Os quilombolas que estão desafiando mineradora britânica acusada de soterrar rio na Chapada Diamantina

Uma cratera cinza em um mar de montanhas verdes.

Esse é um cenário de Piatã, cidade da Chapada Diamantina, centro do Estado da Bahia, um dos pontos turísticos mais exuberantes do país e palco de um conflito que há alguns anos opõe moradores de duas comunidades quilombolas centenárias – Bocaina e Mocó – e uma empresa britânica de mineração chamada Brazil Iron.

De um lado, pequenos agricultores no entorno da mina reclamam de supostos danos ambientais causados pela exploração do minério de ferro, como poluição e soterramento das nascentes de um rio, além de prejuízos à saúde causados pela poeira lançada no ar por explosões.

Do outro, a companhia britânica nega qualquer irregularidade ou dano ambiental e diz fazer uma “mineração verde”, movida a energia renovável e com uso menor de carbono, um dos gases do efeito estufa que causa o aquecimento global.

Também afirma ter encontrado uma reserva de ferro “importante para o planeta”, recurso em parte a ser utilizado na construção de trens e carros elétricos.

A empresa está sendo processada pela Defensoria Pública da União (DPU), que defende as famílias de pequenos agricultores da região, e é também alvo de uma investigação do Ministério Público da Bahia.

Nesta quarta-feira (24/4), o embate tem um novo capítulo, dessa vez internacional.

As cerca de 80 famílias da região de Piatã apresentaram em um tribunal de Londres uma queixa formal sobre supostos impactos ambientais e danos à saúde mental e física relacionados à operação da mina, que durou três anos – eles querem que a Justiça do país obrigue a empresa a pagar indenizações a cada uma das famílias.

No ano passado, as comunidades informaram à Justiça britânica, por meio de um grupo de advogados, que tinham a intenção de processar a Brazil Iron – abrindo um prazo para que as partes resolvessem a questão extrajudicialmente, o que não aconteceu.

Por meio dos mesmo dos advogados, os moradores conseguiram uma liminar: a corte britânica proibiu a companhia de entrar diretamente em contato com os quilombolas, porque as famílias diziam se sentir intimidadas por funcionários da empresa por meio de visitas e cartas.

Na época, as operações da empresa já estavam paralisadas. Em abril de 2022, após três anos de atividades e denúncias de irregularidades dos locais, o governo da Bahia – do então governador Rui Costa (PT), hoje ministro da Casa Civil – interditou a mina da Brazil Iron por tempo indeterminado.

Catarina Oliveira da Silva em frente ao lago
Catarina Oliveira da Silva é uma das moradoras que decidiram processar a empresa

Mas a Brazil Iron, bancada com dinheiro de acionistas, incluindo ingleses, não desistiu dos seus planos: planeja conseguir retomar não só os trabalhos em Piatã como também expandir a mineração para outros 30 pontos da Chapada Diamantina – em cidades como Abaíra e Jussiape -, segundo requerimentos formais de licença de pesquisa para mineração obtidos pela reportagem.

Já a prefeitura de Piatã – município com cerca de 20 mil habitantes – celebra os ganhos financeiros da chegada dos britânicos: surgiram vagas de emprego em uma região com escassez de oportunidades, a economia melhorou com a abertura de restaurantes e hoteis, além da cidade ter passado a receber royalties pela exploração mineral em seu território, o que proporcionou obras públicas.

Em março, a reportagem da BBC News Brasil foi até Piatã para entender esse conflito. Na cidade conhecida por sua centenária produção de café e cachaça, o cenário é de divisão: parte da população, principalmente na zona rural, tem resistido à mineração, enquanto outra parcela apoia o setor.

‘Tudo foi por água abaixo’

“Sou da sexta geração de quilombolas da Bocaina”, diz Catarina Oliveira da Silva, de 52 anos, que se tornou líder de uma associação que vem desafiando a empresa desde o início das operações da mina, em 2019.

“A gente tem uma história de uns 200 anos. Uma história triste que vem da escravidão, meu tataravô foi escravo. Será que nunca teremos paz?”, questiona a agricultora, que abandonou sua antiga casa para viver em um ponto mais distante da mina.

Catarina conta que, com a chuva forte, os rejeitos da mineração começaram a descer a montanha, soterrando as nascentes do rio Bebedouro, que corta as comunidades, um processo conhecido como “assoreamento”.

Mas também um sonho de Catarina foi soterrado: ela estava investindo na construção de um pesque-pague em um pequeno lago de três metros de profundidade no terreno da família.

“A gente comprou canos, bomba, cabos de energia, e tinha perspectiva de ampliar a lavoura e fazer um meio de lazer e também de negócio. Mas tudo foi por água abaixo“, conta.

“A água trazia os rejeitos. Com isso soterrou todo esse lago, e agora está do jeito que vocês estão vendo, mais de três metros assoreado de lama de minério”, diz a camponesa, que hoje trabalha como cozinheira em uma escola municipal e complementa a renda com a produção de mel.

No ponto onde ficava o lago, o que se vê agora é capim alto e ferramentas abandonadas, como um moinho de espremer cana. Mais à frente, onde passava o rio Bebedouro, há uma clareira cercada pela vegetação de Caatinga, Cerrado e Mata Atlântica, biomas que se misturam na região.

Catarina, nascida e criada naquela mata, diz que consegue perceber a presença do minério pegando a terra nas mãos. Ela cava uma amostra do leito do rio e outra do meio da floresta. “Essa aqui é a terra da mata, mais grossa, fértil, mais caroçuda. Já essa daqui é do leito do rio, resultado do assoreamento, fina, seca, com um pouco de brilho”, explica.

Para ela, a lentidão da Justiça brasileira foi um dos motivos que levaram a comunidade a processar a Brazil Iron na Inglaterra – um movimento iniciado anos atrás por vítimas da tragédia de Mariana, que processaram a Vale também no Reino Unido.

“Acho que a Justiça aqui no Brasil, não sei, não resolve muito problema dos pequenos”, diz. “Acho que a empresa não imaginava que a gente pudesse chegar a uma instância fora do Brasil. Estamos buscando ter mais força porque a pressão aqui é muito grande.”

‘Caixa d’água da Bahia’

Rogério Mucugê Miranda
O geógrafo Rogério Mucugê Miranda estudou o impacto da mineração nos rios

Segundo o geógrafo Rogério Mucugê Miranda, que estudou os impactos da mineração em seu mestrado na Universidade Católica do Salvador, uma atividade que traga poluição a rios e nascentes da Chapada Diamantina pode afetar não apenas os quilombos de Piatã.

“A Chapada Diamantina é a caixa d’água da Bahia. O rio Bebedouro é um afluente do rio de Contas, que ajuda a abastecer parte do Estado, desembocando em Itacaré (sul da Bahia). O problema é que essa caixa d’água está sendo contaminada, queimada, poluída. A chapada deveria ter uma importância estratégica, porque sem água ninguém vive”, diz.

Ele critica o modelo implantado na região, vendido pela empresa como “sustentável” e “verde”.

“A sustentabilidade é somente econômica, a comunidade está sendo impactada. O que acontece aqui é a expansão da metrópole para o meio rural. Se a gente está dizendo que esse modelo é sustentável, que esse modelo vai gerar uma energia limpa, será que é limpo acabar com um rio?”, questiona.

Um estudo de 2020, produzido por pesquisadores da Universidade Federal da Bahia (UFBA), constatou a presença de chumbo, fósforo, manganês e zinco em amostras do rio Bebedouro, cuja água era utilizada para abastecer a população local.

Segundo a pesquisa, nas amostras havia concentrações de minérios acima do recomendado por órgãos ambientais, o que demandava monitoramento e estudos mais aprofundados sobre o impacto da mineração no solo e na água.

