Governo Lula garante 96 residências para famílias com renda de até R$2,6 mil em Lafaiete (MG)

Nesta quarta-feira (22), em Brasília, foi anunciada a primeira seleção de propostas do novo Minha Casa, Minha Vida (MCMV), programa habitacional do governo federal. Na ocasião, foi anunciada a primeira leva para a chamada faixa 1, que atende famílias com renda bruta mensal de até R$2.640,00 e cujos beneficiários são indicados pelos municípios ou governos estaduais. Conselheiro Lafaiete (MG) foi um dos municípios contemplados. Serão 92 residências, no conjunto residencial Santo Agostinho. Essa iniciativa trará novas oportunidades de moradia, promovendo o bem-estar e fortalecendo nossa comunidade.

Segundo Talysson Zebral, que juntamente com o Deputado Federal Miguel Ângelo (PT), participou da articulação junto ao Ministério das Cidades e Secretaria de Relações Institucionais da Presidência para garantir inclusão da cidade na seleção: “precisamos diminuir o déficit habitacional em nossa cidade, garantir uma moradia digna para quem mais precisa, o caminho para ampliarmos isso seria um plano habitacional minucioso, investir no Conselho Municipal de Habitação e realizar um amplo cadastro de interesse social, para sabermos a realidade da cidade. Nas eleições foi prometido a retomada do MCMV, cumprimos. Não olhamos partidos, olhamos o bem estar da população, queremos construir um projeto de país, isso para pela nossa cidade”.

Ainda segundo o ex-presidente do Conselho de Habitação, João Vicente: “Uma benção o retorno do MCMV em Lafaiete. Agora é preciso que as famílias de baixa renda do Faixa 1 de Lafaiete que ainda não fez o cadastro do Cadunico, fiquem atentas e procurarem a Secretaria Municipal de Desenvolvimento Social e o Departamento de Habitação para se informar sobre os critérios e preparar as documentações no período de inscrições que serão abertas pela Prefeitura de Cons.Lafaiete”.

Nesta fase, a Caixa Econômica Federal recebeu as propostas de empresas de construção para a viabilização de cerca de 187,5 mil novas unidades em 560 municípios.

Foram selecionadas as propostas recebidas, em 2023, pela CAIXA que se enquadram com as regras do novo Minha Casa, Minha Vida, como:
• Proximidade dos centros urbanos;
• Melhorias nas especificações dos imóveis;
• Infraestrutura de qualidade;
• Varanda;
• Biblioteca entre outros.

Rito Operacional

O município de Lafaiete terá 30 dias a partir da data da Portaria 1.482 do MCidades, manifestar  se irá tocar a proposta selecionada ou não. De acordo o rito operacional do programa MCMV, o prazo para validar as propostas é de até 150 dias e o prazo para entrega das unidades habitacionais aos beneficiários são de 18 meses. A proposta de Lafaiete do MCMV Faixa 1 é para construir 96 apartamentos no Bairro Santo Agostinho. Na Câmara Municipal já se encontra outra modalidade do MCMV-FGTS para as famílias com renda de até R$ 4.400,00 (Faixa 2) com unidades habitacionais a serem construídas nos Bairros São Marcos e Tiradentes. No MCMV, quando as Prefeituras são os proponentes e o terreno onde será realizado o empreendimento é do município, é obrigatório o ente publico encaminhar a Cãmara Municipal, um PL doando o terreno ao FAR (Fundo de Arrendamento Residencial) gerenciado pela CEF.

Novo programa

O governo anunciou que o novo Minha Casa, Minha Vida deverá entregar 2 milhões de novas unidades habitacionais até 2026. Deste total, 500.000 unidades serão custeadas via recursos do Orçamento e 1,5 milhão por meio de financiamentos via recursos do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS).

Congonhas, Itabirito, Ouro Preto, São João Del Rei e Lafaiete são selecionadas no Programa “Minha Casa, Minha Vida” com quase 700 moradias

Congonhas, Itabirito, Ouro Preto, São João Del Rei e Conselheiro Lafaiete (MG) tiveram suas propostas selecionadas para empreendimentos do “Programa Minha Casa, Minha Vida”, MCMV Faixa 1 (FAR). Ambas agora terão 30 dias de acordo com a Portaria 1.482 para manifestar o interesse em construir as moradias para as famílias que tenham renda familiar de até dois salários mínimos (R$2.640,00) para em seguida iniciar as tratativas com a Caixa Econômica Federal.

