Idosa é presa após amarrar cão em saco e pedir que joguem o animal no rio

Uma idosa foi presa suspeita de maus-tratos contra animais em Varginha, no Sul de Minas. A mulher teria amarrado as patas de um cachorro, que foi colocado em um saco de lixo. O caso não para por aí. A suspeita teria dado um maço de cigarros para que um homem jogasse o animal no rio.

Segundo a Polícia Militar, esse caso aconteceu na última quarta-feira (20/04). O cachorro foi encontrado dentro de um saco de lixo com as patas amarradas. Um vídeo do momento foi divulgado e repercutiu na região. A PM foi acionada e registrou a ocorrência. No Boletim de Ocorrência consta que o animal estava com um homem. Ele disse à polícia que a dona do cão deu um maço de cigarros para ele jogar o animal no ribeirão. Os militares foram atrás da mulher, que confirmou o caso.

Foto Capa: (foto: Noticiando Varginha / reprodução )

Homem estupra própria cadela, quebra pescoço dela e é preso pela polícia em MG

Um homem de 23 anos foi preso suspeito de praticar crime de zoofilia com uma cadela em sua casa, na cidade de Campestre, no Sul de Minas. A prisão ocorreu na tarde desta quinta-feira (24) durante uma operação policial no município.

De acordo com a Polícia Civil, no dia 15 desde mês os investigadores receberam uma denúncia de que o suspeito estaria cometendo atos de zoofilia/bestialismo com uma cachorra pequena, da qual era tutor, no quintal de casa. 

Diante das informações, os policiais foram até o local e encontraram o animal morto, apresentando laceração anal, fratura de pescoço e trauma craniano. Na ocasião, o suspeito não foi encontrado

Após investigações, a Polícia Civil solicitou a prisão preventiva do investigado. Ele foi preso e encaminhado ao sistema prisional, onde segue à disposição da justiça. (ITATIAIA)

Autor é preso por maus tratos a cães e cabras

Policiais do Meio Ambiente, Secretário do Meio Ambiente, Saúde, agentes da vigilância sanitária municipal e superintendente da secretaria municipal da agricultura, compareceram em uma residência no bairro São Judas Tadeu, em São João Del-Rei(MG|) onde havia denúncia de maus tratos a animais.

No local haviam 6 caprinos e 8 cachorros, os quais estavam sendo privados de suas necessidades básicas, sendo mantidos em recinto desprovido de limpeza e desinfecção.

O local estava com um forte mau cheiro com grande quantidade de fezes e urina de animais espalhados dentro da casa e quintal, grande quantidade de recipientes com água acumulada no quintal da casa.

Uma piscina sem tratamento, propiciando a proliferação da dengue além de grande quantidade de lixo acumulado. Foi constatado que o controle sanitário de vacinas dos caninos se encontravam atrasados e os controles de vacinação dos caprinos não foram apresentados. Os espaços físicos onde os animais eram mantidos são incompatíveis com as necessidades das espécies encontradas, infringindo o disposto na lei estadual.

O autor foi preso e encaminhado à delegacia para as demais providências. Os cães foram apreendidos e recolhidos pela zoonoses para o canil contratado pelo município de São João del-Rei.

Maus tratos e covardia: homem ataca animais em abrigo

Autor diz que revidou atitude após cães atacarem seu animal com prejuízo de R$ 5 mil

Na madrugada de domingo (17), a PM compareceu ao Novo Horizonte, em Lafaiete, onde a solicitante relatou que um homem também morador do bairro teria danificado um abrigo de cães existente em frente sua residência e posteriormente teria colocado fogo.

Em rastreamento, homem foi localizado e relatou que constantemente os cães que ficam no local atacam pessoas no bairro e que alguns dias atrás dos animais teria atacado seu cão doméstico, o que causando um prejuízo de R$5 mil em despesas veterinárias.

A solicitante relatou que o abrigo foi construído com doações de moradores do bairro mas que o terreno pertence ao município, não apresentando nenhuma autorização para construção do abrigo naquele local, tão pouco apresentou-se uma pessoa representante ou proprietária do abrigo.

Não foi constatado no local que os animais frequentadores daquele abrigo sofreram lesões decorrentes da ação do autor.

Diante os fatos as partes foram orientadas e realizado registro para futuras providências.

