Cidade mineira proporciona uma viagem pelo tempo, onde montanhas guardam segredos e o ouro molda histórias

Descubra o encanto escondido nas montanhas mineiras, onde tradições, arquitetura e natureza se entrelaçam em uma dança eterna de histórias e
belezas

Em meio às montanhas de Minas Gerais, São João del-Rei resplandece como um tesouro setecentista, sussurrando histórias dos tempos áureos e envolvendo os visitantes em um abraço caloroso e nostálgico. Fundada ao sabor das aventuras do bandeirante paulista Tomé Portes del-Rei, essa joia mineira tem mais do que relatos a contar – ela é uma canção viva de tradições, encantos e segredos.

O Sopro da Serra do Lenheiro

Uma serra que canta…
Bem ao lado da cidade, a Serra do Lenheiro se ergue como uma guardiã silenciosa, testemunha de eras e segredos. Com 1,6 bilhões de anos, ela parece sussurrar as melodias da Terra, contando histórias da época em que a primeira pepita de ouro brilhou sob o sol, dando início a uma dança de sonhos e destinos.

Pedras que falam…
Das entranhas da Serra do Lenheiro, vieram as pedras que ergueram igrejas, pontes e sonhos. O brilho suave do quartzito, por exemplo, pode ser admirado na Catedral de Nossa Senhora do Pilar, onde ele narra uma história de fé e tradição.

Verde que encanta…
Mas a serra não é feita apenas de pedras e histórias antigas. Ela é um refúgio verdejante, onde a natureza dança livremente. Pinturas rupestres contam histórias ancestrais, cachoeiras cantam canções refrescantes e trilhas convidam os mais aventureiros a descobrir seus segredos.

Entre Distâncias e Destinos

Para aqueles que buscam essa pérola mineira, aqui vão algumas referências:
De Uberlândia a São João del-Rei: Cerca de 540 km de estradas e paisagens.
De Belo Horizonte: Uma viagem de 183 km repleta de montanhas e horizontes.
De Goiânia: Aproximadamente 900 km de histórias e destinos.
De Brasília: Uma jornada de 1.040 km pelo coração do Brasil.

Em São João del-Rei, cada ruela, cada pedra e cada nota musical entrelaçam-se em uma tapeçaria de tradições, histórias e encantos. Um lugar onde o passado e o presente dançam juntos, convidando todos a se juntarem a essa festa que é viver Minas Gerais. Então, que tal se deixar envolver por essa melodia e descobrir os segredos e encantos de São João del-Rei?

FONTE CURTA MAIS

Cidade mineira proporciona uma viagem pelo tempo, onde montanhas guardam segredos e o ouro molda histórias

Descubra o encanto escondido nas montanhas mineiras, onde tradições, arquitetura e natureza se entrelaçam em uma dança eterna de histórias e
belezas

Em meio às montanhas de Minas Gerais, São João del-Rei resplandece como um tesouro setecentista, sussurrando histórias dos tempos áureos e envolvendo os visitantes em um abraço caloroso e nostálgico. Fundada ao sabor das aventuras do bandeirante paulista Tomé Portes del-Rei, essa joia mineira tem mais do que relatos a contar – ela é uma canção viva de tradições, encantos e segredos.

O Sopro da Serra do Lenheiro

Uma serra que canta…
Bem ao lado da cidade, a Serra do Lenheiro se ergue como uma guardiã silenciosa, testemunha de eras e segredos. Com 1,6 bilhões de anos, ela parece sussurrar as melodias da Terra, contando histórias da época em que a primeira pepita de ouro brilhou sob o sol, dando início a uma dança de sonhos e destinos.

Pedras que falam…
Das entranhas da Serra do Lenheiro, vieram as pedras que ergueram igrejas, pontes e sonhos. O brilho suave do quartzito, por exemplo, pode ser admirado na Catedral de Nossa Senhora do Pilar, onde ele narra uma história de fé e tradição.

Verde que encanta…
Mas a serra não é feita apenas de pedras e histórias antigas. Ela é um refúgio verdejante, onde a natureza dança livremente. Pinturas rupestres contam histórias ancestrais, cachoeiras cantam canções refrescantes e trilhas convidam os mais aventureiros a descobrir seus segredos.

Entre Distâncias e Destinos

Para aqueles que buscam essa pérola mineira, aqui vão algumas referências:
De Uberlândia a São João del-Rei: Cerca de 540 km de estradas e paisagens.
De Belo Horizonte: Uma viagem de 183 km repleta de montanhas e horizontes.
De Goiânia: Aproximadamente 900 km de histórias e destinos.
De Brasília: Uma jornada de 1.040 km pelo coração do Brasil.

Em São João del-Rei, cada ruela, cada pedra e cada nota musical entrelaçam-se em uma tapeçaria de tradições, histórias e encantos. Um lugar onde o passado e o presente dançam juntos, convidando todos a se juntarem a essa festa que é viver Minas Gerais. Então, que tal se deixar envolver por essa melodia e descobrir os segredos e encantos de São João del-Rei?

FONTE CURTA MAIS

Uma jóia de cidade histórica escondida nas montanhas de Minas Gerais

Entre a cidade de Diamantina, Minas Gerais e a Chapada Diamantina, na Bahia, está uma cidade histórica do Brasil de curiosa e fundamental importância para a época dos grandes ciclos de mineração do Brasil. Grão Mogol é uma pequena cidade localizada a 600 quilômetros de Belo Horizonte, pouco conhecida e cheia de riquezas históricas, culturais e naturais.

