Governo federal pagará benefício extra do Auxílio Brasil em maio; veja o valor

O Auxílio Brasil possui valor mínimo de R$ 400, mas muitas famílias receberão neste mês de maio uma parcela com valor bem superior. Isso ocorre porque o programa, na verdade, é composto de vários benefícios básicos e complementares, que podem fazer a quantia paga às famílias, em teoria, ultrapassar R$ 1 mil.

Um dos benefícios que já estão sendo pagos dentro do Auxílio Brasil e que podem fazer o valor da parcela aumentar é o Benefício Composição Gestante (BCG). Regulamentado pelo governo em março, ele é pago às famílias com mulheres gestantes e tem valor mensal de R$ 65.

Pode ser concedido mais de um BCG por família, dependendo do número de gestantes no lar beneficiado. Dessa forma, uma família que tiver duas mulheres grávidas poderá receber dois benefícios, totalizando R$ 130, que são adicionados aos demais valores do Auxílio Brasil.

O BCG, no entanto, está condicionado ao limite de cinco parcelas por família, que é o limite para benefícios do tipo Composição Familiar.

A sua duração é de 9 meses, não importando o momento da gravidez quando a mulher começou a recebê-lo, nem se o pré-natal já foi realizado. Não é possível, no entanto, começar a receber o BCG depois que o parto já foi realizado. Também não é possível começar a receber depois da data prevista para o parto, contada até 42 semanas após a última menstruação da mulher.

Outra detalhe importante é que o benefício só pode voltar a ser concedido para a mesma mulher após um período de 12 meses desde o fim do pagamento do último BCG, mesmo que ela fique grávida nesse período.

Como receber o BCG?

O Benefício Composição Gestante não é pago para qualquer mulher grávida, apenas para aquelas que fazem parte do Auxílio Brasil.

Para serem incluídas dentro do programa, é necessário que estejam cadastradas no CadÚnico (com cadastro atualizado há menos de dois anos) e tenham renda familiar per capita de até R$ 210 por mês.

A inclusão das gestantes no benefício dependerá do repasse de informações do Ministério da Saúde para o Ministério da Cidadania, responsável pelo Auxílio Brasil. O Ministério da Saúde informará sobre as grávidas que foram localizadas nos Serviços de Atenção à Saúde do Sistema Único de Saúde (SUS) e também fará o acompanhamento da gestação.

Cabe destacar que, assim ocorria no Bolsa Família, as mulheres beneficiadas precisarão fazer procedimentos para continuar recebendo o benefício, como o pré-natal.

O acompanhamento das chamadas condicionalidades de saúde é feito em dois períodos no ano: de janeiro a junho e de julho a dezembro. Em cada um desses períodos o governo seleciona quem deverá fazer o acompanhamento.

FONTE FDR

Quem não recebeu R$ 375 em 2021 terá direito ao retroativo do Auxílio Emergencial?

Governo federal estuda pagamento de valores retroativos do auxílio emergencial para pais de famílias monoparentais

auxílio emergencial foi encerrado em outubro pelo governo federal, deixando milhões de brasileiros sem renda. Mas milhares de pessoas ainda podem ter acesso a uma nova parcela do benefício, segundo informação confirmada pelo Ministério da Cidadania.

O presidente Jair Bolsonaro assinou uma Medida Provisória (MP) liberando verbas para esse repasse extraordinário. Trata-se de um pagamento retroativo, e não de uma prorrogação.

Quando o auxílio foi criado, no início de 2020, as mães chefes de famílias monoparentais tiveram direito a duas parcelas de R$ 600 por mês. Por conta de um veto presidencial, os pais solteiros que estavam na mesma situação não receberam dobrado.

O Congresso Nacional decidiu derrubar esse veto, abrindo a possibilidade de liberação da diferença. Isso significa que esses pais terão acesso a cinco parcelas retroativas do benefício no valor de R$ 600 cada.

E quem recebeu R$ 375 em 2021?

Durante a prorrogação do programa em 2021, as mães solo receberam R$ 375 por mês, enquanto os pais sem companheira ou cônjuge ficaram de fora dos pagamentos mais altos mais uma vez. A dúvida agora é: essa diferença também vai entrar na conta dos novos pagamentos?

A resposta é não. O decreto derrubado pelo Congresso diz respeito apenas ao auxílio emergencial de 2020, e não tem validade para 2021. Sendo assim, somente as primeiras parcelas em dobro serão repassadas aos beneficiários.

Pagamento do retroativo

Até o momento, o que já se sabe é que o dinheiro será depositado em duas parcelas de igual valor. Não será necessário realizar nenhum cadastro, pois o próprio governo ficará responsável por encontrar as famílias que se enquadram nas regras para receber o retroativo.

