Fase inicial do JEMG modalidade Xadrez atrai grande número de estudantes

A fase municipal do JEMG, modalidade de Xadrez, foi realizada neste sábado dia 20/04 na praça CEUS em Lafaiete e contou com a participação de 8 Escolas com cerca 50 alunos. O torneio foi classificatório para fase microrregional que acontecerá na cidade de Congonhas entre os dias 20 e 26 de maio.

A secretaria municipal de esportes comemora o sucesso do torneio, uma modalidade que vem cada vez mais tendo participantes e é importante para o desenvolvimento dos alunos como um todo, sendo observado uma melhora nas tomadas de decisões, treinamento do pensamento crítico, maturidade intelectual, poder de análise de consequências, aumento da disciplina, responsabilidade das ações, promover a confiança além do aumento da velocidade de pensamento. Confira a classificação da fase municipal do JEMG modalidade Xadrez:

FEMININO MÓDULO I
1º-LORENA ROQUE – E.E. ISAURA FERREIRA
2º-ANA CLARA – E.M. PROFESSOR LUIS CARLOS GOMES BEATO
3º-MARCELLY MARIA- E.M. MERIDIONAL
4º-MARIA EDUARDA- E.M RUI PENA CAIC
FEMININO MÓDULO II
1º-GIZELLY LUIZA – E.E. ISAURA FERREIRA
2º-ISABELA NATACHA –E.M. NAPOLEÃO REIS
3º-GABRIELLE CORNÉLIO- E.M RUI PENA CAIC
4º-ANA LUIZA- E.M. PROFESSOR LUIS CARLOS GOMES BEATO

MASCULINO MÓDULO I

1º-MATHEUS GUSTAVO – IEMAR
2º-FELIPE OSVALDO – E.M. PROFESSOR LUIS CARLOS GOMES BEATO
3º-DAVI FELIPE- QUELUZ DE MINAS
4º-MIGUEL ARCANJO – E.M. NAPOLEÃO REIS
MASCULINO MÓDULO II
1º-NÉLIO DE SOUZA- E.M. NAPOLEÃO REIS
2º-MIGUEL ALBERTO- E.E. NARCISO DE QUEIRÓS
3ºVINICIUS CARVALHO- E.M. NAPOLEÃO REIS
24º-BERNARDO AUGUSTO- E.M. MERIDIONAL

Saiba por que Minas Gerais tem o maior número de casos de dengue em 2024

Minas Gerais é o Estado mais atingido pela dengue neste ano no país: são mais de 832 mil casos prováveis da doença. Outros dois Estados do Sudeste e Sul, São Paulo e Paraná, aparecem logo em seguida com 535 e 246 mil casos, respectivamente.

Em 2023, Minas também bateu recorde para o país todo com mais de 400 mil infectados, conforme apontam dados do Painel de Monitoramento de Arboviroses do Ministério da Saúde.

Até o momento, 544 óbitos estão em investigação e 148 foram confirmados. Além da dengue, a chikungunya também atinge MG com mais de 72 mil casos prováveis e 28 mortes confirmadas.

As mineiras são as mais atingidas: 56% dos casos. Os homens representam 44%. Em raça e cor, 59,3% da população infectada em Minas é parda, seguido por brancos (31,09%), preta (8,3%), amarela (1,1%) e indígena (0,3%).

A faixa etária com a quantidade mais elevada de dengue é dos 20 a 29 anos: 156.593 casos.

Por que Minas Gerais tem tantos casos de dengue?

 

Segundo especialistas, Minas pode estar sofrendo mais com as transmissões da doença por conta de fatores climáticos, ambientais e também do relaxamento das medidas de controle que combatem a doença.

Ana Flávia Santos é infectologista e médica do Serviço de Epidemiologia e Controle de Infecção Hospitalar (SECIH) da Rede Mater Dei em Belo Horizonte e explica não haver um motivo específico, mas sim, multifatorial.