A cidade possui inúmeras curiosidades históricas. Grão Mogol foi um importante centro urbano da época do garimpo de diamantes no Espinhaço e ganhou notória importância após o descobrimento do “diamante negro”, de profunda dureza e valor econômico, semelhante aos únicos e raros encontrados na Índia. E distante dos centros da coroa portuguesa, o escoamento desses diamantes se dava pela Estrada Real que seguia para o norte no sentido da Chapada Diamantina, conduzido por mãos de contrabandistas das mais variadas nacionalidades pelo litoral baiano sem qualquer interferência da Coroa Portuguesa. Desta forma, a importância histórica da região ficou esquecida e em segundo plano, uma vez que sequer nos tempos de riqueza do garimpo, ela foi foco de atenção dos grandes centros do Brasil.

Contudo, o maior diamante deixado por esse tempo está vivo. Visitar a cidade e seu entorno é uma delícia. Passeios pelas ruelas com construções de pedra que mais lembram um cenário de um filme, conhecer a sua gente, artesanato, banhos de cachoeiras e praias de rio doce com passeios de tirar o fôlego se complementam com a nossa proposta de apresentação de um novo polo de enoturismo e gastronomia da maravilha brasileira chamada Serra do Espinhaço.

Grão Mogol te espera de braços abertos!

FONTE LOGISTICA AVENTURA

Uma jóia de cidade histórica escondida nas montanhas de Minas Gerais

Entre a cidade de Diamantina, Minas Gerais e a Chapada Diamantina, na Bahia, está uma cidade histórica do Brasil de curiosa e fundamental importância para a época dos grandes ciclos de mineração do Brasil. Grão Mogol é uma pequena cidade localizada a 600 quilômetros de Belo Horizonte, pouco conhecida e cheia de riquezas históricas, culturais e naturais.

A cidade possui inúmeras curiosidades históricas. Grão Mogol foi um importante centro urbano da época do garimpo de diamantes no Espinhaço e ganhou notória importância após o descobrimento do “diamante negro”, de profunda dureza e valor econômico, semelhante aos únicos e raros encontrados na Índia. E distante dos centros da coroa portuguesa, o escoamento desses diamantes se dava pela Estrada Real que seguia para o norte no sentido da Chapada Diamantina, conduzido por mãos de contrabandistas das mais variadas nacionalidades pelo litoral baiano sem qualquer interferência da Coroa Portuguesa. Desta forma, a importância histórica da região ficou esquecida e em segundo plano, uma vez que sequer nos tempos de riqueza do garimpo, ela foi foco de atenção dos grandes centros do Brasil.

Contudo, o maior diamante deixado por esse tempo está vivo. Visitar a cidade e seu entorno é uma delícia. Passeios pelas ruelas com construções de pedra que mais lembram um cenário de um filme, conhecer a sua gente, artesanato, banhos de cachoeiras e praias de rio doce com passeios de tirar o fôlego se complementam com a nossa proposta de apresentação de um novo polo de enoturismo e gastronomia da maravilha brasileira chamada Serra do Espinhaço.

Grão Mogol te espera de braços abertos!

FONTE LOGISTICA AVENTURA

10 refúgios nas montanhas para conhecer pelo Brasil

Passeios de montanha não são só para os alpinistas, há opções para vários perfis de viajantes.

Montanhas e morros abrigam 15% da população mundial e cerca de 915 milhões de pessoas dependem das montanhas para garantir o seu sustento. Embora o Brasil seja reconhecido internacionalmente por suas praias, quem quiser aproveitar as férias de verão de forma diferente tem a possibilidade de explorar diversos destinos e altitudes. Passeios de montanha não são só para os alpinistas, há opções para vários perfis de viajantes.

Segundo a ONU, 22% da superfície terrestre é coberta por montanhas, que têm papel importante para o crescimento econômico sustentável. Estudos apontam que as regiões montanhosas hospedam mais de um quarto das plantas e animais terrestres e 30% das principais áreas de biodiversidade, sobretudo por serem ambientes resilientes. “O relevo acidentado e íngreme dificulta atividades humanas, que ficam restritas às áreas mais planas”, diz o pesquisador Roberto Fusco, membro da Rede de Especialistas em Conservação da Natureza (RECN).

Mais da metade da população do planeta depende dessas áreas para sobreviver. As montanhas fornecem principalmente água doce, energia renovável e alimentos, recursos que estarão cada vez mais escassos nas próximas décadas. A destruição e degradação dessas paisagens têm aumentado consideravelmente, devido à pressão humana, de forma direta e indireta. A ONU destaca que uma entre três pessoas que moram em regiões montanhosas em países em desenvolvimento enfrenta isolamento e insegurança alimentar.

ecoturismo
Foto: Dominik Jirovský | Unsplash

“Embora o terreno acidentado traga obstáculos para atividades humanas, as diferentes altitudes em uma região montanhosa possibilitam o desenvolvimento de flora e fauna diversificada, enriquecendo a biodiversidade. Além dos serviços ambientais prestados, os ecossistemas de montanha também têm potencial para contribuir com o desenvolvimento socioeconômico. Em regiões montanhosas, a atividade turística pode impulsionar o crescimento local, considerando ainda que a sustentabilidade das montanhas depende de que seu entorno e paisagens sejam preservados”, diz Emerson Oliveira, gerente de Conservação da Biodiversidade da Fundação Grupo Boticário.

