Entre Rios de Minas: operação conjunta desarticula tráfico e prende mulher

Operação conjunta entre PMMG e PCMG, cumpre andado de busca e apreensão em duas residência onde reside um denunciado por tráfico de drogas e sua família. As casas ficam bairro Senhor dos Passos em Entre Rios de Minas.
Os mandados foram cumpridos simultaneamente em sua casa e na da mãe. Sendo que havia drogas em ambas as casas.
O autor não foi localizado em sua residência. A moradora que se encontrava na casa foi presa em flagrante e conduzida a delegacia.

Entre Rios de Minas: operação conjunta desarticula tráfico e prende mulher

Operação conjunta entre PMMG e PCMG, cumpre andado de busca e apreensão em duas residência onde reside um denunciado por tráfico de drogas e sua família. As casas ficam bairro Senhor dos Passos em Entre Rios de Minas.
Os mandados foram cumpridos simultaneamente em sua casa e na da mãe. Sendo que havia drogas em ambas as casas.
O autor não foi localizado em sua residência. A moradora que se encontrava na casa foi presa em flagrante e conduzida a delegacia.

Operação prende 4 envolvidos no tráfico e desarticula em grupo criminoso

Nesta quarta-feira (11/10), a Polícia Civil de Minas Gerais (PCMG), com apoio da Polícia Militar (PMMG), deflagrou a terceira fase da operação Tentáculo, de combate ao tráfico de drogas, com o objetivo de desarticular um grupo criminoso que atuava na cidade de Alto Rio Doce, região da Zona da Mata. Dois homens, de 19 e 33 anos, e duas mulheres, de 34 e 36, foram presos em flagrante.

Durante a ação, que mobilizou cerca de 50 policiais civis e militares, as equipes cumpriram 13 mandados de busca e apreensão, resultando na arrecadação de drogas e aparelhos celulares, além das prisões.

Os suspeitos detidos na operação foram autuados pelo crime de tráfico de drogas e associação para o tráfico e, após os procedimentos de polícia judiciária, encaminhados ao sistema prisional.

Desarticulação

Na primeira fase da operação Tentáculo, realizada em 19 de maio deste ano, foram identificados os suspeitos de integrar o grupo criminoso e realizada a prisão em flagrante de três dos membros, quando transportavam grande quantidade de drogas ilícitas.

Dois meses após (19/7), na segunda fase dos trabalhos policiais, foram cumpridos três mandados de prisão preventiva e três de busca e apreensão na cidade de Alto Rio Doce, todos expedidos pela Justiça Estadual da comarca.

Os investigados responderão pelos crimes de tráfico de drogas, associação para o tráfico e corrupção de menores, podendo cumprir, caso condenados, pena superior a 15 anos de prisão.

Operação prende 4 envolvidos no tráfico e desarticula em grupo criminoso

Nesta quarta-feira (11/10), a Polícia Civil de Minas Gerais (PCMG), com apoio da Polícia Militar (PMMG), deflagrou a terceira fase da operação Tentáculo, de combate ao tráfico de drogas, com o objetivo de desarticular um grupo criminoso que atuava na cidade de Alto Rio Doce, região da Zona da Mata. Dois homens, de 19 e 33 anos, e duas mulheres, de 34 e 36, foram presos em flagrante.

Durante a ação, que mobilizou cerca de 50 policiais civis e militares, as equipes cumpriram 13 mandados de busca e apreensão, resultando na arrecadação de drogas e aparelhos celulares, além das prisões.

Os suspeitos detidos na operação foram autuados pelo crime de tráfico de drogas e associação para o tráfico e, após os procedimentos de polícia judiciária, encaminhados ao sistema prisional.

Desarticulação

Na primeira fase da operação Tentáculo, realizada em 19 de maio deste ano, foram identificados os suspeitos de integrar o grupo criminoso e realizada a prisão em flagrante de três dos membros, quando transportavam grande quantidade de drogas ilícitas.

Dois meses após (19/7), na segunda fase dos trabalhos policiais, foram cumpridos três mandados de prisão preventiva e três de busca e apreensão na cidade de Alto Rio Doce, todos expedidos pela Justiça Estadual da comarca.

Os investigados responderão pelos crimes de tráfico de drogas, associação para o tráfico e corrupção de menores, podendo cumprir, caso condenados, pena superior a 15 anos de prisão.