O certo é que, se tudo der certo com as documentações com a Caixa, em breve teremos o inicio das inscrições para o MCMV faixa 1 com subsidio de até 95% do valor do imóvel. Em Congonhas a proposta é para construir 144 moradias e Lafaiete com 96. O proponente em Lafaiete é a Prefeitura e o nome do empreendimento é, Residencial Santo Agostinho. Já em Congonhas, o nome empreendimento é, Residencial Lobo Leite e o proponente é uma Construtora.

Em Itabirito serão 144 unidades apresetantadas por uma construtora; em Ouro Preto serão 150 moradias, apresentadas pela Prefeitura, em São João Del Rei serão 144 apresentadas por uma construtora

Confira os municípios com propostas selecionadas no Novo Minha Casa, Minha Vida

Brasília (DF) – O Ministério das Cidades divulgou nesta manhã (23) a Portaria nº 1.482, que apresenta a seleção das propostas do Novo Minha Casa, Minha Vida. A portaria, assinada ontem (22) pelo ministro Jader Filho durante uma cerimônia no Palácio do Planalto, contou com a presença do presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva.
O anúncio da 1ª Seleção de Propostas do Novo Minha Casa, Minha Vida (MCMV), é direcionado à Faixa 1 (FAR), para famílias com renda de até 2 salários-mínimos ou R$ 2.640,00.

Durante o evento, o ministro das Cidades, Jader Filho, mencionou que foram recebidas mais de 900 mil propostas para a construção de unidades habitacionais, evidenciando a grande procura pelo programa de unidades habitacionais. “Essa é a primeira seleção. Teremos seleções em 2024, 2025 e 2026. Essas propostas serão consideradas, e o programa vai atender às famílias que querem realizar o sonho da casa própria.”

Na ocasião, foram divulgadas as 187,5 mil unidades habitacionais selecionadas, distribuídas em mais de 1,2 mil empreendimentos, beneficiando 560 municípios por todo o Brasil. Dessas unidades, 184 mil estão destinadas a famílias cadastradas em programas habitacionais, abrangendo todos os estados brasileiros.
As 3 mil restantes serão direcionadas a famílias que perderam seus únicos imóveis por emergências, situações de calamidade pública ou devido à realização de obras públicas federais nos estados do AC, AM, PE, RS e SP.

Confira  no link abaixo, as propostas selecionadas em todo o Brasil:

 https://www.in.gov.br/en/web/dou/-/portaria-mcid-n-1.482-de-21-de-novembro-de-2023-524905456ados regionalizados da portaria 1.482.

Congonhas, Itabirito, Ouro Preto, São João Del Rei e Lafaiete são selecionadas no Programa “Minha Casa, Minha Vida” com quase 700 moradias

Congonhas, Itabirito, Ouro Preto, São João Del Rei e Conselheiro Lafaiete (MG) tiveram suas propostas selecionadas para empreendimentos do “Programa Minha Casa, Minha Vida”, MCMV Faixa 1 (FAR). Ambas agora terão 30 dias de acordo com a Portaria 1.482 para manifestar o interesse em construir as moradias para as famílias que tenham renda familiar de até dois salários mínimos (R$2.640,00) para em seguida iniciar as tratativas com a Caixa Econômica Federal.

O certo é que, se tudo der certo com as documentações com a Caixa, em breve teremos o inicio das inscrições para o MCMV faixa 1 com subsidio de até 95% do valor do imóvel. Em Congonhas a proposta é para construir 144 moradias e Lafaiete com 96. O proponente em Lafaiete é a Prefeitura e o nome do empreendimento é, Residencial Santo Agostinho. Já em Congonhas, o nome empreendimento é, Residencial Lobo Leite e o proponente é uma Construtora.

Em Itabirito serão 144 unidades apresetantadas por uma construtora; em Ouro Preto serão 150 moradias, apresentadas pela Prefeitura, em São João Del Rei serão 144 apresentadas por uma construtora

Confira os municípios com propostas selecionadas no Novo Minha Casa, Minha Vida

Brasília (DF) – O Ministério das Cidades divulgou nesta manhã (23) a Portaria nº 1.482, que apresenta a seleção das propostas do Novo Minha Casa, Minha Vida. A portaria, assinada ontem (22) pelo ministro Jader Filho durante uma cerimônia no Palácio do Planalto, contou com a presença do presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva.
O anúncio da 1ª Seleção de Propostas do Novo Minha Casa, Minha Vida (MCMV), é direcionado à Faixa 1 (FAR), para famílias com renda de até 2 salários-mínimos ou R$ 2.640,00.