Dicas

Antes de visitar uma região serrana ou montanha, busque informações detalhadas sobre seu percurso, nível de dificuldade, necessidade de acompanhamento de guia e equipamentos exigidos e aconselhados. Preste atenção na vestimenta e nos calçados para evitar quedas e proteger o corpo de arranhões e picadas de insetos. Não esqueça da água e de alimentos para o caminho, lembrando sempre de descartar o lixo gerado de forma adequada. Há inúmeras opções de trajetos e durações, mas, se você é iniciante na atividade, comece por destinos próximos da sua cidade e de percurso fácil a moderado.

Veja algumas opções de picos e montanhas que podem ser visitados em diferentes partes do Brasil:

Pico das Agulhas Negras e Prateleiras (Parque Nacional do Itatiaia)

O Parque Nacional do Itatiaia foi o primeiro parque nacional do Brasil. Lá estão o Pico das Agulhas Negras (o quinto ponto mais alto do país, com cerca de 2.790 metros de altitude) e o Maciço ou Pico das Prateleiras (com aproximadamente 2.540 metros de altitude). São dois dos melhores pontos do Brasil para praticar atividades de aventura como escaladas e trekking. A trilha do Pico das Prateleiras é considerada mais fácil, sendo dez quilômetros em percurso bem demarcado. Já a trilha do Pico das Agulhas Negras tem grau de dificuldade mais elevado, pois contém trechos expostos que exigem o uso de cordas.

pico-das-agulhas-negras-turismo-viagem
Foto: Gilcimar Liberato / Wikkimedia Commons (CC4.0)

Travessia Marins–Itaguaré (Serra da Mantiqueira)

Trekking que liga duas das maiores montanhas da região da Serra da Mantiqueira, o Pico dos Marins (2.420 metros de altitude) e o Pico Itaguaré (2.300 metros de altitude). Tem nível de dificuldade de moderado a difícil. Apesar de ter 15 quilômetros de extensão, a variação de altitude e seu terreno rochoso tornam o percurso lento em alguns trechos.

Travessia Martins Itaguaré
Foto: Ramon Mendes Fotografia / Wikkimedia Commons (CC4.0)

Monte Roraima (Serra de Pacaraima)

Uma pedra gigante e quadrada em meio à paisagem e repleta de quedas de água. O Monte Roraima é um tepui, um monte em formato de mesa bastante característico da região das Guianas. A montanha ainda guarda no seu interior inúmeras cavernas, que se interligam e formam a maior caverna de quartzo do mundo. A altitude do cume é de 2.810 metros e está localizado na Serra de Pacaraima e na tríplice fronteira entre Brasil, Venezuela e Guiana.

Monte Roraima - viagem - turismo
Foto: Marcelo Alex / Wikkimedia Commons (CC2.0)

Conjunto Marumbi (PR)

No coração da Grande Reserva Mata Atlântica, na cidade de Morretes, esta cadeia de montanhas é formada por picos entre 600 e 1.500 metros de altitude. Importante área de conservação ambiental, o Parque Estadual garante vistas para a linha férrea histórica e a baía de Paranaguá. O Morro do Rochedinho está entre os percursos para iniciantes.

Estação Marumbi - viagem- turismo
Foto: Rubens Nemitz Jr / Wikkimedia Commons (CC4.0)

Pico do Jaraguá (SP)

O maior da metrópole de São Paulo, o Jaraguá está a 1.132 metros de altitude. A formação rochosa conta com remanescentes da Mata Atlântica e fica numa área preservada da Serra da Cantareira, podendo ser acessada por trilhas que levam a uma vista panorâmica para a cidade paulistana.

Vista do Pico do jaraguá - viagem - turismo
Vista do Pico do Jaraguá | Foto: Helio Milani / wikkimedia Commons (CC3.0)

Pico da Neblina (AM)

É o pico mais alto do Brasil, a 2.995 metros de altitude. Em Santa Isabel do Rio Negro, nas proximidades com a fronteira da Venezuela, está o pico de rochas cristalinas e sedimentares, localizado no Parque Nacional do Pico da Neblina, que tem acesso a partir da reserva dos índios ianomâmis, parceiros de operadoras de turismo para fazer o percurso guiado.

Pico da Neblina
Foto: Força Aérea do Brasil / Wikkimedia Commons (CC3.0)

Pedra da Gávea (RJ)

A montanha dentro da Floresta da Tijuca, no Rio de Janeiro, também ganha um título importante: é o maior bloco de pedra à beira-mar do mundo. Acima de seus 842 metros de altura, é possível ver a orla carioca, as Zonas Sul e Norte, além de outras montanhas da Tijuca. Seu acesso é por uma trilha longa e difícil, exigindo bom condicionamento físico.

Pedra da Gávea
Chensiyuan / Wikkimedia Commons (CC4.0)

Pedra do Baú (São Bento do Sapucaí – SP)

Uma das mais icônicas do estado de São Paulo, a Pedra do Baú fica num trecho da Serra da Mantiqueira, entre São Bento do Sapucaí e Campos do Jordão. Formada por granitos e outros minerais, chega a 340 metros de altura, de onde se avistam até 20 cidades nos arredores. Tudo isso após uma jornada de 6 horas de trilha.

Pedra do Baú (São Bento do Sapucaí - SP) - viagem - turismo
Foto: Beto mus / Wikkimedia Commons (CC3.0)

Serra do Rio do Rastro (SC)

Localizada no sul de Santa Catarina, a Serra do Rio do Rastro é percorrida por uma estrada cênica, com curvas acentuadas e subida íngreme. A paisagem é marcada por Florestas com Araucárias, cachoeiras, paredões rochosos e cânions. A natureza pode ser explorada em diferentes trilhas.

