Quarta onda de calor no Brasil: Minas deve registrar temperatura superior a 35ºC

Nova onda de calor deve durar até o dia 2 de maio

A quarta onda de calor deve atingir o Brasil ainda no mês de abril, com impactos em Minas Gerais, onde os termômetros devem registrar temperatura superior a 35 ºC, especialmente no Triângulo Mineiro. A previsão foi divulgada pelo instituto Climatempo. A nova onda de calor deve durar até 2 de maio.

Conforme o Climatempo, a origem da nova onda de calor está associada a uma área de alta pressão na média atmosfera, que atuará como um bloqueio atmosférico.

“Os próximos dias, uma área de alta pressão na média ganhará força sobre áreas do Mato Grosso do Sul e Paraná, e lentamente migrará para o leste do Sudeste do país entre o fim de abril e início de maio. Como este sistema ficará praticamente estacionado sobre áreas do Centro-Sul brasileiro por uma sequência de dias, ele atuará como um bloqueio, dificultando a chegada de frentes frias para o Centro-Oeste e Sudeste, resultando na manutenção do ar seco e intensificação do ar quente”, explica informativo do instituto.

O Climatempo explica que uma das características desse sistema é intensificar o ar de cima para baixo, inibindo a formação de nuvens e favorecendo a intensificação do calor. “Isso contribuí para elevar as temperaturas dia após dia, mesmo estando no outono, época em que as temperaturas costumam cair. A falta de uma massa de ar frio forte o suficiente para provocar uma mudança significativa nas condições tempo mantém o domínio do ar quente sobre grande parte do país”, diz o texto.

Nesse sentido, Belo Horizonte e outras capitais, como Campo Grande, Cuiabá, Goiânia, São Paulo, refletem essa redução nas médias climatológicas durante o mês de abril. “Nessas regiões, é comum observar uma diminuição nas temperaturas médias em comparação com os meses anteriores, devido à combinação de menor radiação solar e dias mais curtos”.

O Climatempo cita tardes quentes e madrugadas abafadas, especialmente faixa Central e Oeste de São Paulo, Noroeste do Paraná, Mato Grosso do Sul, Triângulo Mineiro e Sul de Goiás, onde as temperaturas devem atingir ou superar os 35ºC em vários pontos.

“Além das tardes quentes, as madrugadas também devem permanecer abafadas para a época, principalmente no Mato Grosso do Sul, Paraná e oeste de São Paulo, devido ao escoamento do ar quente próximo à virada de abril para maio. Por outro lado, em regiões como Minas Gerais, áreas do leste de São Paulo, Goiás e Distrito Federal, as mínimas podem ser mais baixas devido à subsidência e ao ar seco. Isso resulta em uma amplitude térmica significativa entre as temperaturas máximas e mínimas ao longo do dia. Em algumas localidades, essa diferença pode chegar a valores notáveis, como 18ºC, 20ºC ou até mesmo 22ºC”, destaca a nota.

 

FONTE ITATIAIA

Mercado de Origem tem investimento de R$ 60 milhões em Belo Horizonte

Com 250 lojas, investimento de R$ 60 milhões, geração de mais de 3.000 empregos diretos e indiretos e mais de 60% das lojas em operação, foi inaugurado o Mercaddo de Origem Olhos D’Água, em Belo Horizonte. O empreendimento é gerido pela Fundação Doimo e pelo Grupo UAI

Com 250 lojas, investimento de R$ 60 milhões, geração de mais de 3.000 empregos diretos e indiretos e mais de 60% das lojas em operação, foi inaugurado o Mercaddo de Origem Olhos D’Água, em Belo Horizonte.

O empreendimento é gerido pela Fundação Doimo e pelo Grupo UAI, num incentivo à agricultura, à cultura e à culinária mineira, além de prestar suporte ao pequeno empreendedor rural. Com área total de 20 mil metros quadrados,  em sua primeira etapa, o Mercado de Origem, além de abrigar diversos serviços e produtos, vai funcionar também como um espaço multifuncional.

Agricultura familiar

O Mercado de Origem Olhos D’Água vai apoiar os pequenos produtores e o fomento às políticas públicas voltadas para a agricultura familiar.

O Mercado de Origem vai atuar como um ponto de conexão entre o produtor e o consumidor final, proporcionando um espaço para a comercialização dos produtos, mas também, junto com a Fundação Doimo, promover programas de incentivo e capacitação aos pequenos agricultores.

Da Fundação Doimo, Bernard Martins, expressou sua satisfação com a inauguração.  “É uma iniciativa que conta com a valiosa parceria de diversas instituições relevantes, como o IMA, a Emater, a Minas Invest, Sesc e outros, além do governo do estado de Minas Gerais e da Prefeitura de Belo Horizonte.

A colaboração conjunta de todas essas entidades será fundamental para impulsionar e fortalecer a cultura familiar em toda Minas Gerais e no Brasil, do campo diretamente para cidade”, disse.

