Vale a tentativa! Nissan e Renault planejam picapes para concorrer com a Toro no Brasil

À medida que o Mercosul se prepara para uma inovação significativa no setor automotivo, a Nissan e a Renault estão finalizando os detalhes para a introdução de duas novas picapes compactas, que prometem competir no mesmo segmento de líderes como Fiat Toro e Ford Maverick. Com o anúncio do novo ano fiscal de 2024 da Nissan, durante o evento “Kick Off FY24” na Argentina, as expectativas crescem em torno dos investimentos que as duas gigantes farão para configurar a produção.

Este movimento inclui a adaptação das linhas de montagem, a estimativa de novos empregos, e a definição das datas de lançamento. Além da nova picape, que segue o protótipo Niagara, a Nissan também planeja expandir sua linha com um crossover totalmente novo, a ser produzido em Resende, Rio de Janeiro. Estas novidades sinalizam um futuro promissor e dinâmico para a indústria automotiva no bloco econômico.

Qual será o motor da nova picape da Nissan e Renault?

As futuras picapes da Renault e da Nissan ainda estão sob estudo quando o assunto é o motor, mas já temos uma ideia do que pode vir por aí. A picape da Renault, por exemplo, deve ser híbrida, usando um motor 1.3 turbo que já é usado no Duster e no Oroch. Este motor seria combinado com motores elétricos, incluindo um na parte traseira do carro para dar tração nas quatro rodas. Além disso, há planos de começar a produzir este motor aqui no Brasil, conforme o portal Quatro Rodas.

A Nissan, por sua vez, está pensando em algo um pouco diferente. Eles podem usar o sistema e-Power, que faz com que a picape seja movida a eletricidade, mas a energia é gerada por um motor a combustão. Esse sistema é uma novidade se comparado com o que outras marcas estão fazendo, mostrando que a Nissan quer inovar e trazer algo novo para o mercado.

Entendendo a plataforma das novas picapes

A nova picape que está sendo desenvolvida vai usar uma plataforma tipo monobloco, que é uma estrutura única, bastante sólida. A plataforma escolhida pode ser a RGMP do Grupo Renault, que é uma versão da plataforma CMF-B. Essa mesma base já é usada no novo Renault Kardian. O legal dessa plataforma é que ela permite um espaço entre os eixos das rodas de aproximadamente 2,95 metros. Isso significa que a picape pode oferecer bastante espaço interno, o que é ótimo para quem precisa de conforto e capacidade de carga.

Em termos de segurança, o veículo é equipado com tecnologias de ponta, incluindo alerta de colisão com frenagem autônoma de emergência, assistente de permanência em faixa, e piloto automático adaptativo com função stop and go.

As novas picapes da Nissan e Renault não só estabelecem um novo padrão de referência em termos de picapes compactas, mas também reafirma a parceria estratégica entre a Nissan e a Renault, com a última preparando sua própria versão, a Niagara, que também promete agitar o segmento.

Vale a tentativa para superar a Toro em vendas no Brasil?

Tentar superar as vendas da Fiat Toro no Brasil com as novas picapes da Nissan e da Renault pode ser uma boa ideia. Elas vão trazer motores híbridos e outras tecnologias avançadas, o que atrai quem quer economia e cuida do meio ambiente.

Normalmente, elas prometem ser espaçosas e confortáveis por causa da nova plataforma que vão usar, e isso é ótimo para famílias e para quem usa o carro para trabalho. Com a fabricação ali na Argentina, o preço pode ficar competitivo, o que ajuda bastante. A Nissan e a Renault já são bem vistas aqui e isso também pode ajudar na hora de vender essas novas picapes. Se tudo isso vier com um bom preço e qualidade, elas têm chance de fazer sucesso e até de vender mais que a Toro.

 

FONTE CLICK PETRÓLEO E GÁS

Jeep Compass vai sair de linha no Brasil: Adeus Compass, o SUV mais popular e vendido do país enfrenta mudanças e polêmicas

O Jeep Compass, um dos SUVs mais importantes e populares do país, está prestes a passar por uma grande mudança. Com mais de 40% de participação de mercado, o Compass é o SUV médio mais vendido no Brasil. Nos próximos meses, o modelo enfrentará uma polêmica que pode impactar seu futuro.

Apesar do triste fim, o Compass continuará sendo um dos SUVs mais importantes e desejados do país. Com suas novas versões e preços competitivos, o Compass está preparado para enfrentar os desafios do mercado e manter sua posição de destaque no segmento de SUVs médios no Brasil. Neste artigo, vamos explorar as alterações que estão por vir e o que isso significa para o SUV e para a linha Jeep.