Serra do Rio do Rastro
Foto: Germano Roberto Schüür / Wikkimedia Commons (CC3.0)

Serra do Mar

A Serra do Mar é uma região montanhosa que se estende por aproximadamente 1.500 quilômetros, ao longo do litoral do Sudeste e Sul do Brasil, de Santa Catarina ao Rio de Janeiro. No Rio de Janeiro, estão localizados alguns dos picos mais altos da serra, como o Pico Maior de Friburgo, com 2.366 metros. Ele fica no Parque dos Três Picos, o maior parque estadual do Estado.

Serra do Mar - Paranapiacaba
Foto: JNAlencar / Wikkimedia Commons (CC4.0)

FONTE CICLO VIVO

10 refúgios nas montanhas para conhecer pelo Brasil

Passeios de montanha não são só para os alpinistas, há opções para vários perfis de viajantes.

Montanhas e morros abrigam 15% da população mundial e cerca de 915 milhões de pessoas dependem das montanhas para garantir o seu sustento. Embora o Brasil seja reconhecido internacionalmente por suas praias, quem quiser aproveitar as férias de verão de forma diferente tem a possibilidade de explorar diversos destinos e altitudes. Passeios de montanha não são só para os alpinistas, há opções para vários perfis de viajantes.

Segundo a ONU, 22% da superfície terrestre é coberta por montanhas, que têm papel importante para o crescimento econômico sustentável. Estudos apontam que as regiões montanhosas hospedam mais de um quarto das plantas e animais terrestres e 30% das principais áreas de biodiversidade, sobretudo por serem ambientes resilientes. “O relevo acidentado e íngreme dificulta atividades humanas, que ficam restritas às áreas mais planas”, diz o pesquisador Roberto Fusco, membro da Rede de Especialistas em Conservação da Natureza (RECN).

Mais da metade da população do planeta depende dessas áreas para sobreviver. As montanhas fornecem principalmente água doce, energia renovável e alimentos, recursos que estarão cada vez mais escassos nas próximas décadas. A destruição e degradação dessas paisagens têm aumentado consideravelmente, devido à pressão humana, de forma direta e indireta. A ONU destaca que uma entre três pessoas que moram em regiões montanhosas em países em desenvolvimento enfrenta isolamento e insegurança alimentar.

ecoturismo
Foto: Dominik Jirovský | Unsplash

“Embora o terreno acidentado traga obstáculos para atividades humanas, as diferentes altitudes em uma região montanhosa possibilitam o desenvolvimento de flora e fauna diversificada, enriquecendo a biodiversidade. Além dos serviços ambientais prestados, os ecossistemas de montanha também têm potencial para contribuir com o desenvolvimento socioeconômico. Em regiões montanhosas, a atividade turística pode impulsionar o crescimento local, considerando ainda que a sustentabilidade das montanhas depende de que seu entorno e paisagens sejam preservados”, diz Emerson Oliveira, gerente de Conservação da Biodiversidade da Fundação Grupo Boticário.

Dicas

Antes de visitar uma região serrana ou montanha, busque informações detalhadas sobre seu percurso, nível de dificuldade, necessidade de acompanhamento de guia e equipamentos exigidos e aconselhados. Preste atenção na vestimenta e nos calçados para evitar quedas e proteger o corpo de arranhões e picadas de insetos. Não esqueça da água e de alimentos para o caminho, lembrando sempre de descartar o lixo gerado de forma adequada. Há inúmeras opções de trajetos e durações, mas, se você é iniciante na atividade, comece por destinos próximos da sua cidade e de percurso fácil a moderado.

Veja algumas opções de picos e montanhas que podem ser visitados em diferentes partes do Brasil:

Pico das Agulhas Negras e Prateleiras (Parque Nacional do Itatiaia)

O Parque Nacional do Itatiaia foi o primeiro parque nacional do Brasil. Lá estão o Pico das Agulhas Negras (o quinto ponto mais alto do país, com cerca de 2.790 metros de altitude) e o Maciço ou Pico das Prateleiras (com aproximadamente 2.540 metros de altitude). São dois dos melhores pontos do Brasil para praticar atividades de aventura como escaladas e trekking. A trilha do Pico das Prateleiras é considerada mais fácil, sendo dez quilômetros em percurso bem demarcado. Já a trilha do Pico das Agulhas Negras tem grau de dificuldade mais elevado, pois contém trechos expostos que exigem o uso de cordas.

pico-das-agulhas-negras-turismo-viagem
Foto: Gilcimar Liberato / Wikkimedia Commons (CC4.0)

Travessia Marins–Itaguaré (Serra da Mantiqueira)

Trekking que liga duas das maiores montanhas da região da Serra da Mantiqueira, o Pico dos Marins (2.420 metros de altitude) e o Pico Itaguaré (2.300 metros de altitude). Tem nível de dificuldade de moderado a difícil. Apesar de ter 15 quilômetros de extensão, a variação de altitude e seu terreno rochoso tornam o percurso lento em alguns trechos.

Travessia Martins Itaguaré
Foto: Ramon Mendes Fotografia / Wikkimedia Commons (CC4.0)

Monte Roraima (Serra de Pacaraima)

Uma pedra gigante e quadrada em meio à paisagem e repleta de quedas de água. O Monte Roraima é um tepui, um monte em formato de mesa bastante característico da região das Guianas. A montanha ainda guarda no seu interior inúmeras cavernas, que se interligam e formam a maior caverna de quartzo do mundo. A altitude do cume é de 2.810 metros e está localizado na Serra de Pacaraima e na tríplice fronteira entre Brasil, Venezuela e Guiana.