Novo espaço

O Diretor do Mercado de Origem Olhos D’Água,  Elias Tergilene, endossou: “É com imensa satisfação que damos as boas-vindas a todos para a inauguração do Mercado de Origem Olhos D’Água. Este é um momento significativo para nossa comunidade, pois marca não apenas a abertura de um novo espaço, mas também o início de uma parceria sólida com os pequenos produtores locais. Estamos comprometidos em oferecer não apenas produtos de qualidade, mas também em promover o crescimento e o desenvolvimento de nossa região. Esperamos que o Mercado seja um local de encontros, trocas e celebrações, onde todos se sintam bem-vindos”.

 

FONTE O TEMPO

Ciganos: quem são, origem, como vivem, cultura

Os ciganos são uma comunidade étnica originária da Índia. São conhecidos pela sua musicalidade e seu estilo de vida nômade. Também são chamados de romani.

“Os ciganos são uma comunidade étnica diversa, conhecida por sua cultura vibrante e história nômade. A etimologia do termo “ciganos” é controversa, possivelmente derivando da palavra “egípcios”, refletindo uma crença equivocada sobre suas origens. Sua cultura é marcada por música, dança, artesanato e tradições orais transmitidas de geração a geração, promovendo laços familiares e comunitários fortes.

Tradicionalmente organizados em torno de valores familiares e hierarquia comunitária, os ciganos enfrentam desafios como discriminação, exclusão social e acesso desigual à educação e oportunidades econômicas. Com presença significativa em países como Romênia, Turquia e Bulgária, os ciganos lutam pela preservação de sua cultura e identidade étnica em meio a adversidades históricas e contemporâneas.”

Resumo sobre ciganos

  • Os ciganos são uma comunidade étnica diversa que tem origem na Índia medieval.
    O termo “ciganos” tem uma série de origens controversas, uma delas reflete a crença errônea de que os ciganos eram originários do Egito.
  • Os ciganos têm uma cultura vibrante, marcada por música, dança, artesanato e tradições orais, e laços familiares e comunitários fortes. São historicamente nômades.
  • A sociedade cigana é organizada em torno de valores familiares e hierarquia comunitária.
    Muitos ciganos seguem várias religiões, outros mantêm crenças espirituais e práticas religiosas específicas dentro de suas comunidades.
  • A economia cigana inclui trabalho sazonal, artesanato, comércio itinerante e empreendedorismo.
  • Os países com o maior número de ciganos são: Romênia, Turquia, Bulgária, Hungria e Eslováquia.
  • No Brasil, existem comunidades ciganas em diferentes regiões. Elas chegaram ao país ainda no período colonial.
  • Os ciganos migraram para a Europa, onde enfrentaram discriminação, perseguição e desafios sociais e econômicos ao longo da história.

Quem são os povos ciganos?

Os povos ciganos, também conhecidos como romani, são um grupo étnico originário do noroeste da Índia que migrou para várias partes do mundo ao longo dos séculos. Eles têm cultura, língua e tradições distintas e um estilo de vida nômade.

O termo “cigano” é frequentemente usado de forma genérica para se referir a diversos grupos étnicos que compartilham uma origem comum, mas há uma variedade de subgrupos dentro da comunidade cigana, cada um com sua própria identidade cultural e linguística.

Os ciganos são conhecidos por sua habilidade musical, especialmente no que diz respeito ao violino e à guitarra, e muitas vezes ganham a vida como músicos ou artesãos. Sua cultura é rica em tradições orais, mitologia e crenças espirituais. É importante reconhecer a diversidade dentro da comunidade cigana e evitar generalizações, pois existem diferenças significativas entre os diferentes grupos étnicos e suas experiências históricas e culturais.”

“Origem e significado do termo “cigano”

A etimologia do termo “cigano” é incerta e controversa. Existem várias teorias sobre a origem da palavra, mas nenhuma é definitiva. Algumas das teorias mais aceitas são:

  • Da palavra “egípcio”: quando os ciganos começaram a chegar à Europa Ocidental, no século XIV, foram erroneamente associados ao Egito. Os primeiros viajantes e observadores europeus pensavam que eles vinham de lá, então passaram a chamá-los de “egípcios” ou “gitanos”, uma corrupção de “egípcios”.
  • Do latim medieval, ciganus: significa “nômade” ou “viajante”. Usada para descrever os ciganos devido ao seu estilo de vida itinerante.
  • Do grego, atsínganos: significa “impuro” ou “intocável”. Poderia ser uma referência às práticas religiosas ou culturais dos ciganos que eram vistas como estranhas ou diferentes pelos povos europeus.
  • Do persa, zigeuner: significa “comedor de carne de porco”. Essa palavra pode ter sido usada pejorativamente pelos persas para descrever os ciganos, que supostamente não seguiam as leis dietéticas islâmicas.
  • É importante observar que nenhuma dessas teorias é conclusiva, e a verdadeira origem da palavra “cigano” ainda não foi definitivamente estabelecida. Além disso, o termo é muitas vezes considerado pejorativo ou ofensivo por alguns membros da comunidade romani, que preferem ser chamados pelo nome de seu próprio grupo étnico.”

