Montadoras já anunciaram em 2024 R$ 32 bilhões em investimentos no Brasil

Nesta semana, além da Toyota, a Stellantis, dona da Fiat e Peugeot, também anunciará um novo ciclo de investimentos no país

O vice-presidente e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, Geraldo Alckmin (PSB), antecipou que a Toyota fará na terça-feira (5) o anúncio de investimento de R$ 11 bilhões no Brasil nos próximos anos. Com isso, chega a R$ 32 bilhões os investimentos no país anunciados por montadoras somente em 2024 – além de R$ 3 bilhões da chinesa BYD, anunciados em meados de 2023. Na próxima quarta-feira, a Stellantis, dona da Fiat e Peugeot, também anunciará seu novo ciclo de investimentos, segundo o jornal O Globo, o que deverá elevar ainda mais a cifra.

“A Toyota está no Brasil há 66 anos e vem contribuindo enormemente para o adensamento das nossas cadeias produtivas. Seu anúncio é uma demonstração clara da confiança dessa grande empresa japonesa em nossa economia”, escreveu Alckmin em publicação nas redes sociais.

Em fevereiro, o presidente Lula (PT) se reuniu com o presidente global do Grupo Hyundai Motor, Eui-Sun Chung, em encontro em que a empresa sul-coreana anunciou investimentos na ordem de US$ 1,1 bilhão (aproximadamente R$ 5 bilhões) em investimentos no Brasil até 2032 em tecnologia e em hidrogênio verde.

A General Motors, por sua vez, anunciou um investimento de R$ 7 bilhões no país entre 2024 e 2028, também após encontro com Lula, que estava acompanhado por Alckmin. Segundo o vice-presidente de Políticas Públicas, Comunicações e ESG da GM para América do Sul, Fabio Rua, o valor poderá aumentar, de acordo com as condições de mercado.

A alemã Volkswagen anunciou R$ 9 bilhões em investimentos no Brasil até 2028, com previsão de fabricação de quatro novos modelos no país.

  • Toyota: R$ 11 bilhões – anúncio em 05/03/2024
  • Grupo Hyundai Motor: US$ 1,1 bilhão (aprox. R$ 5 bilhões) – anúncio em 22/02/2024
  • General Motors: R$ 7 bilhões – anúncio em 24/01/2024
  • Volkswagen: R$ 9 bilhões – anúncio em 01/02/2024

FONTE BRASIL 247

Novo SUV chinês RX5 abala o mercado e deixa montadoras tradicionais de cabelo em pé

Com preços competitivos e qualidade inquestionável, o RX5 da Rway mostra que os SUVs chineses chegaram para ficar

O mundo automotivo tem passado por transformações significativas nos últimos anos, principalmente com o avanço dos carros elétricos e híbridos. Mas não é só isso que tem feito as montadoras tradicionais perderem o sono.

O mercado chinês, cada vez mais pujante e com produtos de qualidade, vem se espalhando como pólvora em mercados globais. E o novo SUV RX5 da Rway, pertencente ao gigantesco grupo SAIC Motors, é a prova viva disso.

Detalhes que impressionam: o RX5 por dentro e por fora

Novo SUV Barato da China ACABARÁ com Toda a Indústria Automotiva!
Novo SUV da China (Vídeo / Reprodução: Garagem 2.0)

De visual moderno e sofisticado, o RX5 surpreende. São 4,65 metros de comprimento, 1,89 de largura, e 1,66 de altura. Seu porta-malas generoso comporta até 505 litros de bagagem. Na dianteira, a grade gigantesca com elementos cromados é o destaque.

Nas laterais, rodas que variam de 18 a 19 polegadas e maçanetas ativas completam o pacote. E para aqueles que gostam de design arrojado, a traseira do SUV conta com lanternas full LED interligadas e detalhes cromados que dão um toque de sofisticação.