“Há um conjunto de fatores que podem ser atribuídos para o aumento de casos de dengue em determinados estados e municípios, mas o excesso de calor e chuva, associado a um alto índice de infestação pelo Aedes com o relaxamento das medidas de controle do vetor, contribuíram significativamente para a epidemia atual”, revela.

A médica destaca que a presença dos quatro sorotipos da dengue ao mesmo tempo em Minas cria uma situação atípica onde mais pessoas podem se infectar novamente pela doença. “Quando uma pessoa se infecta uma vez, fica imune àquele sorotipo específico, mas permanece suscetível aos demais, ou seja, desprotegida em relação aos outros sorotipos”, diz.

A circulação da doença por diferentes regiões, ano a ano, também é algo que os pesquisadores observam de perto. “Por exemplo, neste ano, há pouca circulação de dengue no Nordeste, que tradicionalmente são Estados onde existe um número de casos bastante elevado. Atualmente a epidemia está concentrada no Centro-Sul do país. Minas Gerais e São Paulo são dois Estados com elevada carga da doença”, explica Julio Croda, médico infectologista e especialista da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz).

As mineiras são as mais atingidas: 56% dos casos. Os homens representam 44%. Em raça e cor, 59,3% da população infectada em Minas é parda, seguido por brancos (31,09%), preta (8,3%), amarela (1,1%) e indígena (0,3%).

A faixa etária com a quantidade mais elevada de dengue é dos 20 a 29 anos: 156.593 casos.

Por que Minas Gerais tem tantos casos de dengue?

 

Segundo especialistas, Minas pode estar sofrendo mais com as transmissões da doença por conta de fatores climáticos, ambientais e também do relaxamento das medidas de controle que combatem a doença.

Ana Flávia Santos é infectologista e médica do Serviço de Epidemiologia e Controle de Infecção Hospitalar (SECIH) da Rede Mater Dei em Belo Horizonte e explica não haver um motivo específico, mas sim, multifatorial.

“Há um conjunto de fatores que podem ser atribuídos para o aumento de casos de dengue em determinados estados e municípios, mas o excesso de calor e chuva, associado a um alto índice de infestação pelo Aedes com o relaxamento das medidas de controle do vetor, contribuíram significativamente para a epidemia atual”, revela.

A médica destaca que a presença dos quatro sorotipos da dengue ao mesmo tempo em Minas cria uma situação atípica onde mais pessoas podem se infectar novamente pela doença. “Quando uma pessoa se infecta uma vez, fica imune àquele sorotipo específico, mas permanece suscetível aos demais, ou seja, desprotegida em relação aos outros sorotipos”, diz.

A circulação da doença por diferentes regiões, ano a ano, também é algo que os pesquisadores observam de perto. “Por exemplo, neste ano, há pouca circulação de dengue no Nordeste, que tradicionalmente são Estados onde existe um número de casos bastante elevado. Atualmente a epidemia está concentrada no Centro-Sul do país. Minas Gerais e São Paulo são dois Estados com elevada carga da doença”, explica Julio Croda, médico infectologista e especialista da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz).

Infectologista e pesquisador da Fiocruz Julio Croda — Foto: ATENÇÃO: DEFINIR CRÉDITO!
Infectologista e pesquisador da Fiocruz Julio Croda — Foto: ATENÇÃO: DEFINIR CRÉDITO!

Croda avalia que o surto de chikungunya pode se confundir com o da dengue. “Em Minas Gerais, além da dengue, pode estar tendo também um aumento de casos de arboviroses, sendo considerado dengue”, diz.

O espaço geográfico de Minas também é um dos fatores que pode contribuir para a quantidade de infectados. Para o médico Marcelo Daher da Sociedade Brasileira de Infectologia (SBI) MG tem uma característica climática importante.

“Você tem um Estado que pega vários locais, parte com a temperatura muito elevada e outros com muitas chuvas, e isso contribui. Outro fator é o crescimento desordenado das cidades onde você tem muitos alagamentos. Não ter uma infraestrutura urbana bem feita, colabora para o aumento de várias doenças”, destaca.