Bomba: Jeep Compass vai sair de linha no Brasil! Entenda o porque

O fim das versões a diesel

Uma das principais mudanças no Jeep Compass é o fim das versões a diesel. Atualmente, o Compass oferece um conjunto 2.0 Turbo Diesel de quatro cilindros que gera 170 cavalos de potência e 35,7 kg de torque. Esse motor tornou o Compass uma opção acessível e popular entre os modelos movidos a diesel no Brasil.

No entanto, devido às novas medidas de emissões do Proconve L8, que entrarão em vigor no próximo ano, a Jeep decidiu antecipar a mudança. O Compass deixará de oferecer o motor a diesel em todas as versões. Essa decisão é resultado não apenas das novas regulamentações, mas também da queda na demanda por modelos a diesel e do aumento no preço do combustível.

Compass passará a ser equipado com um motor 2.0 Turbo de quatro cilindros a gasolina, o mesmo conjunto mecânico da Rampage e Jeep Wrangler

Apesar do fim das versões a diesel, a Jeep está trabalhando em uma nova estratégia para o Compass. A partir da linha 2025, o SUV passará a ser equipado com o conjunto mecânico Hurricane 4, que atualmente é utilizado nos modelos Rampage e Jeep Wrangler. Esse conjunto é composto por um motor 2.0 Turbo de quatro cilindros a gasolina, com injeção direta de combustível, que gera 270 cavalos de potência e 40,8 kg de torque.

Despenca vendas de carros a diesel no Brasil devido a disparada de preço desse combustível e consumidores preferem motores a gasolina

A decisão de substituir o motor a diesel pelo motor Hurricane 4 se deve principalmente à questão de custo. Os motores a diesel são mais caros de serem fabricados, o que impacta o preço final do veículo. Por outro lado, o motor Hurricane, embora também seja sofisticado e moderno, é mais acessível em comparação ao diesel.

Além disso, nos últimos meses, as vendas de modelos a diesel no Brasil sofreram uma queda significativa devido ao aumento do preço do combustível. O diesel, que anteriormente era vantajoso em termos de consumo, deixou de ser uma opção econômica devido ao alto custo do combustível. Com isso, os brasileiros estão optando por modelos movidos a gasolina.

Jeep planeja adicionar a tecnologia flex ao motor no futuro

O motor Hurricane 4 tem tudo para proporcionar um excelente desempenho ao Compass. O SUV terá uma aceleração impressionante, com médias de consumo praticamente idênticas às versões com motor 1.3 turboflex. Inicialmente, o Compass com motor Hurricane será oferecido apenas na versão a gasolina, mas a Jeep planeja adicionar a tecnologia flex ao motor no futuro, estendendo-a para toda a linha que utiliza esse conjunto mecânico.

Compass terá três versões iniciais no Brasil

Com a chegada do conjunto Hurricane, o Compass terá três versões iniciais no Brasil: Longitude, Overland e Black Hawk. Esta última será a versão mais esportiva, com um modo de condução mais agressivo, suspensão preparada, escape esportivo e todos os elementos que se espera de um carro esportivo.

Além disso, há a possibilidade de que o Compass também receba uma versão Trailhawk no futuro, embora ainda não haja confirmação.

Preço no novo Compass 2025 no Brasil

Recentemente, as versões turbodiesel do Compass sofreram um aumento de preço. Isso foi uma forma de preparar o público para os valores que serão praticamente mantidos quando o motor a diesel for substituído pelo motor a gasolina. A versão Black Hawk, que será a topo de linha, ficará próxima dos R$ 300.000, mas não ultrapassará esse valor. A versão Forbidden será a mais cara da linha.

As demais configurações do Compass, que trazem o motor 1.3 turboflex, deverão manter seus preços. Essas versões são mais acessíveis em comparação ao diesel, e os valores atualmente praticados são os seguintes: Sport T270 (R$ 184.900), Longitude T270 (R$ 199.900), Limited T270 (R$ 223.990) e Série ST T270 (R$ 229.990).

Apesar do fim das versões a diesel, o Compass continuará sendo um dos SUVs mais importantes e desejados do país

A decisão da Jeep de substituir as versões a diesel do Compass pelo motor Hurricane 4 pode ser polêmica, mas é uma resposta às mudanças no mercado e nas regulamentações. Os motores a diesel estão perdendo espaço devido ao aumento do preço do combustível, tornando-os menos vantajosos em termos de consumo.