Escolha entre combustão ou versão híbrida

Se você pensa que esse SUV é só beleza, tá muito enganado! Mecanicamente, o RX5 pode vir equipado com um motor 1.5 Turbo de quatro cilindros com até 188 cavalos e 30,2 kgfm de torque. Quer mais? Tem a versão híbrida plug-in com três motores que, juntos, entregam até 300 cavalos e 58,1 kgfm de torque. Isso tudo acoplado a uma transmissão automatizada de sete marchas.

RX5 não economiza quando o assunto é tecnologia e segurança. O veículo oferece sistemas de condução semiautônomos que incluem piloto automático adaptativo, alerta de tráfego cruzado, e até detector de pedestres e animais. Tá bom ou quer mais?

Acabamento que dá show

interior do SUV da Rway não deixa a desejar. A central multimídia, com 24 polegadas interligadas ao painel digital, oferece conectividade sem fio para Apple Car Play e Android Auto. E não é só isso: o carro ainda conta com teto solar panorâmico, bancos dianteiros com ajustes elétricos, carregamento de celular por indução e um sistema de som Premium que é uma verdadeira sala de concertos.

Tá pensando que esse conjunto todo vai custar o olho da cara? Pois se engana! O RX5 parte de 159.900 yuan na China, o equivalente a cerca de 110.000 reais na conversão direta sem impostos. Considerando o que oferece, dá de 10 a 0 em muitos SUVs vendidos por aqui por um preço bem mais salgado.

O grupo SAIC Motors, que é dono da Rway, foi o que mais vendeu carros na China pelo 17º ano consecutivo, com 5,2 milhões de veículos vendidos em 2022. O RX5 é mais um produto que prova que os chineses sabem o que estão fazendo. E aí, será que as montadoras tradicionais vão conseguir frear esse avanço? O tempo dirá, mas uma coisa é certa: o RX5 veio para abalar as estruturas do mercado de SUVs.

FONTE CLICK PETROLEO E GAS

Novo SUV chinês RX5 abala o mercado e deixa montadoras tradicionais de cabelo em pé

Com preços competitivos e qualidade inquestionável, o RX5 da Rway mostra que os SUVs chineses chegaram para ficar

O mundo automotivo tem passado por transformações significativas nos últimos anos, principalmente com o avanço dos carros elétricos e híbridos. Mas não é só isso que tem feito as montadoras tradicionais perderem o sono.

O mercado chinês, cada vez mais pujante e com produtos de qualidade, vem se espalhando como pólvora em mercados globais. E o novo SUV RX5 da Rway, pertencente ao gigantesco grupo SAIC Motors, é a prova viva disso.

Detalhes que impressionam: o RX5 por dentro e por fora

Novo SUV Barato da China ACABARÁ com Toda a Indústria Automotiva!
Novo SUV da China (Vídeo / Reprodução: Garagem 2.0)

De visual moderno e sofisticado, o RX5 surpreende. São 4,65 metros de comprimento, 1,89 de largura, e 1,66 de altura. Seu porta-malas generoso comporta até 505 litros de bagagem. Na dianteira, a grade gigantesca com elementos cromados é o destaque.

Nas laterais, rodas que variam de 18 a 19 polegadas e maçanetas ativas completam o pacote. E para aqueles que gostam de design arrojado, a traseira do SUV conta com lanternas full LED interligadas e detalhes cromados que dão um toque de sofisticação.

Escolha entre combustão ou versão híbrida

Se você pensa que esse SUV é só beleza, tá muito enganado! Mecanicamente, o RX5 pode vir equipado com um motor 1.5 Turbo de quatro cilindros com até 188 cavalos e 30,2 kgfm de torque. Quer mais? Tem a versão híbrida plug-in com três motores que, juntos, entregam até 300 cavalos e 58,1 kgfm de torque. Isso tudo acoplado a uma transmissão automatizada de sete marchas.

RX5 não economiza quando o assunto é tecnologia e segurança. O veículo oferece sistemas de condução semiautônomos que incluem piloto automático adaptativo, alerta de tráfego cruzado, e até detector de pedestres e animais. Tá bom ou quer mais?