Como é a vida dos ciganos

→ Cultura dos ciganos
A música cigana é uma parte integral da sua cultura, muitas vezes caracterizada por melodias apaixonadas e ritmos vibrantes. Instrumentos tradicionais como o violino, a guitarra, o acordeão e o tambor são comumente usados nas performances musicais. Além disso, a dança também desempenha um papel significativo na cultura cigana, com estilos como o flamenco espanhol sendo influenciados pelas tradições ciganas.

A transmissão oral de histórias, mitos, lendas e músicas é uma parte fundamental da cultura cigana. Essas narrativas ajudam a preservar a identidade e os valores do povo romani ao longo das gerações.

Os ciganos são conhecidos por suas habilidades artesanais em uma variedade de áreas, incluindo trabalho em metal, tecelagem, cerâmica e fabricação de joias. Muitos produtos artesanais ciganos são altamente valorizados por sua beleza e qualidade. Eles frequentemente usam essas habilidades para criar produtos e vendê-los durante suas viagens.

Embora nem todos os ciganos sejam nômades hoje em dia, a vida itinerante ainda é uma parte importante da identidade cigana para muitos. A viagem de lugar a lugar não apenas fornece oportunidades econômicas como também promove o senso de liberdade e independência. Alguns simplesmente estão seguindo tradições ancestrais.”

“Os laços familiares são altamente valorizados na cultura cigana, com uma forte ênfase na solidariedade e no apoio mútuo entre os membros da comunidade. As decisões importantes geralmente são tomadas em consulta com os membros mais velhos da família.

Ao longo da história, os ciganos enfrentaram discriminação e perseguição, o que levou a um forte senso de identidade cultural e resistência dentro da comunidade. A preservação de suas tradições culturais desempenha um papel crucial na afirmação da identidade cigana.

→ Sociedade cigana
A sociedade cigana é tradicionalmente organizada de acordo com valores familiares e comunitários, com uma estrutura social que enfatiza laços familiares fortes e uma forte coesão comunitária.

A família é o centro da vida social cigana. A estrutura familiar geralmente é extensa e multigeracional, com várias gerações vivendo juntas ou em proximidade física. O respeito pelos pais e idosos é fundamental na cultura cigana, e as decisões importantes geralmente são tomadas em consulta com os membros mais velhos da família.

A sociedade cigana frequentemente opera com uma estrutura hierárquica, em que os anciãos e líderes comunitários têm influência significativa nas decisões e na resolução de conflitos. O respeito pela autoridade é valorizado e esperado.

A tradição desempenha um papel central na vida social dos ciganos, e as práticas culturais e rituais são valorizadas e respeitadas. Isso inclui celebrações religiosas, festivais, músicas, danças e outras expressões culturais que são transmitidas de geração a geração.”

“A solidariedade entre os membros da comunidade cigana é uma parte fundamental da vida social. Os ciganos, muitas vezes, se apoiam mutuamente em tempos de necessidade, compartilhando recursos e oferecendo apoio emocional e prático uns aos outros.

→ Religião dos ciganos
A religião entre os ciganos é diversificada e pode variar amplamente entre diferentes grupos e regiões. Existem muitos ciganos que se identificam como cristãos, e sua prática religiosa pode variar de acordo com a denominação cristã predominante na região.

Alguns ciganos seguem o catolicismo, enquanto outros são protestantes ou ortodoxos. Eles podem incorporar elementos de sua cultura e tradições em suas práticas religiosas, como cerimônias de casamento ou funerais.

Em algumas regiões, especialmente na Europa Oriental e na Ásia Central, existem comunidades ciganas que são muçulmanas. Elas seguem os ensinamentos do islã e observam seus rituais religiosos, como as cinco orações diárias, o jejum durante o Ramadã e a peregrinação a Meca.

Algumas comunidades ciganas mantêm suas tradições religiosas hindus, refletindo suas origens na Índia. Elas podem praticar rituais, adorar divindades e seguir costumes e festivais hindus. Outros ciganos têm crenças espirituais que incorporam elementos de várias tradições religiosas, bem como crenças e práticas específicas da cultura cigana. Isso pode incluir crenças em magia, superstição, cura espiritual, leitura de cartas de tarô e outros métodos de adivinhação.

Em algumas comunidades ciganas, há um sincretismo religioso, no qual elementos de diferentes tradições religiosas são combinados ou mesclados para formar uma prática religiosa única. Por exemplo, pode-se combinar elementos do cristianismo com crenças espirituais ciganas.

→ Economia dos ciganos
A economia entre os ciganos é historicamente caracterizada por sua adaptabilidade e pela combinação de diferentes formas de subsistência. Uma parte significativa da economia cigana historicamente envolveu trabalho sazonal, como colheita de frutas, agricultura temporária ou trabalho em feiras e mercados.

Além disso, muitos ciganos são hábeis artesãos, produzindo uma variedade de produtos artesanais, como joias, roupas, tapetes, cestas e ferramentas. A tradição de comércio e a negociação são fortes entre os ciganos. Eles frequentemente se envolvem em negócios itinerantes, vendendo produtos artesanais, roupas, utensílios domésticos e outros bens em feiras, mercados ou diretamente nas comunidades onde viajam.