Monte Roraima - viagem - turismo
Foto: Marcelo Alex / Wikkimedia Commons (CC2.0)

Conjunto Marumbi (PR)

No coração da Grande Reserva Mata Atlântica, na cidade de Morretes, esta cadeia de montanhas é formada por picos entre 600 e 1.500 metros de altitude. Importante área de conservação ambiental, o Parque Estadual garante vistas para a linha férrea histórica e a baía de Paranaguá. O Morro do Rochedinho está entre os percursos para iniciantes.

Estação Marumbi - viagem- turismo
Foto: Rubens Nemitz Jr / Wikkimedia Commons (CC4.0)

Pico do Jaraguá (SP)

O maior da metrópole de São Paulo, o Jaraguá está a 1.132 metros de altitude. A formação rochosa conta com remanescentes da Mata Atlântica e fica numa área preservada da Serra da Cantareira, podendo ser acessada por trilhas que levam a uma vista panorâmica para a cidade paulistana.

Vista do Pico do jaraguá - viagem - turismo
Vista do Pico do Jaraguá | Foto: Helio Milani / wikkimedia Commons (CC3.0)

Pico da Neblina (AM)

É o pico mais alto do Brasil, a 2.995 metros de altitude. Em Santa Isabel do Rio Negro, nas proximidades com a fronteira da Venezuela, está o pico de rochas cristalinas e sedimentares, localizado no Parque Nacional do Pico da Neblina, que tem acesso a partir da reserva dos índios ianomâmis, parceiros de operadoras de turismo para fazer o percurso guiado.

Pico da Neblina
Foto: Força Aérea do Brasil / Wikkimedia Commons (CC3.0)

Pedra da Gávea (RJ)

A montanha dentro da Floresta da Tijuca, no Rio de Janeiro, também ganha um título importante: é o maior bloco de pedra à beira-mar do mundo. Acima de seus 842 metros de altura, é possível ver a orla carioca, as Zonas Sul e Norte, além de outras montanhas da Tijuca. Seu acesso é por uma trilha longa e difícil, exigindo bom condicionamento físico.

Pedra da Gávea
Chensiyuan / Wikkimedia Commons (CC4.0)

Pedra do Baú (São Bento do Sapucaí – SP)

Uma das mais icônicas do estado de São Paulo, a Pedra do Baú fica num trecho da Serra da Mantiqueira, entre São Bento do Sapucaí e Campos do Jordão. Formada por granitos e outros minerais, chega a 340 metros de altura, de onde se avistam até 20 cidades nos arredores. Tudo isso após uma jornada de 6 horas de trilha.

Pedra do Baú (São Bento do Sapucaí - SP) - viagem - turismo
Foto: Beto mus / Wikkimedia Commons (CC3.0)

Serra do Rio do Rastro (SC)

Localizada no sul de Santa Catarina, a Serra do Rio do Rastro é percorrida por uma estrada cênica, com curvas acentuadas e subida íngreme. A paisagem é marcada por Florestas com Araucárias, cachoeiras, paredões rochosos e cânions. A natureza pode ser explorada em diferentes trilhas.

Serra do Rio do Rastro
Foto: Germano Roberto Schüür / Wikkimedia Commons (CC3.0)

Serra do Mar

A Serra do Mar é uma região montanhosa que se estende por aproximadamente 1.500 quilômetros, ao longo do litoral do Sudeste e Sul do Brasil, de Santa Catarina ao Rio de Janeiro. No Rio de Janeiro, estão localizados alguns dos picos mais altos da serra, como o Pico Maior de Friburgo, com 2.366 metros. Ele fica no Parque dos Três Picos, o maior parque estadual do Estado.

Serra do Mar - Paranapiacaba
Foto: JNAlencar / Wikkimedia Commons (CC4.0)

FONTE CICLO VIVO

Entre as mais belas montanhas e os belos cenários parques do Ibitipoca Itacolomi passam a gestão e vão receber mega investimentos em infra estrutura

Com previsão de investimento de R$ 15 milhões, empresa ficará responsável pela gestão e gerenciamento de atividades de ecoturismo e visitação

Governo de Minas, por meio do Instituto Estadual de Florestas (IEF), e a empresa Parques Fundo de Investimento em Participações em Infraestrutura assinaram, na terça-feira (23/5), o contrato de concessão de uso dos parques estaduais do Ibitipoca e Itacolomi pelos próximos 30 anos.  

A outorga fixa paga ao Estado de Minas Gerais foi de R$ 3,5 milhões, representando ágio de 800% sobre o valor mínimo do exigido no edital. Além desse valor, o contrato também prevê outorga variável a ser paga de acordo com a receita da concessionária. A empresa foi a vencedora do leilão realizado em dezembro passado. 

O projeto prevê investimento de R$ 15 milhões já para os próximos seis anos, nas duas unidades. A empresa ficará responsável pelo gerenciamento do uso de atividades de ecoturismo e visitação, além dos serviços de gestão, operação e manutenção dos atrativos no Parque Estadual do Ibitipoca, nas cidades de Santa Rita de Ibitipoca e Lima Duarte; e no Parque Estadual do Itacolomi, nos municípios de Ouro Preto e Mariana. 

Cabe ao IEF a gestão administrativa das unidades, mantendo a responsabilidade pelas ações de conservação ambiental, fomento a pesquisas, educação ambiental, prevenção e combate aos incêndios, além da gestão do contrato de concessão, monitoramento e fiscalização do desempenho do parceiro privado. 

Com a concessão, o Estado prevê uma economia estimada em R$ 2 milhões ao ano, além de uma geração de cerca de 1,6 mil empregos diretos e indiretos. 

