LISTA DIVULGADA: produtos que diminuíram de tamanho, mas ficaram mais caros; confira

Como consumidores, é provável que já tenhamos notado que alguns produtos diminuíram de tamanho e aumentaram de preço ao longo do tempo. Essa situação, conhecida como reduflação, levanta questionamentos sobre as motivações e o impacto dessa mudança no mercado. Nesta matéria do Notícias Concursos vamos explorar as causas por trás da reduflação, os produtos mais afetados e como os consumidores podem lidar com essa realidade.

O Fenômeno da Reduflação

reduflação é um fenômeno que ocorre quando os fabricantes mantêm ou aumentam os preços dos produtos nas prateleiras, enquanto reduzem o tamanho ou quantidade dos mesmos. Essa prática tem sido observada em diversos setores, afetando produtos como sabão em pó, chocolate e outros itens de consumo.

De acordo com a pesquisa realizada pela consultoria Horus, o sabão em pó foi o produto mais afetado pela reduflação. Entre janeiro e agosto de 2023, o tamanho do produto diminuiu em 10%, passando de 1,1kg para 1kg, enquanto o preço aumentou de R$ 15,31 para R$ 19,18.

Os especialistas apontam dois principais fatores que contribuem para a reduflação: os preços dos combustíveis e a sazonalidade. Vamos explorar cada um desses fatores em detalhes a seguir.

Impacto dos Combustíveis

Um dos principais motivos para a ocorrência da reduflação é o aumento dos preços dos combustíveis, como gasolina e diesel. Esses aumentos impactam diretamente os custos de produção das empresas, que buscam alternativas para minimizar o impacto em seus lucros.

Uma das estratégias adotadas pelas empresas é reduzir o tamanho dos produtos, mantendo ou aumentando os preços. Dessa forma, elas conseguem lidar com os altos custos dos combustíveis sem comprometer sua rentabilidade. No entanto, essa prática acaba prejudicando os consumidores, que pagam mais por menos produto.

Sazonalidade e seus Efeitos

Outro fator que contribui para a reduflação é a sazonalidade. Devido às variações climáticas, os preços das commodities podem sofrer aumentos significativos, o que afeta diretamente os custos de produção das indústrias.

É importante ressaltar que as empresas têm o compromisso legal de informar aos consumidores sobre a redução no tamanho dos produtos. Caso os consumidores se sintam prejudicados, eles podem buscar o Procon, órgão de defesa do consumidor, para garantir seus direitos.

Produtos Afetados pela Reduflação

Além do sabão em pó, outros produtos também foram afetados pela reduflação. O chocolate é um exemplo comumente percebido pelos consumidores. Ao longo do tempo, as barras de chocolate têm diminuído de tamanho, enquanto seus preços aumentam.

A reduflação não se limita apenas a esses dois produtos. Ela tem sido observada em uma variedade de itens de consumo, como alimentos enlatados, embalagens de sucos, pacotes de biscoitos e muito mais.

A seguir, apresentamos uma lista de produtos que diminuíram de tamanho e aumentaram de preço:

ProdutoTamanho AnteriorTamanho AtualPreço AnteriorPreço Atual
Sabão em Pó1,1kg1kgR$ 15,31R$ 19,18
Chocolate100g90gR$ 3,99R$ 4,49
Alimentos Enlatados400g350gR$ 2,49R$ 2,89

Como Lidar com a Reduflação

Diante da reduflação, os consumidores podem adotar algumas estratégias para lidar com essa realidade. A seguir, apresentamos algumas dicas:

  1. Compare preços: Faça uma pesquisa de preços antes de realizar suas compras. Compare diferentes marcas e tamanhos para identificar a melhor opção custo-benefício.
  2. Avalie o custo por unidade: Ao comparar produtos, leve em consideração o preço por unidade (ex: preço por quilo, por litro). Isso permite uma comparação mais precisa entre diferentes tamanhos e marcas.
  3. Leia as embalagens: Verifique as informações fornecidas nas embalagens dos produtos. Procure por indicações de redução no tamanho e compare com embalagens anteriores.
  4. Participe do Programa de Fidelidade: Algumas empresas oferecem programas de fidelidade que podem proporcionar descontos e vantagens extras aos consumidores. Aproveite essas oportunidades para economizar.
  5. Compartilhe informações: Compartilhe suas experiências e informações sobre a reduflação com amigos e familiares. Juntos, os consumidores podem se informar e tomar decisões mais conscientes.