A empresa Brazil Iron contesta qualquer influência da mina na poluição e assoreamento das águas do rio Bebedouro. Segundo Rafael Genú, gerente de meio ambiente da companhia, um monitoramento próprio “não indicou qualquer impacto ambiental”.

“Temos programas que monitoram a água, qualidade do ar, vibração. Todos os nossos monitoramentos indicam que nós não temos nenhum tipo de interferência direta em qualquer uma dessas situações”, diz Genú, que conversou com a reportagem na entrada da mina interditada, de onde se via apenas máquinas paradas e o tráfego de caminhões.

Pó na terra

Vista aérea de Piatã
Com mineração, cresceram vagas emprego e estabelecimentos comerciais em Piatã

Segundo os agricultores, o minério de ferro estava no ar e na terra.

Eles contam que as constantes explosões, muitas vezes sem aviso prévio, não só causavam muitos sustos em uma população acostumada ao silêncio da zona rural, como também lançava uma poeira no ar, processo que, segundo eles, prejudicou a lavoura e também a saúde das pessoas.

“As folhas de hortaliças ficavam escuras. Às vezes, dava para ver até os brilhinhos nas folhas. A gente ficou com medo de comer, e acabou desanimando de plantar. Mesmo lavando, você não consegue tirar 100% do resíduo”, diz Edimone Almeida Silva, de 39 anos, que também mora na Bocaina e vivia essencialmente da agricultura familiar.

A camponesa, mãe solo de duas filhas adolescentes, percebeu que uma delas passou a tossir além do normal, principalmente em noites pós-explosões.

“Ela praticamente não dormia, era a noite inteira tossindo, tentando coçar a garganta, roncando. Levei no médico, e ele passou o inalador. Ela tinha de usar sempre. Depois da interdição, ela melhorou”, conta Edmone, que diz também ter sofrido alguns problemas respiratórios durante a operação da Brazil Iron.

Em nota, a empresa afirma que “nenhuma evidência” de problemas de saúde relatados pelos moradores foi apresentado. Também diz ter oferecido aos agricultores “exames independentes e tratamento médico gratuito”, mas que 26 famílias não compareceram. “Aqueles que aproveitaram a oportunidade, não apresentaram sintomas”, diz.

Edmone Almeida Silva
Edimone Almeida Silva relata problemas respiratórios em sua família

A poucos quilômetros da casa de Edimone, já na comunidade do Mocó, outra agricultora conta ter abandonado o pequeno canavial que sua família mantinha há décadas.

“Tinha um pó na terra, como se tivessem jogado cimento. A cana começou a morrer, não vingava, e não conseguimos mais plantar. Virou tudo capim pra gado”, diz.

Pouco antes da entrevista, a camponesa fez um pedido: não queria que seu nome nem sua imagem fossem divulgados nesta reportagem.

“Eu tenho medo, porque outras pessoas aqui são a favor da mineração. E, quando eu falo que sou contra, elas aparecem aqui para me cobrar, me pressionar. É uma pressão muito grande”, diz.

Em 2020, essa pressão chegou às ruas de Piatã. Moradores dos dois quilombos fizeram um protesto contra a mineração no centro da cidade, mas a manifestação foi dispersada com bombas de gás lacrimogêneo lançadas pela Polícia Militar.

Mineração verde

mapa

A empresa Brazil Iron diz trabalhar com “mineração verde” a partir de uma produção de aço conhecida como “ferro briquetado a quente”, sem a necessidade do uso de carvão, resultando em menos emissões de carbono na atmosfera. Para isso, a companhia afirma utilizar energia elétrica solar e eólica produzida em fazendas na Chapada Diamantina.

A Brazil Iron tem pelo 30 solicitações em andamento para expandir a mineração pela região, pois acredita que a reserva de ferro ali encontrada será importante para suprir a necessidade do planeta por aço.

Embora a empresa negue qualquer impacto ambiental, segundo Rafael Genú, diretor de meio ambiente, a Brazil Iron “aprendeu com alguns erros do passado”. Ele cita como exemplo o desmatamento sem autorização de uma área comprada pela empresa.

“É um projeto sustentável, que inclui as comunidades, que mantém uma mitigação (dos impactos), tem um controle e monitoramento ambiental efetivos, com resultados confiáveis e comunicação aberta. Essa é a maneira de se fazer hoje a mineração sustentável”, diz.

Inicialmente, a Brazil Iron só tinha autorização para realizar um estudo sobre o impacto ambiental e viabilidade econômica da mineração em Piatã – essa fase é chamada de “lavra experimental”. A partir daí, a empresa poderia conseguir a liberação para explorar comercialmente a reserva.

Essa lavra dava à companhia o direito de extrair e comercializar 300 mil toneladas de ferro por ano, mas o próprio site da empresa informava, em 2022, que ela estava produzindo muito mais – uma média de 120 mil toneladas por mês.

vista aérea da mina
Brazil Iron tinha autorização para explorar 300 mil toneladas de minério por ano

Em nota, a Brazil Iron afirmou que “esses números estão equivocados e que 120 mil toneladas se tratavam da capacidade do equipamento, não da produção real”. A empresa alega que nunca excedeu os limites, e que passava por fiscalização.

A atuação da companhia inglesa está sendo investigada pelo Ministério Público da Bahia. A BBC News Brasil pediu uma entrevista com o promotor do caso, mas ele informou que não poderia se manifestar, pois a investigação corre em segredo de Justiça.

A Defensoria Pública da União (DPU) ajuizou uma ação contra a Brazil Iron por danos ambientais e prejuízos às comunidades quilombolas. O órgão pede R$ 5 milhões de indenização destinada aos moradores.

A empresa afirma que irá provar nos tribunais, do Brasil e da Inglaterra, que não causou tais impactos relatados nesta reportagem.

A Brazil Iron Ltd tem sede em Londres, e controla sua subsidiária brasileira, a Brazil Iron Mineração LTDA.

O presidente da companhia é um empresário australiano de mineração chamado Gordon Toll, dono da Atlantic Iron Ltd. O CEO é o britânico Guy Saxton, residente no Brasil.

Contatada na segunda-feira, a Agência Nacional da Mineração (ANM), órgão federal responsável pela gestão do setor no país, não respondeu aos questionamentos da BBC até a publicação desta reportagem.

Procurado no dia 19 de abril, o Instituto do Meio Ambiente e Recursos Hídricos da Bahia (Inema) também não respondeu.

Ganhos financeiros

Prefeito Marcos Paulo Santos Azevedo em frente a quadro com paisagem da cidade
O prefeito Marcos Paulo Santos Azevedo diz que as receitas da mineração ajudaram a prefeitura a entregar obras públicas

Enquanto famílias da zona rural se mobilizam contra a mineração, a Prefeitura de Piatã celebra os ganhos econômicos gerados pelo setor. A cidade passou a receber um royalty chamado Compensação Financeira pela Exploração Mineral (Cfem).

Entre 2019 e 2022, a cidade recebeu R$ 28,2 milhões de Cfem, de acordo com a Companhia Baiana de Pesquisa Mineral, valor que praticamente foi zerado após a interdição.

Como comparação, no mesmo período, Piatã arrecadou R$ 78,8 milhões do Fundo de Participação dos Municípios (FPM), principal repasse de verbas da União às cidades.

Segundo o prefeito Marcos Paulo Santos Azevedo (PSD), durante a operação da mina, o dinheiro do Cefem ajudou a prefeitura a construir escolas públicas, um posto de saúde, ciclovia, quadras esportivas e parte de um estádio municipal.

“Como prefeito, não tenho como negar a importância do Cfem, porque eu não conseguiria fazer tudo isso só com o FPM”, diz.

O prefeito diz que não tem poder para interferir no licenciamento ou em fiscalizar o impacto ambiental da mineração. Isso depende de órgãos ambientais dos governos estadual e federal.”Se a mina foi interditada, algum motivo deu para isso”, pondera.

