7 profissões que devem sofrer mais demissões a partir de 2025

Algumas profissões estão diretamente vinculadas a atividades das quais novas tecnologias aos poucos estão assumindo o protagonismo

Prever quando uma pessoa pode ou não ser demitida é realmente algo difícil, afinal de contas, cada empresa possuí sua realidade, assim como cada trabalhador encontra uma realidade diferente dentro da empresa em que exerce atividade.

Contudo, não podemos negar que fatores externos acabam pesando tanto quanto fatores internos, como, por exemplo, mudanças na economia, oferta e demanda de determinados produtos ou serviços, e assim por diante.

Nesse sentido, estamos dizendo que, vários fatores podem fazer com que muitos profissionais percam emprego ao longo do tempo, e um novo fator que tem chamado muito a atenção é a ascensão da Inteligência Artificial e consequentemente os novos processos de automação implementados nas empresas.

Existem diversos estudos e pesquisas com CEOs de grandes empresas que afirmam que, com relação a investimento para os próximos anos, os investimentos estarão ligados a novas tecnologias, que simplifiquem o trabalho e consigam fazer mais em menos tempo.

Diante desse cenário, existem algumas profissões que estão mais cotadas para começaram a sofrer esses impactos mais rapidamente, podendo considerar que algumas delas vão começar a sentir esse efeito em pouquíssimo tempo, e a seguir, vamos te contar quais devem ser essas profissões.

1. Atendimento ao cliente

O atendimento ao cliente está se tornando cada vez mais automatizado, com chatbots e sistemas de IA fornecendo respostas rápidas a consultas comuns. Isso redefine a natureza do atendimento ao cliente, exigindo dos profissionais habilidades em gerenciamento de tecnologia e empatia para casos mais complexos que requerem atenção pessoal. Os profissionais devem adaptar suas habilidades para oferecer suporte humano onde a automação não pode, garantindo uma experiência de cliente personalizada e satisfatória.

2. Designer gráfico

O campo do design gráfico está enfrentando muitas mudanças com o advento de ferramentas de IA, como o DALL-E, que democratizam a criação de imagens. Enquanto alguns veem essa automação como uma ameaça à profissão, outros reconhecem seu potencial para amplificar a criatividade humana. No entanto, a questão central é como os designers podem manter sua originalidade e valor em um ambiente cada vez mais automatizado, onde a criação de imagens pode ser facilmente gerada por algoritmos.

3. Trabalhadores ligados a mídia

Na área da mídia, que engloba publicidade, redação e jornalismo, a entrada de tecnologias como o ChatGPT está mudando a forma como o conteúdo é produzido e compartilhado. Essas ferramentas de IA prometem tornar o processo mais eficiente, mas também levantam questões sobre a originalidade e a criatividade humanas. Profissionais da área precisam se adaptar para competir com a automação, que pode gerar conteúdo mais rapidamente e com custos potencialmente menores.

4. Empregos na área jurídica

Assistentes jurídicos e outros profissionais do direito estão vendo seus papéis serem alterados pela automação. A capacidade da IA em simplificar a pesquisa e organização de dados legais é útil, porém, aspectos como interpretação das leis e empatia com os clientes continuam sendo desafios que exigem intervenção humana. Isso significa que, embora tarefas rotineiras possam ser automatizadas, profissionais precisam agregar valor em áreas onde a IA não consegue, como em julgamentos subjetivos e no relacionamento interpessoal com os clientes.

5. Empregos na área financeira

Profissionais financeiros, como analistas e consultores, podem aproveitar as capacidades da IA para prever tendências de mercado e analisar riscos. No entanto, a orientação personalizada e a compreensão das necessidades individuais dos clientes continuam sendo áreas onde a experiência humana é crucial. Para permanecerem relevantes, esses profissionais precisam se posicionar como especialistas que podem interpretar e aplicar os insights gerados pela IA de forma estratégica, ao invés de simplesmente fornecer informações.

