Aprovadas 5 parcelas extras de R$ 200; quem vai receber o adicional do governo?

O governo federal propôs uma série de medidas emergenciais para conter a crise econômica acentuada pela pandemia. No pacote de ações, está o acréscimo de R$ 200 extras no valor mínimo do Auxílio Brasil, atualmente em R$ 400. Para isso, será implementado um estado de emergência no país.

A ideia é que o benefício passe a valer R$ 600 entre agosto e dezembro de 2022, totalizando 5 parcelas. Inicialmente, a previsão era de início dos repasses com os novos valores do programa a partir deste mês, porém, isso será feito somente a partir de agosto.

Sendo assim, tudo indica que o Auxílio Brasil do mês de julho, previsto para começar na próxima segunda-feira, 18, continue com os repasses de R$ 400 aos beneficiários. Vale destacar que, além de aumentar o valor, o governo também anunciou que vai zerar a fila de espera do programa, atualmente em 1,6 milhão de famílias.

Calendário Auxílio Brasil de julho

Veja a seguir as datas dos próximos pagamentos do benefício aos beneficiários. A ordem dos pagamentos é definida de acordo com o final do Número de Inscrição Social (NIS):

Data de pagamentoQuem recebe
18 de julhoBeneficiários com NIS de final 1
19 de julhoBeneficiários com NIS de final 2
20 de julhoBeneficiários com NIS de final 3
21 de julhoBeneficiários com NIS de final 4
22 de julhoBeneficiários com NIS de final 5
25 de julhoBeneficiários com NIS de final 6
26 de julhoBeneficiários com NIS de final 7
27 de julhoBeneficiários com NIS de final 8
28 de julhoBeneficiários com NIS de final 9
29 de julhoBeneficiários com NIS de final 0

Quem pode receber a parcela extra do Auxílio Brasil?

Podem receber o Auxílio Brasil as famílias que se enquadram nas seguintes situações:

  • Possuir renda de até R$ 105 por pessoa da família (situação de extrema pobreza);
  • Possuir renda de R$ 105,01 a R$ 210 por pessoa da família (situação de pobreza).

Reforçando que o texto aprovado da PEC prevê o pagamento do Auxílio Brasil em R$ 600 aos inscritos nos meses de agosto, setembro, outubro, novembro e dezembro.

Parcelas extras do Auxílio Brasil de R$ 600 e R$ 1.000 liberadas nesta semana; veja como receber

calendário do Auxílio Brasil de junho continua com pagamentos a novos grupos nesta semana. O valor mínimo do programa, ou seja, seu piso, é de R$ 400. No entanto, podem ser repassadas parcelas extras com valores variados, entre R$ 600 e R$ 1 mil. Um desses complementos é o benefício conhecido como Auxílio Gás (vale-gás), que equivale a 50% do preço médio do botijão do gás de 13 kg comercializado no Brasil. Este mês, o valor ficou definido em R$ 53, repassado bimestralmente às famílias contempladas. Mas não para por aí. Ainda existem outras parcelas extras que podem garantir um aumento do Auxílio Brasil, chegando a R$ 1 mil. Confira a seguir!

Tabela de benefícios que podem aumentar o valor do Auxílio Brasil

Confira seguir uma tabela que mostra os benefícios oferecidos pelo programa social e que podem aumentar as chances de maior saldo:

BENEFÍCIOQUEM TEM DIREITOVALOR
BENEFÍCIO PRIMEIRA INFÂNCIAFAMÍLIAS COM CRIANÇAS DE 0 A 36 MESES INCOMPLETOSR$ 130 POR INTEGRANTE (LIMITADO A 5 BENEFÍCIOS)
BENEFÍCIO COMPOSIÇÃO FAMILIARFAMÍLIAS COM GESTANTES OU COM INTEGRANTES DE TRÊS A 21 ANOS INCOMPLETOSR$ 65 POR INTEGRANTE (LIMITADO A 5 BENEFÍCIOS)
BENEFÍCIO DE SUPERAÇÃO DA EXTREMA POBREZAFAMÍLIAS COM RENDA MENSAL PER CAPITA IGUAL OU INFERIOR AO VALOR DA LINHA DE EXTREMA POBREZAVALOR CALCULADO INDIVIDUALMENTE PARA CADA FAMÍLIA
AUXÍLIO ESPORTE ESCOLARESTUDANTES (ENTRE 12 E 18 ANOS INCOMPLETOS) DE FAMÍLIAS BENEFICIÁRIAS DO AUXÍLIO BRASIL QUE SE DESTACAREM NOS JOGOS ESCOLARES BRASILEIROSR$ 100 + PARCELA ÚNICA DE R$ 1.000
BOLSA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA JÚNIORESTUDANTES DE FAMÍLIAS BENEFICIÁRIAS DO AUXÍLIO BRASIL QUE SE DESTACAREM EM COMPETIÇÕES ACADÊMICAS E CIENTÍFICAS NACIONAISR$ 100 + PARCELA ÚNICA DE R$ 1.000
AUXÍLIO CRIANÇA CIDADÃFAMÍLIAS QUE POSSUAM ALGUMA CRIANÇA DE 0 A 48 MESES INCOMPLETOS, QUE NÃO ENCONTRE VAGA EM CRECHES PÚBLICAS OU PRIVADAS CONVENIADASR$ 200 (TURNO PARCIAL) E R$ 300 (TURNO INTEGRAL)
AUXÍLIO INCLUSÃO PRODUTIVA RURALAGRICULTORES FAMILIARES INSCRITOS NO CADASTRO ÚNICOR$ 200 POR FAMÍLIA
AUXÍLIO INCLUSÃO PRODUTIVA URBANABENEFICIÁRIOS DO AUXÍLIO BRASIL QUE COMPROVAREM VÍNCULO DE EMPREGO FORMALR$ 200 POR FAMÍLIA
BENEFÍCIO COMPENSATÓRIO DE TRANSIÇÃOFAMÍLIAS BENEFICIÁRIAS DO BOLSA FAMÍLIA QUE TIVEREM REDUÇÃO NO VALOR RECEBIDOVALOR CALCULADO INDIVIDUALMENTE PARA CADA FAMÍLIA

Como pode ser visto no quadro acima, quando somado o valor mínimo de R$ 400 mais os R$ 200 do Auxílio Inclusão Produtiva Urbana, voltado para as famílias com algum integrante que trabalha com carteira assinada, o valor do Auxílio Brasil pode chegar a R$ 600.

Calendário Auxílio Brasil de junho

Veja a seguir o cronograma completo de pagamentos do benefício para este mês. A ordem dos repasses segue o final do Número de Inscrição Social (NIS). Veja:

Data de pagamentoQuem recebe
17 de junhoBeneficiários com NIS de final 1
20 de junhoBeneficiários com NIS de final 2
21 de junhoBeneficiários com NIS de final 3
22 de junhoBeneficiários com NIS de final 4
23 de junhoBeneficiários com NIS de final 5
24 de junhoBeneficiários com NIS de final 6
27 de junhoBeneficiários com NIS de final 7
28 de junhoBeneficiários com NIS de final 8
29 de junhoBeneficiários com NIS de final 9
30 de junhoBeneficiários com NIS de final 0

Auxílio emergencial: saiba como consultar as parcelas extras de 2022

Foram liberados R$ 4,1 bilhões para realizar os pagamentos do auxílio emergencial 2022 para novo grupo. Veja se você recebe

O auxílio emergencial dispõe de novas parcelas em 2022, em repasses retroativos, somente para grupo específico. Isso porque o governo federal distribuiu R$ 4,1 bilhões em auxílio emergencial para 823,4 mil pais solteiros chefes de família. Inclusive, já é possível consultar as parcelas extras do auxílio emergencial 2022.

É importante recordar que, em termos gerais, o programa do auxílio emergencial pagou nove parcelas em 2020, onde cinco foram no valor de R$ 600 e quatro no valor de R$ 400. Já em 2021 foram pagas sete parcelas, com quantias que variavam conforme grupo.

Consultar auxílio emergencial 2022

Confira, a seguir, o passo a passo de como fazer a consulta do auxílio emergencial 2022:

  • Acesse o endereço eletrônico do Dataprev dedicado ao auxílio emergencial;
  • Depois, digite os dados solicitados, como CPF, nome completo e o nome da mãe;
  • Selecione a caixinha “sou humano”;
  • Clique na opção “Entrar”;
  • Depois, será aberta uma nova página, onde estarão todas as informações sobre o auxílio emergencial.

