Preservação do patrimônio: Começam as restaurações das capelas e esculturas de Aleijadinho em Congonhas

A Secretaria Municipal de Planejamento e Gestão (Seplag), por meio da Superintendência de Gestão de Cidades, através da Diretoria de Patrimônio, informa que deu início aos trabalhos de execução dos serviços especializados de desinfecção, pelo método “anoxia”, nas esculturas e peças da capela da Santa Ceia, que fazem parte do conjunto de obras do mestre Aleijadinho dispostas no adro da Basílica do Senhor Bom Jesus de Matosinhos, em Congonhas MG.

Trata-se de importante ação de preservação do patrimônio histórico e artístico local que há vários anos não acontecia e que vai proporcionar maior salvaguarda e longevidade aos monumentos que fazem parte do conjunto tombado pela Unesco como patrimônio da humanidade em Congonhas.

Na capela da Santa Ceia, a desinfecção será nos dois armários, mesas, tablado e banco, além das esculturas que se encontram ali dispostas. Elas já passam pelo processo inicial de embalagem. Os procedimentos serão acompanhados por equipe técnica especializada da Prefeitura, Iphan e empresa contratada. Além disso, todas as forças de segurança foram acionadas e as medidas adotadas para agir sob qualquer possível eventualidade durante o processo.

De acordo com projeto técnico, o trabalho tem previsão de 8 meses.

Por: Daniel Palazzi – Comunicação Prefeitura de Congonhas
Foto: Hugo Cordeiro

Jornada do Patrimônio Cultural de Minas Gerais 2023 promove caminhada cultural em trecho da Estrada Real em Congonhas (MG)

A Prefeitura de Congonhas, por meio da Diretoria de Patrimônio/Seplag, em parceria com o Instituto Histórico e Geográfico de Congonhas – IHGC, convida a população a participar da 9° Jornada do Patrimônio Cultural de Minas Gerais – @iepha_mg no próximo sábado (16/09), a partir das 8 horas da manhã, com a atividade “Caminhada cultural “Pires/Barnabé”, caminho histórico e natural descrito pelo naturalista francês August Saint-Hilaire, no Século XIX”.

A distância da caminhada é de aproximadamente 2km apenas e será do sopé da Serra do bairro Pires ao cruzeiro do bairro Barnabé.

A caminhada cultural acontece em um trecho do caminho centenário percorrido por vários tropeiros e viajantes estrangeiros nos séculos passados, em especial o renomado botânico francês, August Saint-Hilaire. Nesta caminhada, Saint-Hilaire relatou com clareza as características da região entre as comunidades do Pires e Barnabé, regiões oriundas do ciclo do ouro, como um braço da Estrada Real para quem ia e vinha de Belo Vale e Ouro Preto, antiga Vila Rica.

A região é muito rica por sua fauna e flora rara, sendo também um ponto panorâmico de Congonhas. De lá, é possível avistar, por exemplo, a Basílica do Bom Jesus em destaque. A organização é da Diretoria de Patrimônio Histórico/Seplag, Instituto Histórico e Geográfico de Congonhas – IHGC e do Instituto Estadual do Patrimônio Histórico e Artístico de Minas Gerais – IEPHA/MG.

Por: Daniel Palazzi – Comunicação – Prefeitura de Congonhas
Arte: Diretoria de Patrimônio Histórico/Seplag

Jornada do Patrimônio Cultural de Minas Gerais 2023 promove caminhada cultural em trecho da Estrada Real em Congonhas (MG)

A Prefeitura de Congonhas, por meio da Diretoria de Patrimônio/Seplag, em parceria com o Instituto Histórico e Geográfico de Congonhas – IHGC, convida a população a participar da 9° Jornada do Patrimônio Cultural de Minas Gerais – @iepha_mg no próximo sábado (16/09), a partir das 8 horas da manhã, com a atividade “Caminhada cultural “Pires/Barnabé”, caminho histórico e natural descrito pelo naturalista francês August Saint-Hilaire, no Século XIX”.

A distância da caminhada é de aproximadamente 2km apenas e será do sopé da Serra do bairro Pires ao cruzeiro do bairro Barnabé.

A caminhada cultural acontece em um trecho do caminho centenário percorrido por vários tropeiros e viajantes estrangeiros nos séculos passados, em especial o renomado botânico francês, August Saint-Hilaire. Nesta caminhada, Saint-Hilaire relatou com clareza as características da região entre as comunidades do Pires e Barnabé, regiões oriundas do ciclo do ouro, como um braço da Estrada Real para quem ia e vinha de Belo Vale e Ouro Preto, antiga Vila Rica.

A região é muito rica por sua fauna e flora rara, sendo também um ponto panorâmico de Congonhas. De lá, é possível avistar, por exemplo, a Basílica do Bom Jesus em destaque. A organização é da Diretoria de Patrimônio Histórico/Seplag, Instituto Histórico e Geográfico de Congonhas – IHGC e do Instituto Estadual do Patrimônio Histórico e Artístico de Minas Gerais – IEPHA/MG.