6. Empregos relacionados a pesquisa de mercado

A análise de mercado está sendo cada vez mais influenciada pela IA, que pode identificar tendências e informar estratégias de marketing. No entanto, a compreensão humana de nuances culturais e sociais é fundamental para interpretar esses dados de forma significativa. Os profissionais de análise de mercado devem se concentrar em utilizar a IA como uma ferramenta para complementar suas habilidades humanas, em vez de substituí-las completamente.

7. Trabalhadores de manufatura

Na indústria de manufatura, a automatização está transformando os processos de produção, o que causa muitos impactos aos trabalhadores dessa área. Enquanto máquinas e robôs assumem tarefas repetitivas e físicas, os trabalhadores precisam se adaptar, adquirindo novas competências, como programação de máquinas, manutenção de equipamentos e controle de qualidade.

Além disso, há uma crescente demanda por profissionais capazes de supervisionar e otimizar os sistemas automatizados, garantindo eficiência e qualidade na produção. Embora a automatização possa eliminar algumas funções, abre-se espaço para o surgimento de novas oportunidades de emprego que exigem habilidades mais especializadas e tecnológicas.

 

FONTE MEU VALOR DIGITAL

35 mil pessoas podem ser demitidas em massa por empresas famosas no Brasil

Devido à queda nos lucros registrados, grandes empresas do varejo decidiram encerrar as operações de mais de 750 lojas em todo país.

12 profissões que devem sofrer com demissões nos próximos anos

O mercado de trabalho está se moldando e se adaptando as novas tecnologias e processos que acabam impactando muitos trabalhadores

O futuro do trabalho para muitos setores é incerto, especulações sobre os novos processos de automação e inteligência artificial que podem substituir muitos trabalhadores, nunca foi tão intenso quanto atualmente, cogitando até mesmo o fim de determinadas profissões.

Além disso, o número de demissões em massa tem crescido exponencialmente, podemos pegar o ano de 2023 que teve um aumento de cerca de 16,7% das empresas do país realizando grandes rodadas de demissões se comparado a 2022, conforme relatório do Ecossistema Great People & GPTW.

Para muitos especialistas, existem diversos fatores que contribuem com esse movimento de grandes demissões, e inevitavelmente o avanço da inteligência artificial é um deles, mas não o único, sendo acompanhado também por pressão dos juros elevados e a reorganização das empresas após a crise da pandemia.

Mas o que se esperar para os próximos anos? Apesar de ser algo difícil de se prever, é possível analisar o mercado atual para termos uma base. Com relação à inteligência artificial, está é inevitável e, trabalhos que podem ser substituídos por máquinas e não exigem a subjetividade humana serão os próximos alvos.

Profissões que podem sofrer grandes demissões

Para os próximos anos, as empresas terão que lidar com pressão da alta dos juros e o aumento dos investimentos em tecnologia, como a inteligência artificial substituindo diversos profissionais, colocando em risco as seguintes profissões:

  1. Caixas
  2. Motoristas
  3. Trabalhadores de call center
  4. Bancário
  5. Operador de telemarketing
  6. Agricultores
  7. Trabalhadores têxteis
  8. Trabalhadores de bilheteria de cinema
  9. Operadores de impressão
  10. Entregadores
  11. Agentes de viagem
  12. Serviços de administração

A crescente adoção de tecnologias digitais e de automação em diversas indústrias tem reconfigurado a demanda por mão de obra, influenciando diretamente o futuro dessas ocupações. A seguir, vamos falar um pouco mais sobre os fatores de risco e as perspectivas futuras.

Fatores de risco

Automatização e inteligência artificial: A tecnologia tem avançado a um ritmo acelerado, com sistemas de IA e robótica tornando-se cada vez mais capazes de realizar tarefas que anteriormente exigiam intervenção humana. Isso inclui desde operações simples, como processamento de transações (caixas e operadores de telemarketing), até tarefas mais complexas envolvendo tomada de decisão e navegação.