Melhorias 

A concessionária será responsável pela aplicação dos recursos para modernização e implantação de infraestruturas, como centro de visitantes, quiosques, mirantes e restaurantes. Os recursos serão direcionados ainda a ações de preservação ambiental, desenvolvimento turístico e dinamização das economias locais. 

Em contrapartida, a empresa poderá obter receitas advindas de atividades como cobrança de ingresso, alimentação, comércio e serviços turísticos, incluindo atividades de turismo de aventura. O contrato prevê isenções e descontos no valor de entrada para públicos específicos, entre eles, moradores locais. 

Transição 

No Parque do Ibitipoca, a partir de agora, empresa e Estado iniciam etapa de transição, com duração prevista de 90 dias, podendo ser antecipada ou prorrogada mediante acordo entre as partes. 

Já no Itacolomi, a transição será iniciada no 22º mês da data de assinatura do contrato e também deve ter duração de 90 dias. 

As ações precisam respeitar os planos de manejo das respectivas unidades de conservação e obedecer aos parâmetros estabelecidos no edital da concessão. Caberá à Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável (Semad) e ao Instituto Estadual de Florestas (IEF) a fiscalização dessas ações.   

Programa Parc

Em 2019, o Governo de Minas lançou o Programa de Concessão de Parques Estaduais (Parc), para desenvolver e implementar um novo modelo de gestão, operação e manutenção em 20 Unidades de Conservação sob responsabilidade do Estado. 

O programa pretende oferecer uma melhor experiência para os visitantes dos parques, fortalecendo a atividade turística nos municípios e regiões adjacentes, bem como valorizando as riquezas naturais e culturais. 

Entre os benefícios previstos, destaca-se a ampliação dos serviços turísticos, com diversificação de opções de lazer nessas unidades; melhoria na infraestrutura, com foco na conservação ambiental e histórico-cultural das regiões; ampliação do número de visitantes; redução do custo de manutenção para o Estado, com ganhos de eficiência para o poder público e para os usuários; e geração de emprego e renda nas diversas regiões contempladas. 

No âmbito do Parc, a Concessão da Rota Lund foi assinada em agosto de 2021, e contempla três Unidades de Conservação: o Parque Estadual do Sumidouro e os Monumentos Naturais Estaduais Gruta Rei do Mato e Peter Lund. 

O Parc é coordenado pelo IEF e pela Semad, com a participação das Secretarias de Estado de Infraestrutura e Mobilidade (Seinfra) e de Cultura e Turismo (Secult), por meio de um Acordo de Cooperação Técnica. 

FOTNE AGÊNCIA MINAS

10 picos e montanhas no Brasil para você explorar e se desafiar

Encare trilhas e conheça paisagens incríveis. Conquiste picos e montanhas espalhados em diversas partes do Brasil e encare novos desafios durante a sua viagem.

Viver novas aventuras para muitos é indispensável para sentir-se com energia e disposto a encarar o dia a dia e os desafios corriqueiros que a rotina trás. 

Explorar lugares desconhecidos para muitos pode ser a fonte de aventura e energia tão buscadas. Escalar uma montanha, fazer trilha em um parque, ver novas paisagens de um ângulo diferente, de cima! Carregar a doce sensação de desafio cumprido é algo que flui naturalmente, quando você decide enfrentar caminhos desconhecidos, ultrapassar obstáculos, subir até o topo e ter novas experiências.

A nossa vantagem é que o Brasil é um país com uma biodiversidade tão grande que guarda sempre surpresas para quem está disposto a encarar a variedade enorme de picos e montanhas, sendo o montanhismo uma ótima opção de viagem pelo Brasil. 

Além de proporcionar caminhadas e escaladas únicas, as montanhas conseguem oferecer uma recompensa inenarrável no final, são as paisagens de tirar o fôlego. Explorar trilhas é a oportunidade de conhecer lugares por diferentes ângulos, estar em meio a natureza e ter experiências genuínas. Se você está disposto a viver novas experiências, que tal encarar uma trilha?

Os melhores picos e montanhas no Brasil

Picos no Brasil para explorar

1. Dedo de Deus (RJ)

Para quem está no Rio de Janeiro, essa pode ser uma grande aventura. O pico do Dedo de Deus tem esse nome por causa do formato único, se tornou um símbolo do alpinismo no Brasil, sendo bastante procurado por montanhistas de todo o país.

Uma das atrações do Parque Nacional da Serra dos Órgãos, em Teresópolis, o pico é para quem já tem experiência com trilhas e escaladas em rocha principalmente. A caminhada pode durar o dia inteiro e é bem cansativa, com trechos de dificuldade moderada a difícil, com muita subida e mata. 

Cabos de aço auxiliam parte da escalada e depois no rapel para a descida, que presenteia com um visão do Garrafão e Pedra do Sino. Uma vez no topo não deixe de assinar o livro de registro e fazer fotos do momento que esteve no cume de um dos símbolos do Rio de Janeiro.

  • Onde: Parque Nacional da Serra dos Órgãos, Rio de Janeiro;
  • Altitude: 1.692m;
  • Nível de dificuldade: moderado a difícil.

2. Pico da Bandeira (ES)

Na divisa dos estados do Espírito Santos e Minas Gerais, esse é considerado um dos maiores picos do Brasil, com fácil acesso, trilhas bem sinalizadas e fontes de água em vários pontos. 

É possível começar a subir pela cidade de Pedra Menina, no Espírito Santo, que é a trilha apontada como a mais pesada, indicada para pessoas com mais experiência, ou por Minas Gerais, onde o acesso pode ser feito pela cidade de Alto Caparaó, por lá a trilha  é mais fácil. 