Devido à marginalização social e econômica enfrentada por muitos ciganos ao longo da história, a economia informal desempenha um papel significativo em suas vidas. Isso pode incluir atividades como coleta de lixo, reciclagem, venda de mercadorias usadas ou outras formas de trabalho informal para sustentar suas famílias.

→ Educação dos povos ciganos
A educação dentro das comunidades ciganas pode variar significativamente dependendo da região, das práticas culturais e das políticas educacionais do país em questão. No entanto, há alguns padrões e desafios comuns que muitas comunidades enfrentam em relação à educação.

Historicamente, muitas comunidades ciganas enfrentaram barreiras no acesso à educação, devido a fatores como pobreza, discriminação, segregação e falta de infraestrutura educacional adequada em áreas onde vivem. Isso pode resultar em altas taxas de analfabetismo e baixos níveis de escolarização.

Algumas comunidades ciganas têm tradições culturais que valorizam a aprendizagem informal e a prática sobre a educação formal. Isso pode significar que algumas famílias priorizam habilidades tradicionais, como artesanato, música ou negócios familiares, em vez de educação formal.

O estigma e a discriminação enfrentados por muitas comunidades ciganas podem criar um ambiente hostil nas escolas, o que desencoraja a participação e o engajamento dos alunos ciganos. Isso pode levar ao abandono escolar precoce e à falta de acesso a oportunidades educacionais.

Qual é a língua falada pelos ciganos?

O idioma romani é uma língua importante na cultura cigana, embora sua forma e dialetos possam variar significativamente entre os diferentes grupos ciganos ao redor do mundo. O romani pertence ao ramo indo-iraniano da família linguística indo-europeia. Além do romani, os ciganos, muitas vezes, falam as línguas dos países onde vivem.

Como vivem os ciganos no Brasil?

Embora seja difícil determinar com precisão quando exatamente os primeiros ciganos chegaram ao país, acredita-se que tenha sido durante o período colonial, principalmente por meio da imigração de ciganos portugueses e espanhóis.

Ao longo dos séculos, os ciganos se estabeleceram em diferentes regiões do Brasil, contribuindo para a diversidade étnica e cultural do país. A história cigana no Brasil é marcada por períodos de aceitação e integração, assim como por períodos de discriminação e marginalização.

Durante o período colonial e imperial, os ciganos enfrentaram estigmatização e foram frequentemente sujeitos a políticas de assimilação forçada, incluindo a proibição de suas práticas culturais e religiosas. No entanto, eles também encontraram maneiras de preservar suas tradições culturais e identidade étnica ao longo dos séculos, mantendo práticas como a música, a dança, o artesanato e crenças espirituais.

Muitos ciganos no Brasil mantêm suas próprias comunidades e continuam a viver de acordo com suas tradições culturais e valores familiares. Atualmente, eles ainda enfrentam desafios, incluindo discriminação, acesso desigual a serviços básicos e estigmatização social.

No entanto, também há esforços em andamento para promover a inclusão e proteção dos direitos dos ciganos, com organizações da sociedade civil e governamentais trabalhando para combater o preconceito e promover a igualdade de oportunidades para os ciganos no Brasil.

5 países com o maior número de ciganos

É importante observar que os dados específicos sobre a população cigana podem variar entre diferentes fontes e podem não estar completamente atualizados. Com base em estudos recentes, os países com os maiores números de ciganos são:

Romênia: de 1,5 a 2 milhões de pessoas. Representam uma parte significativa da população da Romênia, com comunidades espalhadas por todo o país.

Turquia: de 2 a 5 milhões de pessoas. Os ciganos na Turquia são conhecidos como “roma” ou “romanlar” e representam uma das maiores minorias étnicas do país.

Bulgária: de 700.000 a 800.000 pessoas. Os ciganos na Bulgária são uma das maiores minorias étnicas do país e enfrentam desafios significativos em termos de discriminação e acesso igualitário a serviços.

Hungria: de 600.000 a 800.000 pessoas. Os ciganos na Hungria, conhecidos como “roma” ou “romák”, constituem uma parte significativa da população do país, e a situação deles tem sido objeto de preocupação em termos de Direitos Humanos e integração.
Eslováquia: de 500.000 a 700.000 pessoas. Os ciganos (ou “rom”) na Eslováquia representam uma das maiores minorias étnicas do país e enfrentam desafios socioeconômicos significativos.

História dos ciganos

A história dos ciganos é rica e antiga. Os ciganos têm suas origens na região do noroeste da Índia, onde viviam no período medieval. Acredita-se que tenham deixado a Índia por volta dos séculos IX e X, possivelmente devido a pressões políticas, conflitos internos ou perseguição religiosa.

“Os ciganos viajaram por várias rotas, atravessando Ásia Central, Oriente Médio e Norte da África, antes de chegar à Europa. Entraram na Europa pela primeira vez no século XIV, possivelmente através do Império Bizantino e dos Bálcãs. Os ciganos foram documentados pela primeira vez na Europa Ocidental na década de 1400, quando foram mencionados em crônicas e registros oficiais. Ao longo dos séculos seguintes, espalharam-se por todo o continente europeu.