Homem que deixou cachorro em situação de extrema magreza é preso

Prisão em flagrante foi feita pela PM de Meio Ambiente nesta segunda-feira (27/9); caso foi denunciado pelo Ministério Público de Cataguases

Em atendimento a uma denúncia recebida nesta segunda-feira (27/9) pelo Ministério Público do município de Cataguases, em Minas Gerais, a Polícia Militar de Meio Ambiente (PMMA) cumpriu diligências em uma residência, no Bairro Santa Clara, onde prendeu um homem de 30 anos pelo crime de maus-tratos contra um cachorro.

 Conforme o registro da ocorrência, o animal estava confinado em um espaço de aproximadamente três metros quadrados, em situação de magreza extrema e sem comida, com, apenas, um pouco de água.

Ainda conforme a PMMA, o local – insalubre – apresentava forte odor de fezes e urina. Um médico veterinário da cidade, que sempre presta apoio nas ocorrências, confirmou a prática de maus-tratos. Questionada pela reportagem, a PM de Meio Ambiente informou que o homem não negou e nem confirmou a acusação, mantendo-se calado durante as diligências no local. Ainda conforme apuração da reportagem, a Prefeitura de Cataguases não possui um canil público para abrigo de animais. Logo, o cachorro permanece no imóvel. No entanto, a autoridade policial esclarece que o médico veterinário fará visitas regulares ao local e um familiar também se comprometeu a auxiliar nos cuidados do animal. Nesse sentido, outros cuidadores da cidade também já estão se mobilizando, segundo a PMMA. O tutor do animal foi preso em flagrante e encaminhado para uma unidade prisional do município, onde permanece à disposição da Justiça.

O que diz a lei?  A legislação, conforme o artigo 32 da lei 9.605/98, assegura de dois a cinco anos de reclusão “para quem praticar ato de abuso, maus-tratos, ferir ou mutilar animais”. A pena pode ser aumentada de um sexto a um terço, caso a violência ocasione a morte do animal. 

FONTE ESTADO DE MINAS

Polícia Civil indicia homem que agrediu cachorro a pauladas

A Polícia Civil de Minas Gerais indiciou, nesta segunda-feira (20/9), um indivíduo pelo crime de maus tratos contra animais, na cidade de Santos Dumont. O crime foi flagrado pelas câmeras de segurança da rua, que mostram o momento exato em que o homem, de 23 anos, corre atrás do animal e desfere um golpe nele com um pedaço de pau.

As agressões ocorreram na presença de várias testemunhas, que tiveram que intervir para proteger o animal. Após as agressões, o investigado fugiu do local. Ao ser identificado e localizado para prestar esclarecimentos, o indivíduo confirmou ter agredido o cão, alegando que agiu para se defender do animal.

O delegado responsável pelo caso, Daniel Gomes, explicou que as testemunhas ouvidas contrariam a versão apresentada pelo investigado, alegando que não houve nenhum ataque ou motivo que justificasse as agressões.

O animal foi localizado, atendido por profissionais e passa bem. A pena para o crime de maus tratos varia de 2 a 5 anos de prisão.

Texto: Luiz Eduardo Guiseline.
Revisão/edição: Thays Ferreira e Welington Capristrano.

Assessoria de Comunicação
13° Departamento de Polícia Civil

Mulher esfaqueia homem por ele ter chutado seu cachorro

Na noite de quarta-feira, 08, por volta das 22h, policiais militares de São João del Rei foram acionados para comparecer no bairro Fábricas, onde um homem de 28 anos foi esfaqueado por uma mulher, de 43.

A vítima foi socorrida, e encaminhada para as providências médicas necessárias. 

Segundo informações, a autora e a vítima são moradores de rua, e o crime ocorreu por motivo fútil. A mulher foi localizada nas proximidades do local do fato, tendo afirmado que cometeu o crime porque o homem teria chutado o cachorro dela, causando ferimentos no animal. 

Quanto à arma do crime, os militares a encontraram na mochila de outro morador, que ocultou a faca para esconder da autora. A mulher foi presa e conduzida até a Delegacia de Polícia.  Não há informações sobre o estado de saúde do cachorro. 