Azevedo conta ter se assustado ao ouvir uma das promessas da Brazil Iron para Piatã: a criação de 15 mil empregos caso ela consiga implantar seu projeto de crescimento.

“Não posso pensar só no lado financeiro. Qual o impacto disso para minha cidade? Piatã consegue absorver todas essas pessoas? Estive lá na mineração, e eles me falaram que vão criar 15 mil empregos. Espera aí, calma. Eu tenho Piatã de 20 mil habitantes, vou botar mais 15 mil pessoas onde aqui? Então, isso realmente me assusta”, diz.

‘Perto da família’

Erivelton Sousa Silva
Erivelton Sousa Silva é um dos 400 funcionários da Brazil Iron

Um dos 400 empregos que a Brazil Iron diz já ter criado em Piatã pertence a Erivelton Sousa Silva, de 28 anos, morador da Bocaina e presidente de outra associação de agricultores que se posiciona a favor da mineradora britânica, ao contrário de seus vizinhos.

“Quando terminei os estudos aqui, não tinha fonte de renda nem nada. Na comunidade, a maioria dos jovens viaja para São Paulo para procurar emprego. Morei lá por dois anos. Não aguentei e vim embora”, conta o funcionário, que começou na mineração em 2019 como porteiro e hoje atua como motorista de caminhão e operador de máquinas pesadas.

Para ele, um dos principais benefícios da mineração, “além da carteira assinada e as férias remuneradas, é ter a oportunidade de morar perto da família”.

“Meus pais sentiram muito minha falta. Então, algo que o dinheiro não pode comprar é a oportunidade de estar perto da mãe e do pai da gente”, diz Erivelton, que diz receber R$ 4 mil de salário, renda que ajuda na casa e na criação de alguns animais nos fundos do terreno da família.

Para ele, a desconfiança dos quilombolas é resultado do histórico da empresa britânica na região. “Hoje a comunidade mostra uma certa resistência. As pessoas ficam com um pé atrás: será que dessa vez eles estão falando a verdade?”

FONTE BBC BRASIL

Mineradoras, Gerdau, PMOB e ADESIAP buscam alternativas para tráfego de caminhões e diminuir impactos de mega investimentos

Nesta quarta feira, dia 28/02, os representantes das empresas Gerdau, CDA (Grupo Avante), LGA Mineração, Minas Mineração, ADESIAP-OB, MMLOG, Infraplan se reuniram na Prefeitura de Ouro Branco juntamente com o Prefeito Hélio Campos e o Secretário de Meio Ambiente Neilor Aarão.

A reunião teve por objetivo alinhar a proposta que vem sendo discutida desde 2002 que prevê a realização do ESTUDO DE VIABILIDADE VIÁRIA DO TRANSPORTE DE MINÉRIO na região do Alto Paraopeba e Inconfidentes, criando uma rede alternativa para desenvolvimento dos planos de expansão das empresas mineradoras sem impactar as rodovias públicas como a MG030, MG443, MG356, MG129 e a BR040.

O estudo ainda visa integrar esta alternativa junto a rodovia do minério que ligara a região até próximo a Belo Horizonte reduzindo consideravelmente o fluxo de carretas nas rodovias públicas, como na BR040. A proposta deverá ser concluída em até 90 dias, que obteve total apoio dos participantes inclusive para seu custeio. O produto dos estudos será apresentado para as Prefeituras da região, Governo do Estado de Minas Gerais e Ministério Público Estadual, e pretende servir de plano orientador para elaboração da infraestrutura viária denominada de “Rodovia do Minério”, podendo inclusive servir de base para estabelecer parcerias público privadas entre as empresas mineradoras, município e governo do estado. Na oportunidade, o prefeito Hélio Campos destacou que a integração das empresas no desenvolvimento do projeto reduz os custos e possibilita o desenvolvimento sustentável na região.

O secretário de Meio Ambiente Neilor Aarão enfatizou a importância da construção compartilhada de alternativas, considerando o interesse de cada empresa em seus projetos de expansão juntamente com o interesse público para que as empresas possam expandir com mais segurança no horizonte de pelo menos 30 anos, reduzindo ao máximo os impactos causados pela atividade mineradora, sobretudo nas rodovia públicas. Para elaboração dos estudos, serão utilizados sistemas americanos de informação e geração de dados, além de uma equipe técnica altamente qualificada.

Uma cidade contra uma mineradora

Moeda, município próximo a Belo Horizonte, luta contra o avanço de mina de ferro da Gerdau

Quem vai de Belo Horizonte ao município de Moeda passa por oito áreas de mineração ativas em uma viagem que dura menos de uma hora. É a região do centro-sul mineiro conhecida como Quadrilátero Ferrífero, com a maior produção nacional de minério de ferro bruto. A economia de Moeda, porém, não depende do minério. Seus 5 125 moradores vivem sobretudo do turismo ecológico. A cidade está próxima de uma área de preservação ambiental rica em cachoeiras, nascentes e espécies nativas: o Monumento Natural Estadual (Monae) Serra da Moeda.

Desde 2012, o Plano Diretor de Moeda proíbe a mineração. O município é o único dos 34 da Região Metropolitana de Belo Horizonte em que não se extrai minério. Apesar disso, os limites de Moeda estão sendo afetados pela Mina Várzea do Lopes, explorada pela Gerdau, a maior produtora de aço do país, na cidade vizinha de Itabirito. Em seu plano de expansão, a empresa quer explorar 8,86 hectares (equivalente a oito campos de futebol) de uma área que pertence a Moeda.

Os planos dos moradores, no entanto, não incluem a empresa. “A população da cidade tem o maior pavor de falar em mineração”, diz o ambientalista Cléverson Vidigal. “A vocação do município é para o turismo e para a agricultura familiar. É uma área conservada ambientalmente, rica em história e cultura, que atrai os turistas para a região.”

Desde 2013, Vidigal, agrônomo aposentado de 67 anos, vem armazenando dados em um mapa topográfico da Serra da Moeda para documentar o crescimento da mineração. “Hoje eu tenho mais de 20 mil coordenadas lançadas aqui. Tem hora que fica até difícil de encontrar as coisas”, brinca, enquanto mostra a área disputada pela Gerdau no mapa. É possível verificar que o avanço da Mina Várzea do Lopes ameaça um espaço de intersecção entre dois territórios protegidos – o Monae e a Reserva Biológica Sul – e os limites municipais de Moeda. Nessa região, há ainda sete nascentes que podem secar, caso a extração de minérios avance.

Quando se vê a Serra da Moeda do alto, é possível observar um ponto em que o contraste entre preservação e devastação é didaticamente óbvio: uma face da montanha é coberta pela Mata Atlântica; a outra face está rasgada pela cava de onde a Gerdau retira por hora 624 mil litros de água do lençol freático, usada para a extração do minério. O lado preservado pertence a Moeda; a cava fica em Itabirito.

A topografia da serra funciona como uma divisora de bacias hidrográficas marcadas pela destruição. A Leste fica a Bacia do Rio das Velhas, poluída pelos rejeitos das mineradoras. A Oeste fica a Bacia do Rio Paraopeba, que foi destruída pelo desastre de Brumadinho, em 2019, quando uma barragem da Vale se rompeu, liberando uma onda de 12 milhões de m3 de rejeitos de mineração que contaminou a água, destruiu 297 hectares de Mata Atlântica e matou 272 pessoas.

