‘Caso Tio Paulo’: Justiça manda soltar mulher que levou idoso morto ao banco

Érika Souza responde pelos crimes de tentativa de estelionato e vilipêndio de cadáver

A Justiça do Rio de Janeiro mandou soltar Érika Souza, a mulher que levou o tio já morto em uma cadeira de rodas para sacar empréstimo de R$ 17 mil em uma agência bancária da Zona Oeste do Rio.

Nessa quarta-feira (1º), o Ministério Público denunciou Érika Souza à Justiça pelos crimes de tentativa de estelionato e vilipêndio de cadáver, que é quando a pessoa trata um cadáver com falta de respeito.

No entanto, a juíza Luciana Mocco, titular da 2ª Vara Criminal de Bangu, atendeu a um pedido da defesa da sobrinha e revogou a prisão preventiva
da acusada.

Dessa forma, Érika, que estava presa desde 16 de abril, em um presídio em Bangu, responderá ao processo em liberdade.

Em sua decisão, a magistrada destacou que Érika é ré primária, tem residência fixa e é portadora de saúde mental debilitada, já tendo, inclusive, sido internada por quadro de dependência química de sedativos e hipnóticos, além de ter uma filha menor de idade portadora deficiência.

“A indiciada é genitora da menor Beatriz Nunes Marques, portadora de deficiência sem etiologia definida, segundo laudo médico pelo Centro de Genética do Instituto Fernandes Figueira, apesar do atraso psicomotor declarado, já que a prisão preventiva está sendo revogada. Diante do exposto, revogo a prisão preventiva da indiciada e substituo pelas medidas cautelares.”

Érika deverá cumprir medidas cautelares como o comparecimento mensal ao cartório do juízo; apresentação de um laudo médico caso haja necessidade de internação para tratamento da saúde mental; e está proibida de se ausentar da comarca por prazo superior a sete dias.

Recentemente, Érika também passou a ser investigada por homicídio culposo, quando não há a intenção de matar. A próxima fase da polícia é decidir se ela também será indiciada por este crime.

 

FONTE ITATIAIA

Que fim levou? A promessa da Michelin com seu revolucionário pneu sem ar pressurizado permanece em teste, apesar de avanços e parcerias estratégicas

O pneu sem ar da Michelin promete revolucionar a indústria automotiva com durabilidade e eficiência, mas enfrenta desafios técnicos e de mercado que adiam sua chegada às ruas.

Em 2020, a Michelin causou alvoroço no mercado automobilístico ao anunciar um pneu sem ar, prometendo eliminar furos e reduzir manutenção. Esse pneu airless, ou não pneumático, substitui o ar por raios de borracha, visando melhorar a segurança e eficiência. Cerca de 20% dos pneus são descartados anualmente devido a furos ou desgaste, segundo estudos da própria Michelin, representando um enorme desperdício de recursos.

O pneu inovador, além de evitar furos, pode liberar espaço no porta-malas e diminuir o peso do veículo, trazendo economia e conveniência. Sua estrutura interna proporciona maior estabilidade lateral, um avanço sobre os pneus convencionais que tendem a deformar em curvas. Este desenvolvimento não é apenas uma inovação tecnológica mas também um passo em direção à sustentabilidade.

Pioneirismo da Michelin em pneu sem ar

A Michelin, pioneira na adoção de pneus pneumáticos em 1895, continua a liderar com o desenvolvimento do pneu airless. Outras empresas como Polaris, Hankook e Goodyear também exploram essa tecnologia, cada uma com abordagens distintas na estrutura interna dos pneus.

A implementação do pneu airless enfrenta desafios, incluindo a gestão de detritos que podem afetar a estabilidade e o desgaste. Embora ofereça vantagens como redução de acidentes e manutenção, questões como ruído, vibração e a gestão térmica em altas velocidades ainda requerem soluções.

Equipando veículos para testes práticos

Em janeiro de 2023, a Michelin iniciou uma parceria com a DHL em Singapura, equipando veículos para testes práticos. As forças armadas dos EUA e forças policiais europeias também mostraram interesse no pneu, indicando sua eficácia em condições extremas.