Estratégias

A reduflação é uma realidade que afeta os consumidores, levando a uma diminuição no tamanho dos produtos e um aumento nos preços. Os principais fatores por trás desse fenômeno são os preços dos combustíveis e a sazonalidade. No entanto, os consumidores podem adotar estratégias para lidar com essa situação, como comparar preços, avaliar o custo por unidade e participar de programas de fidelidade. É fundamental que os consumidores estejam informados sobre a redução no tamanho dos produtos e busquem seus direitos caso se sintam prejudicados. Juntos, podemos enfrentar os desafios da reduflação e tomar decisões mais conscientes em nossas compras.

FONTE NOTÍCIAS CONCURSOS

LISTA DIVULGADA: produtos que diminuíram de tamanho, mas ficaram mais caros; confira

Como consumidores, é provável que já tenhamos notado que alguns produtos diminuíram de tamanho e aumentaram de preço ao longo do tempo. Essa situação, conhecida como reduflação, levanta questionamentos sobre as motivações e o impacto dessa mudança no mercado. Nesta matéria do Notícias Concursos vamos explorar as causas por trás da reduflação, os produtos mais afetados e como os consumidores podem lidar com essa realidade.

O Fenômeno da Reduflação

reduflação é um fenômeno que ocorre quando os fabricantes mantêm ou aumentam os preços dos produtos nas prateleiras, enquanto reduzem o tamanho ou quantidade dos mesmos. Essa prática tem sido observada em diversos setores, afetando produtos como sabão em pó, chocolate e outros itens de consumo.

De acordo com a pesquisa realizada pela consultoria Horus, o sabão em pó foi o produto mais afetado pela reduflação. Entre janeiro e agosto de 2023, o tamanho do produto diminuiu em 10%, passando de 1,1kg para 1kg, enquanto o preço aumentou de R$ 15,31 para R$ 19,18.

Os especialistas apontam dois principais fatores que contribuem para a reduflação: os preços dos combustíveis e a sazonalidade. Vamos explorar cada um desses fatores em detalhes a seguir.

Impacto dos Combustíveis

Um dos principais motivos para a ocorrência da reduflação é o aumento dos preços dos combustíveis, como gasolina e diesel. Esses aumentos impactam diretamente os custos de produção das empresas, que buscam alternativas para minimizar o impacto em seus lucros.

Uma das estratégias adotadas pelas empresas é reduzir o tamanho dos produtos, mantendo ou aumentando os preços. Dessa forma, elas conseguem lidar com os altos custos dos combustíveis sem comprometer sua rentabilidade. No entanto, essa prática acaba prejudicando os consumidores, que pagam mais por menos produto.

Sazonalidade e seus Efeitos

Outro fator que contribui para a reduflação é a sazonalidade. Devido às variações climáticas, os preços das commodities podem sofrer aumentos significativos, o que afeta diretamente os custos de produção das indústrias.

É importante ressaltar que as empresas têm o compromisso legal de informar aos consumidores sobre a redução no tamanho dos produtos. Caso os consumidores se sintam prejudicados, eles podem buscar o Procon, órgão de defesa do consumidor, para garantir seus direitos.

Produtos Afetados pela Reduflação

Além do sabão em pó, outros produtos também foram afetados pela reduflação. O chocolate é um exemplo comumente percebido pelos consumidores. Ao longo do tempo, as barras de chocolate têm diminuído de tamanho, enquanto seus preços aumentam.

A reduflação não se limita apenas a esses dois produtos. Ela tem sido observada em uma variedade de itens de consumo, como alimentos enlatados, embalagens de sucos, pacotes de biscoitos e muito mais.