Eficiência e redução de custos: Para as empresas, a automação oferece a promessa de maior eficiência e redução de custos, particularmente em termos de salários e benefícios pagos aos empregados. Isso é particularmente relevante em setores com margens de lucro baixas e alta concorrência, onde a economia em custos operacionais pode ser um diferencial competitivo significativo.

Mudanças no comportamento do consumidor: A preferência cada vez maior por soluções digitais e online (por exemplo, e-commerce, serviços de streaming, atendimento automatizado ao cliente) tem diminuído a necessidade de interações humanas em muitos setores. Isso afeta diretamente profissões como trabalhadores de bilheteria de cinema, entregadores e agentes de viagem.

Inovações tecnológicas em setores específicos: No setor agrícola, por exemplo, a implementação de máquinas autônomas e sistemas de monitoramento e análise de culturas via satélite tem potencial para reduzir a necessidade de trabalho manual. De maneira parecida, no setor têxtil, inovações em automação de linhas de produção podem diminuir a demanda por trabalhadores.

Pressões econômicas globais: A globalização e a competição internacional, juntamente com pressões para aumentar a produtividade e reduzir custos, incentivam a implementação de tecnologias de automação. Isso é particularmente verdadeiro em economias com custos de mão de obra mais altos, onde empresas buscam manter sua competitividade global.

Perspectivas futuras e adaptação

Apesar desses riscos, é importante que a gente perceba que a automação e a IA também criam oportunidades para o surgimento de novas profissões e a transformação de empregos existentes. A demanda por habilidades técnicas relacionadas à tecnologia, capacidade de adaptação e competências interpessoais tende a crescer. Além disso, a transição para economias mais verdes e sustentáveis pode gerar novos empregos em setores como energia renovável, eficiência energética e gestão de recursos naturais.

A resiliência no mercado de trabalho frente a essas mudanças dependerá significativamente da capacidade dos trabalhadores de se requalificarem e adaptarem a novas realidades. Políticas públicas voltadas para a educação e formação profissional, bem como iniciativas que promovam a inovação e o empreendedorismo, serão extremamente importantes para mitigar os impactos negativos da automação e garantir um futuro de trabalho inclusivo e produtivo.

 

FONTE MEU VALOR DIGITAL

Uma das maiores lojas do Brasil tem prejuízo de R$ 1 Bilhão e promove demissão em massa

No quarto trimestre de 2023, a Casas Bahia reportou um prejuízo líquido de R$ 1 bilhão, conforme anunciado em seu balanço financeiro nesta segunda-feira (25). Esse resultado negativo é consideravelmente maior do que o prejuízo de R$ 163 milhões registrado no mesmo período do ano anterior.

A receita líquida da companhia no período mencionado foi de R$ 7,4 bilhões, indicando uma queda de 11,8% em comparação ao mesmo trimestre de 2022.

Ao longo de todo o ano passado, o prejuízo líquido acumulado pela empresa alcançou R$ 2,6 bilhões. A receita líquida anual foi de R$ 28,8 bilhões, representando uma diminuição de 4% em relação a 2022, ano em que o prejuízo líquido foi de R$ 324 milhões.

Durante a divulgação dos resultados, foi destacado que a empresa reduziu seu quadro de funcionários em 8.600 pessoas de dezembro de 2022 a dezembro de 2023 e cortou 42% dos cargos de alta liderança. Ou seja, uma verdadeira demissão em massa.

Além disso, a Casas Bahia fechou 55 lojas durante o ano, sendo 17 delas no último trimestre de 2023, e conseguiu reduzir seus estoques em R$ 1,2 bilhão.

Em termos de vendas, a empresa registrou uma diminuição de 12,4% na receita bruta das lojas físicas e uma queda de 20,8% nas vendas online.

A situação é grave!