Caso esteja apto a receber os valores, você será capaz de verificar as informações sobre o auxílio emergencial retroativo. Caso não esteja, haverá os detalhes e os motivos para negativa dos pagamentos.

Auxílio emergencial 2022: quem recebe?

O auxílio emergencial de 2022 é destinado aos pais solteiros. Isso porque, na época em que o benefício foi pago (2020-2021), o presidente autorizou apenas que mães solteiras recebessem os valores. Dessa maneira, a partir de agora, as pais chefes de família recebem os pagamentos retroativos.

O governo destinou os valores para que o Ministério da Cidadania pudesse fazer os repasses. Todos os pagamentos já foram devidamente depositados em parcela única aos pais chefes de família. Confira os requisitos para receber:

  • Incluídos nos pagamentos a partir de abril do ano passado. Isso por estarem dentro do extinto Bolsa Família;
  • Inseridos nos pagamentos com base nos dados do CadÚnico (do dia 02 de abril de 2020);
  • Aqueles que foram inscritos manualmente nas plataformas digitais da Caixa.

Os homens chefes de família foram selecionados de maneira automática. Entretanto, perdem o direito se houver alguma mulher, dentro do núcleo familiar, que tenha recebido cota dupla em 2020 (R$ 1.200).

Os pagamentos do auxílio emergencial são geralmente realizados pela Caixa Econômica Federal. O banco abre contas sociais digitais gratuitas no nome de novos beneficiários. Os valores poderão ser movimentados por meio do aplicativo Caixa Tem.

FONTE CONCURSOS NO BRASIL

URGENTE: Demitidos na pandemia NÃO vão receber parcela extra do seguro-desemprego

De acordo com a proposta inicial, o trabalhador que fosse demitido sem justa causa durante a pandemia do novo coronavírus receberia duas parcelas extras do benefício.

Está decidido. O Conselho Deliberativo do Fundo de Amparo ao Trabalhador (Codefat) reprovou a proposta que previa ampliar o seguro-desemprego por mais tempo. De acordo com a proposta inicial, o trabalhador que fosse demitido sem justa causa durante a pandemia do novo coronavírus receberia duas parcelas extras do benefício.

Hoje, o cidadão tem direito de três a cinco parcelas do seguro-desemprego. Caso a proposta fosse aprovada pelo Codefat, o trabalhador que fosse demitido entre 20 de março e 31 de julho receberia de cinco a sete parcelas. A proposta iria beneficiar pelo menos 2,76 milhões de pessoas, totalizando um total de R$ 7,3 bilhões.

Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a taxa de desemprego no Brasil aumentou 1,2%. A finalidade da prorrogação do seguro-desemprego seria para amenizar os impactos econômicos causados pela pandemia do novo coronavírus.

Para a medida ser aprovada, o texto precisava de 10 votos favoráveis. Os representantes dos trabalhadores tinham seis cadeiras no conselho. No entanto, o Codefat reprovou a proposta por 12 votos a 6.

Ampliação do seguro-desemprego

A Secretaria Especial de Previdência e Trabalho revelou que a proposta apresentou problemas jurídicos. A pasta revelou que a Lei nº 7998 prevê apenas a prorrogação do seguro-desemprego para um determinado grupo de trabalhadores, delimitado de forma geográfica ou por categoria profissional.

“A proposição rejeitada pelo Codefat não se enquadrava nesses critérios, uma vez que previa um pagamento irrestrito de duas parcelas adicionais aos demitidos durante a pandemia. Além disso, o custo extra de R$ 7,3 bilhões impede a aprovação pelo colegiado, que precisa trabalhar dentro dos recursos do Fundo”, disse.

De acordo com informações da secretaria, a proposta apresentada contava com ausência de requisitos mínimos de tempo de permanência no emprego para concessão das parcelas adicionais.

A Secretaria revelou que apenas 6,55% dos empregados demitidos no período sem o pagamento do seguro-desemprego.