FONTE EDITAL CONCURSOS

ADICIONAL do Auxílio emergencial é confirmado pelo governo; veja como receber

Os recursos serão destinados aos pais solteiros que não tiveram acesso as cotas duplas do programa em 2020

O Ministério da Cidadania recebeu R$ 4,1 bilhões para custear os novos pagamentos do Auxílio Emergencial. Os recursos serão destinados aos pais solteiros que não tiveram acesso as cotas duplas do programa em 2020.

No entanto, mesmo que o orçamento já tenha sido aprovado, a equipe da Cidadania informou que ainda não possui uma data exata para realizar os depósitos. O novo benefício deve ser pago em parcela única de R$ 3 mil.

Pagamento retroativo do auxílio aos pais solteiros

No ano passado, o presidente Jair Bolsonaro vetou as famílias monoparentais chefiadas por pais solteiros de receberem as parcelas dobradas do programa. Na ocasião, apenas as mães solteiras tiveram acesso ao benefício de R$ 1,2 mil, considerando o pagamento regular de R$ 600.

Entretanto, em junho deste ano o Congresso Nacional derrubou o veto do presidente, viabilizando o pagamento retroativo do auxílio a todos os homens que criam os seus filhos sem a ajuda de cônjuge ou companheira(o).

Desta forma, este público terá direito a uma cota complementar no valor de R$ 3 mil, conforme as primeiras cinco parcelas do Auxílio Emergencial de R$ 600. Mas, não entram para a conta do retroativo a diferença dos R$ 375 pagos a mães monoparentais esse ano.

Contudo, cabe salientar que o pagamento adicional do programa não se trata de uma prorrogação, uma vez que os valores a serem repassados são referentes ao benefício complementar retroativo do auxílio. Lembrando que até o momento não há datas definidas para iniciar o novo lote.

Auxílio Brasil pode ser pago no valor de R$ 600 em 2022

Com intuito amenizar a rejeição do presidente Jair Bolsonaro, parlamentares apoiadores defendem a ampliação do Auxílio Brasil para R$ 600. A medida ajudaria o atual chefe do Executivo a ganhar mais pontos com a população brasileira.

Para alguns deputados, a iniciativa seria o principal recurso para que a popularidade do presidente Jair Bolsonaro voltasse a crescer. Desta forma, ele poderia melhorar as intenções de voto para a eleição presidencial desse ano.

A possibilidade de aumentar o valor do benefício vem sendo discutida desde a ampliação mais recente de R$ 400. No entanto, este valor está previsto somente durante o ano de 2022. Vale ressaltar que a correção só foi viável diante a aprovação da PEC dos Precatórios.

Importante frisar também que o Auxílio Brasil de R$ 600 também seria uma resposta ao ex-presidente Lula, que falou durante algumas entrevistas que o abono deveria ser elevado.

“Se alguém acha que vai ganhar o povo porque vai dar salário emergencial de R$ 400, paciência. Eu acho que o povo merece os R$ 600 e ele tem que dar, não tem que ficar inventando, e nós reivindicamos isso”, comentou o ex-presidente da República.

Auxílio Brasil de R$ 400 vai até quando?

A nova cota mensal de R$ 400 foi garantida por meio de crédito extraordinário e deve durar até dezembro de 2022. No primeiro mês de pagamento do programa, o benefício foi concedido com um valor inferior. Na ocasião os beneficiários receberão um valor reajustado de R$ 224.

Até o momento o governo não confirmou qual será o valor do benefício após o período mencionado de 2022. No entanto, é possível que a média da parcela caia mais uma vez para R$ 224 em 2023.

FONTE NOTICIAS CONCURSOS

Inscritos no Bolsa Família tem previsão de valores extras para recebimento

Inscritos no Bolsa Família tem previsão de valores extras para recebimento O governo quer vincular o pagamento de um “bônus” aos beneficiários do novo Bolsa Família às receitas decorrentes das privatizações de estatais e outros ativos do Executivo.

O modelo que será proposto prevê o pagamento de recursos extras para os beneficiários que vai variar conforme os valores arrecadados com as privatizações e dividendos líquidos (lucros distribuídos por empresas menos os recursos gastos com estatais deficitárias).

O pagamento desses valores ficará fora do teto de gastos, regra que impõe um limite para as despesas da União, porque não teria caráter recorrente e dependeria do tamanho que esse fundo terá no futuro.

O fundo será encaminhado ao Congresso Nacional na Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que permite o parcelamento de dívidas do governo federal decorrentes de decisões judiciais, os chamados precatórios.

O modelo em disscussão pelo governo prevê que 20% da receita de uma privatização ou venda de ativo seja destinada para o bônus aos beneficiários do novo Bolsa Família, 20% para o pagamento de precatórios parcelados e os 60% restantes para abatimento da dívida pública.