Distribuidoras são alvo de operação contra falsificação de bebidas e sonegação fiscal

A venda de bebidas alcoólicas sem o devido recolhimento do imposto e a suspeita de falsificação e adulteração dos produtos são o foco da operação “Old Seven”, realizada em parceria pela Receita Estadual e a Polícia Civil de Minas Gerais (PCMG) na manhã desta terça-feira (26/9). Incialmente, os alvos são três distribuidoras de mercadorias como gin, vodca e uísque, localizadas em Belo Horizonte, com possibilidade de desdobramentos para outros depósitos das empresas.

Levantamentos preliminares apontam a falta de recolhimento de pelo menos R$ 6,5 milhões em ICMS, o que, além de causar prejuízo aos cofres do Estado, afeta a concorrência leal, colocando em risco diversas empresas que agem legalmente, pagando seus impostos em dia e gerando milhares de empregos em um dos segmentos econômicos mais importantes de Minas Gerais, que é o de bares, restaurantes e gastronomia.

Outra preocupação dos agentes do Estado durante a operação é com a saúde pública, uma vez que a falsificação ou a adulteração das mercadorias coloca em risco a segurança dos consumidores.

Ação coordenada
A operação foi desencadeada após um amplo trabalho de campo para identificar empresas distribuidoras suspeitas de recebimento e venda de bebidas de forma irregular e envolveu uma ação coordenada de 25 servidores da Receita Estadual e agentes da Polícia Civil para a verificação de registros de entradas de mercadorias, notas fiscais, estoques de bebidas e informações contábeis, para a confirmação dos indícios das irregularidades.

De acordo com a Receita Estadual, a operação de combate à sonegação fiscal no setor de bebidas em Belo Horizonte é a primeira etapa da ação que antecede o período de vendas de fim de ano no setor e um passo importante na direção de uma economia mais justa e próspera.

“O cumprimento das obrigações fiscais não apenas beneficia o Estado, mas também fortalece a confiança dos consumidores e promove a equidade no mercado. A Receita Estadual reitera seu compromisso em manter a fiscalização eficaz e garantir que todos contribuam de forma justa para o desenvolvimento de Minas Gerais, inclusive com novas ações em outros alvos em estudo em todo o estado. A participação da sociedade, por meio de denúncias e apoio à legalidade, é fundamental nesse processo. Minas Gerais segue firme na busca por uma economia mais transparente e justa”, afirma o superintendente de Fiscalização da Receita Estadual, Carlos Renato Machado Confar.

O nome da operação, “Old Seven”, é uma alusão à implementação de um sistema de registro de destilarias pelo governo dos Estados Unidos, em 1866, para regulamentar a produção de destilados e taxar as bebidas alcoólicas.

Crédito da imagem: SEF / Divulgação

Distribuidoras são alvo de operação contra falsificação de bebidas e sonegação fiscal

A venda de bebidas alcoólicas sem o devido recolhimento do imposto e a suspeita de falsificação e adulteração dos produtos são o foco da operação “Old Seven”, realizada em parceria pela Receita Estadual e a Polícia Civil de Minas Gerais (PCMG) na manhã desta terça-feira (26/9). Incialmente, os alvos são três distribuidoras de mercadorias como gin, vodca e uísque, localizadas em Belo Horizonte, com possibilidade de desdobramentos para outros depósitos das empresas.

Levantamentos preliminares apontam a falta de recolhimento de pelo menos R$ 6,5 milhões em ICMS, o que, além de causar prejuízo aos cofres do Estado, afeta a concorrência leal, colocando em risco diversas empresas que agem legalmente, pagando seus impostos em dia e gerando milhares de empregos em um dos segmentos econômicos mais importantes de Minas Gerais, que é o de bares, restaurantes e gastronomia.

Outra preocupação dos agentes do Estado durante a operação é com a saúde pública, uma vez que a falsificação ou a adulteração das mercadorias coloca em risco a segurança dos consumidores.

Ação coordenada
A operação foi desencadeada após um amplo trabalho de campo para identificar empresas distribuidoras suspeitas de recebimento e venda de bebidas de forma irregular e envolveu uma ação coordenada de 25 servidores da Receita Estadual e agentes da Polícia Civil para a verificação de registros de entradas de mercadorias, notas fiscais, estoques de bebidas e informações contábeis, para a confirmação dos indícios das irregularidades.

De acordo com a Receita Estadual, a operação de combate à sonegação fiscal no setor de bebidas em Belo Horizonte é a primeira etapa da ação que antecede o período de vendas de fim de ano no setor e um passo importante na direção de uma economia mais justa e próspera.