 

FONTE JORNAL DA CIDADE ONLINE 

Rede Dia, Carrefour, Americanas e outras: fechamento de lojas de gigantes do varejo pode levar a 35 mil demissões

Gigantes do varejo brasileiro anunciaram que vão fechar mais de 750 lojas no País

Gigantes do varejo como Carrefour, Americanas, Dia, Marisa e Casas Bahia estão passando por uma crise e estão fechando mais de 750 lojas no País. Essa redução de lojas deve promover demissões em massa.

Com base nos balanços divulgados pela varejistas, Metrópoles fez uma estimativa que ocorra 35 mil cortes.

A rede Dia, que entrou em recuperação judicial na última quinta-feira, 21, vai fechar 343 lojas do total de 587 pontos de vendas existentes em todo o País. A Casas Bahia, que amarga prejuízo há pelo menos dois anos, fechou 55 pontos de venda em 2023. A varejista demitiu 8,6 mil funcionários entre dezembro de 2022 e dezembro de 2023.

Já a Americanas, que é um dos casos mais conhecidos, continua fechando lojas e demitindo funcionários. Em recuperação judicial desde janeiro de 2023, quando foi descoberta a fraude contábil de R$ 25,2 bilhões, a empresa já fechou 152 lojas, segundo dados apresentados pela companhia na quinta-feira, 21. Entre janeiro de 2023 e fevereiro de 2024, a Americanas demitiu 10.435 funcionários.

Carrefour informou em fevereiro que fecharia 123 estabelecimentos, sendo 16 hipermercados, 94 lojas da rede Todo Dia e 13 das marcas Nacional e Bom Preço. Embora não tenha divulgado o número de demissões, de acordo com dados da Sociedade Brasileira de Varejo e Consumo (SBVC) o número de cortes pode chegar a 12,5 mil pessoas.

Na semana passada, a Marisa, em fato relevante divulgado ao mercado com uma prévia do balanço, confirmou o fechamento de 91 lojas em 2023. Também com base em dados da SBVC, as demissões nesse processo podem chegar a 2,4 mil funcionários.

 

FONTE TERRA

Unilever anuncia a demissão de 7,500 funcionários e cisão do setor de sorvetes, que inclui Ben & Jerry’s

Medidas fazem parte de um plano de restruturação do conglomerado britânico e devem economizar 800 milhões de euros nos próximos três anos

A Unilever, conglomerado britânico dono de marcas como Ben & Jerry’s, Dove e Hellmann’s, anunciou na terça-feira (19) que irá cortar 7.500 empregos, principalmente em seus escritórios, em todo o mundo.

A demissão em massa faz parte de um plano de restruturação que inclui a cisão de seu negócio de sorvetes, que também inclui a marca Magnum. A empresa informou que investirá em tecnologia para “encontrar eficiência e evitar duplicação”, o que deve economizar 800 milhões de euros nos próximos três anos.

Sediada em Londres e com mais de 128 mil funcionários, a Unilever disse que o seu negócio de gelados tem “características distintas” das suas outras marcas e irá se beneficiar da separação. Segundo a empresa, a divisão deve ser concluída até o final do próximo ano.

Essa é a segunda demissão em massa da empresa, que, em 2022, demitiu 1.500 funcionários.

 

FONTE SBT NEWS

Fim decretado? Americanas fecha lojas e demite mais de 10 mil funcionários

A Americanas divulgou dados após o primeiro ano de recuperação judicial enfrentado pela empresa.

Um ano após o início de sua crise financeira, a Americanas fechou 132 lojas e demitiu 10.435 funcionários. As informações foram divulgadas por meio dos relatórios dos administradores judiciais da empresa, o escritório de advocacia Zveiter e a empresa Preserva Ação. Dessa forma, o número de trabalhadores sob regime CLT na empresa baixou de 43.123 colaboradores, em janeiro de 2023, para 32.248 em janeiro de 2024.