A seguir, apresentamos uma lista de produtos que diminuíram de tamanho e aumentaram de preço:

ProdutoTamanho AnteriorTamanho AtualPreço AnteriorPreço Atual
Sabão em Pó1,1kg1kgR$ 15,31R$ 19,18
Chocolate100g90gR$ 3,99R$ 4,49
Alimentos Enlatados400g350gR$ 2,49R$ 2,89

Como Lidar com a Reduflação

Diante da reduflação, os consumidores podem adotar algumas estratégias para lidar com essa realidade. A seguir, apresentamos algumas dicas:

  1. Compare preços: Faça uma pesquisa de preços antes de realizar suas compras. Compare diferentes marcas e tamanhos para identificar a melhor opção custo-benefício.
  2. Avalie o custo por unidade: Ao comparar produtos, leve em consideração o preço por unidade (ex: preço por quilo, por litro). Isso permite uma comparação mais precisa entre diferentes tamanhos e marcas.
  3. Leia as embalagens: Verifique as informações fornecidas nas embalagens dos produtos. Procure por indicações de redução no tamanho e compare com embalagens anteriores.
  4. Participe do Programa de Fidelidade: Algumas empresas oferecem programas de fidelidade que podem proporcionar descontos e vantagens extras aos consumidores. Aproveite essas oportunidades para economizar.
  5. Compartilhe informações: Compartilhe suas experiências e informações sobre a reduflação com amigos e familiares. Juntos, os consumidores podem se informar e tomar decisões mais conscientes.

Estratégias

A reduflação é uma realidade que afeta os consumidores, levando a uma diminuição no tamanho dos produtos e um aumento nos preços. Os principais fatores por trás desse fenômeno são os preços dos combustíveis e a sazonalidade. No entanto, os consumidores podem adotar estratégias para lidar com essa situação, como comparar preços, avaliar o custo por unidade e participar de programas de fidelidade. É fundamental que os consumidores estejam informados sobre a redução no tamanho dos produtos e busquem seus direitos caso se sintam prejudicados. Juntos, podemos enfrentar os desafios da reduflação e tomar decisões mais conscientes em nossas compras.

FONTE NOTÍCIAS CONCURSOS

Entre Rios e Jeceaba têm os combustíveis mais caros da região

Empresa Petrobras mudou política de preços para levar em consideração condições de refino dentro do país sem perder competitividade e rentabilidade. Valor da redução por litro nas refinarias é de R$ 0,40 na gasolina e R$ 0,44 no diesel. Gás fica abaixo de R$ 100 pela primeira vez desde 2021. O anúncio foi feito na semana passada.

O gás de cozinha terá redução de R$ 0,69 por kg no preço médio. A estimativa é de que o preço médio ao consumidor chegue a R$ 99,87 pelo botijão de GLP de 13kg. A primeira vez que o preço pode ser menor que R$ 100 desde outubro de 2021.

Em Lafaiete

Uma pesquisa feita por nossa reportagem no domingo pela manhã (21) em ao menos 12 postos de Lafaiete mostrou que os preços reduziramno mercado local. A gosolina mais cara foi encontrada a R$5,28 e o menor a R$4,89, uma diferença de R$0,39, o que corresponde 8%. Já no álcool o menor preço foi de R$3,59 e o maior foi de R$4,19, uma diferença de 14%.

Por outro lado, o Governo informou um mutirão a partir desta semana para fiscalizar as medidas de queda nos combustíves.

Outras cidades

Nossa reportagem pesquisou nesta segunda-feira (22) mais 10 postos em cidades da região. Em Entre Rios de Minas, em 4 potos, a gasolina varia entre R$5,68 e R$ 5,69, a mais cara. Já o álcool está entre está em R$4,25. Em São Brás, a gasolina está entre R$5,34 e R$5,14 e o álcool entre R$4,42 e R$3,87.

Já em Jeceaba, onde há somente um posto, a gasolina custa R$5,47 e o álcool R$4,42 (o mais caro). Em Desterro de Entre Rios, a gasolina é comercializada R$5,35 a R$5,59 e o álcool na casa de R$4,29.