Acabamento que dá show

interior do SUV da Rway não deixa a desejar. A central multimídia, com 24 polegadas interligadas ao painel digital, oferece conectividade sem fio para Apple Car Play e Android Auto. E não é só isso: o carro ainda conta com teto solar panorâmico, bancos dianteiros com ajustes elétricos, carregamento de celular por indução e um sistema de som Premium que é uma verdadeira sala de concertos.

Tá pensando que esse conjunto todo vai custar o olho da cara? Pois se engana! O RX5 parte de 159.900 yuan na China, o equivalente a cerca de 110.000 reais na conversão direta sem impostos. Considerando o que oferece, dá de 10 a 0 em muitos SUVs vendidos por aqui por um preço bem mais salgado.

O grupo SAIC Motors, que é dono da Rway, foi o que mais vendeu carros na China pelo 17º ano consecutivo, com 5,2 milhões de veículos vendidos em 2022. O RX5 é mais um produto que prova que os chineses sabem o que estão fazendo. E aí, será que as montadoras tradicionais vão conseguir frear esse avanço? O tempo dirá, mas uma coisa é certa: o RX5 veio para abalar as estruturas do mercado de SUVs.

FONTE CLICK PETROLEO E GAS

Notícia triste: uma das maiores montadores do mundo fecha fábricas e sacrificar um terço da sua produção global

A decisão surpreendente da Toyota de interromper a produção em suas 14 fábricas no Japão enviou ondas de choque pelo mercado automobilístico global, gerando impactos em cascata.

No cenário automobilístico global, uma notícia surpreendente ecoou: a Toyota, uma das gigantes da indústria, tomou a decisão drástica de interromper a produção em todas as suas 14 fábricas no Japão. Essa inesperada reviravolta deixou o mercado em suspense, com especulações sobre o motivo por trás dessa medida ousada e seu impacto não apenas na Toyota, mas também em suas afiliadas e na indústria como um todo.

Uma reviravolta inesperada no mundo automobilístico

No dia 29 de agosto, a Toyota emitiu um comunicado chocante, anunciando a suspensão temporária de suas atividades em todas as suas unidades no Japão. Essa medida afetou diretamente 14 fábricas. A notícia deixou muitos se perguntando sobre o que teria levado a essa paralisação abrupta, em primeiro momento a Toyota não forneceu uma data clara para a retomada da produção que, por sorte, retornou na quarta-feira, 30 de agosto, seguindo o horário local japonês.

De acordo com informações da agência Reuters, a paralisação aconteceu devido a uma falha crítica na linha de produção da Toyota. Essa falha não apenas interrompeu o fluxo de componentes cruciais, mas também levantou preocupações sobre a capacidade operacional da gigante japonesa. Notavelmente, a possibilidade de um ataque hacker foi descartada, eliminando assim um cenário que preocuparia ainda mais os investidores e consumidores.

A interrupção começou nas primeiras horas da terça-feira, afetando 12 das 14 fábricas. À medida que o dia avançava, as duas unidades restantes também tiveram suas atividades interrompidas. Embora o impacto exato dessa medida não tenha sido calculado, estimativas da Reuters sugerem que ela representa quase um terço da produção global da Toyota em estado de estagnação.

Paralisação na produção da montadora japonesa gera impacto e o efeito dominó nas empresas afiliadas

A paralisação da Toyota não ficou restrita às suas fábricas; ela também afetou empresas afiliadas, como a Toyota Industries. O efeito dominó obrigou essa empresa a suspender temporariamente suas próprias operações. Vale lembrar que no ano anterior, um ataque cibernético já havia forçado a Toyota a paralisar suas fábricas, mas naquela ocasião, uma solução alternativa foi encontrada para retomar a produção.

Essa nova interrupção representa um revés significativo para a Toyota, que ainda está se recuperando dos impactos da “crise dos semicondutores”. A escassez desses componentes atrasou entregas de veículos novos em todo o mundo, afetando não apenas a Toyota, mas toda a indústria automobilística global. A parada súbita das fábricas resulta em uma perda estimada de cerca de 13 mil veículos, correspondente a um único dia de produção.

No entanto, há um raio de esperança no horizonte. Dados obtidos pela Reuters mostram que a empresa conseguiu alcançar um impressionante crescimento de 29% nos ganhos de janeiro a junho, representando o primeiro aumento significativo em dois anos.