Segundo Renato Kfouri, vice-presidente da Sociedade Brasileira de Imunizações (SBIm), a dinâmica da dengue é complexa. Kfouri ressalta que a maneira correta de se avaliar a doença é através da incidência de casos por 100 mil habitantes.

Renato Kfouri, diretor da Sociedade Brasileira de Imunizações — Foto: Sociedade Brasileira de Imunizações/Divulgação
Renato Kfouri, diretor da Sociedade Brasileira de Imunizações — Foto: Sociedade Brasileira de Imunizações/Divulgação

No momento, conforme os dados do Ministério da Saúde, o coeficiente de incidência de Minas Gerais é o segundo maior do Brasil: 4.052. Fica atrás apenas do Distrito Federal, que apresenta um número de 6.751.

“São muitas variáveis para dizer qual o retrato da dengue neste ano. Dengue você nunca olha para um mês ou um ano, você tem que olhar a série histórica, para entender a circulação do vírus e obviamente do mosquito”, diz.

O Secretario de Estado de Saúde de Minas Gerais (SES-MG) e presidente do Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conass), Fábio Baccheretti, explicou que o El Niño e as altas temperaturas registradas em Minas devem ser consideradas.

“O segundo e mais importante é que temos o sorotipo 2 circulando muito fortemente em Minas Gerais este ano. Isso significa que toda a população é suscetível a doença porque os últimos anos epidêmicos foram de sorotipo 1. Então é como se pegasse uma população praticamente toda com a possibilidade de pegar a doença por não ter uma imunidade recente relacionada à dengue”, destaca.

Baccheretti também revela que boa parte das das notificações de dengue são na verdade de chikungunya. “É um vírus que chegou pelo norte do estado pela Bahia há dois anos. Ou seja, temos chikungunya circulando muito, mas muitas vezes é notificado dengue. Em Minas Gerais não é à toa que está sendo maior este ano e ele acompanha com outros Estados. Este crescimento precoce e rápido tem a ver com o período chuvoso e de calor, fazendo que ele [mosquito] proliferasse muito mais rápido que o habitual” diz.

Outros pontos indiretos, segundo o secretário, é a quebra dos anos epidêmicos de dengue que ocorriam a cada três anos.

“Muito provavelmente pela pandemia alguma coisa aconteceu pelas pessoas ficarem mais em casa tomando mais cuidado com sua casa. Em 2023 tivemos um momento muito vinculado a chikungunya e em 2024, tivemos esses casos que não aconteceram em 2022. Então se acumulou. Mas é uma tendência Mundial. Temos aí as Américas com as maiores epidemias da sua história e países que nunca tiveram epidemia tendo a doença”, explica.

FONTE VALOR O GLOBO

Central de Atendimento à Mulher recebeu 1.558 ligações por dia em 2023

Região Sudeste lidera com 288 mil chamadas

A Central de Atendimento à Mulher ou Ligue 180 recebeu, ao longo de 2023, um total de 568,6 mil ligações, uma média de 1.558 chamadas diárias. De acordo com o Ministério das Mulheres, a maior procura ocorreu na Região Sudeste, com 288 mil ligações, seguida pelo Nordeste, com quase 137 mil. O Norte e Centro-Oeste totalizaram pouco mais de 40 mil chamadas, e a Região Sul, 57 mil.

Ainda segundo a pasta, o volume de denúncias de violências contra mulheres em 2023 foi 23% maior que as informadas no ano anterior, passando de 87,7 mil para 114,6 mil. Já as violações de direitos das mulheres informadas ao Ligue 180 passaram de 442,4 mil em 2022 para 596,6 mil em 2023, alta de 25,8%, sendo que uma denúncia pode conter mais de um tipo de violação.

A maioria das denúncias de violação recebidas (91,52%) refere-se a ameaças à integridade psíquica, física, negligência ou patrimonial, totalizando 546.061 violações. O impedimento de mulheres usufruírem de sua liberdade – individual, sexual, de crença, laboral ou de expressão – ficou em segundo lugar, com 5,63% das denúncias (33.616).

