Motorista idoso morre após infartar na BR 040 e caminhão cair em barranco

Por volta das 5h50, às margens da BR-040, no bairro Califórnia (sentido Ceasa), divisa de Contagem com Belo Horizonte (em Minas Gerais), um motorista (de 65 anos de idade) morreu após infartar e, em seguida, o caminhão que ele conduzia cair de uma ribanceira de cerca de 6 metros.

Quatro equipes do Corpo de Bombeiros Militar de Minas Gerais (CBMMG) estiveram no local. Os militares realizaram a descida com uso de cordas e visualizaram o motorista, inconsciente em parada cardiorrespiratória. Os bombeiros iniciaram a “ressuscitação cardiopulmonar”, mas vítima não resistiu aos ferimentos e morreu no local. O óbito foi constatado pelo médico do Samu.

Segundo a Rádio Itatiaia, com base em informações da Via 040, concessionária que administra o trecho, “o motorista desviou de uma moto, teve um infarto, acabou atingindo a grade de proteção da pista e o caminhão caiu em uma ribanceira”. Não houve congestionamento por causa do acidente. (Radar Geral)

Homem morre após sofrer parada cardíaca em partida de futebol 

Um homem, de 58 anos, morreu após sofrer uma parada cardiorrespiratória durante uma partida de futebol na rua André Fortunato, no bairro Frimisa, em Santa Luzia, na manhã deste sábado (23).  

Segundo o Corpo de Bombeiros, os militares foram acionados por volta das 9h para dar apoio à ocorrência. O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) já estava no local. 

Para agilizar o transporte da vítima, o helicóptero dos bombeiros também seguiu para o endereço. Mas, apesar da realização de manobras de Reanimação Cardiorrespiratória (RCP), a vítima acabou não resistindo e vindo a óbito no local. (Itatiaia)

Infarto tira a vida de diretor de presídio de Congonhas (MG)

Faleceu ontem (22) o diretor geral do presídio regional de Congonhas (MG). Júlio Cézar Rodrigues Pereira, tinha 48 anos, e estava no sistema prisional mineiro desde 2004.

Ele sofreu um infarto fulminante e deixa duas duas filhas e esposa. O 31º Batalhão de Polícia Militar com sede em Lafaiete divulgou nota de pesar enaltecendo os valores do servidor.

Homem morre de infarto devido à pressão de quadrilha de extorsão de dinheiro

.Um homem que, era vigilante noturno sofreu um infarto fulminante, ele morreu e deixou filhos e esposa, isso aconteceu em Bom Sucesso, perto de São João Dei Rei (MG).

Quando um dos filhos teve acesso ao celular do pai, que tinha apenas 56 anos, descobriu que ele foi a óbito devido à pressão que estava sofrendo de uma quadrilha de criminosos, que estava extorquindo dinheiro dele desde novembro de 2019.

O filho fez uma pesquisa no celular e descobriu também que ele havia já havia enviado R$13.450, 00 sendo que o último depósito foi no sábado (27), três dias antes de infartar, no valor de R$ 600,00.

O filho levou ao conhecimento da Polícia Civil de Bom Sucesso e foi constatado que Elson Nascimento havia caído em um golpe que vem fazendo vítimas por todo o Brasil e que inclusive, um jovem mineiro de 22 anos da cidade de Manga, no Norte de Minas, se matou depois que não aguentou a pressão dos criminosos, se enforcando no último dia 16 de novembro.

Os criminosos criam perfis falsos no Facebook com fotos sensuais de garotas, que são chamadas por eles mesmos de “novinhas”, e passam a puxar conversas com homens de todo o país, preferindo vítimas que, na visão deles, aparentam ter alto poder aquisitivo. Fazendo-se passar pela “novinha” os bandidos informam um número de WhatsApp para a vítima e começam conversas eróticas, enviando fotos sensuais da suposta garota, para que o interlocutor também envie fotos suas.Alguns dias depois, um homem faz contato e se identifica como sendo delegado de polícia, fala com a vítima e diz a ele que a família da menina, que é menor de idade, está na delegacia e que ele, o delegado, percebeu que ele não tem o perfil de uma pessoa devassa e aconselha a vítima a conversar com a família.

Outro criminoso entra falando como se fosse o pai da suposta menor e fala que prefere fazer um tratamento médico-psiquiátrico para a sua filha que denunciá-lo como pedófilo, mas que para fazer o tratamento ele não tem condições de arcar com as despesas sozinho e pede dinheiro.

A vítima acaba efetuando um depósito numa conta que normalmente é da Caixa em nome de uma pessoa que ele diz ser parente, mas que na verdade é família de preso e a partir daí tem início o pesadelo.

Frequentemente o suposto delegado volta a fazer contato com a vítima e fala que a família quer mesmo denunciá-lo, pois não está tendo condições de dar continuidade ao tratamento e aconselha a conversar com o pai da suposta menor, quando vêm também as ameaças de falar com a família da vítima, que normalmente é casada, levando-a ao desespero e novos depósitos são efetuados, normalmente em outras contas, de outras famílias de presos e assim vira uma bola de neve.

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