Nostalgia: itens que tinha em toda casa brasileira nos anos 1980 e 1990

Destes objetos alguns viraram peças em museu ou estão em lojas de antiguidades, para quem viveu nestas épocas, são frescos na memória

Cerca de 30 e 40 anos atrás, o mundo era bem diferente… Não tinha internet, nem celular, considerada a época analógica com menos virtual e mais real. Vários equipamentos, hoje fazem parte de museus, foram considerados de última geração. Tinha videocassete e linha telefônica em casa? Era considerado rico!

E muitos desses itens sumiram dos lares brasileiros, e foram substituídos por outros modernos e até evoluíram para versões mais atuais, por exemplo, as geladeiras. Eram feitos de ferro, esses equipamentos de antigamente eram muito pesados e os seus pés eram fixos, impedindo uma limpeza prática na superfície.

TV de tubo: Sua imagem era quadrada e a tela curva. Eram enormes, sua parte traseira dificultava o seu encaixe em qualquer canto. Essas TVs de tubo dominaram o mercado até os anos 1990, quando aconteceu uma evolução e aí começaram a aparecer novas tecnologias: LCD, plasma e o LED.

Enciclopédia Barsa: A juventude de hoje não têm ideia do que foi viver em um mundo onde não tinha internet. Atualmente, qualquer informação basta dar alguns cliques. E quem viveu nos anos 1980 e 1990 precisava buscar tudo na coleção de livros que eram grossos e de capa dura que continha a história do mundo.

Telefone discado: Para se conseguir uma linha telefônica antigamente no país, demorava alguns anos e ainda custava muito caro. Para ter um aparelho em casa, são era considerado rico. Analógicos, eses telefones ficavam fixos na parede, e seus os ganchos eram presos no aparelho através de um fio. E a discagem dos números era por meio de um teclado ou por uma roda que girava com o dedo.

Videocassete: Antes de aparecerem os streamings e dos DVDs, quem queria ver um filme sem ser na TV aberta era bastante difícil. Precisava ir em uma locadora, alugar uma fita e ainda ter um aparelho de videocassete, que pouca gente tinha. Não dava para avançar, nem voltar a história com um botão. Era preciso rebobinar a fita que demorava um pouco.

Estante de madeira: Antes de surgirem os racks ou painéis, que hoje acomodam os aparelhos eletrônicos, toda casa possuia uma estante de madeira maciça. Como nessa época os equipamentos costumavam ser volumosos, pesados e fixos, com caixas de som, TV de tubo, vitrola, rádio, listas telefônicas, esse móvel era grande e ficava em destaque na sala de estar.

Rádio-relógio: Não tinha celular para ver as horas, nem para ouvir uma música, as pessoas que viveram nos anos 1980 e 1990 era fãs do aparelhinho que contava com rádio digital e relógio. Muitos deles tinham funções mais elaboradas, como alarme-despertador.

Microsystem: Era uma febre, já que podia ser levado para diversos lugares e mesmo, para os padrões atuais, ainda eram considerados pesados. Ele é a modernidade do aparelho fixo, que ficava em salas das casas, e ainda tinha toca-fitas, rádio e caixas de som, sendo tudo em um único equipamento com alças de transporte.

FONTE EM OFF

Após acidente, Erasmo Carlos se apresenta no Museu de Congonhas

Projeto “Poesia e Música no Museu” traz ícone da Jovem Guarda para um bate-papo musical cheio de nostalgia

Enfim, Erasmo Carlos se apresentará no Museu de Congonhas/REPRODUÇÃO

Congonhas se prepara para receber um dos maiores artistas brasileiros de todos os tempos: o cantor, compositor e músico multi-instrumentista Erasmo Carlos que participa, na quinta-feira, 26, às 20h, de mais uma edição do Projeto “Poesia e Música no Museu”. A iniciativa, que conta com o patrocínio da empresa CSN, por meio da Lei Estadual de Incentivo à Cultura de Minas Gerais, já trouxe para a cidade diversos artistas renomados como Moraes Moreira, família Caymmi e Toni Garrido.

Em cada encontro o “Poesia e Música no Museu” aproxima o público da trajetória de artistas consagrados por meio de um bate-papo entremeados de performances e canções. Ao contar com a mediação de Júlio Diniz, pesquisador, ensaísta e professor universitário, o projeto amplia a compreensão da carreira bem-sucedida dos convidados para além da simples conversa usual. A intenção é desmistificar muito da aura que cerca a profissão do artista, oferecendo ainda sugestões para quem busca se profissionalizar na área.

Para o bate-papo musical no Museu de Congonhas, Erasmo Carlos trará a sua trajetória artística desde a sua infância, passando pela Jovem Guarda e  as paradas de sucesso, e ainda o seu novo trabalho “O amor é isso”, que reúne suas eternas canções e o frescor de músicas novas. O último lote de ingressos será vendido no dia do evento, na recepção do Museu, por R$2.

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O Museu de Congonhas recebe o cantor Erasmo Carlos

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