Ao longo da história europeia, os ciganos foram frequentemente alvo de preconceito, discriminação e perseguição. Rotulados como estrangeiros, vagabundos, feiticeiros e criminosos, foram sujeitos a leis que restringiam sua liberdade de movimento, religião e trabalho.

Apesar das adversidades, os ciganos conseguiram preservar sua cultura, língua, tradições e identidade étnica ao longo dos séculos. Transmitiram essas características de geração a geração, mantendo uma rica tradição em música, dança, arte, artesanato, mitologia e crenças espirituais.

Atualmente, os ciganos estão espalhados por todo o mundo, com comunidades em muitos países da Europa, América do Norte, América do Sul, Ásia e outras regiões. No entanto, continuam a enfrentar desafios sociais, econômicos e políticos, incluindo discriminação, exclusão social, pobreza e falta de acesso a serviços básicos.

A história dos ciganos é uma história de resiliência, adaptabilidade e luta por reconhecimento e igualdade de direitos, destacando a importância de se compreender e respeitar sua cultura e identidade.”

Problemas enfrentados pelos povos ciganos

“Os ciganos frequentemente enfrentam discriminação e preconceito em várias formas, incluindo acesso desigual à educação, ao emprego, à moradia e a serviços de saúde de qualidade. Estereótipos negativos e percepções equivocadas sobre sua cultura e identidade contribuem para essa discriminação.

Muitas comunidades ciganas enfrentam exclusão social, sendo marginalizadas e isoladas do restante da sociedade. Isso pode resultar em falta de oportunidades de emprego, educação inadequada e acesso limitado a serviços básicos.

A pobreza é um problema significativo entre os povos ciganos, com muitas famílias vivendo em condições precárias de moradia, com acesso limitado a água potável, eletricidade e saneamento básico. A falta de oportunidades econômicas contribui para essa situação.”

“Em muitos países, os ciganos enfrentam segregação e desigualdade sistêmica, com políticas que os discriminam e os colocam em desvantagem em comparação ao restante da população. Isso pode incluir políticas habitacionais que os colocam em assentamentos precários ou a segregação em escolas e locais públicos.

Os ciganos também enfrentam altos índices de violência e assédio, tanto por parte de indivíduos quanto de instituições. Isso pode incluir ataques físicos, ameaças verbais, discriminação no sistema judicial e violência policial.”

“Créditos das imagens

[1]Yavuz Sariyildiz/ Shutterstock

[2]Solar Studio/ Shutterstock

[3]Prometheus72/ Shutterstock

Fontes

NOGUEIRA, Adeilson. Ciganos: a história de um povo. Clube de Autores: 2022

QUEIRÓS, Bartolomeu. Ciganos. Global Editora, 2004″

FONTE BRASIL ESCOLA UOL

Após quase um ano de espera, fusão ente Patriota e PTB dão origem o Partido da Renovação Democrática

Fundado em 1945 por Getúlio Vargas, o PTB foi o principal partido de esquerda do país durante a segunda república, rivalizando com a UDN, principal partido de direita do país naquela época, que tinha como o PSD como principal partido de centro, além de outros partidos de menor expressão. Além de Getúlio Vargas, o partido tinha como expoentes João Goulart e Leonel Brizola.

Em 1966, foi implantado no Brasil o bipartidarismo, que extinguiu todos os partidos políticos existentes dando origem ao ARENA, de apoio ao Regime Militar e ao MDB de oposição ao mesmo. Com a volta do pluripartidarismo em 1979, dois grupos políticos disputavam a criação do novo PTB; um liderado pela ex Deputada Ivete Vargas, sobrinha neta de Getúlio Vargas e Leonel Brizola. Como o primeiro grupo ficou com o direito de recriar o partido, Leonel Brizola criou o PDT, que assim como o antigo PTB é um partido de esquerda.

Já o novo PTB, tinha orientação mais de direita, sendo base de apoio de todos os Governos pós redemocratização, inclusive o Governo Lula, até o ano de 2005, ano que que rompeu com o mesmo. Em 2022, visando atrair o então Presidente Jair Bolsonaro, adotou um radicalismo de direita, que não trouxe o Presidente para o partido, nem evitou que o mesmo não alcançasse o a cláusula de barreira, o que o levou a iniciar o processo de fusão com o Patriota, que resultou no PRD, homologado no último dia nove pelo TSE.

Em Conselheiro Lafaiete, o partido lançou as candidaturas de Abel Rezende em 1988, além de eleger Farley Augusto para o primeiro de seus quatro mandatos. Na década de 1990, fez parte do grupo do ex Deputado Estadual Arnaldo Penna. Nas eleições de 2000, fez parte da coligação de apoio à reeleição de Vicente Faria. Em 2004 lançou a candidatura de Farley Augusto ao Governo Municipal e em 2008 indicou a empresária Rafaela Costa para vice de Arnaldo Penna. Nas eleições de 2012 e 2016 apoiou as candidaturas de Ivar Cerqueira ao Executivo Municipal, elegendo e reelegendo Fernando Bandeira para a Egrégia Municipal. Nas eleições de 2020, apoiou a candidatura de Cléber da Caixa, indicando a então Presidente da Famocol, Daniele Carvalho para o vice.