O motor Hurricane 4 tem potencial para oferecer um excelente desempenho ao Compass, mantendo médias de consumo semelhantes às versões com motor 1.3 turboflex. Com a adição da tecnologia flex ao motor no futuro, o Compass se tornará ainda mais versátil e adequado às necessidades dos consumidores brasileiros.

 

FONTE CLICK PETRÓLEO E GÁS

Mulher tem corpo incendiado ao tentar apagar fogo em motor de carro

Vítima de 36 anos O incidente aconteceu na garagem da casa da vítima, no bairro Lagoa de Santo Antônio, em Pedro Leopoldo

Uma mulher de 36 anos ficou ferida na manhã desta quinta-feira (4) após acabar tendo o corpo incendiado durante a tentativa de conter as chamas que tomavam conta de seu carro. O incidente aconteceu na garagem da casa da vítima, no bairro Lagoa de Santo Antônio, em Pedro Leopoldo, na região metropolitana de Belo Horizonte.

O Corpo de Bombeiros foi acionado por moradores da rua Vereador Magno Claret Vieira após a vítima sair correndo de sua casa, em chamas, para pedir ajuda na rua. Após sair do imóvel, a mulher se deitou no chão próximo a um campo de futebol, onde aguardou o resgate.

Além dos bombeiros, a Polícia Militar (PM) e o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) também foram acionados para auxiliar na ocorrência. Aos militares, as testemunhas relataram que teria ocorrido uma falha no veículo, e, ao iniciar o fogo, ela acabou tendo a roupa atingida.

Diante da gravidade do quadro da vítima, o helicóptero do Corpo de Bombeiros precisou ser acionado para socorrer a vítima. A perícia da Polícia Civil também foi acionada para fazer os levantamentos iniciais, que identificarão as causas do incêndio.

 

FONTE O TEMPO

Motorista pão-duro pode ter prejuízo de R$ 20 mil com motor do Onix

Problema de quebra no motor do modelo muitas vezes é resultado da economia na hora de fazer a manutenção do carro.

 

FONTE NEW MOTOR

Engarrafamento ou estrada: o que é mais prejudicial para o motor do carro?

Diferença entre os dois tipos de condução pode impactar na durabilidade do motor

Com o início das festas de fim de ano, muitas pessoas viajam para visitar parentes ou amigos. Nesse período, o fluxo de carros nas estradas aumenta significativamente.

Só pela rodovia BR-040, que liga o Belo Horizonte à Brasília e ao Rio de Janeiro, a concessionária Via 040, estima um volume de 1,3 milhão de veículos entre esta sexta-feira (22) e o dia 2 de janeiro, um aumento de 23% do tráfego comparado aos dias normais.

Trânsito com retenção na BR-040, na saída para o Rio de Janeiro

Estradas e engarrafamentos

Mas, afinal, o que é mais prejudicial para o motor de um carro: um longo percurso em pleno funcionamento do veículo ou o acelerar e frear de um engarrafamento? De acordo com Denilson Barbosa, técnico em lubrificantes da YPF Brasil, a resposta não é tão simples.

“A utilização do carro em estradas, em teoria, pode sim oferecer condições mais suaves de condução, fazendo com que o carro trabalhe melhor, atingindo uma temperatura ideal de funcionamento. Mas, na prática, isso deve sempre estar atrelado à questão de manutenção do veículo, que precisa ser feita de maneira correta e sempre e seguindo o manual do proprietário”, orienta o especialista.

Trânsito carregado na BR-381,Santa Luzia, na Grande BH, na volta do feriado de carnaval

O efeito “anda e para” no motor

Por outro lado, o constante ciclo de “anda e para” pode ser uma forma de desgaste para o motor, prejudicando-o principalmente quando forçado a trabalhar em elevadas temperaturas, além de diminuir a eficiência dos combustíveis e causar acúmulos de sujeira em várias partes.

“Existem diferenças entre a lubrificação de um veículo conduzido em estrada e outro no trânsito. No “anda e para”, o motor trabalha em constante marcha lenta, influenciando diretamente no fluxo do óleo, consequentemente em sua lubrificação. Já na estrada, o veículo tende a fluir melhor, potencializando o fluxo de óleo lubrificante e consequentemente sua lubrificação será melhor”, explica Barbosa.