Duas privatizações já são certas para terem receitas atreladas a esse fundo: as vendas da Eletrobras e dos Correios. O fundo vai incluir também venda de imóveis e dividendos de estatais lucrativas.

O governo acredita que o fundo será uma maneira de incentivar e vencer resistências às privatizações no Congresso e no Judiciário. A avaliação é que será difícil votar contra uma venda de estatal sabendo que o valor vai ser usado para os mais vulneráveis.

Fontes do Executivo argumentam que, como se trata de uma despesa não recorrente vinculada a uma receita que não é recorrente, não haverá problema em pagar os valores fora do teto. Dentro do governo, incluir o fundo nessa PEC é vista como uma oportunidade de acelerar as privatizações e reduzir o tamanho do Estado.

‘AUXÍLIO BRASIL’

A PEC, antecipada pelo GLOBO na segunda-feira, concretiza a ideia do ministro da Economia, Paulo Guedes, de criar o que ele chama de “Fundo Brasil”. Esse fundo, que não terá esse nome, será abastecido com venda de ativos da União e privatização de estatais, dividendos e receitas de concessões.

O novo programa social será proposto ao Congresso, provavelmente ainda nesta semana, mas ainda sem valores. O valor médio do benefício deve subir de R$ 192 para R$ 300 menais. O número de beneficiários também subirá, de 14 milhões para 17 milhões.

O valor de R$ 400, aventado pelo presidente, não deve se concretizar. O custo total do benefício no próximo ano deve ficar em R$ 56 bilhões (hoje são cerca de R$ 30 bilhões por ano). O bônus, portanto, será um adicional a esses valores mensais.

Para dar uma marca ao governo Jair Bolsonaro e desassociar o benefício dos governos petistas, o novo Bolsa Família se chamará “Auxílio Brasil“. É uma forma de remeter ao auxílio emergencial, pago por conta da pandemia de Covid-19. O novo Bolsa Família é visto como fundamental para a campanha de Bolsonaro em 2022.

A proposta de pagamento do “bônus” ao Bolsa Família será incluída na PEC que permitirá o pagamento das sentenças judiciais. Sem a PEC, o governo precisaria pagar cerca de R$ 90 bilhões em 2022 por causa de sentenças judiciais de que não pode mais recorre. Esse número representa alta de 62% em relação ao valor previsto para este ano (R$ 54,7 bilhões) e que já vinha crescendo acima da inflação.

O pagamento dos precatórios consumiria todo o espaço necessário para o Bolsa Família e também reduziria o montante de outras despesas não obrigatórias, como investimentos. Por isso, o governo vai propor uma PEC para parcelar suas dívidas judiciais em nove anos (além de uma entrada de 15%).

MÍSSIL CONTRA METEORO

O ministro da Economia, Paulo Guedes, chegou a classificar o crescimento dos precatórios como um “meteoro” e a PEC como um “míssil” para conter o problema.

Serão parceladas os “superprecatórios”, dívidas judiciais acima de R$ 66 milhões. O texto cria ainda um regime especial para o pagamento das dívidas judiciais até 2029.

A PEC limita a despesa total com precatórios a um percentual de 2,6% da receita corrente líquida (disponível para gastar) acumulada 12 meses antes da requisição dos precatórios. É uma forma de delimitar quanto pode ser pago em um ano. Por essa regra, apenas precatórios abaixo de R$ 455 mil serão pagos à vista.

A ideia da proposta é deixar o valor dos precatórios mais próximo ao patamar deste ano, de R$ 54,7 bilhões. O espaço que será criado no próximo ano é de R$ 40 bilhões. Como a tramitação de uma PEC no Congresso é demorada, o Orçamento de 2021 deve ser proposto pelo governo em 31 de agosto sem considerar os efeitos da medida.

A PEC também vai dar mecanismos para o governo fazer encontros de contas com relação às sentenças que beneficiam estados, municípios e empresas.

No caso de estados e municípios, a proposta permitirá um encontro entre passivos. Por exemplo, uma decisão judicial que beneficia um estado poderá ser usada para abater a sua dívida com o governo federal.

Dessa forma nenhuma das partes precisará fazer desembolsos. Ou seja, se um estado tem um precatório de R$ 5 bilhões, ele poderá usar esse valor para pagar a dívida com o governo federal.

Integrantes do governo têm dito que algumas das decisões judiciais têm características não recorrentes e se transformaram em dívidas bilionárias.

Um exemplo disso é a discussão sobre o Fundo de Manutenção e Desenvolvimento do Ensino Fundamental e de Valorização do Magistério (Fundef) dos estados, um esqueleto que vem desde o governo Fernando Henrique Cardoso e teve decisão só agora.

As despesas relacionadas a esse passivo subiram em R$ 17 bilhões a conta total de precatórios de 2022. Fonte: Extra Globo

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