Funcionário de banco é indiciado por lavar R$ 2,6 milhões no interior de MG

Um funcionário de um banco, de 40 anos, foi indiciado pela Polícia Civil de Minas Gerais (PCMG) por peculato e lavagem de dinheiro, em Patrocínio, região do Triângulo Mineiro. Segundo apurado nas investigações, o homem, em um período de 12 meses, movimentou mais de R$ 2,6 milhões e, nesse mesmo intervalo, recebeu a título de salários R$ 40.292,04. 

Tudo começou no início de 2022, quando ele passou a se apropriar do dinheiro físico que era depositado por clientes do banco, após o devido lançamento dos créditos nas contas dos titulares. Como tinha amplo acesso ao dinheiro dos caixas físicos, em razão de sua função, o autor desviava valores menores, considerando o valor global das movimentações financeiras.

Com o dinheiro em posse, o suspeito ficava atento aos valores máximos que possibilitavam comunicação ao Conselho de Controle de Atividades Financeiras (COAF), ou seja, em dois casos, limitou os saques e depósitos em espécie a ao teto de R$ 50 mil. 

Com mais razão, a despeito de não haver um limite fixo, o investigado, ciente do valor referencial de R$ 10 mil para que as instituições financeiras monitorem as operações bancárias, efetuou diversos depósitos no valor de R$9.999,99, tentando despistar a vigilância das instâncias de controle.

Conforme aponta a investigação, os extratos bancários e os relatórios de inteligência financeira fornecidos pelo COAF indicam que foram feitas manobras para a ocultação do dos valores pelo investigado, por meio de sucessivos investimentos, ainda que ruinosos, na forma por ele declarada. 

A compra de ações constitui-se em prática comum de lavagem de dinheiro via instrumentos monetários. Concluídas as investigações, o inquérito foi remetido à Justiça, com o indiciamento do investigado e representação pelo bloqueio de ativos. 

Funcionário de banco é indiciado por lavar R$ 2,6 milhões no interior de MG

Um funcionário de um banco, de 40 anos, foi indiciado pela Polícia Civil de Minas Gerais (PCMG) por peculato e lavagem de dinheiro, em Patrocínio, região do Triângulo Mineiro. Segundo apurado nas investigações, o homem, em um período de 12 meses, movimentou mais de R$ 2,6 milhões e, nesse mesmo intervalo, recebeu a título de salários R$ 40.292,04. 

Tudo começou no início de 2022, quando ele passou a se apropriar do dinheiro físico que era depositado por clientes do banco, após o devido lançamento dos créditos nas contas dos titulares. Como tinha amplo acesso ao dinheiro dos caixas físicos, em razão de sua função, o autor desviava valores menores, considerando o valor global das movimentações financeiras.

Com o dinheiro em posse, o suspeito ficava atento aos valores máximos que possibilitavam comunicação ao Conselho de Controle de Atividades Financeiras (COAF), ou seja, em dois casos, limitou os saques e depósitos em espécie a ao teto de R$ 50 mil. 

Com mais razão, a despeito de não haver um limite fixo, o investigado, ciente do valor referencial de R$ 10 mil para que as instituições financeiras monitorem as operações bancárias, efetuou diversos depósitos no valor de R$9.999,99, tentando despistar a vigilância das instâncias de controle.

Conforme aponta a investigação, os extratos bancários e os relatórios de inteligência financeira fornecidos pelo COAF indicam que foram feitas manobras para a ocultação do dos valores pelo investigado, por meio de sucessivos investimentos, ainda que ruinosos, na forma por ele declarada. 

A compra de ações constitui-se em prática comum de lavagem de dinheiro via instrumentos monetários. Concluídas as investigações, o inquérito foi remetido à Justiça, com o indiciamento do investigado e representação pelo bloqueio de ativos. 

Mulher de 19 anos é presa por tráfico e lavagem de dinheiro

A Polícia Civil de Minas Gerais prendeu, na última sexta-feira (22/10), uma mulher, de 19 anos, investigada por integrar uma associação criminosa envolvida com o tráfico de drogas no município de Alto Rio Doce.
A mulher já havia sido presa anteriormente, em uma operação policial que prende oito pessoas no município, suspeitas de envolvimento com tráfico de drogas, associação para o tráfico, lavagem de dinheiro e corrupção de menores.


Atualmente, a investigada cumpria pena em prisão domiciliar, porém de acordo com as investigações, estaria descumprindo as restrições judiciais, sendo localizada e presa pela equipe de policiais civis em Alto Rio Doce.
A mulher foi encaminhada ao Sistema Prisional onde permanecerá à disposição da Justiça.


Texto: Sônia Beatriz.
Revisão/edição: Thays Ferreira e Welington Capristrano.
Assessoria de Comunicação
13° Departamento de Polícia Civil

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