FONTE BARBACENA TEM

Polícia Civil denuncia funcionário de fazenda após matança de cães

A Polícia Civil de Minas Gerais (PCMG) apurou, na última segunda-feira (30/8) denúncia sobre um caso de maus tratos contra animais que estaria ocorrendo no
Distrito de Mantiqueira, zona rural de Santos Dumont. Na fazenda Mantiqueira, onde ocorreu o crime, a equipe de policiais civis localizou quatro corpos de
cachorros mortos.

O suspeito, de 49 anos, é funcionário da propriedade e confessou a autoria dos fatos, contando que matou os animais a pauladas e dispensou os corpos em um
matagal na fazenda, tendo levado os policiais civis até o local. A perícia foi acionada e exames periciais foram realizados no local, o laudo será finalizado
dentro do prazo legal.

O delegado responsável pelo caso, Cléber Faria Silva, instaurou inquérito policial para completa apuração do crime e o investigado poderá pegar uma pena que varia
de um a cinco anos de prisão. A autoridade policial ressaltou ainda que maus tratos contra animais é crime e a Polícia Civil de Minas Gerais está combatendo de
maneira firme esta prática, lembrando às pessoas que respeitar os animais é um dever de todos.

Texto: Cleber Faria Silva.
Revisão/edição: Thays Ferreira e Welington Capristrano.
Assessoria de Comunicação
13° Departamento de Polícia Civil

Acusado de envenenamento de animais é indiciado pela Polícia Civil

A Polícia Civil de Minas Gerais (PCMG) concluiu o inquérito policial que investigava crime de maus tratos a animais, ocorrido no município de Barbacena no último mês de julho. O suspeito foi indiciado pelo crime previsto no art. 32 §1º-A e § 2º da Lei nº 9605/98, que coíbe condutas e atividades lesivas ao meio ambiente.

As investigações foram iniciadas após chegar ao conhecimento da Polícia Civil que cachorros, pertencentes a uma senhora que faz parte da Associação de Proteção aos Animais da cidade, teriam morrido depois de serem envenenados.

Durante as diligências, a equipe de policiais civis arrecadou provas que identificaram um homem, de 58 anos, como o responsável pelo crime. De acordo com os levantamentos, era de conhecimento popular que o investigado já teria praticado agressões a cães, em razão de sua intolerância com animais que
rodeavam seu estabelecimento comercial.

Foi a Lei nº 14.064, de setembro de 2020, conhecida como Lei Sansão, a responsável por aumentar a penalidade para quem pratica maus tratos contra cães e gatos, sendo a lei batizada com esse nome devido aos maus tratos sofridos pelo cachorro pitbull Sansão, que foi agredido e amordaçado com arame farpado nos focinhos e teve suas patas decepadas, gerando grande comoção social pela crueldade praticada.

No último dia 5 de agosto, dando continuidade aos trabalhos de proteção aos animais na região, a Polícia Civil em Barbacena passou a orientar os responsáveis legais pelas clínicas veterinárias a notificarem à PCMG sobre casos em que constatem ou desconfiem de maus tratos a animais no município. As denúncias feitas pelas clínicas veterinárias passaram a ser previstas após serem sancionadas as leis 23.863 e 23.856, pelo Governador do Estado de Minas Gerais.

Para tanto, foi informado o endereço eletrônico onde poderão ser encaminhadas as denúncias para eventuais constatações de indícios de maus tratos.

Texto: Sônia Beatriz.
Edição/revisão: Thays Ferreira e Welington Capristrano.

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Polícia Civil investiga casos de maus tratos a animais

Polícia Civil investiga casos de maus tratos a animais

A Polícia Civil (PC) está investigando casos de maus tratos a cães em Barbacena. Foi encontrado na Praça do Globo pedaços de salame com anzóis de pesca espetado e também uma protetora teve cinco cães vítimas do consumo de alimentos envenenados.

A suspeita é de que o salame deixado no centro do município tenha sido usado para tentar matar os animais de rua do município. A Folha de Barbacena (FB) entrou em contato com a PC, que informou que ainda está trabalhando na identificação dos suspeitos.

No país, foi sancionada a lei que aumenta a punição para aqueles que praticarem o ato de abuso e maus-tratos, além de ferir ou mutilar animais. A legislação abrange animais silvestres, domésticos ou domesticados, nativos ou exóticos. A pena, que antes era de detenção de três meses a um ano, além de multa, agora é de prisão de dois a cinco anos, multa e proibição da guarda.

Por Isabella Paolucci para a Folha de Barbacena

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