FONTE O TEMPO

Tesla que se cuide: Toyota apresenta motor à amônia e pode rescrever o futuro dos carros!

Novo motor da Toyota promete ser uma ótima alternativa aos carros elétricos. Multinacional está trabalhando em motor de amônia em parceria com a chinesa GAC Motor.

A Toyota tem afirmado continuamente que o futuro não será apenas dos carros elétricos. Apesar da empresa continuar lançando alguns modelos a bateria no mercado no próximo ano, ela ainda está explorando outras formas de energia. Atualmente, a fabricante estatal chinesa GAC Motor, que é metade de propriedade da Toyota, desenvolveu o primeiro motor de amônia para veículos de passageiros.

Entenda como funciona o novo motor de amônia da Toyota

Um motor de Amônia é basicamente uma categoria de motor de combustão interna que utiliza amônia como fonte de combustível, composta por um átomo de nitrogênio e três átomos de hidrogênio. O que diferencia a amônia é a falta de átomos de carbono, resultando na ausência de emissões de CO2 durante a combustão, ao contrário dos combustíveis convencionais de gás ou petróleo.

Essa característica posiciona o motor de amônia como uma solução promissora para reduzir a poluição no futuro, sendo também uma alternativa aos carros elétricos. Há diversas abordagens para tornar os motores de amônia eficazes, um método envolve a quebra da amônia em seus constituintes: hidrogênio e nitrogênio.

O nitrogênio extraído é então utilizado em uma célula de combustível para gerar energia elétrica. Notavelmente, uma startup chamada Emoji demonstrou essa técnica com o trator John Deere afirmando ser o primeiro trator de emissão zero movido a amônia do mundo.

Uma abordagem alternativa envolve a mistura de amônia com outros combustíveis como o diesel, gás ou hidrogênio, antes de acendê-los juntos. Essa mistura facilita a ignição mais fácil e a combustão sustentada. A MAN Energy Solutions aplicou este método para o desenvolvimento de um motor de amônia de dois tempos construído para fins marítimos.

Quais as vantagens do novo motor da Toyota?

O potencial do motor de amônia tem grande promessa para o futuro, sendo uma alternativa aos carros elétricos. Uma das principais vantagens desses motores está na alta densidade de energia do combustível.

Esse termo se refere à quantidade substancial de energia que pode ser contida em um determinado volume de amônia, essa característica é crucial para o armazenamento e transporte eficiente de energia, tornando os motores de amônia adequados para aplicações onde a alta densidade de energia é um fator crucial. Isso inclui o setores como o transporte e geração de energia, onde o armazenamento e utilização eficazes de eletricidade são essenciais. 

Outra vantagem decorre da ampla disponibilidade de amônia. Sua produção pode ser obtida a partir de diversos elementos, notadamente hidrogênio e nitrogênio, que são abundantes na Terra. Essa acessibilidade reforça ainda mais a viabilidade do novo motor da Toyota como uma solução de energia sustentável. 

Toyota fecha parceria com a GAC

Tendo em vista esses benefícios, a Toyota deu passos significativos, formando uma parceria com a GAC Motors e, juntas, apresentaram um protótipo de motor que opera queimando amônia líquida em um feito aparentemente inovador.

A empresa afirma que seu motor de quatro cilindros de dois litros é capaz de produzir 161 cavalos de potência, enquanto reduz as emissões de carbono em incríveis 90%.

Uma realização tão importante tem implicações significativas para o futuro do design automotivo e para conservação ambiental. A Toyota destaca que a jornada de desenvolvimento foi repleta de desafios, onde a equipe teve que ultrapassar vários entraves.

Esses obstáculos, embora formidáveis, destacam a dedicação e a inovação com foco em tornar este motor de amônia uma realidade. Talvez uma das realizações mais notáveis desse projeto tenha sido superar os desafios inerentes à queima rápida e eficiente de amônia. 

FONTE CLICK PETROLEO E GAS

Tesla que se cuide: Toyota apresenta motor à amônia e pode rescrever o futuro dos carros!

Novo motor da Toyota promete ser uma ótima alternativa aos carros elétricos. Multinacional está trabalhando em motor de amônia em parceria com a chinesa GAC Motor.

A Toyota tem afirmado continuamente que o futuro não será apenas dos carros elétricos. Apesar da empresa continuar lançando alguns modelos a bateria no mercado no próximo ano, ela ainda está explorando outras formas de energia. Atualmente, a fabricante estatal chinesa GAC Motor, que é metade de propriedade da Toyota, desenvolveu o primeiro motor de amônia para veículos de passageiros.