WhatsApp

Em nota, o ministério avaliou que o ano de 2023 foi marcado pela reestruturação e maior divulgação do Ligue 180 em campanhas de utilidade pública. Outro destaque é que, a partir do mês de abril, o serviço também passou a ter um canal de atendimento exclusivo no WhatsApp. Até dezembro, a opção recebeu 6.689 mensagens com pedidos de informações ou apresentação de denúncias.

2024

O balanço da pasta mostra ainda que, em janeiro deste ano, a Central de Atendimento à Mulher recebeu 48.560 ligações telefônicas, sendo 810 via WhatsApp, totalizando 10.852 denúncias.

Painel

Lançado este mês, o Painel Ligue 180 é uma ferramenta interativa que facilita o acesso da população e de gestores e gestoras às informações sobre a Rede de Atendimento às Mulheres. Nele, é possível encontrar mais de 2,5 mil pontos de atenção às mulheres espalhados por todo o país, incluindo delegacias especializadas e núcleos ou postos de atendimento à mulher em delegacias gerais.

O painel também lista núcleos da mulher nas defensorias públicas; promotorias especializadas e núcleos de gênero nos ministérios públicos; juizados e varas especializadas em violência doméstica e familiar contra a mulher; centros de referência e de atendimento à mulher; casas abrigo, casas de acolhimento provisório e casas de passagem; serviços de saúde a pessoas em situação de violência sexual; unidades da Casa da Mulher Brasileira; e patrulhas Maria da Penha.

Serviço

O Ligue 180 é um serviço público e gratuito que orienta sobre os direitos das mulheres e sobre os serviços da Rede de Atendimento à Mulher em situação de violência em todo o Brasil, além de analisar e encaminhar denúncias para os órgãos competentes. Funciona 24 horas por dia, incluindo sábados, domingos e feriados, e está disponível também no WhatsApp pelo número (61) 9610-0180.

FONTE AGÊNCIA BRASIL

Trabalho infantil: Minas Gerais é o 2º Estado com maior número de flagrantes

Parcela mínima: 326 crianças foram afastadas, mas mais de 280 mil podem estar ainda em serviço

Minas Gerais é o segundo Estado onde mais crianças e adolescentes foram flagrados trabalhando em 2023. Dados divulgados recentemente pelo Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) mostram que 326 vítimas desse tipo de exploração foram afastadas das atividades no ano passado. Minas está atrás apenas do Mato Grosso do Sul — 372.

O cenário é ainda pior quando se leva em consideração o estudo “O trabalho infantil no Brasil”, do Fórum Nacional de Prevenção e Erradicação do Trabalho Infantil. Em 2019, havia 288.358 crianças e adolescentes trabalhando no Estado. No país, em 2022, era 1,9 milhão, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), evidenciando que os “resgates” do MTE são ineficientes perto do quadro geral.

Em um semáforo da região do bairro Cidade Industrial, em Contagem, a imagem da perda da infância fica tangível. Pedro*, 15, fica sete horas diárias no local. Em uma caixa estão as balas, chicletes e paçocas que ele vende para os clientes. “Tem um mês que vim para cá, pois não estava conseguindo muito dinheiro lá no bairro onde moro”, relata.

A rua é o local para ajudar a complementar a renda da família. “Moro com minha tia, já que minha mãe fugiu de casa. Vendo minhas coisas para arrumar dinheiro e dou para ela comprar iogurte e as coisas para comer. A vida é sofrida”.

Situação parecida vive João*, 12, que há um ano recebeu um convite de conhecidos para vender balas nas ruas. A possibilidade de poder ajudar os pais, que trabalham como carroceiro e diarista, no sustento dele e dos dois irmãos animou o garoto. “O dinheiro que consigo aqui é muito importante para todos nós. Graças a Deus o alimento não falta. Eu saio oferecendo para as pessoas. Algumas compram e outras não”, descreve.

Em meio aos carros e à movimentação da cidade da região metropolitana de Belo Horizonte, os meninos almejam dias melhores. “Meu sonho é ser jogador de futebol ou então agricultor”, revela Pedro*. Já para João*., o desejo é sair das ruas, mas continuar vendendo. “Quero alugar uma lojinha para vender meus produtos”.