Embora a Michelin tenha planejado lançar o pneu airless em 2024, detalhes sobre a comercialização ainda são escassos. A empresa sugere que, por enquanto, o foco será em aplicações específicas onde a resistência a furos é primordial.

O pneu sem ar da Michelin representa um marco no design de pneus, mas sua trajetória ao mercado ainda é incerta. Com as expectativas altas e o progresso contínuo, o setor automobilístico aguarda ansiosamente a próxima evolução dessa tecnologia promissora.

A trajetória da Michelin

A trajetória da Michelin

A Michelin, fundada em 1889 por Édouard e André Michelin em Clermont-Ferrand, França, começou como uma modesta fábrica de pneus de borracha. Com o passar dos anos, evoluiu para um gigante na indústria de pneus, conhecida globalmente não apenas por seus produtos inovadores, mas também pelo icônico Boneco Michelin, símbolo da marca.

A fabricação dos pneus Michelin é um esforço global, com fábricas espalhadas por várias regiões, incluindo França, Estados Unidos, Espanha, Alemanha, Brasil e China. Essa expansão permite à Michelin atender à crescente demanda internacional, mantendo um alto padrão de qualidade em sua produção, refletindo seu compromisso com a excelência e inovação.

Liderança em durabilidade, o pneu mais durável do mercado

Quando se trata de durabilidade, a Michelin frequentemente lidera o mercado. Modelos como o Michelin Defender ganham destaque por ser o pneu mais durável, caracterizando-se entre os pneus mais duráveis disponíveis hoje. Essa reputação de durabilidade não apenas reafirma a posição da Michelin como líder de mercado, mas também reflete seu compromisso em oferecer produtos de alta qualidade que atendem às necessidades dos consumidores em termos de segurança e desempenho a longo prazo.

Combinando sua rica história de pioneirismo com um foco contínuo em inovação e qualidade, a Michelin continua a definir padrões na indústria de pneus, prometendo avançar ainda mais com o desenvolvimento do pneu sem ar. Enquanto a Michelin avança em direção ao futuro, seu legado de inovação e qualidade permanece como uma força propulsora em seu caminho para a excelência.

 

FONTE CLICK PETRÓLEO E GÁS

Coxinha é a 4ª melhor fritura do mundo; saiba qual comida levou o primeiro lugar

Brasil ficou atrás da Coreia do Sul, Indonésia e Malásia; veja o ranking completo

Coxinha é um clássico dos salgados. Muito antes do conceito de comida de boteco estar em alta, esse quitute já dominava o coração do brasileiro em barraquinhas de rua a festas de criança, mas o sucesso não foi suficiente para conquistar o primeiro lugar no ranking de 100 melhores comidas fritas do mundo do TasteAtlas.

No ano passado, o salgado brasileiro estava entre as melhores comidas fritas selecionadas, mas não chegava a fazer parte do top 10. Agora, competiu com os países: Coreia do Sul, Indonésia, Malásia, Itália, China, Índia e Marrocos. Veja o ranking completo:

Top 10 melhores frituras do mundo

  1. Chikin – frango frito coreano (Coreia do Sul)
  2. Pempek – bolinho de peixe frito (Indonésia)
  3. Karipap –  folhado de batata e curry (Malásia)
  4. Coxinha – Brasil
  5. Fritto misto – prato à base de carne de porco (Itália)
  6. Ayam Goreng – frango frito com curry (Indonésia)
  7. Cuì pí zhá ji – frango frito crocante (China)
  8. Panzerotti – salgado que lembra um calzone (Itália)
  9. Frango 65 – frango picante (Índia)
  10. Maakouda – bolinho de batata (Marrocos)

Como funciona o ranking do site TasteAtlas?

O TasteAtlas não é um ranking feito por críticos ou especialistas em gastronomia, mas por usuários do site, que dão notas de 0,5 a 5 para uma extensa lista de pratos típicos de países ao redor do mundo. A plataforma calcula a média das notas recebidas por cada prato.

FONTE RECEITAS BAND UOL

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