Pastor é acusado de espancar mulher no Paulo VI

Um pastor foi detido na noite de ontem (5) pela PM em Conselheiro Lafaiete (MG). Por volta das 17:00 horas, ela agrediu sua esposa e fugiu em seguida, sendo localizado pelos militares de plantão e encaminhado a Delegacia de Polícia. Ele foi liberado após prestar depoimento.

Sua esposa ficou com hematomas pelo rosto e denunciou o espancamento espalhando fotos nas redes sociais, bastante machucada pela agressão. Na Câmara, a Vereadora Damires Rinarlly (PV) condenou o crime na Tribuna e lamentou que mais uma vez uma mulher em Lafaiete é alvo de agressões e espacamento.

Pastor é acusado de espancar mulher no Paulo VI

Um pastor foi detido na noite de ontem (5) pela PM em Conselheiro Lafaiete (MG). Por volta das 17:00 horas, ela agrediu sua esposa e fugiu em seguida, sendo localizado pelos militares de plantão e encaminhado a Delegacia de Polícia. Ele foi liberado após prestar depoimento.

Sua esposa ficou com hematomas pelo rosto e denunciou o espancamento espalhando fotos nas redes sociais, bastante machucada pela agressão. Na Câmara, a Vereadora Damires Rinarlly (PV) reforçou mais uma vez na Tribuna o combate diário da violência contra mulher e lamentou que mais uma vez uma mulher em Lafaiete é alvo de agressões.

Mulher é brutalmente agredida em Lafaiete

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A agressão teria ocorrido porque a vítima teria colaborado com informações dadas à polícia, para o esclarecimento de um furto ocorrido num estabelecimento comercial no Paulo VI/Reprodução

Uma mulher foi espancada e torturada na madrugada deste domingo, 27 de novembro, em sua residência, no bairro Paulo VI, em Lafaiete.

Segundo informações de um dos filhos da vítima repassadas ao Fato Real, a mãe deles estava na companhia de uma
amiga quando teve a casa arrombada. Ainda de acordo com o filho de Angélica de Souza Mariano, de 44 anos, ela e a amiga foram amarradas em cômodos separados da casa. A mulher, que é aposentada, foi espancada, teve os cabelos cortados com uma faca e as sobrancelhas raspadas. A amiga da vítima foi silenciada à força, para impedir um pedido de socorro.

A agressão teria ocorrido porque a vítima teria colaborado com informações dadas à polícia, para o esclarecimento de um furto ocorrido num estabelecimento comercial no Paulo VI, no último dia 23.

Por conta das investigações, a polícia chegou a três suspeitos conhecidos pelos apelidos de Din, Rot e Branco, que na última sexta chegaram a ser detidos e levados à delegacia. Um dele, inclusive, durante o momento da detenção ameaçou de morte a aposentada. Vítimas e suspeitos moram no Paulo VI. Apesar da suspeita, os três rapazes foram liberados no mesmo dia e voltaram ao bairro onde moram.

Angélica, por conta das graves lesões sofridas, está no CTI do Hospital e Maternidade São José.

A polícia está à procura dos agressores.

Vizinha

As agressões a A.S.M só pararam quando uma vizinha dela, incomodada com os gritos, resolveu bater insistentemente nas paredes da casa, o que teria afugentado os agressores.

Fonte: Fato Real

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