Entenda como funciona o novo motor de amônia da Toyota

Um motor de Amônia é basicamente uma categoria de motor de combustão interna que utiliza amônia como fonte de combustível, composta por um átomo de nitrogênio e três átomos de hidrogênio. O que diferencia a amônia é a falta de átomos de carbono, resultando na ausência de emissões de CO2 durante a combustão, ao contrário dos combustíveis convencionais de gás ou petróleo.

Essa característica posiciona o motor de amônia como uma solução promissora para reduzir a poluição no futuro, sendo também uma alternativa aos carros elétricos. Há diversas abordagens para tornar os motores de amônia eficazes, um método envolve a quebra da amônia em seus constituintes: hidrogênio e nitrogênio.

O nitrogênio extraído é então utilizado em uma célula de combustível para gerar energia elétrica. Notavelmente, uma startup chamada Emoji demonstrou essa técnica com o trator John Deere afirmando ser o primeiro trator de emissão zero movido a amônia do mundo.

Uma abordagem alternativa envolve a mistura de amônia com outros combustíveis como o diesel, gás ou hidrogênio, antes de acendê-los juntos. Essa mistura facilita a ignição mais fácil e a combustão sustentada. A MAN Energy Solutions aplicou este método para o desenvolvimento de um motor de amônia de dois tempos construído para fins marítimos.

Quais as vantagens do novo motor da Toyota?

O potencial do motor de amônia tem grande promessa para o futuro, sendo uma alternativa aos carros elétricos. Uma das principais vantagens desses motores está na alta densidade de energia do combustível.

Esse termo se refere à quantidade substancial de energia que pode ser contida em um determinado volume de amônia, essa característica é crucial para o armazenamento e transporte eficiente de energia, tornando os motores de amônia adequados para aplicações onde a alta densidade de energia é um fator crucial. Isso inclui o setores como o transporte e geração de energia, onde o armazenamento e utilização eficazes de eletricidade são essenciais. 

Outra vantagem decorre da ampla disponibilidade de amônia. Sua produção pode ser obtida a partir de diversos elementos, notadamente hidrogênio e nitrogênio, que são abundantes na Terra. Essa acessibilidade reforça ainda mais a viabilidade do novo motor da Toyota como uma solução de energia sustentável. 

Toyota fecha parceria com a GAC

Tendo em vista esses benefícios, a Toyota deu passos significativos, formando uma parceria com a GAC Motors e, juntas, apresentaram um protótipo de motor que opera queimando amônia líquida em um feito aparentemente inovador.

A empresa afirma que seu motor de quatro cilindros de dois litros é capaz de produzir 161 cavalos de potência, enquanto reduz as emissões de carbono em incríveis 90%.

Uma realização tão importante tem implicações significativas para o futuro do design automotivo e para conservação ambiental. A Toyota destaca que a jornada de desenvolvimento foi repleta de desafios, onde a equipe teve que ultrapassar vários entraves.

Esses obstáculos, embora formidáveis, destacam a dedicação e a inovação com foco em tornar este motor de amônia uma realidade. Talvez uma das realizações mais notáveis desse projeto tenha sido superar os desafios inerentes à queima rápida e eficiente de amônia. 

FONTE CLICK PETROLEO E GAS

Pedreiro baiano constrói helicóptero com motor de Fusca com R$ 28.000

Proprietário garante que o modelo tem capacidade de voo e detalha a construção

Você já teve um sonho de infância que parecia distante e de repente se torna realidade? A história do pedreiro Antônio de Matos, morador de Capim Grosso, uma cidade na Bacia do Jacuípe, no Estado da Bahia, passa por algo parecido.

Aos 40 anos, Matos investiu cerca de R$ 28.000 para construir um helicóptero usando materiais como ferro, fibra de vidro e aço, além de um motor refrigerado a ar de um Volkswagen Fusca.

Em entrevista ao portal Bahia Notícias, Antônio contou que o projeto era um sonho de infância e foi intensificado nos últimos 10 meses, após seis anos de estudos planejamento. Ele montou por conta a estrutura principal do helicóptero usando treliças de ferro, fibra e parafusos de aço criados por ele mesmo, que as descreve como “leves e resistentes”.

O pedreiro conta que sempre sonhou em voar, mas, como não tinha dinheiro, resolveu fazer o próprio helicóptero. Quando a sua criação estiver pronta para decolar, a meta é alcançar impressionantes 5 mil pés, o que equivale a pouco mais de 1,5 mil metros de altitude.