“O cumprimento das obrigações fiscais não apenas beneficia o Estado, mas também fortalece a confiança dos consumidores e promove a equidade no mercado. A Receita Estadual reitera seu compromisso em manter a fiscalização eficaz e garantir que todos contribuam de forma justa para o desenvolvimento de Minas Gerais, inclusive com novas ações em outros alvos em estudo em todo o estado. A participação da sociedade, por meio de denúncias e apoio à legalidade, é fundamental nesse processo. Minas Gerais segue firme na busca por uma economia mais transparente e justa”, afirma o superintendente de Fiscalização da Receita Estadual, Carlos Renato Machado Confar.

O nome da operação, “Old Seven”, é uma alusão à implementação de um sistema de registro de destilarias pelo governo dos Estados Unidos, em 1866, para regulamentar a produção de destilados e taxar as bebidas alcoólicas.

Crédito da imagem: SEF / Divulgação

Operação prende em rodoviária piloto de aeronave envolvido em tráfico internacional

A FICCO/JFA (Força Integrada de Combate ao Crime Organizado), Base Emboabas em São João Del Rei (MG) juntamente com policiais civis da Inspetoria de Investigadores da 1ª DRPC – Barbacena (Primeira Delegacia Regional de Polícia Civil de Barbacena), cumpriram na tarde desta sexta-feira (01/09/2023), a prisão de um piloto de aeronaves foragido da justiça, com condenação por tráfico de drogas no Estado do Mato Grosso.
A prisão ocorreu no terminal rodoviário da cidade de Barbacena (MG), onde o homem de 52 (cinquenta e dois) anos de idade foi abordado em um ônibus oriundo da cidade de Belo Horizonte. Foi encontrado na posse do homem uma identidade com sua foto e dados divergentes aos da sua real identidade (objeto a ser periciado). Em seguida, o homem foi encaminhado para Delegacia de Polícia Civil de Plantão da cidade de Barbacena para as providências cabíveis.

Imagens das drogas(cocaína) e aeronave pilotada, pelo homem no ato de sua prisão no Mato Grosso

Operação prende em rodoviária piloto de aeronave envolvido em tráfico internacional

A FICCO/JFA (Força Integrada de Combate ao Crime Organizado), Base Emboabas em São João Del Rei (MG) juntamente com policiais civis da Inspetoria de Investigadores da 1ª DRPC – Barbacena (Primeira Delegacia Regional de Polícia Civil de Barbacena), cumpriram na tarde desta sexta-feira (01/09/2023), a prisão de um piloto de aeronaves foragido da justiça, com condenação por tráfico de drogas no Estado do Mato Grosso.
A prisão ocorreu no terminal rodoviário da cidade de Barbacena (MG), onde o homem de 52 (cinquenta e dois) anos de idade foi abordado em um ônibus oriundo da cidade de Belo Horizonte. Foi encontrado na posse do homem uma identidade com sua foto e dados divergentes aos da sua real identidade (objeto a ser periciado). Em seguida, o homem foi encaminhado para Delegacia de Polícia Civil de Plantão da cidade de Barbacena para as providências cabíveis.

Imagens das drogas(cocaína) e aeronave pilotada, pelo homem no ato de sua prisão no Mato Grosso

Crime contra a saúde: Operação conjunta do Mapa, Ibama e PRF apreende cerca de 150 toneladas agrotóxicos irregulares

De 30 de julho a 21 de agosto, em São Paulo, foi realizada a Operação Ceres pelo Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa), Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) e a Polícia Rodoviária Federal (PRF) para a identificação e apreensão de agrotóxicos importados, produzidos e comercializados de forma irregular e sem os devidos registros nos órgãos competentes.

A operação foi feita em 15 municípios do interior paulista, maior já ocorrida com a participação dos três órgãos. Durante a ação, foram fiscalizadas 29 empresas, sendo 4 interditadas por terem sido constatadas situações precárias de fabricação dos insumos agrícolas, que possuíam riscos de contaminação das linhas de produção e a eficácia do produto.

Ao todo, 150 produtos foram fiscalizados e 152 toneladas de agrotóxicos biológicos e químicos foram apreendidos por estarem em situação irregular. O Ibama e o Mapa juntos lavraram 42 Autos de Infrações, os quais correspondem a somatória de R$ 10.394.674,00 em multas, além de cinco notificações e a suspensão das atividades associadas.

A operação teve como objetivo a fiscalização dos bioinsumos, após o Mapa realizar a análise de amostras no começo do ano e constatar a presença de microrganismos de controle biológico em fertilizantes, adjuvantes e outros produtos ofertados no mercado agrícola, como é o caso dos “aceleradores de compostagem”, sendo os dois últimos desonerados de registro junto ao órgão federal, mas que demonstraram a necessidade de estar sob os olhos da fiscalização.