AMina Várzea do Lopes começou suas atividades em Itabirito em 2006, quando recebeu do governo estadual a Autorização Ambiental de Funcionamento. Em 2008, o Tribunal de Justiça de Minas Gerais suspendeu a autorização a pedido do Ministério Público de Minas Gerais, pois a Gerdau ainda não havia realizado o Estudo de Impacto Ambiental da exploração de cerca de 1,5 milhão de toneladas de minério por ano. A empresa fez o estudo e se comprometeu a atualizá-lo a partir de 2009. Assumiu outras 28 obrigações, como a de não solicitar novas licenças de exploração na Serra da Moeda. Em 2013, a Gerdau assinou um novo termo de ajuste para negociar o aumento da produção da mina para 13 milhões de toneladas de minério por ano, o que demandou novos estudos de impacto.

O município de Moeda só entrou na batalha judicial em 2017, quando o Instituto Estadual de Florestas (IEF), responsável pelo Monae, constatou que a ampliação da cava havia impactado o território protegido – e alcançado os limites do município onde a mineração é proibida por lei.

Em 2019, a Gerdau fez um novo pedido de licença ambiental à Secretaria Estadual de Meio Ambiente. Queria expandir a mina e implantar uma nova pilha de rejeitos. Na área que seria afetada por essas atividades existe, conforme o termo assinado pela mineradora em 2009, um corredor ecológico entre duas unidades de conservação, Monae e a Estação Ecológica de Arêdes, em Itabirito.

Além das batalhas judiciais, outra frente de defesa dos interesses da mineradora foi aberta no Legislativo mineiro. O projeto de lei nº 1822/2020, de autoria do deputado estadual Antonio Carlos Arantes (PSDB, hoje no PL), previa que 12,8 hectares da Serra da Moeda fossem retirados da área protegida. Sob forte pressão de ambientalistas, o projeto foi arquivado em setembro de 2020.

Dois anos depois, durante a pandemia, o deputado Thiago Cota (MDB, hoje no PDT) apresentou uma proposta similar, incluída como jabuti em um projeto de lei sobre apreensão de veículos. A proposta foi aprovada em três comissões em menos de 24 horas, mas acabou retirada de tramitação a pedido do próprio autor.

Não terminou aí: em 2023, o deputado Noraldino Júnior (ex-PSC, hoje no PDB) propôs incorporar ao Monae uma porção de terra de 62,65 hectares na parte mais baixa da serra, em troca da liberação dos 12,8 hectares disputados pela Gerdau no cume da serra. O projeto ainda aguarda o parecer da Comissão de Constituição e Justiça. A troca pode até parecer favorável, mas Vidigal diz que não é bem assim: a área maior, na parte baixa, já estava destinada para reserva ambiental no termo de 2009. E o terreno no cume tem maior valor ambiental. “Desculpa a expressão, mas isso é uma tremenda safadeza”, diz o ambientalista. À piauí, a empresa disse: “A Gerdau opera a Mina Várzea do Lopes, em Itabirito-MG. A mi­na não opera no município de Moeda-­MG. A possível continuidade das operações da mina, que está no fim da sua vida útil, dependeria de mudanças legislativas que hoje não estão sendo discutidas.”

Apaixonado pela cidade onde vive e seu entorno, Cléverson Vidigal criou, em 2008, a ONG Abrace a Serra da Moeda, dedicada à preservação do patrimônio ambiental do município. Em 2013, uma procuradora aposentada de Belo Horizonte, Rosângela Maciel, de 60 anos, fundou a ONG Serra Viva, também em Moeda. “O município tem uma população que ama essa serra e sabe o tanto que ela é importante para a cidade”, diz Maciel. “O poderio da Gerdau é muito forte e a política dividiu todo mundo, mas a serra une as pessoas.”

FONTE PIAUI UOL FOLHA

Mineradora Vale está com mais de 100 vagas de emprego em cargos de ensino médio, técnico e superior 

A Mineradora Vale, gigante do setor de mineração, está com um novo processo seletivo com centenas de vagas de emprego, podendo enviar o currículo através do site oficial da companhia

A Mineradora Vale, empresa global que pratica mineração sustentável nos países onde atua, está disponibilizando um novo processo seletivo com centenas de vagas de emprego. Os interessados nas vagas de emprego devem acessar o site oficial de carreiras da empresa ou enviar um currículo via canais de comunicação da mineradora. Há vagas de emprego para candidatos com nível médio, técnico e superior em várias áreas.

Benefícios de trabalhar na mineradora Vale

  • Previdência Privada;
  • Assistência Médica e Hospitalar, Odontológica, farmacológica e vacinas para prevenção de doenças Infectocontagiosas;
  • Reembolso Creche ou Auxílio Babá para empregadas;
  • Programa Bem-Estar;
  • Gympass;
  • Auxílio funeral;
  • Apoiar – Programa de Assistência ao Empregado e seus dependentes;
  • PLR – Programa de Participação nos Lucros e Resultados;
  • Seguro de Vida em Grupo;
  • PASA – Planos de saúde para familiares de empregados ou para o próprio empregado, em caso de aposentadoria ou desligamento;
  • Vale alimentação extra para o Natal;
  • Vale alimentação;
  • Transporte fretado ou Vale transporte;
  • Vale refeição ou Refeições no trabalho concedidas em restaurantes industriais.

Conheça agora algumas das 134 vagas de emprego em aberto na mineradora Vale

  • ANALISTA MEIO AMBIENTE ESPECIALISTA
  • ANALISTA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO PLENO 
  • ENGENHEIRA(O) SENIOR – QUALIDADE DE PROJETOS GEOTÉCNICOS 
  • ANALISTA SEGURIDADE JÚNIOR
  • OPERAÇÕES DE SEGURIDADE
  • ENGENHEIRA(O) PLENO – SUPORTE OPERACIONAL
  • ENGENHEIRA (o) MASTER DE MINA 
  • ENGENHEIRA PLENO – ENGENHARIA DE USINA
  • ANALISTA SUPRIMENTOS MASTER (PROCUREMENT FINANCE)
  • ANALISTA DE RECURSOS HUMANOS SÊNIOR (BUSINESS PARTNER)
  • ANALISTA TECNOLOGIA INFORMAÇÃO AUTOMAÇÃO PLENO 
  • OPERADORA(O) EQUIPAMENTO ARMAZÉM I 
  • OPERADORA (O) DE EQUIPAMENTOS E INSTALAÇÕES I
  • ANALISTA DE RECURSOS HUMANOS MASTER 
  • COORDENADOR (A) GEOTECNIA E TOPOGRAFIA
  • OPERADORA (O) MÁQUINAS E OPERATRIZES ESPECIALIZADA (O)
  • ELETROMECÂNICA (O) II
  • ENGENHEIRO(A) DE MINAS SÊNIOR
  • GERENTE DE PLANEJAMENTO FÍSICO (HUB NORTE)
  • INSPETORA MANUTENÇÃO II (O) 
  • TÉCNICA ELETROELETRÔNICA I (O)
  • INSPETORA MANUTENÇÃO ESPECIALIZADA (O)
  • INSPETORA MANUTENÇÃO ESPECIALIZADA II (O) 
  • ENGENHEIRA (O) PLENO
  • SUPERVISORA (OR) DE ENERGIA PORTO SUL 
  • ENGENHEIRA(O) MASTER PROJETO CAPITAL
  • MECÂNICA (O) ESPECIALIZADA (O)
  • SUPERVISORA DE INFRAESTRUTURA OPERACIONAL 

Inscrições vagas de emprego na mineradora Vale

Para transformar o futuro, a Mineradora Vale afirma que deve cuidar do presente. Desta forma aposta em um ambiente cada vez mais aberto, em que as pessoas possam ser mais autônomas e buscar o seu desenvolvimento pessoal.

SE INSCREVA NAS VAGAS DE EMPREGO CLICANDO AQUI! 

A Vale cria para seus colaboradores um portfólio de treinamentos e capacitações técnicas, de gestão e de liderança ou transversais. A empresa possui uma história de transformação. Na mineração, atua para transformar recursos naturais em prosperidade e desenvolvimento sustentável. Na segurança, busca aprender com o passado para evoluir diariamente e se tornar referência de confiabilidade.