Perda da inocência

Coordenadora do Fórum de Erradicação e Combate ao Trabalho Infantil, Elvira Cosendey afirma que um dos reflexos mais triste dessa situação é a perda da inocência — algo normalmente tão presente na vida de crianças e adolescentes. Para ela, desde pequenas, vítimas dessa situação já apreendem a ver o mundo de outra forma, e muito menos bonito do que deveriam. “Elas entram no mundo dos adultos, passam a ter mais contato com drogas, bebidas. Muitas que trabalham nas ruas podem até atuar no tráfico, como ‘aviãzinho’, diz ela.

Conforme Elvira, as crianças e adolescentes acabam tendo um amadurecimento precoce, além de sofrerem danos também na saúde física. “Várias se acidentam, já que não costumam ter a atenção focada. Além disso, não entendem os riscos como os adultos e se colocam em situações mais perigosas no trabalho”, ressalta. 

Busca por ‘olhar generoso’ é desafio

As denúncias e as fiscalizações são os meios encontrados pelo Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) para combater o trabalho infantil que, segundo o superintendente da pasta em Minas Gerais, Carlos Calazans, “tem o mesmo rito” do trabalho análogo à escravidão.

“Sempre encontramos crianças e adolescentes em condições de trabalho degradantes. É uma ganância dos empregadores em colocar os menores para fazer serviços de adultos e sequer pagá-las. A pessoa acha que qualquer trocado que dá está bom, porém estão tirando o futuro dos pequenos”, afirma.

O resgate de crianças e adolescentes conta com uma rede de apoio — Polícia Militar, Conselho Tutelar e psicólogos —, porém, a mais importante, segundo Calazans, é a participação da população.

“Nosso maior desafio é fazer com que todos tenham um olhar generoso para as crianças. O lugar delas é nas escolas. Muitas vezes não existe a indignação, mas sim a conivência de achar que é melhor ela trabalhar do que roubar. A sociedade tem que garantir alimentação, educação e saúde para que tenhamos um bom adulto no futuro”. As denúncias podem ser feitas pelo Disque Direitos Humanos – Disque 100.

Ações realizadas para o combate

Tanto o governo de Minas Gerais quanto a Prefeitura de Belo Horizonte (PBH) afirmam que realizam diversas ações para combater o trabalho infantil. Entre as do Estado estão a divulgação de materiais técnicos para equipes da assistência social, conselheiros tutelares e de toda rede de garantia de direitos de crianças e adolescentes. Em dezembro de 2023, também foi lançada uma campanha de combate a esse tipo de exploração, que conta com curso de formação relacionado ao assunto.

A PBH afirma que em 2021 criou o Protocolo de Operacionalização do Programa de Erradicação do Trabalho Infantil), com as ações socioassistenciais do município.

“As equipes realizam acolhida, atendimentos/acompanhamentos individuais e coletivos para apoio e orientação, organização e operacionalização de um planejamento para o acompanhamento, inserção em atividades coletivas e comunitárias, efetivação de encaminhamentos para acesso aos serviços, programas, projetos e benefícios socioassistenciais, às demais políticas públicas setoriais e aos órgãos de defesa de direitos”, diz.

*Nomes fictícios 

FONTE O TEMPO

Número de mortes por dengue no Brasil sobe para 94; Minas Gerais lidera óbitos

Prefeitura de Belo Horizonte decretou estado de emergência, que é válido por 180 dias

Ministério da Saúde atualizou os dados e informou que o número de vítimas da dengue em 2024 no Brasil subiu para 94. Ainda há mais 381 casos em investigação.

Ao todo, o país registrou 555.583 mil casos, entre suspeitos e confirmados, neste ano.

Minas Gerais é o estado com maior incidência de casos prováveis da doença, 192.258. Diante da situação, a capital Belo Horizonte decretou situação de emergência, que vale por 180 dias e pode ser prorrogada.