Criado em 2012, como PEN, o Patriota, adotou esse nome em 2018 visando atrair o então Deputado Federal Jair Bolsonaro, para concorrer à Presidência pela legenda, algo que não ocorreu pelo fato do mesmo não conseguir intervir na direção do partido em Minas Gerais, embora o partido tenha lhe oferecido todas as demais direções estaduais. Em 2018, o partido não alcançou a cláusula barreira, incorporando o PRP. Em 2022, o partido não alcança novamente a cláusula de barreira, o que o levou a iniciar o processo de fusão com o PTB, que resultou no PRD, homologado no último dia nove pelo TSE.

O Patriota estreou na eleição municipal de Conselheiro Lafaiete em 2016, formando coligação proporcional com o PMN integrando a coligação majoritária que apoiou a candidatura de Benito Laporte. Em 2020, o partido lançou a candidatura do empresário Aloísio Rezende à Prefeitura, tendo como vice a administradora Elisa Lopes. Neste mesmo ano o partido elegeu Erivelto Jayme para a Câmara.

O PRD será coordenado a nível estadual pelo Deputado Federal Fred Costa e a nível municipal pelo Vereador Erivelto Jayme, que terá dentre outros desafios a formação da chapa proporcional, podendo ou não colocar o partido na eleição majoritária, lançando um candidato ou indicando o nome do vice.
A partir de agora são dois partidos que encerram sua história na política nacional e um novo partido que surge, tendo como primeiro desfaio as eleições municipais do próximo ano, que são a base das eleições gerais de 2026.

Após quase um ano de espera, fusão ente Patriota e PTB dão origem o Partido da Renovação Democrática

Fundado em 1945 por Getúlio Vargas, o PTB foi o principal partido de esquerda do país durante a segunda república, rivalizando com a UDN, principal partido de direita do país naquela época, que tinha como o PSD como principal partido de centro, além de outros partidos de menor expressão. Além de Getúlio Vargas, o partido tinha como expoentes João Goulart e Leonel Brizola.

Em 1966, foi implantado no Brasil o bipartidarismo, que extinguiu todos os partidos políticos existentes dando origem ao ARENA, de apoio ao Regime Militar e ao MDB de oposição ao mesmo. Com a volta do pluripartidarismo em 1979, dois grupos políticos disputavam a criação do novo PTB; um liderado pela ex Deputada Ivete Vargas, sobrinha neta de Getúlio Vargas e Leonel Brizola. Como o primeiro grupo ficou com o direito de recriar o partido, Leonel Brizola criou o PDT, que assim como o antigo PTB é um partido de esquerda.

Já o novo PTB, tinha orientação mais de direita, sendo base de apoio de todos os Governos pós redemocratização, inclusive o Governo Lula, até o ano de 2005, ano que que rompeu com o mesmo. Em 2022, visando atrair o então Presidente Jair Bolsonaro, adotou um radicalismo de direita, que não trouxe o Presidente para o partido, nem evitou que o mesmo não alcançasse o a cláusula de barreira, o que o levou a iniciar o processo de fusão com o Patriota, que resultou no PRD, homologado no último dia nove pelo TSE.

Em Conselheiro Lafaiete, o partido lançou as candidaturas de Abel Rezende em 1988, além de eleger Farley Augusto para o primeiro de seus quatro mandatos. Na década de 1990, fez parte do grupo do ex Deputado Estadual Arnaldo Penna. Nas eleições de 2000, fez parte da coligação de apoio à reeleição de Vicente Faria. Em 2004 lançou a candidatura de Farley Augusto ao Governo Municipal e em 2008 indicou a empresária Rafaela Costa para vice de Arnaldo Penna. Nas eleições de 2012 e 2016 apoiou as candidaturas de Ivar Cerqueira ao Executivo Municipal, elegendo e reelegendo Fernando Bandeira para a Egrégia Municipal. Nas eleições de 2020, apoiou a candidatura de Cléber da Caixa, indicando a então Presidente da Famocol, Daniele Carvalho para o vice.

Criado em 2012, como PEN, o Patriota, adotou esse nome em 2018 visando atrair o então Deputado Federal Jair Bolsonaro, para concorrer à Presidência pela legenda, algo que não ocorreu pelo fato do mesmo não conseguir intervir na direção do partido em Minas Gerais, embora o partido tenha lhe oferecido todas as demais direções estaduais. Em 2018, o partido não alcançou a cláusula barreira, incorporando o PRP. Em 2022, o partido não alcança novamente a cláusula de barreira, o que o levou a iniciar o processo de fusão com o PTB, que resultou no PRD, homologado no último dia nove pelo TSE.

O Patriota estreou na eleição municipal de Conselheiro Lafaiete em 2016, formando coligação proporcional com o PMN integrando a coligação majoritária que apoiou a candidatura de Benito Laporte. Em 2020, o partido lançou a candidatura do empresário Aloísio Rezende à Prefeitura, tendo como vice a administradora Elisa Lopes. Neste mesmo ano o partido elegeu Erivelto Jayme para a Câmara.