FONTE CLICK PETRÓLEO E GÁS

Multinacional francesa Vallourec abre mais de 100 vagas em Minas Gerais

São diversas vagas de emprego e de estágio disponíveis para profissionais de todo o Brasil, com e sem experiência.

Líder mundial em soluções tubulares premium, a Vallourec está com mais de 100 vagas de emprego abertas para diversas áreas e níveis de escolaridade em Belo Horizonte e região. A empresa busca profissionais qualificados e comprometidos com a excelência, a segurança e a sustentabilidade.

As vagas estão abertas nas seguintes posições

Team Leader Manutenção — Mineração

Voltado para profissionais com experiência consolidada em liderança de equipes e gestão de pessoas em ambientes de mineração, que tenham formação técnica em Mecânica ou Eletromecânica, e preferencialmente superior em Engenharia. Os candidatos devem ter vivência com as atividades de pneumática, hidráulica, soldagem, metrologia, leitura e interpretação de desenhos. Além de correias transportadoras, peneiras vibratórias, bomba de polpa, britadores cônicos e de mandíbulas, moinho de bola e separadores magnéticos, e disponibilidade para trabalhar em escalas de turno.

A função consiste em liderar as atividades de manutenção mecânica em instalações industriais na mineração, realizar gestão de equipe e planejamento de manutenção, assegurar a disponibilização de máquinas e equipamentos para a operação, garantir a eficiência operacional e a confiabilidade dos equipamentos mecânicos utilizados nas operações de mineração, gerir melhoria contínua, acompanhamento de resultados por meio de indicadores KPIs e padrões operacionais, e alocar mão de obra e recursos necessários à realização dos serviços.

Operador de Máquinas Operatrizes

Dentre as vagas de emprego disponíveis, essa é exclusiva para profissionais com formação técnica em Metalurgia, Mecânica ou Automação Industrial, que tenham experiência comprovada em operação e programação de equipamentos CNC e usinagem. Os candidatos devem ter conhecimento em pacote office e experiência na área.

Técnico de Manutenção Industrial II

Destinado a profissionais com formação técnica em Eletrotécnica, Eletrônica ou Automação Industrial, que tenham experiência em manutenção industrial eletro-eletrônica, diagnósticos e manutenção de placas eletrônicas, eletrônica de potência e circuitos retificadores, informática, eletrônica analógica e digital, e inglês intermediário. Os candidatos interessados nas vagas de emprego da Vallourec devem ter disponibilidade para trabalhar em turnos e residir na região metropolitana de BH.

Saiba quais são as oportunidades de estágio ofertadas na Vallourec

Estágio Nível Técnico (60 vagas)

As vagas de estágio da Vallourec são voltadas para estudantes dos cursos de Automação, Eletrônica, Elétrica, Mecânica, Metalurgia e Eletrotécnica, a partir do 1° módulo. Os candidatos devem ter idade mínima de 18 anos, conhecimento em Excel, disponibilidade para 6 horas diárias e residir em Belo Horizonte ou região. O estágio da Vallourec visa proporcionar uma experiência enriquecedora, que alia aprendizado prático e teórico, de forma a preparar os estudantes para os desafios do mercado e futuras posições na empresa.

Estágio Nível Superior (30 vagas)

Vallourec abre novas vagas de estágio para estudantes dos cursos de Administração de Empresas, Engenharias de Produção, Sistema de Informação e Psicologia, a partir do 3° período. Os candidatos devem ter idade mínima de 18 anos. Além de habilidades com Excel e Power BI, metodologias ágeis, Power Automate e Power Apps, disponibilidade para 6 horas diárias e residir em Belo Horizonte ou região. O estágio visa proporcionar uma experiência enriquecedora, que alia aprendizado prático e teórico, de forma a preparar os estudantes para os desafios do mercado e futuras posições na empresa.

Como se candidatar as vagas de emprego da Vallourec

Os interessados em se candidatar nas vagas da Vallourec devem acessar o site VAGAS e fazer o cadastro nas vagas imediatas ou no banco de talentos do grupo. Pelo mesmo site é possível consultar os requisitos de todas as vagas disponíveis na empresa, bem como acompanhar o surgimento de novas oportunidades. Aos contratados, a companhia oferece benefícios, como assistência médica, assistência odontológica, auxílio fretado, refeitório, entre outros.

Conheça um pouco mais sobre a Vallourec

A Vallourec é uma empresa que atua há mais de 100 anos no Brasil, fornecendo soluções tubulares premium para os setores de energia, indústria e construção. A companhia conta com mais de 4 mil colaboradores no país, distribuídos em seis unidades produtivas e administrativas, localizadas em Minas Gerais, Rio de Janeiro e São Paulo. Além disso, a empresa faz parte do grupo francês Vallourec, que possui presença em mais de 20 países e emprega cerca de 19 mil pessoas no mundo.

FONTE PETRO SOLGAS

Desastre de Mariana: Justiça inglesa rejeita, pela 3ª vez, pedido de exclusão da Vale em ação bilionária

Mineradora dividia controle da Samarco junto da BHP, processada em Londres por atingidos

A Justiça inglesa negou, pela terceira vez, o pedido da Vale para sair do processo bilionário de indenização movido por atingidos pelo rompimento da barragem de Mariana, em 2015. A companhia brasileira responde à ação junto com a inglesa BHP.

Na apelação, a Vale argumentou que o processo deveria ser suspenso devido à cláusula de arbitragem contida no acordo de acionistas relativo à Samarco. Ou seja, a empresa brasileira disse que as mineradoras poderiam resolver a questão entre si e não nos tribunais.

A negativa do pedido é assinada pelo juiz David Waksman, da Suprema Corte da Inglaterra. O magistrado considerou que o argumento da Vale constituía abuso de processo, o que o levou a indeferir o pedido.

Ao todo, a defesa calcula que mais de 720 mil pessoas, instituições e municípios participam da ação que pede R$ 230 bilhões em indenização. O caso corre na Justiça inglesa porque a BHP tem sede em Londres.

A barragem de Fundão, que se rompeu em novembro de 2015, era administrada pela Samarco, mineradora controlada meio a meio pela BHP e pela Vale. O rompimento da estrutura causou 19 mortes e gerou dano ambiental ainda incalculável.

Na argumentação da BHP, a Vale também precisa responder ao processo que pede indenização uma vez que também compartilhava o controle da Samarco.

Segundo a BHP, a ação que pede a inclusão da Vale como ré só deve ser analisada na audiência de outubro de 2024, que também abordará o mérito da ação indenizatória.

O advogado que representa os atingidos pelo desastre, Tom Goodhead disse esperar que as empresas finalmente decidam “fazer a coisa certa” e “concentrem seus esforços em fornecer uma compensação completa e justa aos afetados por esse crime”.

“Até o momento, tudo o que vimos foi as duas maiores mineradoras do mundo gastando enormes quantias de dinheiro para brigarem entre si na Justiça em vez de enfrentarem suas responsabilidades como proprietários da mina e barragem que causaram o pior desastre ambiental do Brasil. As vítimas que representamos não se importam se a BHP acha que a Vale é mais responsável do que ela pela barragem e pelos resíduos despejados ao longo da Bacia do Rio Doce. Para os afetados, as atitudes da BHP e da Vale são uma afronta à justiça.”

Procurada, a assessoria da empresa enviou a seguinte resposta: “A Vale não tem comentários”

FONTE ITATIAIA

Mineradora Vale abre processo seletivo com 173 vagas de emprego em cargos de ensino médio, técnico e superior. Envie o seu currículo agora!