Segundo o Ministério da Saúde, os sintomas mais frequentes nos pacientes que procuraram atendimento foram febre (83%), dor muscular (77%) e dores de cabeça (75%).

Veja os sintomas da Dengue:

Febre alta;

Dor no corpo e nas articulações;

Dor atrás dos olhos;

Mal-estar;

Dor de cabeça;

Manchas vermelhas no corpo.

Os sinais de alarme da doença são caracterizados principalmente por:

Dor abdominal intensa e contínua;

Vômitos persistentes;

Acúmulo de líquidos;

Sangramento de mucosa;

Irritabilidade.

FONTE TV CULTURA

Número de vagas temporárias em Minas Gerais deve crescer no 1° trimestre

Estimativa da Asserttem é que as contratações aumentem 6% no primeiro trimestre deste ano, dentro da média nacional

Minas Gerais deve acompanhar a perspectiva de crescimento na abertura de vagas temporárias prevista para o País no primeiro trimestre do ano, que é de 6%, conforme estimativa da Associação Brasileira do Trabalho Temporário (Asserttem).

“No momento, o cenário macroeconômico está favorecendo as contratações temporárias, além do impacto de algumas datas, como a Páscoa. O bom desempenho da agroindústria, em especial, na região do Triângulo Mineiro, também é um fator positivo para a geração de vagas”, observa o diretor da Asserttem em Minas, Glaucus Botinha.

Ele também destaca o ambiente favorável aos negócios no Estado, que vem atraindo mais investimentos, contribuindo para que Minas Gerais se destaque na geração de postos de trabalho no Brasil, como aconteceu em 2023, sejam vagas formais ou temporárias em Minas Gerais.

A Pesquisa “Volta às Aulas 2024 – Opinião do Comércio Varejista de Minas Gerais”, elaborado pelo Núcleo de Inteligência & Pesquisa da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo de Minas Gerais (Fecomércio MG), divulgada ontem, confirma o movimento de contratações de temporários no Estado. O varejo que trabalha com itens de material escolar com o objetivo de atender melhor o aumento da demanda, 22,5% dos empresários disseram pretendiam abrir vagas temporárias em Minas Gerais.

Nacionalmente, o cenário para o ano de 2024 em relação às vagas temporárias é avaliado como otimista pela Asserttem, que prevê a geração de 780 mil vagas temporárias nos três primeiros meses de 2024.

Para o presidente da associação, Alexandre Leite Lopes, cada vez mais as empresas entendem a importância do regime jurídico como ferramenta de gestão de mão de obra e rápida contratação para atenderem suas demandas. “Em 2024, a Lei Federal 6.019/74 completa 50 anos. Um marco histórico que celebra essa relevante opção formal de contratação, que preserva os direitos dos trabalhadores e ainda confere flexibilidade de gestão para as empresas acompanharem as oscilações do mercado”, destaca.

Apesar das expectativas de que a economia brasileira irá desacelerar neste ano, Lopes observa que a oferta de vagas temporárias está aquecida. O que confirma a projeção de crescimento de cerca de 6% em relação ao mesmo período do ano passado, puxado principalmente pelo turismo, setor da indústria e agronegócio.

O verão e o Carnaval são alguns dos fatores que impulsionam as contratações nas áreas do turismo, como no segmento de empresas aéreas e do setor de serviços de forma geral. Ele observa que as indústrias já iniciaram as contratações para a Páscoa.

Embora as perspectivas sejam otimistas, Lopes reforça que os números se tratam de projeções e que há variáveis que podem mudá-los. “Em condições normais, nossa expectativa é positiva. O trabalho temporário é um termômetro da atividade econômica no País. Por isso, precisamos ser cautelosos, pois as questões climáticas e políticas, por exemplo, podem frear as contratações”, alerta.

De acordo com a Asserttem, nos meses de janeiro, fevereiro e março de 2024 as contratações temporárias devem ser puxadas pelo setor da Indústria (45%), seguido pelo de Serviços (40%) e Comércio (15%).

