NOVA prorrogação do auxílio emergencial ainda em 2021 com mais parcelas

Auxílio Emergencial vem sendo distribuído a população vulnerável brasileira desde 2020. Este ano, o programa concedeu sete parcelas, incluindo a prorrogação, com valores variados de R$ 150 a R$ 375.

Embora já tenham decretado o seu fim, o coronavoucher pode ser novamente liberado. Porém, para isso será necessário que algumas coisas aconteçam, como o fracasso do Governo Federal em implementar o Auxílio Brasil.

Atualmente, o programa está autorizando os beneficiários a sacarem o seu benefício referente a sétima parcela da conta poupança digital do Caixa Tem. O cronograma foi iniciado no dia 1º de novembro, e seguirá até o dia 19 do mesmo mês. Confira:

Mês de nascimentoDatas para Saque
Janeiro1º de novembro
Fevereiro3 de novembro
Março4 de novembro
Abril5 de novembro
Maio9 de novembro
Junho10 de novembro
Julho11 de novembro
Agosto12 de novembro
Setembro16 de novembro
Outubro17 de novembro
Novembro18 de novembro
Dezembro19 de novembro

Nova prorrogação do Auxílio Emergencial

A possível extensão do auxílio surgiu com um pedido do presidente da república, Jair Bolsonaro. O chefe do Executivo solicitou ao Ministério da Economia que consultasse o Tribunal de Contas da União (TCU) para verificar a possibilidade de prorrogar o programa emergencial por meio de uma Medida Provisória.

No entanto, isso só ocorreria caso o Congresso Nacional não aprovasse a PEC dos Precatórios. Caso a proposta seja concedida, o Auxílio Brasil, novo programa de transferência de renda, irá substituir o Bolsa Família com mensalidades de R$ 400.

a verdade, a intenção de Bolsonaro é evitar que a população carente fique desamparada se o novo programa social não for implementado. Sendo assim, um plano “B” deve estar preparado.

O Auxílio Brasil será uma versão turbinada do Bolsa Família. O novo projeto deve contemplar cerca de 17 milhões de famílias em situação de vulnerabilidade com um benefício superior ao concedido atualmente.

Posto isto, é imprescindível que a PEC dos Precatórios seja aprovada, pois abrirá um espaço no teto de gastos de R$ 89 bilhões, possibilitando a aplicação dos recursos no Auxílio Brasil.

Ala do governo quer prorrogar auxílio emergencial

Dentro do Governo Federal, a ideia de manter o auxílio emergencial por mais meses voltou ao radar. Só que isso só aconteceria no caso de a PEC dos Precatórios não passar pelo Congresso Nacional.

Caso o documento não seja aprovado, o Planalto não conseguiria pagar o aumento do novo Bolsa Família, e como forma de compensar isso, eles poderiam prorrogar o Auxílio Emergencial.

De acordo com informações do jornalista Valdo Cruz, da GloboNews, uma ala do Governo Federal está torcendo para que a PEC não passe. Assim, eles poderiam manter o Auxílio Emergencial por mais tempo. Como esse benefício atende mais gente, então eles entendem que isso poderia ser melhor para o Presidente Jair Bolsonaro quando se olha para as eleições de 2022.

Auxílio emergencial: Pagamento da 7ª parcela não deve ser o último

Enquanto não há confirmações de uma nova prorrogação para o Auxílio Emergencial, a Caixa Econômica Federal prossegue com os pagamentos da sétima e última parcela do programa.

A distribuição foi iniciada nesta segunda-feira (18) para os beneficiários do Bolsa Família que tem o Número de Identificação Social (NIS) terminado em 1. Hoje (20), receberam os inscritos que tem o NIS terminado em 3, e assim sucessivamente.

A partir desta quarta-feira (20), receberão a parcela os contemplados que se inscreveram via canais digitais e Cadúnico, o grupo denominado público geral. Para ele, é liberado um outro calendário referente a liberação dos saques e transferências.