O PRD será coordenado a nível estadual pelo Deputado Federal Fred Costa e a nível municipal pelo Vereador Erivelto Jayme, que terá dentre outros desafios a formação da chapa proporcional, podendo ou não colocar o partido na eleição majoritária, lançando um candidato ou indicando o nome do vice.
A partir de agora são dois partidos que encerram sua história na política nacional e um novo partido que surge, tendo como primeiro desfaio as eleições municipais do próximo ano, que são a base das eleições gerais de 2026.

Placa Mercosul: como saber a cidade de origem do carro?

Pergunte ao ‘Sinesp Cidadão’ sobre a procedência do veículo.

Com a introdução da placa do Mercosul no Brasil, ficou mais difícil identificar a cidade de origem de um carro. O novo layout do quadro com a disposição diferente de letras e números torna mais tedioso revisar visualmente as informações.

Antigamente, era fácil identificar a localização e o país de registro de um veículo apenas olhando a placa antiga. Mas não se preocupe, existe uma maneira fácil de descobrir de onde é o carro.

O aplicativo ‘Sinesp Cidadão’: um aliado na consulta de placa Mercosul

O aplicativo Sinesp Cidadão está disponível para dispositivos Android e iOS e oferece diversas funções úteis para o cidadão.

Além de dicas de placas, você  pode consultar mandados de prisão, informações sobre pessoas desaparecidas, registrar denúncias e pesquisar pessoas procuradas no Brasil.

Solicitar uma placa de carro é rápido e leva apenas alguns segundos. O aplicativo contém informações como marca do veículo, modelo, ano de fabricação, cidade e país de registro. Vale ressaltar que se aplica apenas aos modelos Mercosul.

Ao se cadastrar no app, você pode tirar outras dúvidas sobre veículos, como cadastro de furtos e alarmes de furto, ficando sempre informado e protegido.

Mudanças no escudo do Mercosul

Antigamente, o brasão dos escudos do Mercosul trazia representadas as informações do estado e município, o que permitia reconhecê-lo imediatamente visualmente.

Porém, as placas atuais possuem essa informação em uma nova numeração que dificulta a identificação visual.

Isso pode criar dificuldades na alteração do endereço do proprietário, o que não acontecia nos modelos anteriores em que a alocação era feita na faixa superior.

Agora você já sabe como descobrir a cidade de origem de um veículo com placa Mercosul. Baixe o app Sinesp Cidadão que está disponível para todas as plataformas e tenha todas essas informações na palma da sua mão!

FONTE Brazil Greece

A origem do Uai em duas versões diferentes

(Por Arnaldo Silva) É a pergunta que todos fazem. A resposta vem logo: uai é uai, uai!

Quando um mineiro diz Uai, significa que ele está demonstrando dúvida, surpresa, espanto, susto, impaciência, terror ou admiração. Mas como, quando e porque o mineiro passou a falar Uai, é uma incógnita.         

Explicações existem como a versão atribuída a Sílvio Carneiro e Dorália Galesso, num estudo encomendado pelo ex presidente Juscelino Kubistchek, relata que UAI são as iniciais de União, Amor e Independência. UAI seria uma senha (juntamente com as três batidas clássicas da Maçonaria) utilizada pelos integrantes da Inconfidência Mineira (quase exclusivamente composto por maçons) para que a porta do local de encontros secretos fosse aberta. Era uma maneira de se protegerem da polícia portuguesa.         

Há outra versão mais popular e convincente defendida desde os anos 70 e apresentado por um professor mineiro no 5ª Congresso de Ciências Humanas, Letras e Artes, realizado na Universidade Federal de Ouro Preto em 2001.         

Segundo a tese, a expressão começou a surgir popularmente com a instalação da multinacional inglesa “Imperial Brazilian Mining Association” primeira empresa de capital estrangeiro a se instalar em Minas Gerais e investir no Brasil, adquirindo a mina de ouro de Congo Soco, pertencente a João Baptista Ferreira de Souza Coutinho, o Barão de Catas Altas. Essa mina foi explorada entre os anos de 1824 até 1856. Durante esses anos, Congo Soco se transformou numa autêntica vila inglesa. Não se sabe ao certo a origem do nome Congo Soco. O local ainda existe e suas ruínas foram tombadas pelo Iepha/MG desde 1995. Fica no município de Barão de Cocais, a 76 quilômetros de Belo Horizonte.         

Voltando a tese do professor, ele afirma em seus estudos, com sua própria palavra que a expressão Uai “Pode ser atribuída ao convívio com esses e outros ingleses que residiram na província a utilização por parte dos mineiros da interjeição “Uai!” (que exprime surpresa e/ou espanto), a qual possui semelhanças fonéticas e semânticas com o vocábulo “Why” utilizado na língua inglesa com o mesmo sentido do nosso “por quê?”, ou como interjeição, assumindo, neste caso, o mesmo sentido do Uai mineiro.          

Notemos que o Uai mineiro e o “Why” britânico possuem a mesma representação fonética; e notemos ainda que o Uai é a expressão da língua portuguesa falada no Brasil que mais se relaciona com a identidade mineira”.          