Durante o evento, o ministro das Cidades, Jader Filho, mencionou que foram recebidas mais de 900 mil propostas para a construção de unidades habitacionais, evidenciando a grande procura pelo programa de unidades habitacionais. “Essa é a primeira seleção. Teremos seleções em 2024, 2025 e 2026. Essas propostas serão consideradas, e o programa vai atender às famílias que querem realizar o sonho da casa própria.”

Na ocasião, foram divulgadas as 187,5 mil unidades habitacionais selecionadas, distribuídas em mais de 1,2 mil empreendimentos, beneficiando 560 municípios por todo o Brasil. Dessas unidades, 184 mil estão destinadas a famílias cadastradas em programas habitacionais, abrangendo todos os estados brasileiros.
As 3 mil restantes serão direcionadas a famílias que perderam seus únicos imóveis por emergências, situações de calamidade pública ou devido à realização de obras públicas federais nos estados do AC, AM, PE, RS e SP.

Confira  no link abaixo, as propostas selecionadas em todo o Brasil:

 https://www.in.gov.br/en/web/dou/-/portaria-mcid-n-1.482-de-21-de-novembro-de-2023-524905456ados regionalizados da portaria 1.482.

CASAS GRATUITAS para os brasileiros? Descubra todos os detalhes da decisão de Lula

Cidadãos brasileiros inscritos em programas governamentais podem ter suas mensalidades canceladas; compreenda a medida tomada.

O retorno dos programas habitacionais sob a liderança do presidente Lula trouxe consigo uma decisão que promete transformar a vida de milhares de brasileiros. O anúncio dessa inovação representou um marco significativo para aqueles que vivem em condições financeiras precárias.

Na última quinta-feira, a notícia se espalhou pelo Brasil, e essa medida promete aliviar o fardo financeiro das famílias de baixa renda. Além disso, abre as portas para a realização do sonho da casa própria. Sendo assim, continue a leitura para entender tudo sobre essa novidade e quais famílias poderão se beneficiar.

Programa Habitacional do Governo: Isenção de Prestações para Brasileiros em Situação Vulnerável

Na última quinta-feira, foi anunciado que os beneficiários do Bolsa Família e do Benefício de Prestação Continuada (BPC) não precisarão mais arcar com as parcelas das prestações habitacionais da Caixa Econômica Federal que fazem parte do Minha Casa, Minha Vida.

De acordo com o deputado Paulão, coordenador da bancada alagoana na Câmara Federal, essa medida terá um impacto imediato e positivo na vida das pessoas de baixa renda.

Ele ressaltou que muitos indivíduos anteriormente destinavam uma parte significativa de sua renda para pagar suas casas, o que agora não será mais necessário. Essa anistia não apenas concretiza o sonho da moradia, mas também devolve dignidade à população carente.

O acesso à moradia é uma das questões mais cruciais em qualquer sociedade, e o governo do presidente Lula está dando passos ousados para abordar essa necessidade premente. A medida não apenas visa atender às demandas básicas de habitação, mas também reconhece a importância da dignidade humana. Paulão ainda ressaltou que essa política é um divisor de águas, fornecendo dignidade àqueles que antes não tinham direito a uma moradia adequada.

Benefícios para o Estado de Alagoas

Além dos benefícios diretos para os brasileiros de baixa renda, a isenção das parcelas habitacionais terá um impacto positivo no Estado de Alagoas. Esta região abriga uma grande população de baixa renda que, com o dinheiro economizado, poderá direcionar recursos para o consumo, especialmente em alimentos e vestuário.

Isso, por sua vez, melhora a qualidade de vida dessas famílias e, além disso, fortalece a economia local. Sendo assim, o dinheiro injetado ajudará a manter a roda da economia em movimento, trazendo benefícios para todos os envolvidos.

Dados oficiais

Para entender completamente o alcance dessa política, é importante observar os números oficiais. Segundo dados do Governo Federal, mais de 119 mil idosos e pessoas com deficiência recebem o BPC em Alagoas.