Calendário da 7ª parcela do Auxílio Emergencial

Para o Bolsa Família:

  • NIS com final 1: 18 de outubro
  • NIS com final 2: 19 de outubro
  • NIS com final 3: 20 de outubro
  • NIS com final 4: 21 de outubro
  • NIS com final 5: 22 de outubro
  • NIS com final 6: 25 de outubro
  • NIS com final 7: 26 de outubro
  • NIS com final 8: 27 de outubro
  • NIS com final 9: 28 de outubro
  • NIS com final 0: 29 de outubro

Para o público geral – Depósitos:

  • Nascidos em janeiro – 20 de outubro
  • Nascidos em fevereiro – 21 de outubro
  • Nascidos em março – 22 de outubro
  • Nascidos em abril – 23 de outubro
  • Nascidos em maio – 23 de outubro
  • Nascidos em junho – 26 de outubro
  • Nascidos em julho – 27 de outubro
  • Nascidos em agosto – 28 de outubro
  • Nascidos em setembro – 29 de outubro
  • Nascidos em outubro – 30 de outubro
  • Nascidos em novembro – 30 de outubro
  • Nascidos em dezembro – 31 de outubro

Prorrogação do auxílio emergencial em mais parcelas recebe aval da Economia

De acordo com informações da imprensa, depois de muito resistir, Ministério aceita prorrogar o Auxílio Emergencial

O Ministério da Economia já não está mais resistindo ao desejo do Presidente Jair Bolsonaro de prorrogar o auxílio emergencial. Pelo menos é isso o que dizem informações da coluna do jornalista Leandro Mazzini, da revista Istoé. De acordo com ele, o Ministro Paulo Guedes já teria começado os estudos sobre o assunto.

Pelo que se tem oficialmente agora, o Auxílio Emergencial deve fazer o seu último pagamento ainda neste mês de outubro. No entanto, membros do Ministério da Cidadania estão vendo uma necessidade de prorrogar o benefício por mais alguns meses. O grupo mais ligado ao Ministro Paulo Guedes estaria tentando resistir.

No entanto, ainda de acordo com o jornalista Mazzini, o próprio Presidente Jair Bolsonaro teria exigido que Guedes aceitasse a prorrogação. Então o Ministro da Economia teria ficado sem nenhum tipo de escolha. A ideia agora é prorrogar o Auxílio Emergencial, pelo menos, até o próximo mês de abril de 2022.

Caso isso se confirme, a versão 2021 do Auxílio Emergencial pode durar exatamente um ano. Isso porque os pagamentos desta nova fase do programa começaram em abril deste ano. Seria mais tempo do que a primeira leva do projeto, que começou em maio e terminou em dezembro de 2020.

Agora, a ideia do Ministério da Economia é lutar para não permitir um aumento no valor dos pagamentos do projeto. Hoje, de acordo com o próprio Governo Federal, os repasses possuem patamares que variam entre R$ 150 e R$ 375 a depender do público que recebe. Paulo Guedes quer manter isso pela prorrogação.

Número de usuários

Outro ponto de preocupação para o Ministério da Economia é a questão do número de usuários. É que há uma ala dentro do Governo federal que está tentando aumentar a quantidade de brasileiros que vai receber o benefício na prorrogação.

Hoje, de acordo com o Ministério da Cidadania, cerca de 35 milhões de pessoas recebem o Auxílio Emergencial. Paulo Guedes teme que essa busca por aumento do programa acabe inserindo gente demais no projeto a partir do próximo mês de novembro.

Já que provavelmente teremos uma prorrogação, Guedes quer pelo menos conseguir que esse número se mantenha assim, e não aumente. Na verdade, o Ministério da Economia vai trabalhar para que esse patamar só diminua.

Auxílio Brasil

Vale lembrar que essa discussão sobre a prorrogação do Auxílio Emergencial não é a única neste momento. O Governo também está discutindo a questão sobre o novo Bolsa Família, que deve entrar em cena daqui a pouco mais de um mês.

Até aqui, não se sabe oficialmente quanto o programa em questão vai pagar em média. Além disso, também não está claro quantas pessoas irão receber esse dinheiro. A Medida Provisória (MP) do projeto que está na Câmara segue sem essas informações.

Em entrevista, o Ministro da Economia, Paulo Guedes, disse que o Governo precisa pensar menos em aumentar os projetos. De acordo com ele, se Bolsonaro fizer isso, pode acabar perdendo as eleições presidenciais do próximo ano.

FONTE NOTICIAS CONCURSOS

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