Auxílio Emergencial: pagamento mínimo do retroativo é de R$ 600

O Governo Federal anunciou que pagou de uma só vez o tão aguardado retroativo do Auxílio Emergencial. De acordo com o Ministério da Cidadania, o repasse aconteceu ainda na última quinta-feira (13). O dinheiro pode ser movimentado através da conta no Caixa Tem. Pelo menos é o que se sabe até aqui.

Ao contrário do que muita gente ainda pensa, o valor desse retroativo não é fixo. Isso significa dizer portanto que cada pessoa pode ganhar um patamar diferente. Independente disso, o Planalto está pagando tudo de uma vez. Se chegou a imaginar que os indivíduos poderiam receber em duas parcelas. Mas não foi o que aconteceu.

Como dito, esses patamares variam a depender do usuário. Explica-se: acontece que esses pagamentos são para homens solteiros que deveriam ter recebido parcelas de R$ 1,2 mil do Auxílio Emergencial em 2020, mas que ao invés disso, pegaram apenas R$ 600 por mês. Agora, portanto, eles podem pegar essa diferença.

Então o valor do retroativo vai valer de acordo com a quantidade de meses que o cidadão passou recebendo as parcelas de R$ 600. Quem recebeu durante apenas um mês, pode pegar um retroativo de R$ 600 agora. É portanto o que falta para completar o R$ 1,2 mil. E assim segue a lógica. Veja abaixo.

1 mês = R$ 600
2 meses = R$ 1,2 mil
3 meses = R$ 1,8 mil
4 meses = R$ 2,4 mil
5 meses = R$ 3 mil

Como visto, o valor limite do recebimento é de R$ 3 mil. Esse é portanto o máximo que um pai solteiro pode receber deste benefício. Vai para aqueles que receberam R$ 600 do Auxílio Emergencial entre os meses de abril e agosto deste ano. Pelo menos é isso o que o Ministério da Cidadania está dizendo.

Recebi menos que o máximo nos meses seguintes

Existem casos de pais solteiros que receberam menos do que as mães solteiras nos meses seguintes. Entre setembro e dezembro, por exemplo, o Governo Federal pagou R$ 60 para elas e R$ 300 apenas para eles.

Só que este período não entra para essa conta. A decisão do Congresso Nacional derruba o veto presidencial apenas para os primeiros cinco meses de pagamentos. É por isso que o máximo que eles irão pagar por pessoa é R$ 3 mil.

Retroativo vai para pais que não moram com seus filhos?

Não. De acordo com o próprio Governo Federal, eles conseguiram realizar uma série de análises nas contas das pessoas que receberam o Auxílio Emergencial. E uma das exigências é justamente morar com o filho menor de idade.

Vale lembrar que a ideia de aumentar a cota do benefício é precisamente ajudar na criação dessa criança ou jovem. Se eles não moram juntos, então não haveria motivo para ganhar mais do que o normal no programa.

Cota dupla deixa de existir nos Auxílios

Depois de tanta polêmica envolvendo essa cota dupla nos últimos anos, o Governo Federal decidiu que o Auxílio Brasil não vai aplicar esse sistema. Segue valendo portanto a ideia de pagar o benefício apenas de acordo com as características de cada um.

No caso do Auxílio Brasil, o repasse acontece de forma escalonada. De acordo com o Ministério da Cidadania, todo mundo vai ganhar pelo menos R$ 400. O que vier acima disso é resultado da soma dos benefícios e não tem nada a ver com o fato de você ser uma mãe ou um pai solteiro.

Pagamento mínimo do Cartão de Crédito, como funciona, vale a pena?

Quando surge alguns imprevistos financeiros é bem comum que a gente procure opções para amenizar o problema, e para muitos brasileiros que possuem cartão de crédito, pensar na possibilidade de realizar o pagamento mínimo do cartão de crédito é uma delas. Mas… Será que essa opção vale realmente a pena? Quais são as alternativas nesse caso? Confira!

Pagamento mínimo do cartão de crédito

O primeiro ponto a discutir aqui é sobre como funciona o pagamento mínimo do cartão de crédito. Para quem não sabe, o pagamento mínimo que também é chamado de rotativo, é uma possibilidade do consumidor não ficar inadimplente (ficar com o nome sujo) por conta do seu cartão de crédito.

Logo, para realizar o pagamento mínimo, o cliente deve pagar pelo menos 15% da fatura do seu cartão do mês, somados a 15% das compras que ficam em aberto na fatura passada e 100% de qualquer lançamento, seja ele, juros, IOF, multa de atraso ou saque. O restante da dívida que não foi paga deverá ser cobrada no próximo mês e com juros.PUBLICIDADE

Até meados de 2017 existia a possibilidade de que no mês seguinte, o cliente pagasse novamente um mínimo de 15% da fatura, incluindo os valores pendentes do mês anterior e os juros. Contudo o Banco Central (BC) alterou as regras para essa prática. De acordo com o BC essa prática acaba se tornando uma “bola de neve” onde a dívida ia tendo juros sob juros e uma dívida pequena acaba se tornando bem grande.

Logo, desde o mesmo período não é mais possível a realização do pagamento mínimo do cartão mais de um mês consecutivo. E isso no fundo acaba beneficiando o próprio consumidor que não pagará taxas de juros sob juros, pois as taxas de parcelamento serão menores do que o juros rotativo.

Parcelamento da fatura é a melhor opção

Como já comentado logo a cima, os juros do rotativo do cartão são bem salgados, logo, muitas vezes vale mais a pena ficar atento a outras possibilidades como a negociação do seu cartão de crédito.

A maneira mais comum e com melhores praticas de juros ainda é o parcelamento da fatura. Através dessa negociação você terá que pagar em parcelas de valores iguais a fatura total do seu cartão, como se fosse uma compra parcela.

Pagamento mínimo, quando vale a pena?

Apesar do pagamento do mínimo do cartão possa parecer algo que só traga desvantagens, pois além da taxa de juros mais alta pode complicar sua situação financeira, em determinados casos pode ser algo interessante. Um caso em específico é quando você não tem todo o valor da fatura na data do vencimento, porém, ao decorrer do mês, você pode pagar a fatura integralmente. Para esta situação é vantajoso sim o pagamento de uma parte e depois o pagamento do restante dentro do mesmo mês.(REDE JORNAL CONTÁBL)

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