Por outro lado, o Bolsa Família alcança mais de 549,6 mil famílias no estado, com um valor médio de R$ 699,54. Isso se traduz em 668 mil isenções que irão injetar recursos valiosos na economia local, beneficiando inúmeras famílias que enfrentam dificuldades financeiras.

Requisitos estabelecidos pela portaria

A portaria publicada pelo Ministério das Cidades estabelece requisitos claros para a isenção das parcelas habitacionais. As famílias beneficiadas pelo programa habitacional serão avaliadas pela equipe, e se for comprovado que, em 28 de setembro, a pessoa recebia o Bolsa Família ou o BPC, ela ficará isenta das parcelas do imóvel. Para futuros contratos, essa avaliação será realizada durante a análise de enquadramento pelo agente financeiro.

Redução de prazo

A portaria também traz outras mudanças significativas. Ela reduz o número de prestações para quitar o contrato das casas do Programa Nacional de Habitação Urbana para apenas 60 meses.

Além disso, a taxa paga pelos beneficiários no Programa de Habitação Rural caiu de 4% para 1%, tornando a aquisição de moradias mais acessível.

Mensalidades ajustadas à renda dos brasileiros

A portaria estabelece ainda uma estrutura de pagamento flexível com base na renda familiar. Famílias com renda de até R$ 1.320 mensais pagarão 10% de sua renda, com uma parcela mínima de R$ 80.

Para aquelas que ganham entre R$ 1.320 e R$ 4.400, o valor será de 15% da renda familiar, com um desconto de R$ 66. Essa abordagem adaptativa garante que o programa seja acessível para um amplo espectro de brasileiros.

Revolução para os brasileiros que buscam a casa própria

A decisão do governo do presidente Lula de isentar beneficiários do Bolsa Família e do BPC das parcelas habitacionais representa uma mudança revolucionária na política de habitação do Brasil.

Não apenas alivia o fardo financeiro das famílias de baixa renda, mas também contribui para a dignidade humana e o fortalecimento da economia local. Com essas medidas, o Brasil está mais perto de realizar o sonho da moradia digna para todos os seus cidadãos.

FONTE BRASIL 123

CASAS GRATUITAS para os brasileiros? Descubra todos os detalhes da decisão de Lula

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Na última quinta-feira, a notícia se espalhou pelo Brasil, e essa medida promete aliviar o fardo financeiro das famílias de baixa renda. Além disso, abre as portas para a realização do sonho da casa própria. Sendo assim, continue a leitura para entender tudo sobre essa novidade e quais famílias poderão se beneficiar.

Programa Habitacional do Governo: Isenção de Prestações para Brasileiros em Situação Vulnerável

Na última quinta-feira, foi anunciado que os beneficiários do Bolsa Família e do Benefício de Prestação Continuada (BPC) não precisarão mais arcar com as parcelas das prestações habitacionais da Caixa Econômica Federal que fazem parte do Minha Casa, Minha Vida.

De acordo com o deputado Paulão, coordenador da bancada alagoana na Câmara Federal, essa medida terá um impacto imediato e positivo na vida das pessoas de baixa renda.

Ele ressaltou que muitos indivíduos anteriormente destinavam uma parte significativa de sua renda para pagar suas casas, o que agora não será mais necessário. Essa anistia não apenas concretiza o sonho da moradia, mas também devolve dignidade à população carente.

O acesso à moradia é uma das questões mais cruciais em qualquer sociedade, e o governo do presidente Lula está dando passos ousados para abordar essa necessidade premente. A medida não apenas visa atender às demandas básicas de habitação, mas também reconhece a importância da dignidade humana. Paulão ainda ressaltou que essa política é um divisor de águas, fornecendo dignidade àqueles que antes não tinham direito a uma moradia adequada.

Benefícios para o Estado de Alagoas

Além dos benefícios diretos para os brasileiros de baixa renda, a isenção das parcelas habitacionais terá um impacto positivo no Estado de Alagoas. Esta região abriga uma grande população de baixa renda que, com o dinheiro economizado, poderá direcionar recursos para o consumo, especialmente em alimentos e vestuário.

Isso, por sua vez, melhora a qualidade de vida dessas famílias e, além disso, fortalece a economia local. Sendo assim, o dinheiro injetado ajudará a manter a roda da economia em movimento, trazendo benefícios para todos os envolvidos.