“Destes, 123 mil solicitaram o auxílio-emergencial. Cerca de metade deste contingente teve a solicitação atendida e a outra metade não estava habilitada a receber, por exemplo, por já ter algum familiar recebendo”, completou. (N

Demitidos durante a pandemia podem ter parcelas extras do seguro-desemprego

Crédito: Arquivo / Agência Brasil

Governo propôs conceder até duas parcelas extras do seguro-desemprego para quem foi demitido sem justa causa entre 20 de março e 31 de julho de 2020 (Crédito: Arquivo / Agência Brasil)

O governo propôs conceder até duas parcelas extras do seguro-desemprego para quem foi demitido sem justa causa entre 20 de março e 31 de julho de 2020. A sugestão foi uma contraproposta apresentada a Conselho Deliberativo do Fundo de Amparo ao Trabalhador (Codefat) e deve ser votada nesta sexta-feira (30).

Pelas regras atuais, o trabalhador recebe entre três e cinco parcelas do seguro-desemprego, dependendo do tempo trabalhado e de quantas vezes já fez o pedido.

A ideia do governo é que os pagamentos sejam feitos exclusivamente até dezembro de 2020. Ou seja, quem foi demitido em julho e já teria direito a cinco parcelas não receberá extras.

Segundo o governo, 2,76 milhões de pessoas seriam beneficiadas. O custo desta proposta seria de R$ 7,3 bilhões. Segurados demitidos entre 20 de março e 31 de julho de 2020 e que já receberam todas as parcelas que tinham direito poderão receber os extras.

Para essa proposta passar a valer, além da aprovação do Codefat, o governo precisa enviar uma Medida Provisória ao Congresso Nacional para que seja aberto um crédito extraordinário no orçamento para que os recursos sejam liberados para o pagamento dos extras do seguro desemprego. (Isto é Dinheiro)

Governo define quais grupos receberão parcelas extras do seguro desemprego

Extensão do seguro desemprego é definida pelo governo. Após semanas em debates e avaliação, a equipe econômica federal definiu quem serão os contemplados com os valores extras do benefício. A proposta foi elaborada pelo Codefat (Conselho Deliberativo do Fundo de Amparo ao Trabalhador), levando em consideração os efeitos da crise do novo coronavírus e pode entrar em vigor ainda este ano.  

Governo define quais grupos receberão parcelas extras do seguro desemprego (Imagem: Google)
Governo define quais grupos receberão parcelas extras do seguro desemprego (Imagem: Google)

Há semanas o governo federal vem estudando a possibilidade de aumentar o número de parcelas a serem concedidas pelo seguro desemprego. Atualmente o programa é pago durante um período de três a cinco meses.

Porém, com a crise do covid-19 ele será estendido para um prazo de sete meses aplicado há um grupo específico. 

De acordo com as contas públicas, terá direito as novas parcelas do seguro os trabalhadores que tiverem sido demitidos entre 20 de março e 31 de julho de 2020.

A justificativa para tal escolha é que essas pessoas foram as mais afetadas pelo epicentro da pandemia, e por isso, devem ter acesso a novas rodadas.  

Já no caso dos cidadãos demitidos, por exemplo, a partir do mês de julho em diante, o governo não irá contempla-los. Isso porque, nesse grupo, até dezembro, já serão concedidas as parcelas do seguro desemprego, de modo que não precisará de uma extensão até 2021.  

É válido ressaltar que, de modo geral, só poderá ter acesso a medida os cidadãos que ao somarem todas as mensalidades tenham a conclusão de pagamentos destas marcadas para o mês de dezembro.about:blank

Quem foi demitido em outubro, por exemplo, não terá direito, pois os valores iniciais do benefício já se estenderão para além do prazo de calamidade pública.  https://c9c10acb100eb55e93a215c980a2d0d6.safeframe.googlesyndication.com/safeframe/1-0-37/html/container.html

Proposta inicial era mais ampla  

De acordo com o primeiro texto elaborado pelo Codefat, a proposta inicial do seguro desemprego deveria contemplar qualquer trabalhador que tivesse sido demitido durante a pandemia.

Se aceita, a medida teria um gasto de R$ 16,1 bilhão nas contas da União e por isso foi negada pela equipe econômica.  

A readaptação da pauta se deu mediante a concessão do Codefat e do ministro da economia, Paulo Guedes, para permitir que o projeto funcione ao menos até o mês de dezembro para este grupo específico.

about

Be informed with the hottest news from all over the world! We monitor what is happenning every day and every minute. Read and enjoy our articles and news and explore this world with Powedris!

Instagram
© 2019 – Powedris. Made by Crocoblock.