A Mineradora Vale, gigante do setor de mineração, está com um novo processo seletivo com centenas de vagas de emprego, podendo enviar o currículo através do site oficial da companhia

A Mineradora Vale, empresa global que pratica mineração sustentável nos países onde atua, está disponibilizando um novo processo seletivo com centenas de vagas de emprego. Os interessados devem acessar o site oficial de carreiras da empresa ou enviar um currículo via canais de comunicação da mineradora. Há oportunidades para candidatos com nível médio, técnico e superior em várias áreas.

Benefícios de trabalhar na mineradora Vale

  • Previdência Privada;
  • Assistência Médica e Hospitalar, Odontológica, farmacológica e vacinas para prevenção de doenças Infectocontagiosas;
  • Reembolso Creche ou Auxílio Babá para empregadas;
  • Programa Bem-Estar;
  • Gympass;
  • Auxílio funeral;
  • Apoiar – Programa de Assistência ao Empregado e seus dependentes;
  • PLR – Programa de Participação nos Lucros e Resultados;
  • Seguro de Vida em Grupo;
  • PASA – Planos de saúde para familiares de empregados ou para o próprio empregado, em caso de aposentadoria ou desligamento;
  • Vale alimentação extra para o Natal;
  • Vale alimentação;
  • Transporte fretado ou Vale transporte;
  • Vale refeição ou Refeições no trabalho concedidas em restaurantes industriais.

Conheça agora algumas das 173 vagas de emprego em aberto na mineradora Vale

  • SOLDADORA (O) I– MINA DE ABOBORAS – NOVA LIMA, MG, BRA e 6 mais
  • TECNICA (O) PLANEJAMENTO PROGAMAÇÃO MANUTENÇÃO – GERÊNCIA DE PLANJEMANETO DE MANUTENÇÃO – MARABA, PA, BRA e 2 mais
  • OPERADORA(O) DE EQUIPAMENTO E INSTALAÇÕES II (Vaga afirmativa para Pessoa com Deficiência) – Operação de Mina – MINERAÇÃO – MARABA, PA, BRA e 1 mais
  • OPERADOR(A) DE EQUIPAMENTOS E INSTALAÇÕES II – CAMINHÃO FORA DE ESTRADA – (126 VAGAS) – CONGONHAS, MG, BRA e 4 mais
  • MECÂNICA (O) I – GERÊNCIA DE MANUTENÇÃO INFRA E UTILIDADES – MARABA, PA, BRA e 2 mais
  • TECNICA (O) ELETROELETRONICA I – SUP PREVENTIVA ELÉTRICA – VITORIA, ES, BRA e 4 mais
  • TECNICA (O) PLANEJAMENTO PROGAMAÇÃO MANUTENÇÃO II – COORD DE PREDITIVA – MARABA, PA, BRA e 1 mais
  • MANTENEDORA (O) – GERÊNCIA DE MANUTENÇÃO DE EQUIPAMENTOS PESADOS DE MINA – MARABA, PA, BRA e 3 mais
  • SOLDADORA (O) II – OPERAÇÃO CAPANEMA – OURO PRETO, MG, BRA
  • SOLDADORA (O) I – OPERAÇÃO CAPANEMA – OURO PRETO, MG, BRA
  • OPERADORA (OR) EQUIPAMENTOS INSTALAÇÕES – PORTO TUBARÃO – VITORIA, ES, BRA
  • SOLDADORA (O) II – MARIANA, MG, BRA e 3 mais
  • TÉCNICA (O) PLANEJAMENTO PROGRAMAÇÃO MANUTENÇÃO II – VITORIA, ES, BRA
  • TÉCNICA OPERAÇÃO PORTUÁRIA I – INFRAESTRUTURA PORTUÁRIA – SAO LUIS, MA, BRA
  • TECNICA (O) ESPECIALIZADA (O) PRODUÇÃO – PROJETO CAPANEMA – OURO PRETO, MG, BRA
  • SUPERVISORA(O) DE OPERAÇÃO DE MINA – MINERAÇÃO – RIO PIRACICABA, MG, BRA
  • SOLDADORA (O) ESPECIALIZADA (O)– MINA CAPITÃO DO MATO– NOVA LIMA, MG, BRA e 6 mais
  • GERENTE DE ENGENHARIA E PROJETOS DE GEOTECNIA (SUDESTE) – CORPORATIVO – NOVA LIMA, MG, BRA
  • SUPERVISORA (O) MANUTENÃO EQUIPAMENTOS MOVEIS – OPERAÇÃO CAPANEMA  – OURO PRETO, MG, BRA
  • SUPERVISORA (O) MANUTENÃO EQUIPAMENTOS MOVEIS – OPERAÇÃO CAPANEMA  – OURO PRETO, MG, BRA
  • SUPERVISORA (OR) MANUTENÃO EQUIPAMENTOS MOVEIS – OPERAÇÃO CAPANEMA  – OURO PRETO, MG, BRA
  • SUPERVISORA (O) MANUTENÃO EQUIPAMENTOS MOVEIS – OPERAÇÃO CAPANEMA  – OURO PRETO, MG, BRA
  • OPERADORA (O) MANTENEDORA (O) MECÂNICA (O) – MINA DE TIMBOPEBA – MARIANA, MG, BRA
  • OPERADORA MANTENEDORA MECÂNICA (O) – OPERAÇÃO DE USINA – CANAA DOS CARAJAS, PA, BRA
  • OPERADORA(O) DE EQUIPAMENTO DE INSTALACOES II – VAGA EXCLUSIVA PARA PESSOAS COM DEFICIÊNCIA (PcD) – GERENCIA DE OPERAÇÃO DE MINA FABRICA – MINERAÇÃO – CONGONHAS, MG, BRA
  • MECANICA(O) ESPECIALIZADA(O) – MANUT PREVENTIVA DE PNEUS – MARABA, PA, BRA e 1 mais
  • COORDENADORA DE ENGENHARIA DE PROJETOS DE TECNOLOGIA – OPERAÇÃO – CORREDOR NORTE – MINERAÇÃO – PARAUAPEBAS, PA, BRA
  • ANALISTA ADMINISTRATIVO – CORPORATIVO – SAO LUIS, MA, BRA
  • INSPETORA(O) ORIENTADORA(O) OPERACIONAL FERROVIA I – MANUTENÇÃO FERROVIÁRIA – VITORIA DO MEARIM, MA, BRA
  • ANALISTA OPERACIONAL PLENO (PCD) – COORD PLAN MANUT GESTAO ATIVOS – MINERAÇÃO – PARAUAPEBAS, PA, BRA
  • COORD PLAN MANUT GESTAO ATIVOS
  • SOLDADORA (O) II – VITORIA, ES, BRA
  • MECÂNICA (O) II – MINA DO TAMANDUÁ – NOVA LIMA, MG, BRA e 6 mais
  • TECNICA(O) ESPEC PRODUCAO II – OPERAÇÃO PELOTIZAÇÃO VGR – NOVA LIMA, MG, BRA e 4 mais
  • TÉCNICA ESPECIALIZADA MANUTENÇÃO PROGRAMADORA (O) – VITORIA, ES, BRA
  • MECÂNICA ESPECIALIZADA (O) – VITORIA, ES, BRA
  • TÉCNICA (O) ELETROELETRONICA II – PORTO TUBARÃO – VITORIA, ES, BRA
  • TECNICA (O) MECANICA II – MANUTENÇÃO DE EQUIPAMETOS PORTUÁRIO – SAO LUIS, MA, BRA
  • CADASTRO DE TALENTOS – ELETRICISTA – FAÇA PARTE DO NOSSO BANCO DE TALENTOS! PARAUAPEBAS, PA, BRA
  • TÉCNICA (O) ESPECIALIZADA (O) EM MANUTENÇÃO– MINA CAPITÃO DO MATO – NOVA LIMA, MG, BRA e 6 mais

Inscrições vagas de emprego Vale

Para transformar o futuro, a Mineradora Vale afirma que deve cuidar do presente. Desta forma aposta em um ambiente cada vez mais aberto, em que as pessoas possam ser mais autônomas e buscar o seu desenvolvimento pessoal.