Dados oficiais

Para entender completamente o alcance dessa política, é importante observar os números oficiais. Segundo dados do Governo Federal, mais de 119 mil idosos e pessoas com deficiência recebem o BPC em Alagoas.

Por outro lado, o Bolsa Família alcança mais de 549,6 mil famílias no estado, com um valor médio de R$ 699,54. Isso se traduz em 668 mil isenções que irão injetar recursos valiosos na economia local, beneficiando inúmeras famílias que enfrentam dificuldades financeiras.

Requisitos estabelecidos pela portaria

A portaria publicada pelo Ministério das Cidades estabelece requisitos claros para a isenção das parcelas habitacionais. As famílias beneficiadas pelo programa habitacional serão avaliadas pela equipe, e se for comprovado que, em 28 de setembro, a pessoa recebia o Bolsa Família ou o BPC, ela ficará isenta das parcelas do imóvel. Para futuros contratos, essa avaliação será realizada durante a análise de enquadramento pelo agente financeiro.

Redução de prazo

A portaria também traz outras mudanças significativas. Ela reduz o número de prestações para quitar o contrato das casas do Programa Nacional de Habitação Urbana para apenas 60 meses.

Além disso, a taxa paga pelos beneficiários no Programa de Habitação Rural caiu de 4% para 1%, tornando a aquisição de moradias mais acessível.

Mensalidades ajustadas à renda dos brasileiros

A portaria estabelece ainda uma estrutura de pagamento flexível com base na renda familiar. Famílias com renda de até R$ 1.320 mensais pagarão 10% de sua renda, com uma parcela mínima de R$ 80.

Para aquelas que ganham entre R$ 1.320 e R$ 4.400, o valor será de 15% da renda familiar, com um desconto de R$ 66. Essa abordagem adaptativa garante que o programa seja acessível para um amplo espectro de brasileiros.

Revolução para os brasileiros que buscam a casa própria

A decisão do governo do presidente Lula de isentar beneficiários do Bolsa Família e do BPC das parcelas habitacionais representa uma mudança revolucionária na política de habitação do Brasil.

Não apenas alivia o fardo financeiro das famílias de baixa renda, mas também contribui para a dignidade humana e o fortalecimento da economia local. Com essas medidas, o Brasil está mais perto de realizar o sonho da moradia digna para todos os seus cidadãos.

FONTE BRASIL 123

Sonho da casa própria! Saiba quanto dinheiro você precisa ter para entrar no Minha Casa, Minha Vida

O governo federal adotou uma série de medidas para fortalecer o Minha Casa, Minha Vida (MCMV). A ideia é retomar e enriquecer a qualidade do programa, assim como de outras ações sociais que ficaram um pouco de lado, nos últimos anos.  

Focado em garantir a habitação de famílias que ainda não têm um lugar para morar, o MCMV já contemplou milhões de pessoas no Brasil. Se você tem dúvidas ou pretende saber mais para aproveitar as vantagens, saiba que existem algumas regras que precisam ser cumpridas.  

O enquadramento das famílias no programa depende de alguns fatores, como a renda bruta coletiva da casa, que vai definir o valor da parcela no financiamento e, também, a categorização da faixa a qual o grupo corresponde.

Vamos detalhar esse dados e os valores equivalentes nas linhas abaixo. Se você tem alguma dúvida, acompanhe que tudo ficará mais claro.  

Programas

Além do Minha Casa Minha Vida, o governo ampliou outros programas para beneficiar a população, a exemplo do Bolsa Família, cujo ajuste da parcela básica para R$ 600 foi mantido e oficializado.

O próprio salário mínimo foi aumentado, no intuito de corresponder à alta da inflação registrada nos últimos anos e, com isso, tentar facilitar de alguma forma a vida do brasileiro que faz muito com pouco.

No MCMV, o intuito é garantir que famílias pobres consigam pagar a parcela de uma casa própria, conforme a renda familiar, sem deixar que o valor extrapole ou comprometa demais os rendimentos.

Essa análise salarial é importante e é considerada uma etapa básica do cadastro. Para entender melhor, preste atenção nos dados e valores que vamos mostrar, a seguir.

