Ao passar a mão na perna de uma adolescente de 16 anos que dormia na cadeira ao lado, dentro de um ônibus, um homem de 48 anos não contava que a menor era uma lutadora de jiu-jitsu, que, ao perceber o assédio, reagiu e conseguiu imobilizar o suspeito. O caso aconteceu na madrugada desta sexta-feira (4 de agosto) durante uma viagem entre Belo Horizonte e Vitória, no Espírito Santo, e a garota, de Montes Claros, no Norte de Minas, seguia para uma competição internacional da luta.
Procurada por O TEMPO, um servidor da Delegacia Regional de Cariacica, da Polícia Civil do Espírito Santo, que preferiu não ser identificado, deu detalhes da ocorrência, registrada entre as cidades de Domingos Martins e Venda Nova do Imigrante, que ficam na região Serrana no Espírito Santo.
“Ela estava no ônibus com o pai, indo para Vitória para participar de um campeonato. Eles saíram de BH na noite de quinta-feira (3) e, durante a madrugada, ela sentiu ele passando a mão na perna”, detalhou.
Ao perceber a importunação sexual, a adolescente partiu para cima do suspeito, o agredindo violentamente e o rendendo. “Os dois foram trazidos para a delegacia, onde registramos o Boletim de Ocorrência. O pai e a filha já foram liberados e seguiram viagem, enquanto o suspeito continuou detido e foi levado para o sistema prisional”, completou o policial, sob anonimato.
O homem responderá pelo crime de importunação sexual, que tem pena de 1 a 5 anos de prisão.
Ao passar a mão na perna de uma adolescente de 16 anos que dormia na cadeira ao lado, dentro de um ônibus, um homem de 48 anos não contava que a menor era uma lutadora de jiu-jitsu, que, ao perceber o assédio, reagiu e conseguiu imobilizar o suspeito. O caso aconteceu na madrugada desta sexta-feira (4 de agosto) durante uma viagem entre Belo Horizonte e Vitória, no Espírito Santo, e a garota, de Montes Claros, no Norte de Minas, seguia para uma competição internacional da luta.
Procurada por O TEMPO, um servidor da Delegacia Regional de Cariacica, da Polícia Civil do Espírito Santo, que preferiu não ser identificado, deu detalhes da ocorrência, registrada entre as cidades de Domingos Martins e Venda Nova do Imigrante, que ficam na região Serrana no Espírito Santo.
“Ela estava no ônibus com o pai, indo para Vitória para participar de um campeonato. Eles saíram de BH na noite de quinta-feira (3) e, durante a madrugada, ela sentiu ele passando a mão na perna”, detalhou.
Ao perceber a importunação sexual, a adolescente partiu para cima do suspeito, o agredindo violentamente e o rendendo. “Os dois foram trazidos para a delegacia, onde registramos o Boletim de Ocorrência. O pai e a filha já foram liberados e seguiram viagem, enquanto o suspeito continuou detido e foi levado para o sistema prisional”, completou o policial, sob anonimato.
O homem responderá pelo crime de importunação sexual, que tem pena de 1 a 5 anos de prisão.
Alice Pocahontas, de apenas 10 anos, já mostrou seu potencial e conquistou diversos torneios no Brasil e mundiais. Seus avós são naturais de Jeceaba, e atualmente residem na região, no município de Dinizes.
Desde 4 anos, Alice treina em uma academia de Jiu-jitsu. Mas quando se tornou competidora, sua rotina de treino foi intensificada em 2 períodos. Porém, Alice não deixou os estudos e cursa o 5º ano do ensino fundamental. Ela é faixa amarela e já fez 86 lutas com 82 vitórias e apenas 4 derrotas.
Em seu currículo recheado de troféus e medalhas, estão a conquista do Campeonato Mundial de Abu Dhabi, nos Emirados Árabes, em setembro de 2022, e o torneio Europeu Kids, na Irlanda, onde obteve 3 vitórias, em dezembro do ano passado. Alice também tem o título de Campeã Brasileira.
Para 2023, o planejamento da equipe de Alice Pacahontas inclui diversos torneios, inclusive o Pan Kids nos Estados Unidos, em julho, o mais importante da categoria no mundo, além de voltar aos Emirados Árabes para defender o atual título.
Olimpíadas Alice vem trilhando seu caminho em busca de um grande sonho: participar daa Olimpíadas. Apesar de algo ainda um pouco distante, ela já se prepara para esse importante desafio. Recentemente, ela recebeu um convite para um teste no Minas Tênis Clube, de Belo Horizonte, para avaliação da transição para o Judô, já que o Jiu-jitsu ainda não é um esporte olímpico.
Busca de patrocinadores Um dos grandes desafios no início da carreira de um atleta profissional é falta de apoio e patrocínios. Segundo o pai de Alice, Davi Campos, que é instrutor de uma escolinha de futebol em Belo Horizonte, para a participação de Alice nos torneios nacionais e, principalmente, internacionais são realizadas campanhas em redes sociais e muito engajamento até mesmo vendas de rifas, promoções, etc. “Foi com estes recursos que fomos à Europa e aos Emirados Árabes. Pra repetir temos que fazer novamente este esforço e juntar dinheiro com campanhas”, comentou.
Tudo começou Davi contou à nossa reportagem a descoberta do potencial de sua filha no esporte de maneira inusitada. Ela era uma criança muito agitada batia em seus colegas. “Eu sempre era acionado na escola e os professores e a direção me relatavam o comportamento da minha filha”, relatou. Davi comentou que um belo dia encontrou, por acaso com um colega, lutador de artes marciais, e contou sobre sua filha e os relatos do comportamento dela na escola. Ele foi surpreendido com um conselho de que deveria colocar sua filha em uma academia para treinamento de algum esporte voltado para artes marciais. Em pouco tempo, o comportamento de Alice mudou, conquistando mais autonomia, controle, disciplina e melhorou o desempenho escolar. “Aquela energia toda da minha filha foi direcionada para a luta. Descobrimos o seu talento de forma inesperada e hoje é outra pessoa”, comemorou o pai, juntamente com a mãe, Amanda Carolina, seu maior apoiador e incentivador.
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