Contratações de temporários cresceram no ano passado

No ano passado, a estimativa da entidade é que tenham sido geradas cerca de 2,3 milhões de vagas temporárias entre os meses de janeiro e dezembro, um recuo de 3,4% em relação ao ano de 2022.

“Apesar da retração em relação ao ano anterior, o resultado de 2023 foi muito bom. O cenário político e as definições da reforma tributária provocaram o adiamento das contratações temporárias. Porém, isto vai impactar de forma positiva neste início de 2024, já que o mercado está com inúmeras oportunidades para o trabalhador”, diz Lopes.

Por outro lado, a taxa de efetivação média dos temporários em 2023 teve alta em relação a 2022, passando de 20% para 22%. “As empresas estão atentas aos trabalhadores temporários. Aqueles que se destacam durante o contrato têm tido a oportunidade de efetivação. O que reforça o regime jurídico como uma ótima opção para quem está desempregado ou busca pelo primeiro emprego”, observa.

FONTE DIÁRIO DO COMÉRCIO

Aumento de número de casos de Dengue e Chikungunya acende alerta em Congonhas

A Prefeitura de Congonhas realiza todos os dias um trabalho incansável de combate e prevenção a Dengue, Zika e Chikungunya em todos os territórios da cidade. A preocupação com o aumento expressivo no número de casos tem sido um alerta para os agentes de endemias. De acordo com dados da Secretaria Municipal de Saúde (SMS), somente neste ano de 2023 já foram notificadas 225 pessoas, sendo 38 positivos para Chikungunya. A orientação da SMS é que a população receba os profissionais nas residências para que o trabalho de combate e prevenção seja realizado em todos os locais.
Visitas em pontos estratégicos como borracharias, cemitérios, lanternagens e ferro velho foram intensificadas. As ações envolvem orientações para toda a população e extinção de focos e criadouros. Também são realizadas palestras de educação e saúde para sanar dúvidas sobre as doenças transmitidas pelo Aedes Aegypti e sua proliferação.
Os trabalhos também são realizados aos sábados para que todos os cidadãos sejam atendidos e orientados. A divulgação dos bairros que receberão a mobilização é feita nos canais de comunicação da Prefeitura de Congonhas.
O Governo ainda alerta para a necessidade de um trabalho em conjunto com todos os cidadãos. Ações diárias como deixar a caixa d’água e lixeiras bem tampadas, colocar areia nos pratos de plantas, recolher e acondicionar o lixo do quintal, limpar as calhas, cobrir piscinas, tapar os ralos e baixar as tampas dos vasos sanitários, limpar a bandeja externa da geladeira, assear e guardar as vasilhas dos bichos de estimação e da bandeja coletora de água do ar-condicionado, cobrir bem a cisterna e todos os reservatórios de água, contribuem para evitar as doenças.

Por Letícia Tomaino – Comunicação Prefeitura de Congonhas – Foto: SMS

Aumento de número de casos de Dengue e Chikungunya acende alerta em Congonhas

Seguro-desemprego poderá ter até sete parcelas confirmadas

No momento, o seguro-desemprego é concedido entre três e cinco parcelas mensais, dependendo do tempo em que a pessoa trabalhou em emprego formal.

Vários projetos de lei sobre o seguro-desemprego já foram enviados a Câmara dos Deputados. A maior parte dos projetos propõe a prorrogação do benefício.

A PL 3.618/2020 é um dos projeto enviados, e permite que os trabalhadores demitidos recebam até sete parcelas do seguro-desemprego, além de mais seis repasses subsequentes. No momento, o seguro-desemprego é concedido entre três e cinco parcelas mensais, dependendo do tempo em que a pessoa trabalhou em emprego formal.

Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a taxa de desemprego no Brasil aumentou 1,2%. A finalidade da prorrogação do seguro-desemprego seria amenizar os impactos econômicos causados pela pandemia do novo coronavírus.

Prorrogação das parcelas do seguro-desemprego

O projeto de autoria do deputado Bohn Gass (PT-RS) prevê a prorrogação do seguro-desemprego para sete parcelas. A operação dos pagamentos seria pelo Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT).