Valores do Minha Casa, Minha Vida

O MCMV se baseia na divisão de valores e investimentos, nos dois meios: meio rural e meio urbano. Acompanhe as regras para cada uma deles:

  • para obter uma casa na zona urbana, a família pode ter uma renda bruta mensal de até R$ 8 mil;
  • para obter uma casa na zona rural, a família pode ter uma renda bruta anual de até R$ 96 mil, ou seja, também algo em torno de R$ 8 mil por mês.

Faixas do programa

Se a sua intenção é financiar a casa própria do zero, pagando todo o valor, confira em qual faixa do programa você se encaixa, conforme os valores atuais:

Meio urbano

Faixa 1: a família pode ter uma renda bruta mensal de até R$2.640;

Faixa 2: a família pode ter uma renda bruta mensal entre R$2.640,01 e R$4.400;

Faixa 3: a família pode ter uma renda bruta mensal entre R$4.400,01 até R$8 mil.

Meio rural

Faixa 1: a família pode ter uma renda bruta anual de até R$31.680;

Faixa 2: a família pode ter uma renda bruta anual entre R$31.680,01 e R$52.800;

Faixa 3: a família pode ter uma renda bruta anual entre R$52.800,01 e R$96 mil.

FONTE CAPITALIST

Sonho da casa própria! Saiba quanto dinheiro você precisa ter para entrar no Minha Casa, Minha Vida

O governo federal adotou uma série de medidas para fortalecer o Minha Casa, Minha Vida (MCMV). A ideia é retomar e enriquecer a qualidade do programa, assim como de outras ações sociais que ficaram um pouco de lado, nos últimos anos.  

Focado em garantir a habitação de famílias que ainda não têm um lugar para morar, o MCMV já contemplou milhões de pessoas no Brasil. Se você tem dúvidas ou pretende saber mais para aproveitar as vantagens, saiba que existem algumas regras que precisam ser cumpridas.  

O enquadramento das famílias no programa depende de alguns fatores, como a renda bruta coletiva da casa, que vai definir o valor da parcela no financiamento e, também, a categorização da faixa a qual o grupo corresponde.

Vamos detalhar esse dados e os valores equivalentes nas linhas abaixo. Se você tem alguma dúvida, acompanhe que tudo ficará mais claro.  

Programas

Além do Minha Casa Minha Vida, o governo ampliou outros programas para beneficiar a população, a exemplo do Bolsa Família, cujo ajuste da parcela básica para R$ 600 foi mantido e oficializado.

O próprio salário mínimo foi aumentado, no intuito de corresponder à alta da inflação registrada nos últimos anos e, com isso, tentar facilitar de alguma forma a vida do brasileiro que faz muito com pouco.

No MCMV, o intuito é garantir que famílias pobres consigam pagar a parcela de uma casa própria, conforme a renda familiar, sem deixar que o valor extrapole ou comprometa demais os rendimentos.

Essa análise salarial é importante e é considerada uma etapa básica do cadastro. Para entender melhor, preste atenção nos dados e valores que vamos mostrar, a seguir.

Valores do Minha Casa, Minha Vida

O MCMV se baseia na divisão de valores e investimentos, nos dois meios: meio rural e meio urbano. Acompanhe as regras para cada uma deles:

  • para obter uma casa na zona urbana, a família pode ter uma renda bruta mensal de até R$ 8 mil;
  • para obter uma casa na zona rural, a família pode ter uma renda bruta anual de até R$ 96 mil, ou seja, também algo em torno de R$ 8 mil por mês.

Faixas do programa

Se a sua intenção é financiar a casa própria do zero, pagando todo o valor, confira em qual faixa do programa você se encaixa, conforme os valores atuais:

Meio urbano

Faixa 1: a família pode ter uma renda bruta mensal de até R$2.640;

Faixa 2: a família pode ter uma renda bruta mensal entre R$2.640,01 e R$4.400;

Faixa 3: a família pode ter uma renda bruta mensal entre R$4.400,01 até R$8 mil.

Meio rural

Faixa 1: a família pode ter uma renda bruta anual de até R$31.680;

Faixa 2: a família pode ter uma renda bruta anual entre R$31.680,01 e R$52.800;

Faixa 3: a família pode ter uma renda bruta anual entre R$52.800,01 e R$96 mil.