Esse episódio destaca a vulnerabilidade das empresas, mesmo as gigantes como a Toyota, a interrupções inesperadas. A montadora agora está focada em fortalecer seus protocolos de segurança e resiliência para evitar futuros incidentes desse tipo. Também serve como um lembrete de como eventos em uma parte do mundo podem ter repercussões globais na cadeia de suprimentos automotivos.

FONTE CLICK PETROLEO E GAS

Notícia triste: uma das maiores montadores do mundo fecha fábricas e sacrificar um terço da sua produção global

A decisão surpreendente da Toyota de interromper a produção em suas 14 fábricas no Japão enviou ondas de choque pelo mercado automobilístico global, gerando impactos em cascata.

No cenário automobilístico global, uma notícia surpreendente ecoou: a Toyota, uma das gigantes da indústria, tomou a decisão drástica de interromper a produção em todas as suas 14 fábricas no Japão. Essa inesperada reviravolta deixou o mercado em suspense, com especulações sobre o motivo por trás dessa medida ousada e seu impacto não apenas na Toyota, mas também em suas afiliadas e na indústria como um todo.

Uma reviravolta inesperada no mundo automobilístico

No dia 29 de agosto, a Toyota emitiu um comunicado chocante, anunciando a suspensão temporária de suas atividades em todas as suas unidades no Japão. Essa medida afetou diretamente 14 fábricas. A notícia deixou muitos se perguntando sobre o que teria levado a essa paralisação abrupta, em primeiro momento a Toyota não forneceu uma data clara para a retomada da produção que, por sorte, retornou na quarta-feira, 30 de agosto, seguindo o horário local japonês.

De acordo com informações da agência Reuters, a paralisação aconteceu devido a uma falha crítica na linha de produção da Toyota. Essa falha não apenas interrompeu o fluxo de componentes cruciais, mas também levantou preocupações sobre a capacidade operacional da gigante japonesa. Notavelmente, a possibilidade de um ataque hacker foi descartada, eliminando assim um cenário que preocuparia ainda mais os investidores e consumidores.

A interrupção começou nas primeiras horas da terça-feira, afetando 12 das 14 fábricas. À medida que o dia avançava, as duas unidades restantes também tiveram suas atividades interrompidas. Embora o impacto exato dessa medida não tenha sido calculado, estimativas da Reuters sugerem que ela representa quase um terço da produção global da Toyota em estado de estagnação.

Paralisação na produção da montadora japonesa gera impacto e o efeito dominó nas empresas afiliadas

A paralisação da Toyota não ficou restrita às suas fábricas; ela também afetou empresas afiliadas, como a Toyota Industries. O efeito dominó obrigou essa empresa a suspender temporariamente suas próprias operações. Vale lembrar que no ano anterior, um ataque cibernético já havia forçado a Toyota a paralisar suas fábricas, mas naquela ocasião, uma solução alternativa foi encontrada para retomar a produção.

Essa nova interrupção representa um revés significativo para a Toyota, que ainda está se recuperando dos impactos da “crise dos semicondutores”. A escassez desses componentes atrasou entregas de veículos novos em todo o mundo, afetando não apenas a Toyota, mas toda a indústria automobilística global. A parada súbita das fábricas resulta em uma perda estimada de cerca de 13 mil veículos, correspondente a um único dia de produção.

No entanto, há um raio de esperança no horizonte. Dados obtidos pela Reuters mostram que a empresa conseguiu alcançar um impressionante crescimento de 29% nos ganhos de janeiro a junho, representando o primeiro aumento significativo em dois anos.

Esse episódio destaca a vulnerabilidade das empresas, mesmo as gigantes como a Toyota, a interrupções inesperadas. A montadora agora está focada em fortalecer seus protocolos de segurança e resiliência para evitar futuros incidentes desse tipo. Também serve como um lembrete de como eventos em uma parte do mundo podem ter repercussões globais na cadeia de suprimentos automotivos.

FONTE CLICK PETROLEO E GAS

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