CARNAVAL PROLONGADO

Vivemos esse tempo diferente e difícil de Pandemia. Jamais o mundo tivera passado por uma experiência tão tresloucada como essa. Nem nos tempos das maiores pestes, nem das supostas maiores tragédias da humanidade. Reclusão. Distanciamento. Isolamento. Terror midiático. E mentiras, muitas mentiras. Se nem tudo são mentiras, quase tudo não é verdade. Faz tempo que ando meio desconfiado dessas informações e não me desce tão facilmente o relato de diário de tantas milhares de mortes. Não se morre de mais nada no país, desde abril deste ano. Só se morre de covid-19. Cá para nós, hein? Quando saberemos, de verdade, dos reais números de toda essa tragédia? Espanta-me a tranquilidade com as notícias são absorvidas e assimiladas, sem se quer, minimamente, se questionar a situação, não é mesmo? Além do mais, de uma hora para outra e diante do agravamento da contaminação e da expansão do Corona, todos nós abrimos mão de nosso direito mais sagrado: nossa liberdade. Entregamo-nos todos a um Estado, que “mal-mal” se mantém de pé, nosso direito de ir e vir. Ao longo dos últimos meses se implantou, por causa da TV e de uma certa lavagem cerebral, sobretudo, um estado de sítio e de terror no país. E muita gente acabou ficando neurada com essa situação. Precisamos de nos preparar para juntas os cacos que irão restar de tudo isso… e já lhes adianto: teremos graves problemas emocionais e psicológicos. Nem vou falar da gravíssima questão do mercado de trabalho por enquanto. Ainda estou entre os muito poucos que acreditam que o isolamento social poderia ter sido implantado numa outra perspectiva, com mais critérios e outros discernimentos. De uma hora para outra nos vimos cumprindo prisão domiciliar, sem que, ou nos tivessem preparado para tanto ou sem que nós nos preparássemos individual e comunitariamente. Houve como que um passo desacelerado diante de um quadro de tragédia irrefreável. Bem verdade também que as coisas foram se atropelando. No fundo no fundo, ninguém estava preparado para tal, visto que o tsunami implantado pelo Coronavírus, de quem já tomei profundo ranço e com quem nem quero conversa, colocou o mundo de ponta-cabeça. Nem a mente mais fértil, nem o imaginário mais audacioso poderia se dar conta destas questões. Certo é que vivemos um carnaval prolongado, porque está aí estampada a neura do uso constante de máscara e tantas outras questões, que, oportunamente, parece que nosso carnaval, totalmente atípico, e prolongado não acaba mais; vamos abordar neste nosso retorno a esta coluna… Jogo de cintura……. aliás jogo de cintura terão que ter os times de futebol com essa chatice sem fim de partidas sem torcida……. com aquela estupidez inventada aqui em Minas Gerais de colocar um DJ tocando vozes de torcida em estádio de futebol, para ludibriar meios de comunicação, dando a falsa impressão de estádios lotados e torcida entusiasmada, fazendo mixagens de torcida alvoroçada…. vai saber, né? Pois é. Hic sumus! Aqui estamos… e como dizem por aí: vamos que vamos!

Escorpiões em cemitério: audiência antecipa confronto e atiça disputa; vereador afirma que não é perseguição religiosa

Pela análise dos bastidores, temperatura é alta para a audiência pública para discutir hoje (5), a partir das 18:30 horas, a infestação de escorpiões no Cemitério Nossa Senhora da Conceição, em Lafaiete. O requerimento que motivou a reunião foi aprovado por unanimidade pelos vereadores e desde então houve um entrevero e bate boca, disseminado pela imprensa local entre o Pároco José Maria Coelho e alguns vereadores.  O clima elevou antecipando confronto e disputa.

Câmra discute siotuação de infestação de escorpiões o Cemitério Nossa Senhora da Conceição com temperatura política em alta

Pelas ruas o carro de som, faixas e folhetos divulgam a audiência e convidam os lafaietenses a participar dos debates. Ontem (4), o vereador André Menezes (PP) usou a Tribuna em tom de amistoso observando que a audiência tem por finalidade buscar uma solução para o problema que aflige os moradores ao entorno do cemitério. “Quero deixar claro que minha intenção é buscar uma solução de uma vez por todas. Sabemos que o problema envolve diversas responsabilidades, como de moradores, da prefeitura e não somente da administração do cemitério”, assinalou.

André contestou seu colega de parlamento, o vereador Chico Paulo (PT), que na semana passada, insinuou que a audiência seria retaliação e perseguição contra o padre José Maria e a Igreja católica. “Não há perseguição religiosa. A audiência foi aprovada por 12 vereadores, dos quais apenas 2 são evangélicos. O restante é católico ou professa outra fé. Nunca usei a prerrogativa de pastor nesta Casa, mas quero aqui ajudar a nossa comunidade. Vemos que há diversos problemas envolvendo o cemitério e pretendemos resolver esta situação. Estive visitando moradores perto do cemitérios e uma senhora me relatou que no ano passado, em único dia, matou 105 escorpiões em sua casa”, apontou. “Pelo que vi, o cemitério está mais limpo, o que mostra que a audiência já surtiu efeito”, completou André.

O Vereador João Paulo Pé Quente (DEM), um dos maiores defensores da audiência e crítico recorrente da administração do cemitério voltou a frisar que as reclamações são constantes e que as partes envolvidas nas discussões possam resolver o problema.

Audiência:

  • Pauta: infestação de escorpiões o Cemitério nossa Senhora da Conceição
  • Local: Câmara Municipal de Lafaiete
  • Horário: 18:30 horas
  • Participação é aberta

 

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