FONTE CAPITALIST

Minha Casa, Minha Vitória: Financiamentos abaixo de R$500. Descubra como

Minha Casa Minha Vida é um dos programas sociais mais populares do Governo Federal, e seu principal objetivo é proporcionar condições para que pessoas de baixa renda possam adquirir suas próprias moradias, pagando-as parceladamente. Graças a parcerias com a iniciativa privada e subsídios próprios, o poder público consegue oferecer condições de pagamento facilitadas e completamente acessíveis para aqueles que se qualificam para participar da iniciativa.

Além disso, a medida também ajuda a promover o crescimento econômico e demográfico de diversas regiões, gerando empregos nas áreas da arquitetura, engenharia e construção civil, consequentemente, incentivando o comércio local.

Logo, através do programa, milhares de brasileiros já conseguiram deixar o aluguel e conquistar o tão sonhado “pedacinho de chão“. Afinal, ter um lar para chamar de seu não é apenas uma questão de status social, mas de dignidade, estabilidade e segurança, valores assegurados em nossa Constituição.

Governo Federal amplia os valores dos financiamentos

Como foi dito antes, o Minha Casa Minha Vida é uma excelente oportunidade para quem quer adquirir uma moradia própria e, portanto, o programa é bastante abrangente quanto às faixas de renda que podem participar. Essa é uma garantia de que um público diversificado possa ter acesso a essa política habitacional tão necessária.

Minha Casa Minha Vida é um dos programas sociais mais populares do Governo Federal, e seu principal objetivo é proporcionar condições para que pessoas de baixa renda possam adquirir suas próprias moradias, pagando-as parceladamente.

Graças a parcerias com a iniciativa privada e subsídios próprios, o poder público consegue oferecer condições de pagamento facilitadas e completamente acessíveis para aqueles que se qualificam para participar da iniciativa.

Além disso, a medida também ajuda a promover o crescimento econômico e demográfico de diversas regiões, gerando empregos nas áreas da arquitetura, engenharia e construção civil, consequentemente, incentivando o comércio local.

Logo, através do programa, milhares de brasileiros já conseguiram deixar o aluguel e conquistar o tão sonhado “pedacinho de chão“. Afinal, ter um lar para chamar de seu não é apenas uma questão de status social, mas de dignidade, estabilidade e segurança, valores assegurados em nossa Constituição.

Governo Federal amplia os valores dos financiamentos

Como foi dito antes, o Minha Casa Minha Vida é uma excelente oportunidade para quem quer adquirir uma moradia própria e, portanto, o programa é bastante abrangente quanto às faixas de renda que podem participar. Essa é uma garantia de que um público diversificado possa ter acesso a essa política habitacional tão necessária.

Então, hoje trazemos boas notícias, pois o Governo Federal ampliou o valor das habitações que podem ser financiadas por meio da medida governamental. Logo, a partir desse ponto, existe a possibilidade de financiar uma casa que custe até R$ 350 mil, realizando o pagamento de parcelas menores do que R$ 500,00!

Por sua vez, isso somente foi possível devido à ampliação do teto de financiamentos, que passou de R$ 264 mil para R$ 350 mil. Segundo especialistas, tal mudança deverá aumentar bastante a procura, e os números estimados são de 76%, principalmente na metrópole de São Paulo (SP).

No entanto, é importante salientar que os novos valores valem apenas para a faixa 3, considerada a maior entre as vigentes no programa. As pessoas que se enquadram neste grupo são aquelas que possuem uma renda mais alta, girando entre R$ 4.400,01 e R$ 8.000.

A previsão é que tal ampliação também faça com que mais famílias se interessem em financiar, afinal, haverá uma oferta maior de moradias, e esses grupos poderão encontrar algo que atenda suas necessidades mais facilmente.

“A partir dos resultados obtidos, a expectativa é de que o aumento do valor máximo do imóvel na faixa 3 do Minha Casa Minha Vida impulsione o mercado imobiliário em São Paulo e proporcione a realização do sonho da casa própria para um número maior de famílias”, afirma o economista do DataZAP+ Pedro Tenório, responsável pelo levantamento.

Por fim, para conhecer as linhas de financiamento habitacional disponíveis, fazer simulações gratuitas e sem compromisso, além de comparar valores e taxas, basta acessar o site ou o aplicativo “Habitação Caixa“, disponibilizado para os sistemas iOS e Android sem custo algum.