Por: Daniel Palazzi – Comunicação – Prefeitura de Congonhas
Arte: Diretoria de Patrimônio Histórico/Seplag

Quem dá mais? A moeda brasileira que pode transformar seu patrimônio

Você pode ter uma moeda rara na sua casa e nem sabe disso. Conheça a moedinha que vale uma fortuna!

Você, com toda certeza, já se deparou-se com uma moeda esquecida, daquelas que você diz que não é do seu tempo, não é mesmo? A princípio, ela parecer insignificante e sem valor. Porém, o universo das moedas é um verdadeiro antro de novidades para todos.

É verdade que uma moeda antiga traz aquele ar de mistério, principalmente para saber quanto seria seu valor real, por exemplo. Porém, o que de fato pode ser considerado um objeto de valor para colecionadores? A resposta é encontrada na confluência de raridade, relevância histórica e estado de conservação.

E há uma em especial, feita para uma ocasião muito importante, que se você foi detentor de uma delas, você será bonificado com uma bolada. Entenda as razões agora mesmo e corra para verificar se você tem uma semelhante a esta em alguma coleção mais preciosa da sua casa.

Moeda feita para celebrar Dom Pedro I pode valer uma verdadeira fortuna!

Uma moeda do Brasil, emitida para comemorar a coroação de Dom Pedro I após a independência de 1822 é o foco desta matéria. Com apenas 64 unidades produzidas, descobrir uma delas seria como desenterrar um pedaço da história valendo R$ 2,37 milhões! Esse foi o valor alcançado por uma dessas moedas em leilão no ano de 2014.

Foto: Mistérios do Mundo

Contudo, não é somente a idade ou o acúmulo de poeira que adiciona valor a uma moeda. A lei da oferta e demanda também exerce seu papel neste vasto universo. O valor de uma moeda não depende apenas de sua idade, está também ligado à quantidade cunhada e à preservação da peça.

No caso desta moeda, como mencionamos ali acima, existem apenas 64 unidades que foram produzidas. Ou seja, já é bem mais difícil de se encontrar. Agora, imagina que você tem uma peça dessa guardada ou escondida em sua casa? Com toda certeza você terá uma verdadeira bolada em suas mãos!

Você já imaginou que moedas podem valer tanto assim? O ato de colecionar as moedas levam as pessoas para patamares além do esperado. O que é algo muito bom inclusive, pois se você pretende vender alguma moeda antiga, esses especialistas podem te ajudar.

FONTE CAPITALIST

Quem dá mais? A moeda brasileira que pode transformar seu patrimônio

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Você, com toda certeza, já se deparou-se com uma moeda esquecida, daquelas que você diz que não é do seu tempo, não é mesmo? A princípio, ela parecer insignificante e sem valor. Porém, o universo das moedas é um verdadeiro antro de novidades para todos.

É verdade que uma moeda antiga traz aquele ar de mistério, principalmente para saber quanto seria seu valor real, por exemplo. Porém, o que de fato pode ser considerado um objeto de valor para colecionadores? A resposta é encontrada na confluência de raridade, relevância histórica e estado de conservação.

E há uma em especial, feita para uma ocasião muito importante, que se você foi detentor de uma delas, você será bonificado com uma bolada. Entenda as razões agora mesmo e corra para verificar se você tem uma semelhante a esta em alguma coleção mais preciosa da sua casa.

Moeda feita para celebrar Dom Pedro I pode valer uma verdadeira fortuna!

Uma moeda do Brasil, emitida para comemorar a coroação de Dom Pedro I após a independência de 1822 é o foco desta matéria. Com apenas 64 unidades produzidas, descobrir uma delas seria como desenterrar um pedaço da história valendo R$ 2,37 milhões! Esse foi o valor alcançado por uma dessas moedas em leilão no ano de 2014.

Foto: Mistérios do Mundo

Contudo, não é somente a idade ou o acúmulo de poeira que adiciona valor a uma moeda. A lei da oferta e demanda também exerce seu papel neste vasto universo. O valor de uma moeda não depende apenas de sua idade, está também ligado à quantidade cunhada e à preservação da peça.

No caso desta moeda, como mencionamos ali acima, existem apenas 64 unidades que foram produzidas. Ou seja, já é bem mais difícil de se encontrar. Agora, imagina que você tem uma peça dessa guardada ou escondida em sua casa? Com toda certeza você terá uma verdadeira bolada em suas mãos!

Você já imaginou que moedas podem valer tanto assim? O ato de colecionar as moedas levam as pessoas para patamares além do esperado. O que é algo muito bom inclusive, pois se você pretende vender alguma moeda antiga, esses especialistas podem te ajudar.

FONTE CAPITALIST

Queijo Cabacinha se torna patrimônio cultural e imaterial de MG

Oito projetos de lei foram aprovados pelos deputados na Reunião Extraordinária do Plenário realizada na manhã desta quarta-feira (14).