No entanto, o balanço divulgado no dia 18 de fevereiro mostrou que a Americanas contratou novos colaboradores. Assim, o quadro subiu de 32.248 para 32.688, diminuindo o número de demissões para 10.435. Em relação às lojas, o total passou de 1.880 para 1.754 entre janeiro de 2023 e 2024. O número representa uma queda de 7% na quantidade total de lojas.

Em janeiro de 2023, a Americanas divulgou o início da grande crise financeira. A empresa encontrou distorções em suas contas, assumidas posteriormente como fraudes. O prejuízo total ficou avaliado em R$ 25,2 bilhões. Para evitar o encerramento das atividades, a Americanas entrou com um processo de recuperação judicial ainda em janeiro de 2023, com uma dívida estimada em R$ 42,5 bilhões.

Desenvolvimento financeiro em 2023

Os relatórios divulgados acompanham o balanço parcial da Americanas em 2023. Segundo a empresa, 99 lojas foram fechadas entre janeiro e setembro de 2023, ocorrendo de forma mais concentrada no Sudeste. Contudo, o fechamento das unidades ocorreu em todo o país. “Um ponto a ser destacado é que aproximadamente 70% das lojas fechadas estavam localizadas em cidades nas quais o grupo possuía mais de uma unidade”, afirma o boletim divulgado.

A Americanas anunciou também uma queda de 2,9% nas vendas nos primeiros nove meses do ano. Contudo, as vendas foram melhorando com o passar do ano, chegando ao crescimento de 3,6% no terceiro trimestre de 2023. “Esse resultado se deve em parte ao trabalho de otimização do nosso parque de lojas, com o encerramento de 99 unidades que não apresentavam rentabilidade adequada e redução de aproximadamente 49 mil metros quadrados de área”, justificou a análise.

Por fim, a empresa afirmou ainda que as vendas cresceram em alguns setores das lojas, como a bomboniere. Essa foi a seção com maior avanço em comparação às demais das lojas Americanas. Assim, mesmo com a redução da oferta das empresas na Páscoa de 2023, as vendas realizadas durante este período se manteve em alinhamento com os resultados de 2022.

FONTE EDITAL CONCURSOS BRASIL

7 profissões que devem ter demissões em massa em 2024

Estamos vivendo uma era em que a Inteligência Artificial e a automação em fim chegaram para valer no mercado de trabalho. Como consequência, milhares de profissões podem enfrentar uma série de desafios.

Imagine você colocar um sistema que pode facilmente substituir vários trabalhadores de uma vez, com menor custo, sem necessidade de dar férias, sem faltar, e detalhe, que consegue ser inúmeras vezes mais eficientes.

Claramente, as empresas em busca de reduzir os custos e erros vão enxergar com bons olhos essas tecnologias e vão implementá-las gradualmente, até que seus negócios estejam devidamente automatizados.

Mas aí entra a pergunta: e o que acontecerá com os trabalhadores? Fato é que, quando novas tecnologias acabam surgindo, novas profissões para lidar com essas tecnologias acabam sendo criadas.

Contudo, quem não se adaptar no mercado de trabalho, não estiver à frente das novas tendências, deverá encontrar dificuldades para manter uma carreira em um mercado automatizado e mais inteligente.

Profissões que podem enfrentar desemprego em 2024

Além das tendências naturais de mercado, existe a implementação de novas tecnologias que vão impactar profundamente o mercado de trabalho, das quais algumas profissões podem começar a lidar com maior número de demissões a partir de 2024. Dentre essas profissões, temos cotadas:

  1. Trabalhos de mídia (publicidade, redação, jornalismo)
  2. Empregos na indústria jurídica (assistentes jurídicos)
  3. Analistas de pesquisa de mercado
  4. Empregos financeiros (analista e consultor financeiro)
  5. Designer gráfico
  6. Contadores
  7. Agentes de atendimento ao cliente

1. Trabalhos de mídia

No setor da mídia, que abrange publicidade, redação e jornalismo, a integração de tecnologias como o ChatGPT promete remodelar a maneira como o conteúdo é criado e distribuído.