Os produtos foram submetidos a sequenciamento genético pelo Laboratório Federal de Defesa Agropecuária (LFDA), para verificar se havia em sua composição microrganismos de controle biológico, hoje enquadrados como agrotóxicos biológicos.

Além da confirmação dos microrganismos, também foram encontrados na composição dos insumos os patógenos humanos Candida sp, Trabulsiella farmeri e Citrobacter amalonaticus, que pode causar meningite neonatal, além de patógenos agrícolas, como o fungo Fusarium sp. e o fungo Plasmopara viticola.

Ainda na operação foi constatado também o fracionamento de agrotóxicos químicos e a comercialização em estabelecimentos clandestinos, além da fabricação de produtos domissanitários registrados para o uso em ambientes urbanos, sendo destinados pela fabricante para o mercado agropecuário, o que implica em registro pelo Mapa, além da análise de risco ambiental pelo Ibama.

Os agrotóxicos ilegais, sem registro no Mapa, constituem risco para a agropecuária, pela ausência de procedência e eficácia do produto para o controle e combate às pragas; risco a saúde, pela exposição a ingredientes ativos e componentes desconhecidos, tanto dos usuários, durante a aplicação do produto, como dos consumidores de alimentos; e risco ao meio ambiente, pela exposição da fauna e da flora às substâncias químicas desconhecidas, que podem causar mortes ou danos graves ao equilíbrio ambiental.

Crime contra a saúde: Operação conjunta do Mapa, Ibama e PRF apreende cerca de 150 toneladas agrotóxicos irregulares

De 30 de julho a 21 de agosto, em São Paulo, foi realizada a Operação Ceres pelo Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa), Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) e a Polícia Rodoviária Federal (PRF) para a identificação e apreensão de agrotóxicos importados, produzidos e comercializados de forma irregular e sem os devidos registros nos órgãos competentes.

A operação foi feita em 15 municípios do interior paulista, maior já ocorrida com a participação dos três órgãos. Durante a ação, foram fiscalizadas 29 empresas, sendo 4 interditadas por terem sido constatadas situações precárias de fabricação dos insumos agrícolas, que possuíam riscos de contaminação das linhas de produção e a eficácia do produto.

Ao todo, 150 produtos foram fiscalizados e 152 toneladas de agrotóxicos biológicos e químicos foram apreendidos por estarem em situação irregular. O Ibama e o Mapa juntos lavraram 42 Autos de Infrações, os quais correspondem a somatória de R$ 10.394.674,00 em multas, além de cinco notificações e a suspensão das atividades associadas.

A operação teve como objetivo a fiscalização dos bioinsumos, após o Mapa realizar a análise de amostras no começo do ano e constatar a presença de microrganismos de controle biológico em fertilizantes, adjuvantes e outros produtos ofertados no mercado agrícola, como é o caso dos “aceleradores de compostagem”, sendo os dois últimos desonerados de registro junto ao órgão federal, mas que demonstraram a necessidade de estar sob os olhos da fiscalização.

Os produtos foram submetidos a sequenciamento genético pelo Laboratório Federal de Defesa Agropecuária (LFDA), para verificar se havia em sua composição microrganismos de controle biológico, hoje enquadrados como agrotóxicos biológicos.

Além da confirmação dos microrganismos, também foram encontrados na composição dos insumos os patógenos humanos Candida sp, Trabulsiella farmeri e Citrobacter amalonaticus, que pode causar meningite neonatal, além de patógenos agrícolas, como o fungo Fusarium sp. e o fungo Plasmopara viticola.

Ainda na operação foi constatado também o fracionamento de agrotóxicos químicos e a comercialização em estabelecimentos clandestinos, além da fabricação de produtos domissanitários registrados para o uso em ambientes urbanos, sendo destinados pela fabricante para o mercado agropecuário, o que implica em registro pelo Mapa, além da análise de risco ambiental pelo Ibama.

Os agrotóxicos ilegais, sem registro no Mapa, constituem risco para a agropecuária, pela ausência de procedência e eficácia do produto para o controle e combate às pragas; risco a saúde, pela exposição a ingredientes ativos e componentes desconhecidos, tanto dos usuários, durante a aplicação do produto, como dos consumidores de alimentos; e risco ao meio ambiente, pela exposição da fauna e da flora às substâncias químicas desconhecidas, que podem causar mortes ou danos graves ao equilíbrio ambiental.

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