No Parque Nacional de Caparaó tem área para acampamento, mas é preciso fazer reserva com antecedência. O local tem diversas sinalizações e por isso dá para subir sem guia.

Leva em média quatro horas para subir e o mesmo tempo para descer ou menos, depende muito do ritmo da caminhada e disposição. O cume às vezes pode estar tomado de névoa e não será possível ver a paisagem ao redor, mas só de estar no pico vai valer muito a pena.

  • Onde: Parque Nacional do Caparaó, Minas Gerais;
  • Altura: 2.892m;
  • Nível de dificuldade: fácil.

3. Janela do Céu (MG)

Picos no Brasil: Janela do Céu

A Trilha do Circuito Janela do Céu é um das atrações que estão no Parque Estadual do Ibitipoca, em Minas Gerais, e proporciona uma das mais belas vistas do estado, com vegetação e montanhas. Se estiver voluntariando por lá, vai ficar ainda mais fácil explorar a trilha durante a sua folga.

A caminhada é de pelos 8 km até chegar ao miradouro, que fica em cima de uma cachoeira em meio a paisagens incríveis, fazem valer a pena cada passo dado ao longo do caminho. A trilha não tem muitos obstáculos, mas algumas partes são íngremes e pode se tornar muito cansativa para quem não tem experiência.

Além de todo o verde ao redor, durante o trajeto é possível visitar algumas grutas que estão abertas para os visitantes. O Pico da Lombada, que tem 1.784 metros de altitude, é o ponto mais alto do parque, também com uma vista incrível. Depois disso, ainda existem mais grutas e a escada que passa por sete quedas de água subindo até a Janela do Céu, onde do topo de uma cachoeira é possível ver a a paisagem do horizonte.

  • Onde: Parque Estadual do Ibitipoca, Minas Gerais;
  • Altura: 1.784m;
  • Nível de dificuldade: moderada.

4. Pico do Baepi (SP)

Localizado no Parque Estadual de Ilhabela, o Pico do Baepi proporciona uma visão incrível de todo o arquipélago para quem se arrisca a encarar a aventura. 

O nome em tupi-guarani quer dizer “morro-calvo”, porque não tem muita vegetação em determinadas partes. Este não é o mais alto da região, mas pode ser visto de vários ângulos e tem enormes paredões rochosos.

Antes de receber a recompensa encontrada em cima do morro, é preciso caminhar bastante, a trilha começa no bairro Itaguaçu e tem muitas subidas em uma área de sapezal e depois mata fechada. O trajeto de ida e volta na trilha dura cerca de seis horas. 

Não é necessário o acompanhamento de guia, pois a trilha é bem estruturada com sinalização e indicativos de altitude e distância, além de estruturas como cordas e degraus para ajudar o acesso em algumas partes mais complicadas e que requer mais atenção. 

Vale muito a pena explorar esse ponto de Ilhabela e sair um pouco do roteiro tradicional que a maioria dos montanhistas buscam e curtir uma visão panorâmica da Mata Atlântica na região.

  • Onde: Parque Estadual Ilhabela;
  • Altura: 1.048m;
  • Nível de Dificuldade: difícil.

5. Pico do Desejado (ES)

Para quem busca locais especiais, o Pico do Desejado, na Ilha da Trindade, no Espírito Santo, é o local ideal.A ilha fica no Oceano Atlântico, próximo a Vitória e é a única habitada da região.

Com 620 metros acima do nível do mar, o pico proporciona uma visão geral de toda a ilha, incluindo uma floresta de samambaias gigantes, vegetação, relevo e texturas. 

A subida requer atenção, mas apesar de alguns pontos íngremes, não tem um nível alto de dificuldade. Uma guarnição da marinha fica em Trindade e é possível buscar mais detalhes sobre a escalada que geralmente é feita por pesquisadores, jornalistas e alguns aventureiros. É preciso autorização da Marinha para desembarcar na ilha.

No local existem muitas trilhas que levam a paisagens bonitas e que podem ser exploradas, esse é um daqueles destinos que vale muito a pena conhecer se você estiver no Espirito Santo.

  • Onde: Ilha da Trindade, Espirito Santo;
  • Altura: 620m;
  • Nível de dificuldade: fácil.

6. Monte Roraima (RO)

Picos no Brasil: Monte Roraima 

A montanha fica localizada entre as fronteiras do Brasil, Venezuela e Guiana eé umas das sete mais altas do país. Na área existe um mix de falésias, cavernas, floresta tropical na base e planalto no topo, mas muitas partes deste paraíso brasileiro ainda é inexplorada.

Existem diferentes tipos de expedições pelo Monte Roraima, que podem durar até sete dias entre subida e descida do pico. Porém, no caminho dá para conhecer pontos importantes do monte como a Tríplice Fronteira e Mirante do índio, por exemplo.

Durante a subida o clima pode ficar instável, com dias de sol intenso e também com chuva, por isso é importante ficar atento nesses detalhes antes de começar a subida. É necessário guia para subir o Monte Roraima por questões de segurança.

Para começar a caminhada é preciso ir até Boa Vista e de lá pegar um táxi até a imigração da Venezuela, seguir até Santa Elena de Uairén e se preparar para ver uma paisagem surreal.

  • Onde: Na tríplice fronteira entre Brasil, Venezuela e Guiana;
  • Altura: 2.810m;
  • Nível de dificuldade: difícil.

7. Pico Paraná (PR)

Considerada a montanha mais alta do Sul do Brasil, o Pico Paraná está no meio da Mata Atlântica na Serra do Mar. A trilha até a Pedra do Cume é bem sinalizada, não é nada muito complicado, mas é necessário preparo físico dos aventureiros. 