Com habilidades avançadas em processamento de linguagem natural, essas ferramentas de IA estão capacitadas para executar tarefas que vão desde a criação de textos até a análise de grandes volumes de informação, trazendo eficiência, mas também desafios para a autenticidade e a criatividade humana.

2. Empregos na indústria jurídica

Assistentes jurídicos e outros profissionais ligados ao direito podem ver suas funções transformadas pela automação. A capacidade da IA de sintetizar informações complexas pode simplificar a pesquisa e a organização de dados legais. No entanto, a interpretação das leis e a empatia no atendimento ao cliente são aspectos que ainda dependem do discernimento humano.

3. Analistas de pesquisa de mercado

A análise de mercado é outra área susceptível à influência da IA, que pode processar e interpretar dados para identificar tendências e informar estratégias de marketing. Apesar disso, a percepção humana sobre nuances culturais e sociais permanece insubstituível, mantendo a relevância do toque humano na interpretação de dados.

4. Empregos financeiros

Profissionais como analistas e consultores financeiros podem se beneficiar da capacidade da IA em realizar previsões de mercado e análises de risco. Contudo, aconselhamento personalizado e a compreensão das necessidades individuais dos clientes requerem a sensibilidade e a experiência que somente humanos podem oferecer.

5. Design gráfico

Ferramentas de IA, como o DALL-E, estão democratizando a criação de imagens, impactando o campo do design gráfico. Enquanto alguns veem essas tecnologias como uma ameaça à profissão, outros argumentam que elas podem ser aliadas, potencializando a criatividade humana. A questão principal aqui é como manter a originalidade e o valor do design humano em um mundo cada vez mais automatizado.

6. Contador

O setor contábil, tradicionalmente visto como estável, enfrenta a possibilidade de automação de tarefas rotineiras. Embora a tecnologia ofereça eficiência, a interpretação estratégica de dados financeiros e a consultoria personalizada ainda são áreas onde a experiência humana é insubstituível.

7. Agentes de atendimento ao cliente

O atendimento ao cliente está se tornando cada vez mais automatizado, com chatbots e sistemas de IA fornecendo respostas rápidas a consultas comuns. Essa tendência pode transformar a natureza do atendimento ao cliente, exigindo dos profissionais habilidades em gerenciamento de tecnologia e empatia para casos mais complexos que requerem atenção pessoal.

Como lidar com a mudança no mercado de trabalho?

À medida que a automação se torna uma realidade cada vez mais presente em diversos setores da economia, lidar com seus impactos no mercado de trabalho e na possibilidade de desemprego exige uma abordagem proativa tanto dos indivíduos quanto da sociedade como um todo. Para os profissionais, isso significa adotar uma postura de aprendizado contínuo e adaptabilidade.

O desenvolvimento de habilidades que são complementares à automação e à inteligência artificial, como pensamento crítico, criatividade, empatia e habilidades interpessoais, torna-se crucial. Além disso, a requalificação profissional em áreas menos suscetíveis à automação pode oferecer novos caminhos e oportunidades de carreira.

Do ponto de vista governamental e organizacional, é fundamental a implementação de políticas que apoiem a transição da força de trabalho. Isso inclui investimentos em educação e treinamento que preparem os trabalhadores para as demandas de um mercado de trabalho em evolução.

Programas de requalificação e aprimoramento profissional, juntamente com incentivos para setores que geram novas oportunidades de emprego, podem ajudar a mitigar os efeitos negativos da automação. Além disso, a criação de redes de segurança social robustas pode oferecer suporte aos afetados durante períodos de transição.