O helicóptero caseiro que ele está construindo tem cerca de 4 metros de altura e quase 1 metro de largura, e é projetado para transportar apenas uma pessoa. Que, no caso, será o próprio Antônio. Vale destacar que aeronaves experimentais como essa não podem voar sobre áreas muito povoadas ou ser usadas para fins comerciais.

Através de uma alavanca ao lado esquerdo do assento, aciona-se o comando coletivo e acelera-se o motor a cerca de 5.000 rpm para que a aeronave alce voo. O conta-giros no painel também vem herdado de um automóvel. Nas entrevistas, o pedreiro não informa qual o deslocamento do motor boxer do Fusca usado em seu projeto.

Mesmo lidando com a aviação experimental, a Anac (Agência Nacional de Aviação Civil) não fiscaliza projetos caseiros como o de Antônio. Quando perguntado sobre a segurança de sua invenção, Antônio diz confiar nas experiências de outros entusiastas da aviação, como um grupo de amadores da cidade de João Dias, no Rio Grande do Norte (RN).

Quando ele fará o seu primeiro voo? Bem, isso ainda está no ar (rá!). Antônio de Matos diz que vai acontecer quando ele se sentir 100% seguro e confiante. E quem pode culpá-lo? Afinal, estamos falando de voar em algo que ele construiu com as próprias mãos.

FONTE MOBIAUTO

Pedreiro baiano constrói helicóptero com motor de Fusca com R$ 28.000

Proprietário garante que o modelo tem capacidade de voo e detalha a construção

Você já teve um sonho de infância que parecia distante e de repente se torna realidade? A história do pedreiro Antônio de Matos, morador de Capim Grosso, uma cidade na Bacia do Jacuípe, no Estado da Bahia, passa por algo parecido.

Aos 40 anos, Matos investiu cerca de R$ 28.000 para construir um helicóptero usando materiais como ferro, fibra de vidro e aço, além de um motor refrigerado a ar de um Volkswagen Fusca.

Em entrevista ao portal Bahia Notícias, Antônio contou que o projeto era um sonho de infância e foi intensificado nos últimos 10 meses, após seis anos de estudos planejamento. Ele montou por conta a estrutura principal do helicóptero usando treliças de ferro, fibra e parafusos de aço criados por ele mesmo, que as descreve como “leves e resistentes”.

O pedreiro conta que sempre sonhou em voar, mas, como não tinha dinheiro, resolveu fazer o próprio helicóptero. Quando a sua criação estiver pronta para decolar, a meta é alcançar impressionantes 5 mil pés, o que equivale a pouco mais de 1,5 mil metros de altitude.

O helicóptero caseiro que ele está construindo tem cerca de 4 metros de altura e quase 1 metro de largura, e é projetado para transportar apenas uma pessoa. Que, no caso, será o próprio Antônio. Vale destacar que aeronaves experimentais como essa não podem voar sobre áreas muito povoadas ou ser usadas para fins comerciais.

Através de uma alavanca ao lado esquerdo do assento, aciona-se o comando coletivo e acelera-se o motor a cerca de 5.000 rpm para que a aeronave alce voo. O conta-giros no painel também vem herdado de um automóvel. Nas entrevistas, o pedreiro não informa qual o deslocamento do motor boxer do Fusca usado em seu projeto.

Mesmo lidando com a aviação experimental, a Anac (Agência Nacional de Aviação Civil) não fiscaliza projetos caseiros como o de Antônio. Quando perguntado sobre a segurança de sua invenção, Antônio diz confiar nas experiências de outros entusiastas da aviação, como um grupo de amadores da cidade de João Dias, no Rio Grande do Norte (RN).

Quando ele fará o seu primeiro voo? Bem, isso ainda está no ar (rá!). Antônio de Matos diz que vai acontecer quando ele se sentir 100% seguro e confiante. E quem pode culpá-lo? Afinal, estamos falando de voar em algo que ele construiu com as próprias mãos.

FONTE MOBIAUTO

Produtor rural tem motor de irrigação roubado

Um produtor rural de Gagé, em Lafaiete, foi alvo de furto ocorrido esta semana, quando ladrões subtraíram um motor de irrigação, marca Yanmar NSn diese, em sua chácara.
O equipamento é de muita utilidade diária em sua propriedade.
Informações: 31-98648-1933.

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