Como os ingleses não entendiam o que os mineiros falavam e muitos menos os mineiros entendiam o que os ingleses falavam, algumas expressões passaram a serem ditas com freqüência pelos mineiros, na tentativa de se comunicar com os ingleses, por serem mais fáceis de pronunciar como Where (onde), Why (por quê) e Why So ( Por que então) O why passou a ser pronunciado como uai, o where de ué e o why só por uai sô. Era o que entendiam e conseguiam falar, daí essas palavras passaram a se popularizar na região.         

Os ingleses se foram e deixaram por aqui parte de seu vocabulário que passou a se difundir e ser muito falado, principalmente o Why So que virou o nosso tradicional Uai Sô.         

O certo é que não há uma constatação oficial da origem do nosso Uai. O que se tem são estudos e teses, feitas por professores e pesquisadores do assunto. O correto em afirmar é que o Uai é fato concreto, é parte de nossa cultura, de nosso vocabulário e é de Minas, é do mineiro.         

Convergências e divergências sobre o tema existirão sempre, já que é um assunto polêmico, mas todos concordam que a expressão Uai é patrimônio eterno de Minas, ah isso é!          

Resumindo: a origem do Uai tanto faz, isso porque para nós mineiro uai é uai, sô e pronto! Definido e explicado.(A imagem ilustrativa é trabalho em canecas da artesão Thalyta Moreira/@amoreira_loja, de Divinópolis/MG)

FONTE CONHEÇA MINAS

Queijo com goiaba e a origem do nome Romeu e Julieta

(Por Arnaldo Silva) Já teve curiosidade em saber porque deram o nome de Romeu e Julieta à mais popular sobremesa mineira? Desde quando foi criada, há mais de 200 anos, sempre chamamos de Queijo com Goiabada, mas a nossa sobremesa saiu das fronteiras de Minas, se expandindo para todo o Brasil e caiu no gosto do mundo todo.

Até mudou de nome e ficou mais romântica para os olhos do mundo. A combinação mineira “Queijo com Goiabada” era chamada de Romeu e Julieta, desde o final do século XIX e se tornando mais popular, na medida que passou a ser conhecida, no início do século XX.          

Não se sabe exatamente quem  deu nome de Romeu e Julieta à iguaria mineira, nem quando e muito menos onde foi, mas com certeza, o nome foi inspirado na famosa tragédia Romeu e Julieta, escrita entre 1591 e 1595, por William Shakespeare. (foto acima de Arnaldo Silva)         

Somente a partir da década de 1960, que a popular sobremesa mineira teve seu nome, Romeu e Julieta, popularizado no Brasil.          

O responsável pela popularização do nome foi o cartunista Maurício de Souza, criador dos quadrinhos “Turma da Mônica”.         

A goiabada Cica, na época, lançou no mercado uma goiabada, sugerindo em suas peças publicitárias, que a combinação de goiabada com queijo, seria a combinação perfeita.

Na embalagem, os personagens do cartunista, Cebolinha e Mônica, representavam Romeu e Julieta, da trama de Willian Shakespeare. Um casal que combinava em tudo. O par perfeito. Todos conhecem um pouco dessa história da literatura mundial. (foto acima de Marino Júnior)          

Como os personagem dos quadrinhos de Maurício de Souza, eram muito populares (e são até os dias de hoje), o nome se popularizou rapidamente.
          Com a popularização do nome, a tradicional combinação mineira, “Queijo com Goiabada”, passou a ser para o Brasil e mundo, “Romeu e Julieta”, a sobremesa perfeita, o par perfeito da mesa mineira.         

Mesmo com popularização da sobremesa como Romeu e Julieta, nas cozinhas de Minas e encontros familiares, o nome “Queijo com Goiabada” é mais comum. Nas festas sociais e nos outros estados brasileiros, o mais popular é Romeu e Julieta, para a nossa sobremesa.

FONTE: CONHEÇA MINAS

Mesmo com dois casos de médicos infectados no Hospital Bom Jesus, Congonhas segue sem casos confirmados de covid-19; pelo protocolo eles foram computados para cidades de origem

A Secretaria Municipal de Saúde informa que até as 11h deste domingo, 10 de maio, foram registrados 587 casos prováveis de infecção pelo coronavírus. Esse número compreende pessoas que procuraram o call center ou os serviços de saúde com sintomas de febre e/ou qualquer sintoma respiratório.

Desses, estão sendo monitorados 106 casos da doença. Já foram descartados 423 casos, baseado em critério clínico ou encerramento do período de monitoramento. Outros 58 foram descartados por meio de resultado de exame negativo. Um óbito foi descartado e nenhum está em investigação. Nenhum caso foi confirmado.

Esclarecimentos

Cabe esclarecer que os dois médicos detectados por exames com coranavírus no Hospital Bom Jesus suas notificações, pelo protocolo, são computadas para as suas cidades de origem. Os Municípios dos profissionais não foram divulgados

Acesse o informe completo: Informe Epidemiológico – 10-05

 

Call center:

Ao sentir os sintomas da doença, antes de procurar os serviços de saúde, ligue para os números de telefone 3732-1919 ou 3732-1948. Equipes da Secretaria de Saúde e profissionais da área, como médicos e enfermeiros, estão preparados para atender as ligações e orientar os pacientes.

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