A automação, embora represente desafios, também traz a promessa de eficiência e a criação de novos empregos e indústrias. Encarar essa evolução como uma oportunidade para o crescimento pessoal e profissional, em vez de uma ameaça, é um passo importante. O diálogo contínuo entre governos, empresas e trabalhadores é essencial para garantir que o avanço tecnológico beneficie a sociedade como um todo, promovendo uma economia mais dinâmica, inclusiva e resiliente.

Assim, enfrentar a automação dos trabalhos exige uma combinação de preparação individual, apoio institucional e uma visão de futuro que reconheça tanto os desafios quanto as oportunidades que a tecnologia traz.

FONTE MEU VALOR DIGITAL

Demissão em Massa: gigante transportadora cortará 12 mil postos de trabalho

A United Parcel Service (UPS) está elaborando planos para reduzir 12.000 cargos de gerência e avaliar a possibilidade de vender sua divisão de corretagem de caminhões, Coyote. Essas medidas estão sendo implementadas pela CEO, Carol Tomé, como uma resposta à diminuição da demanda e aos crescentes custos trabalhistas associados aos sindicatos.

As reduções de empregos, cerca de 14% dos 85.000 gerentes em tempo integral e parcial, economizarão US$ 1 bilhão este ano e mais nos anos seguintes, disse Tomé em uma teleconferência de resultados com analistas nesta terça-feira (30). Ela também disse que a empresa planejava pedir aos trabalhadores que retornassem ao escritório cinco dias por semana em 2024.

“Vamos adequar nossa organização à nossa estratégia e alinhar nossos recursos com o que é extremamente importante”, disse Tomé na teleconferência de resultados. Ela disse que, mesmo depois que os volumes de remessa crescerem, esses empregos não voltarão, pois “é uma mudança na forma como trabalhamos”.

As ações da UPS sofreram uma queda de 8,3% nesta manhã de terça-feira (30) em Nova York.

Após registrar uma redução de 9,3% nas vendas anuais, a UPS projetou um modesto aumento de 1,1% em 2024. A fraca demanda na Europa e nos EUA resultou em uma diminuição geral de 7,5% nos volumes de entrega do quarto trimestre.

Custos de mão de obra mais elevados e uma menor demanda por pacotes contribuíram para vendas no quarto trimestre e previsões para 2024 que ficaram aquém das expectativas dos analistas. A UPS está explorando estratégias alternativas para seu negócio de corretagem de caminhões, o qual experimentou uma queda nas vendas em meio a uma recessão no transporte, caracterizada por tarifas em declínio e excesso de capacidade.

Tomé mencionou que a UPS conseguiu recuperar quase 60% do volume de remessas perdido durante as disputadas negociações sindicais no ano passado. A demanda por remessas também diminuiu, pois as pessoas optaram por fazer mais compras de fim de ano nas lojas após a pandemia, e a inflação reduziu o poder de compra.

As remessas para a Amazon.com representaram 11,8% da receita do ano passado, em comparação com 11,3% em 2022, revertendo a tendência de redução da dependência da UPS de seu maior cliente, que normalmente negocia descontos. O aumento da participação da Amazon nas vendas foi impulsionado por uma redução mais acentuada de outros grandes clientes, e a empresa ainda busca uma “redução gradual” na receita proveniente da Amazon, conforme afirmou o diretor financeiro Brian Newman durante a teleconferência. A UPS tem direcionado seus esforços para pequenas empresas e clientes do setor de saúde, que possuem margens mais elevadas.

Tomé já havia alertado anteriormente que o novo acordo trabalhista para os 340.000 membros do sindicato da UPS afetaria os lucros da empresa no primeiro semestre, pois grande parte dos aumentos salariais ocorre no primeiro ano. Na terça-feira (30), ela enfatizou que a UPS está concentrada em aumentar a eficiência e migrar para entregas mais lucrativas, como as de suprimentos médicos.