Um projeto de lei também foi criado pela deputada Flávia Arruda (PL-DF) que estima a prorrogação do seguro-desemprego, mas por quatro meses nas regiões do país mais afetadas pelo desemprego.

O deputado Felipe Carreras também apresentou um projeto que estende para mais uma parcela do seguro-desemprego.

Cerca de 40 projetos foram encaminhados à Câmara dos Deputados com o mesmo objetivo. (Notícias Concursos)

Insatisfação e revolta: sociedade reage ao aumento do número de vereadores

Sociedade que barrar aumento de cadeiras no legislativo de Barbacena

Bastou a confirmação da notícia de que a Câmara de Barbacena já estuda aumentar o número de vereadores para as próximas eleições para a população local começar a se mobilizar. Depois de várias postagens nas redes sociais contrárias a possível medida do Legislativo, o internauta Marcelo Ribeiro, administrador do Grupo Boca no Trombone Barbacena, convocou os moradores da cidade a iniciar protestos. A princípio a ideia é usar as próprias redes sociais para mobilizar a opinião pública, mas ideia pode se expandir e chegar às ruas e às dependências da Câmara.

Apesar das ideias ainda estarem difusas, os internautas que se manifestaram, defendem, entre outras coisas a redução do total de cadeiras e até mesmo que os subsídios, pagos aos edis, levem em conta a produtividade de cada um. Outros sugerem que o salário de vereador seja igual ao salário mínimo e também há quem defenda que os representantes do povo sequer sejam remunerados.

O momento é de peneirar os reclames da população, mas já é certo que insurge um grande movimento contra o possível aumento de vereadores em Barbacena.

O presidente do Legislativo local, Amarílio de Andrade, nomeou uma Comissão Especial de Assuntos da Lei Orgânica. Entre outras atribuições, será discutido o aumento de quatro cadeiras na Câmara Municipal, o que elevaria o número de vereadores dos atuais 15 para 19 edis. O número pode ser até maior e chegar a 21 cadeiras, o máximo permitido por lei. (Vertentes On Line)

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Chega a 58 o número de mortes na tragédia de Brumadinho; lafaietenses e congonhenses continuam desaparecidos

Subiu para 58 o número de mortos do rompimento da Barragem Mina Córrego do Feijão, em Brumadinho, na Região Metropolitana de Belo Horizonte. O novo balanço foi divulgado por volta das 20h30 deste domingo. Ainda há 305 pessoas desaparecidas. Os trabalhos ainda continuam durante a noite em um ônibus arrastado pela lama de rejeitos. Dentro do veículo há corpos de funcionários, mas o número ainda não foi divulgado. Hoje, foram resgatadas 192 pessoas.

Somente hoje foram resgatados 23 corpos

Os corpos encontrados durante as buscas estão sendo encaminhados para o Instituto Médico Legal (IML) de Belo Horizonte. Para identificação Até este domingo, 19 corpos foram identificados na capital mineira.

Somente neste domingo, o Corpo de Bombeiros fez o resgate de 21 corpos.  “Nossa operação foi um pouco prejudicada devido ao tempo de atuação menor por causa da movimentação para realizar a evacuação, quando a barragem estava no nível dois de perigo. Agora, está em nível um, não tem risco. População pode ficar tranquila”, explicou Pedro Aihara, porta-voz do Corpo de Bombeiros. Ainda há 305 pessoas desaparecidas e 192 resgatadas. 

Números

Já são 10, o número de desaparecidos da região no rompimento da barragem em Brumadinho. Pedro Sena, o maquinista Anderson Luiz da Silva, Felipe José de Oliveira Almeida e Edson Rodrigues dos Santos.

Em Congonhas: Josiane Santos, Edymayra  Coelho, Miramar Antônio, Rodney Oliveira, Luiz Carlos da Silva Reis e Wanderson  Oliveira Valeriano. Desde a tragédia, amigos e familiares usam as redes socais para buscar informações.

Hoje pela manhã foi sepultado Jonatas Limas Nascimento no cemitério em Congonhas. Ele tinha 36 anos e deixou dois filhos.

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