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A Vale cria para seus colaboradores um portfólio de treinamentos e capacitações técnicas, de gestão e de liderança ou transversais.

A empresa possui uma história de transformação. Na mineração, atua para transformar recursos naturais em prosperidade e desenvolvimento sustentável. Na segurança, busca aprender com o passado para evoluir diariamente e se tornar referência de confiabilidade.

FONTE CLICK PETRÓLEO E GÁS

Mineradora Inglesa recebe aval da ANM para seguir com exploração de ferro na Chapada Diamantina

As duas aprovações concedidas pela agência são referentes a uma área que impacta a nascente do córrego do Bebedouro, essencial para o abastecimento de água pela comunidade durante a estiagem.

A mineradora inglesa Brazil Iron recebeu aprovação da Agência Nacional de Mineração (ANM) para dois relatórios que confirmam a presença de jazidas de ferro no município de Piatã. O aval não regulariza as atividades de extração do minério devido à falta de autorização do órgão ambiental do governo baiano. No entanto, ações da empresa já comprometem recursos naturais e a qualidade de vida de moradores da região.

Há aproximadamente quatro anos, a região tornou-se palco de conflitos devido aos impactos sobre as comunidades quilombolas locais. Conforme divulgado pela Repórter Brasil em maio do ano passado, residentes alegam que as atividades de prospecção da mineradora causaram danos significativos, incluindo rachaduras em residências, destruição de plantações e assoreamento da nascente do córrego Bebedouro, crucial para o fornecimento de água durante a estação seca.

Desde outubro, a Brazil Iron enfrenta um processo na Justiça da Inglaterra movido por um escritório de advocacia britânico, representando 80 famílias das comunidades de Bocaina e Mocó, localizadas na zona rural de Piatã.

Uma liminar emitida pela Justiça inglesa, como decisão provisória, proibiu os representantes da mineradora de se comunicarem com os moradores. Advogados britânicos alegam que funcionários da empresa assediaram e intimidaram os quilombolas para que desistissem da ação judicial.

No ano passado, a Defensoria Pública da União (DPU) ingressou com outra ação buscando a suspensão das atividades da Brazil Iron, processo que está atualmente em tramitação na Justiça Federal, na capital Salvador. Gabriel César, defensor regional dos Direitos Humanos da DPU na Bahia, afirma: “Vamos notificar as autoridades e tomar as medidas necessárias” em relação à aprovação da ANM.

A ANM, ao ser contatada, esclarece em comunicado que “a avaliação e decisão sobre os relatórios finais de pesquisa não estão condicionadas à obtenção de licença ambiental”. Enquanto isso, o Instituto do Meio Ambiente e Recursos Hídricos (Inema), órgão ambiental estadual, não forneceu respostas às indagações da reportagem.

Detonações da mineradora causam rachaduras em residências da região | FOTO: Reprodução/Fernando Martinho |

A Brazil Iron, por meio de sua assessoria de imprensa, emitiu uma nota na qual “nega categoricamente todas as acusações feitas pelo escritório Leigh Day” e alega que os advogados britânicos estão “se aproveitando do interesse questionável de duas ou três pessoas na região e da boa fé de dezenas de famílias”.

A mineradora ainda classifica a ação movida pelo escritório como “abusiva e repugnante”, argumentando: “Isso representa um ataque contra uma região que tanto necessita de investimento e emprego”, conforme declarado no comunicado enviado à reportagem.

Denúncias de assoreamento de nascente

As duas aprovações concedidas pela ANM referem-se a uma área que impacta a nascente do córrego do Bebedouro, essencial para o abastecimento de água pela comunidade durante a estiagem. Durante a fase de pesquisa, a movimentação de terra realizada pela Brazil Iron teria causado o assoreamento da nascente, conforme relatam os moradores. Catarina Silva, líder quilombola, detalha: “Eles [Brazil Iron] começaram a degradar no topo do morro, e o rejeito de minério desceu até a nascente.”

Em março do ano passado, Catarina conduziu a equipe da Repórter Brasil até o local para evidenciar os efeitos do assoreamento causado pela mineração, conforme documentado em um vídeo. Esse problema foi também confirmado pelo departamento técnico do Inema e utilizado como uma das razões para a interdição das atividades da Brazil Iron pelo órgão ambiental em abril do mesmo ano.

A Repórter Brasil teve acesso à íntegra da ação judicial movida pela Defensoria Pública da União contra a Brazil Iron. No documento, a DPU se baseia em um estudo solicitado pelas comunidades, denominado “Impactos nos Recursos Hídricos do Alto Rio de Contas pela Mineradora Brazil Iron em Piatã-Bahia”. Concluído em junho de 2022, o estudo documenta, com fotos e depoimentos da comunidade, os impactos na nascente.

Em sua resposta, a Brazil Iron afirmou compreender a preocupação da comunidade em relação aos relatórios de pesquisa aprovados pela ANM, mas “assegura” que não haverá impacto sobre a nascente do Bebedouro. A empresa afirma manter um “programa ativo de conservação das nascentes do entorno do empreendimento”.

O texto também destaca: “Qualquer atividade futura obrigatoriamente seguirá a legislação vigente, que é cuidadosa com esse tipo de corpo hídrico, e respeitará todas as instruções dos órgãos reguladores, o que garante a preservação da nascente.”

Rachaduras e poeira excessiva

Além da nascente assoreada, os quilombolas relataram impactos em várias frentes durante os anos em que a mineradora inglesa conduziu perfurações e explosões para explorar a existência de minério na região.

As comunidades expressaram preocupações com o barulho gerado pelo uso de dinamites, as rachaduras nas paredes das casas e a excessiva poeira resultante da movimentação de caminhões — fatores que teriam contribuído para problemas respiratórios em algumas pessoas.

Em março do ano passado, os jornalistas da Repórter Brasil, durante sua visita a Piatã, dirigiram-se à sede da empresa para solicitar uma entrevista com um representante da mineradora sobre as queixas dos moradores.

Entretanto, em vez de dialogar com a equipe de reportagem, o então gerente de logística e atual vice-presidente da Brazil Iron chamou a polícia. Esse incidente gerou protestos de diversas entidades, incluindo a Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo (Abraji) e o Comitê para Proteção de Jornalistas (CPJ).

Após a tentativa de intimidação da reportagem, o Inema realizou uma fiscalização nas instalações da mineradora e optou por interditá-la em abril do ano passado. A medida foi justificada por pelo menos 15 irregularidades, incluindo a falta de previsão de recursos para a recuperação das casas rachadas na comunidade.

Em resposta, a Brazil Iron minimiza os impactos em comunicado, afirmando que apenas três casas podem ser afetadas pela poeira da mineração, devido à topografia da região. O texto destaca: “A empresa disponibiliza frequentemente caminhões-pipa para umedecer as vias, tornando essa tese ainda mais implausível”.

‘Eles controlam o que acontece na Bahia’

A Justiça inglesa estabeleceu um prazo até abril do próximo ano para que seja apresentado um relatório abrangente com todos os danos que a Brazil Iron teria causado às comunidades quilombolas na Chapada Diamantina, explicou o advogado Jonny Buckley, do escritório Leigh Day, que representa as comunidades no processo. Somente após essa avaliação será possível determinar o montante de uma eventual indenização, caso o processo prossiga.

Buckley destaca que a ação judicial está em curso na Justiça da Inglaterra devido à sede das empresas controladoras da Brazil Iron estar no país britânico. “Elas controlam o que acontece na Bahia”, argumenta o advogado. Outro motivo, segundo Buckley, é a dificuldade de os quilombolas conseguirem acesso à Justiça no Brasil. “São comunidades rurais e remotas, e a mineradora tem muito poder, pois é a principal fonte de renda da região”, avalia.