Na trilha existem aparatos como cordas para ajudar quem tenha alguma dificuldade no deslocamento. Também é possível acampar no local. 

É aconselhável fazer a trilha durante a semana, pois aos sábado e domingos a área do pico fica lotada de pessoas querendo ver o visual incrível de cima do Pico Paraná.

  • Onde: Entre os municípios Campina Grande do Sul e Antonina;
  • Altura: 1.877m;
  • Nível de dificuldade: fácil.

8. Morro do Pai Inácio (BH)

Localizado no Parque Nacional da Chapada Diamantina, na Bahia, o Morro do Pai Inácio tem um ecossistema diversificado, com um pouco de caatinga, Mata Atlântica e vegetação do cerrado. 

A trilha de 300 metros dura cerca de 20 minutos, tem um nível de dificuldade médio, sendo um pouco acidentado e íngreme. Do alto do morro é possível ter uma visão panorâmica de um dos cartões postais da Bahia a Chapada Diamantina e, se programar, dá para ver um pôr do sol incrível.

  • Onde: Parque Nacional da Chapada Diamantina, Bahia;
  • Altura: 1.120m;
  • Nível de dificuldade: fácil.

9. Morro do Chapéu (MA)

Símbolo da Chapada das Mesas, em Carolina, no Maranhão,o Morro do Chapéu é um daqueles lugares que renova a energia. Com uma superfície plana no topo e por isso o nome mesa, o morro tem altura de 378 metros. 

O trajeto tem subida íngreme que pode durar cerca de uma ou até duas horas. Não é preciso ter um preparo físico de atleta, mas é necessário ter disposição para seguir e cuidado com as pedras soltas. No topo a visão é 360 graus da Chapada das Mesas com toda a sua vegetação. Vale muito a pena! É possível fazer a trilha somente com guias credenciados.

  • Onde: Carolina, Maranhão;
  • Altura: 378m;
  • Nível de dificuldade: fácil.

10. Pedra da Gávea (RJ)

Picos no Brasil: Pedra da Gávea 

Esteja preparado para ver um dos visuais mais lindos do Rio de Janeiro, de cima da Pedra da Gávea, que fica dentro do bairro Barra da Tijuca, com acesso pelo bairro São Conrado.

Antes da recompensa, é preciso passar por uma trilha que para muitos é considerada desafiadora, dura aproximadamente duas horas e trinta minutos para ir até o topo, mas depende muito do preparo físico para enfrentar os 1.670 metros de altura. 

A trilha é bem sinalizada, o que facilita muito a caminhada, em alguns trechos é possível contar com a ajuda de cordas para enfrentar trechos bem íngremes. A carrasqueira é um dos pontos mais perigosos do trajeto, por isso o ideal é usar cordas ou estar acompanhado de alguém que já tenha feito a trilha, se não, ir com muita calma e analisando bem onde está pisando e apoiando as mãos. Depois desse trecho mais complicado e só caminhar mais alguns minutos e se deliciar com a vista linda da cidade maravilhosa.

  • Onde: Barra da Tijuca, Rio de Janeiro;
  • Altitude: 844m;
  • Nível de dificuldade: moderada.

Essa a lista com 10 picos e montanhas no Brasil para você explorar em uma próxima aventura. Se tiver mais sugestões ou dicas para quem gostar de montanhismo ou está pensando começar agora, deixe nos comentários!

FONTE Worldpackers

O multiatleta Ernani Souza parte para a competição em trilhas e montanhas mais altas do Brasil

Depois de um intenso treinamento, o multiatleta lafaietense, Ernani Souza, partiu hoje (18) para a cidade de Passa Quatro, na bela região da Mantiqueira, para participar da edição 2022 da “Lá Mission”, uma das corridas de trilha mais difíceis do Brasil percorrendo a crista de das montanhas, subindo e descendo alguns dos pontos mais altos do país, como o Capim Amarelo (2491m) e a Pedra da Mina (2798m), 4º. ponto mais alto. O evento acontece entre 19 e 20.
“Eu finalmente resolvi fazer minha estreia nos 80 km é por lá os que forem enfrentar está distância terão pela frente 5200 metros de desnível positivo”, informou Ernani.
O atual recorde desta distância está na casa de 11h56min porém quando tal tempo foi conquistado a prova largava no período da manhã já neste ano a largada acontecerá às 20h de sexta feira (19).
O tempo limite para concluir os 80 km é de 26 horas sendo que em trechos do percurso teremos pontos de corte ou seja, todo atleta tem que correr de verdade se quiser ser um “finisher”
A prova que tem também as distâncias de 15, 35 e 50 km explora as belas montanhas da Serra das Mantiqueira, local de beleza encantadora e desafiadora.
“Aproveito a oportunidade para agradecer meus parceiros o Clube Recreativo Dom Pedro II, a Bike Shop Avelar Drumond é a Assessoria Esportiva UPFIT Trail além claro meus familiares e amigos quem sempre torcem por mim”, disse.
Boa sorte!

Raio atinge e mata pessoa e deixa uma ferida em região turística

Uma pessoa morreu e outra precisou ser encaminhada por uma ambulância a um centro de saúde, em estado grave, após uma descarga elétrica atingir ambas as vítimas na Serra do Cipó, em Santana do Riacho, região Central de Minas Gerais, na tarde desta terça-feira (11).

Preliminarmente, há informação de que as duas faziam escalada no local. O Corpo de Bombeiros informou que ainda não há identificação dos envolvidos, nem para onde a vítima que sobreviveu foi levada. 

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