Carne, ovos, óleo de soja e outros alimentos devem ficar 12% mais caros

Preços, que dispararam nos últimos anos, são impactados agora pela guerra na Ucrânia

Os preços das carnes e de outros alimentos, que dispararam nos últimos anos, devem ficar mais caros nos próximos dias. Impactado pela guerra na Ucrânia, o reajuste no preço dos combustíveis (25% no diesel e 18,8% na gasolina) vai pesar no bolso do consumidor, projeta o analista de agronegócios Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de Minas Gerais (Faemg), Caio Coimbra. 

A projeção é de pelo menos 12% de aumento imediato no preço da carne, ovos e outros alimentos. “Com a guerra entre Ucrânia e Rússia, os preços dos combustíveis dispararam no mundo. Temos no Brasil uma média de 25% de aumento no preço do diesel e 18% no preço da gasolina. Esse fato impacta diretamente as cadeias do agronegócio e o consumidor final sente no bolso esse impacto”, diz. 

Caio Coimbra lembra que o preço do milho e da soja já estavam caros por causa da pandemia. “Agora, a alta no preço dos combustíveis impacta no aumento de custo de produção e no preço do frete. O consumidor sente mais uma vez, já que alimentos como a carne, ovos, óleo de soja, entre outros ficam mais caros”.  

O analista da Faemg avalia ser cedo para determinar de quanto será aumento final. “Mas, com o impacto de 10% já no preço dos fretes e aumento de cerca de 2, 3% no custo de produção, o consumidor final já vai pagar mais 12% do valor que estava sendo pago há cerca 20, 30 dias”.  

FOTNE ITATIAIA

Brasil é o 5º país mais caro para comprar um carro 0 km

Que o custo de vida no Brasil vem aumentando não é novidade, mas o assunto pode ficar ainda mais difícil quando se tenta comprar um carro novo, mas especificamente 0 KM. O resultado é de pesquisa realizada pela consultoria pela britânica Scrap Car Comparison e os dados são do “Isto é dinheiro”.

Levantando os dados de fonte de renda da polução em comparação com o preço de um carro 0 km, além do custo de manutenção levaram o Brasil para quinta posição de 0 KM mais caros.

“Para descobrir onde estão os países mais baratos e caros para se ter um carro, pegamos os custos médios do carro (para os mesmos modelos de carro) e os adicionamos ao custo médio do seguro do carro, reparos e preços atuais do combustível para avaliar o quão caro é possuir e dirigir um carro ao redor do mundo”, explica a consultoria. Esses custos foram ponderados em relação aos ganhos anuais médios em cada país, para dar uma medida justa de acessibilidade – permitindo-nos calcular a porcentagem do salário anual médio de um país necessário para ter um carro”, expõe nota enviada ao Isto É Dinheiro.

Para chegar ao resultado  foram analisados dois modelos: VW Golf e um Toyota Corolla. E a pesquisa se baseou em parâmetros para compra e também para manter o carro 0 KM, como manutenção e gasolina, por exemplo. As porcentagens variam de acordo com o que é esperado que consuma do orçamento pensando na compra .

Lista de carros mais baratos por país

Comprar carro 0 KM pode pesar em muito em vários países, como no Brasil. Na Turquia, por exemplo, é preciso utilizar mais de 6 vezes o salário anual. No Brasil, a porcentagem chega a quatro vezes mais que o salário-mínimo anual.

O país onde é mais barato comprar e manter um carro é a Austrália.

Mais caros

1- Turquia 652,29%
2. Argentina 515,77%
3. Colômbia 508,93%
4. Uruguai 443,68%
5. Brasil 441,89%
6. Ucrânia 413,78%
7. Guatemala 355,94%
8. Rússia 290,04%
9. México 285,20%
10. Costa Rica 269,83%

Mais baratos

1. Austrália 49,48%
2. EUA 54,87%
3. Dinamarca 60,34%
4. Canadá 64,40%
5. Suécia 75,84%
6. Alemanha 78,44%
7. Holanda 84,65%
8. França 87,00%
9. Reino Unido 89,36%
10. Finlândia 91,58%

FONTE NOTICIAS CONCURSOS

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