Duas quilombolas, Ana Joana Bibiana Silva e Leonisia Maria Ribeiro, entrevistadas pela Repórter Brasil em 2022, faleceram nesse intervalo de tempo sem acesso a qualquer tipo de indenização. Leonisia compartilhou seu medo da casa desabar devido às explosões de minério, enquanto mostrava as rachaduras na parede.

A Brazil Iron é a subsidiária brasileira da holding inglesa Brazil Iron Trading Limited. Fundada após a aquisição de direitos minerários na Chapada Diamantina em 2011, a empresa tem 45 pedidos de pesquisa mineral protocolados na ANM, abrangendo diversos municípios da Chapada Diamantina.

Antes da interdição pelo Inema, a companhia tinha autorização para extrair 600 mil toneladas de minério por ano, ainda no estágio de pesquisa e exploração. Em relação ao processo movido pelo escritório inglês, a empresa considera a ação desproporcional, destacando que está sem operar há mais de um ano.

Caso retorne às atividades, a Brazil Iron possui planos ambiciosos, incluindo a construção de uma planta de pelotização com capacidade para processar 10 milhões de toneladas por ano. Além disso, pretende estabelecer uma ferrovia até o litoral baiano para exportação do minério. A estimativa da empresa é investir cerca de R$ 16 bilhões, gerando aproximadamente 50 mil empregos diretos e indiretos, segundo sua assessoria de imprensa.Jornal da Chapada com informações do portal Repórter Brasil.

FONTE JORNAL DA CHAPADA

Mineradora Samarco oferece mais de 50 vagas que não exigem experiência, de nível técnico e superior, em seu novo programa de estágio 2024

A Samarco, referência no setor mineral, abre vagas no processo seletivo para estudantes de nível superior a partir do 3º período e técnicos no 1º módulo. As inscrições estão abertas e podem ser feitas até 20 de Dezembro 

Segundo o site Mais Minas, a busca por oportunidades de estágio na Samarco acaba de ser intensificada com a abertura de mais de 50 vagas para o Programa de Estágio 2024. Se você é estudante universitário ou técnico, esta é a sua chance de alinhar teoria à prática e dar um salto em sua trajetória profissional.

A Samarco, referência no setor mineral, iniciou as inscrições para o Programa de Estágio 2024 no dia 21 de novembro. Com mais de 50 vagas disponíveis, o processo seletivo busca estudantes de nível superior a partir do 3º período e técnicos no 1º módulo. As inscrições podem ser realizadas até o dia 20 de dezembro, não perca!

Samarco, vagas e estágio: Uma combinação para o sucesso profissional

O processo seletivo contempla diversas etapas, desde inscrições nas vagas e testes online até dinâmicas de grupo e entrevistas com a liderança online. Para garantir uma escolha assertiva, haverá avaliação psicológica e exames admissionais. A Samarco destaca a importância do comprometimento, exigindo disponibilidade mínima de um ano para estagiar.

Oportunidades em diversas localidades – Seja parte da transformação na mineração

Os selecionados terão a chance de atuar em diferentes localidades, como o complexo de Germano em Mariana, em Matipó e região do Projeto Candonga (Santa Cruz do Escalvado, Rio Doce e Ponte Nova). Além disso, as vagas se estendem ao escritório da Samarco em Belo Horizonte, Minas Gerais, e na unidade de Ubu, em Anchieta, Espírito Santo. O início do estágio está programado para março de 2024.

Samarco: Compromisso com a diversidade e inclusão – Todos são bem-vindos!

 Samarco, além de oferecer vagas de estágio, destaca seu compromisso com os Direitos Humanos e a Diversidade. A empresa incentiva a candidatura de pessoas com deficiência, negras, mulheres e membros da comunidade LGBTI+. Por meio do Programa de Diversidade, Equidade e Inclusão (D&E), a Samarco promove ações que visam o desenvolvimento profissional e a valorização de pessoas pertencentes a grupos minorizados.

Benefícios exclusivos – Além do conhecimento, invista em sua carreira na Samarco

Além da oportunidade de desenvolver suas habilidades profissionais, os estagiários da Samarco contarão com benefícios exclusivos. A empresa oferecerá bolsa de estágio, auxílio transporte e alimentação nos restaurantes das unidades. A carga horária prevista é de 6 horas, flexível de acordo com o turno das aulas de cada estudante, além de um programa de desenvolvimento específico para o grupo.

CLIQUE AQUI E SE INSCREVA AGORA!

Não perca a oportunidade de fazer parte de uma empresa comprometida com o crescimento profissional e a diversidade. Inscreva-se agora no Programa de Estágio 2024 da Samarco, garanta sua vaga e dê o primeiro passo para uma carreira de sucesso. Sua jornada começa aqui!

FONTE CLICK PETRÓLEO E GÁS

Mineradora Samarco oferece mais de 50 vagas que não exigem experiência, de nível técnico e superior, em seu novo programa de estágio 2024

A Samarco, referência no setor mineral, abre vagas no processo seletivo para estudantes de nível superior a partir do 3º período e técnicos no 1º módulo. As inscrições estão abertas e podem ser feitas até 20 de Dezembro 

Segundo o site Mais Minas, a busca por oportunidades de estágio na Samarco acaba de ser intensificada com a abertura de mais de 50 vagas para o Programa de Estágio 2024. Se você é estudante universitário ou técnico, esta é a sua chance de alinhar teoria à prática e dar um salto em sua trajetória profissional.

A Samarco, referência no setor mineral, iniciou as inscrições para o Programa de Estágio 2024 no dia 21 de novembro. Com mais de 50 vagas disponíveis, o processo seletivo busca estudantes de nível superior a partir do 3º período e técnicos no 1º módulo. As inscrições podem ser realizadas até o dia 20 de dezembro, não perca!

Samarco, vagas e estágio: Uma combinação para o sucesso profissional

O processo seletivo contempla diversas etapas, desde inscrições nas vagas e testes online até dinâmicas de grupo e entrevistas com a liderança online. Para garantir uma escolha assertiva, haverá avaliação psicológica e exames admissionais. A Samarco destaca a importância do comprometimento, exigindo disponibilidade mínima de um ano para estagiar.

Oportunidades em diversas localidades – Seja parte da transformação na mineração

Os selecionados terão a chance de atuar em diferentes localidades, como o complexo de Germano em Mariana, em Matipó e região do Projeto Candonga (Santa Cruz do Escalvado, Rio Doce e Ponte Nova). Além disso, as vagas se estendem ao escritório da Samarco em Belo Horizonte, Minas Gerais, e na unidade de Ubu, em Anchieta, Espírito Santo. O início do estágio está programado para março de 2024.

Samarco: Compromisso com a diversidade e inclusão – Todos são bem-vindos!

 Samarco, além de oferecer vagas de estágio, destaca seu compromisso com os Direitos Humanos e a Diversidade. A empresa incentiva a candidatura de pessoas com deficiência, negras, mulheres e membros da comunidade LGBTI+. Por meio do Programa de Diversidade, Equidade e Inclusão (D&E), a Samarco promove ações que visam o desenvolvimento profissional e a valorização de pessoas pertencentes a grupos minorizados.

Benefícios exclusivos – Além do conhecimento, invista em sua carreira na Samarco

Além da oportunidade de desenvolver suas habilidades profissionais, os estagiários da Samarco contarão com benefícios exclusivos. A empresa oferecerá bolsa de estágio, auxílio transporte e alimentação nos restaurantes das unidades. A carga horária prevista é de 6 horas, flexível de acordo com o turno das aulas de cada estudante, além de um programa de desenvolvimento específico para o grupo.

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FONTE CLICK PETRÓLEO E GÁS

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