FONTE CAPITALIST

Novo Minha Casa Minha Vida: governo quer financiar imóveis de até R$ 150 mil para mais pobres

Formato do novo Minha Casa Minha Vida será lançado até dia 15. Principal novidade é a regionalização.

A apresentação do novo Minha Casa Minha Vida pode chegar a qualquer momento nas próximas semanas. A expectativa é que o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) recomece o programa até o dia 15, com a entrega de 6.400 unidades habitacionais. Segundo ministro das Cidades, Jader Filho, isso é possível porque conjuntos em diversos municípios já estão quase concluídos.

Se isso ocorrer, a ideia é que o lançamento oficial seja em cerimônia na cidade de Santo Amaro da Purificação, na Bahia.

A reformulação do programa é uma das primeiras medidas aguardadas para o governo na área social, antes mesmo da revisão do Bolsa Família, que aguarda o “pente-fino” e revisão junto às prefeituras.

O que deve mudar no formato do novo Minha Casa Minha Vida?

O programa habitacional passou pela reformulação de suas regras e, agora, deve oferecer novos tipos de habitação. Segundo fontes internas, a ideia é que existam ao menos 3 desenhos de moradia, que podem ser construídas dependendo do perfil da cidade e das necessidades das famílias.

Apartamentos menores para famílias de até duas pessoas é uma opção, por exemplo. O aquecimento solar também deve ser variável, de acordo com o projeto.

O objetivo é adequar um pouco melhor as opções dadas às necessidades das pessoas beneficiadas com o programa, que passariam a ser vistas mais como “clientes”.

Uma das promessas de campanha do presidente Lula está entre as prioridades da reformulação. Atualmente, o programa financia imóveis de no máximo R$ 96 mil para as casas da Faixa 1 (famílias com bruta de até R$ 1.800 por mês), sendo que governo fica responsável por 90% do valor.

O novo teto ainda está sendo avaliado por técnicos de diferentes áreas do governo, mas deve ficar em torno de R$ 150 mil, segundo fontes.

FONTE EDITAL CONCURSOS

Retorno do Minha Casa Minha Vida: saiba mais sobre o programa habitacional

O programa havia sido substituído pelo Casa Verde e Amarela, mas, com a volta do governo petista, deverá retornar.

O programa habitacional de cunho social Minha Casa Minha Vida já havia estado em vigor anteriormente. No entanto, foi substituído no último governo pelo Casa Verde e Amarela.

Com a volta de um governo petista ao poder, o Minha Casa Minha Vida vai voltar a ser o programa habitacional vigente no país. Essa inclusive, foi uma das promessas de campanha do atual presidente.

Essa é uma das prioridades do governo, principalmente do Ministério das Cidades, cujo ministro é Jader Barbalho Filho, que já em sua posse afirmou a priorização da retomada do programa habitacional.

Em 2023, o Minha Casa Minha Vida voltará a vigorar e deve retomar as atividades utilizando um recurso orçamentário de R$ 10 bilhões, valor que já foi garantido graças à PEC da Transição.

Esse orçamento será voltado para construções dedicadas à “faixa 1” do programa habitacional. Essa faixa contempla famílias que possuem renda mensal de até R$ 1.800.

Para a construção de casas para essa faixa do programa, o Governo Federal fica com cerca de 90% dos custos, permitindo que as parcelas sejam entre R$ 90 e R$ 170 para os beneficiados.

Dessa forma, o programa habitacional vai focar no auxílio das classes sociais mais baixas e, consequentemente, as mais necessitadas no momento.

Outras prioridades do Ministério das Cidades

Mas essa não deverá ser a única prioridade do Ministério das Cidades, que também deverá investir em saneamento, principalmente nas áreas mais pobres, onde o saneamento existente é pouco e ineficiente e, em algumas delas, sequer existe.

Dessa forma, Barbalho afirma que esses são os locais onde o governo deverá investir, visto que são os mais necessitados dessa ajuda.

PEC da Transição

Os recursos destinados ao programa habitacional foram possíveis graças à aprovação da PEC da Transição, que também foi responsável por permitir que recursos sejam destinados para outros programas sociais, como o Bolsa Família, o Vale Gás e a Farmácia Popular.

Todos os programas são de cunho social, dedicados a famílias de baixa renda, em situação de pobreza ou extrema pobreza.

FONTE CAPITALIST

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