Demanda fraca

As vendas para 2024 devem ficar entre US$ 92 bilhões e US$ 94,5 bilhões, disse a UPS. Esse valor é menor do que o ponto médio das estimativas de US$ 95,7 bilhões de 30 analistas consultados pela Bloomberg News. Os efeitos combinados do acordo trabalhista, que entrou em vigor em 1º de agosto, e as perspectivas de vendas reduzirão o lucro — a UPS prevê que a margem operacional ajustada será de 10% a 10,6% para o ano, abaixo dos 10,9% de 2023 e das opiniões dos analistas de 11,3% para 2024.

A UPS reduziu os voos devido à fraca demanda no frete aéreo, especialmente na Europa, e ao excesso de capacidade resultante da expansão das programações internacionais das companhias aéreas. Não está claro se as recentes interrupções no transporte marítimo no Canal de Suez, causadas pelos ataques dos rebeldes Houthi, e a seca que está afetando a movimentação de navios no Canal do Panamá levarão a uma transferência adicional de negócios para o transporte aéreo.

Tomé pretende estabelecer metas de longo prazo durante uma reunião com investidores agendada para março.

Com informações de Valor Econômico

FONTE TERRA BRASIL NOTÍCIAS

Anvisa proíbe venda de massas contaminadas com substância tóxica

Ingrediente adulterado foi encontrado em alimentos da marca Keishi

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) proibiu nesta quinta-feira (22) a comercialização, a distribuição e o uso das massas alimentícias da marca Keishi, fabricadas pela BBBR Indústria e Comércio de Macarrão. A determinação consta em resolução da Anvisa. 

De acordo com a agência, após uma inspeção feita em São Paulo, fiscais sanitários descobriram que as massas fabricadas entre 25 de julho e 24 de agosto deste ano podem conter propilenoglicol contaminado com etilenoglicol, mesma substância encontrada em petiscos para cães que causou a intoxicação e a morte de mais de 40 animais de estimação em diversas regiões do país recentemente.

O propilenoglicol contaminado foi fornecido pela empresa Tecno Clean Industrial Ltda. 

“A Anvisa realizou inspeção na BBBR Indústria e Comércio de Macarrão Ltda. e verificou que essa empresa adquiriu e usou o insumo contaminado como ingrediente na linha de produção de suas massas”, informou a agência.

A Keishi é responsável pela produção e comércio de vários tipos de massas de estilo oriental, tais como udon, yakisoba, lamen, além de massas de salgados, como gyoza. Os produtos são vendidos também na forma de massas congeladas. 

O que fazer

Segundo determinação da Anvisa, empresas que tenham as massas da marca Keishi não devem comercializá-las nem utilizá-las. Consumidores que tenham comprado algum desses produtos também não devem utilizá-los. Em ambos os casos, deve-se entrar em contato com a empresa, para devolução dos alimentos.   

Se o consumidor não encontrar a data de fabricação no rótulo do produto, ele deve entrar em contato com a empresa, para confirmar sua fabricação. Se não houver certeza a respeito dessa informação, a recomendação é que não se consuma o produto. 

Etilenoglicol   

O etilenoglicol é um solvente orgânico altamente tóxico que causa insuficiência renal e hepática quando ingerido, podendo levar à morte. Não há autorização para o uso dessa substância em nenhum tipo de alimento. 

Propilenoglicol 

Já o aditivo alimentar propilenoglicol é autorizado para alguns alimentos. Porém, segundo a Anvisa, seu uso não é permitido na categoria de massas alimentícias. Muitas indústrias utilizam o propilenoglicol nos processos de refrigeração, em que não há contato direto com o alimento. Nesses casos, quando a substância é usada apenas no processo de refrigeração, não há risco ao consumo dos produtos das empresas que tenham adquirido o insumo contaminado.  

Empresa

Até o momento, a Keishi não se manifestou sobre a decisão da Anvisa. A página de internet da companhia saiu do ar há algumas horas. A reportagem tenta contato com representantes da empresa para obter um posicionamento.  

FONTE AGÊNCIA BRASIL

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