O Plenário da Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG) aprovou, em Reunião Extraordinária na manhã desta quarta-feira (14/6/23), oito projetos de lei (PL) sobre temas relevantes para a população mineira. 

Consulte o resultado e assista ao vídeo completo da reunião

Entre eles foi aprovado o PL 2573/21, em 2º turno, que declara patrimônio cultural e imaterial o queijo artesanal Cabacinha, produzido no Vale do Jequitinhonha, do deputado Doutor Jean Freire (PT).

A proposição foi aprovada na forma de um novo texto (substitutivo) sugerido pela Comissão de Cultura da ALMG ao vencido (texto aprovado em 1º turno com alterações). Com a aprovação definitiva, a proposição agora pode seguir para sanção do governador e assim ser transformada em lei.

Os deputados aprovaram de forma definitiva um projeto de lei que cria um selo para as empresas que contratarem ou capacitarem pessoas com autismo ou TDAH. A iniciativa busca facilitar a entrada dessas pessoas no mercado de trabalhoTV Assembleia

Também foram votados o PL 253/23, em 1º turno, que dispõe sobre a criação do selo “Empresa Amiga dos Autistas e Portadores de TDAH” (Transtorno do Deficit de Atenção com Hiperatividade), da deputada Nayara Rocha (PP), e o PL 3540/16, em turno único, que institui o Dia do Sapateiro, sendo que o texto é de autoria do deputado Fábio Avelar (Avante).

Este último foi aprovado em sua forma original, enquanto o primeiro passou na forma de um novo texto (substitutivo) sugerido pela Comissão de Defesa dos Direitos da Pessoa com Deficiência.

Além disso, também foram aprovados pelos deputados projetos de lei referentes a doações de imóveis em diversas regiões do estado. São eles: 

  • PL 3061/21, do ex-deputado Dalmo Ribeiro Silva, em 2º turno, à Associação dos Municípios da Microrregião do Circuito das Águas (Amag), no Sul de Minas;
  • PL 3351/21, do deputado Tadeu Martins Leite (MDB), em 2º turno, ao município de Jaíba (Norte);
  • PL 3442/22, do deputado Betinho Pinto Coelho (PV), em 2º turno, ao município de Iguatama (Centro-Oeste);
  • PL 3414/21, do deputado Gustavo Santana (PL), em 1º turno, ao município de Turmalina (Jequitinhonha);
  • PL 4003/22, do deputado João Vítor Xavier (Cidadania), em 1º turno, ao município de Nova Serrana (Centro-Oeste).

FONTE ALMG

Queijo Cabacinha se torna patrimônio cultural e imaterial de MG

Oito projetos de lei foram aprovados pelos deputados na Reunião Extraordinária do Plenário realizada na manhã desta quarta-feira (14).

O Plenário da Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG) aprovou, em Reunião Extraordinária na manhã desta quarta-feira (14/6/23), oito projetos de lei (PL) sobre temas relevantes para a população mineira. 

Consulte o resultado e assista ao vídeo completo da reunião

Entre eles foi aprovado o PL 2573/21, em 2º turno, que declara patrimônio cultural e imaterial o queijo artesanal Cabacinha, produzido no Vale do Jequitinhonha, do deputado Doutor Jean Freire (PT).

A proposição foi aprovada na forma de um novo texto (substitutivo) sugerido pela Comissão de Cultura da ALMG ao vencido (texto aprovado em 1º turno com alterações). Com a aprovação definitiva, a proposição agora pode seguir para sanção do governador e assim ser transformada em lei.

Os deputados aprovaram de forma definitiva um projeto de lei que cria um selo para as empresas que contratarem ou capacitarem pessoas com autismo ou TDAH. A iniciativa busca facilitar a entrada dessas pessoas no mercado de trabalhoTV Assembleia

Também foram votados o PL 253/23, em 1º turno, que dispõe sobre a criação do selo “Empresa Amiga dos Autistas e Portadores de TDAH” (Transtorno do Deficit de Atenção com Hiperatividade), da deputada Nayara Rocha (PP), e o PL 3540/16, em turno único, que institui o Dia do Sapateiro, sendo que o texto é de autoria do deputado Fábio Avelar (Avante).

Este último foi aprovado em sua forma original, enquanto o primeiro passou na forma de um novo texto (substitutivo) sugerido pela Comissão de Defesa dos Direitos da Pessoa com Deficiência.

Além disso, também foram aprovados pelos deputados projetos de lei referentes a doações de imóveis em diversas regiões do estado. São eles: 

  • PL 3061/21, do ex-deputado Dalmo Ribeiro Silva, em 2º turno, à Associação dos Municípios da Microrregião do Circuito das Águas (Amag), no Sul de Minas;
  • PL 3351/21, do deputado Tadeu Martins Leite (MDB), em 2º turno, ao município de Jaíba (Norte);
  • PL 3442/22, do deputado Betinho Pinto Coelho (PV), em 2º turno, ao município de Iguatama (Centro-Oeste);
  • PL 3414/21, do deputado Gustavo Santana (PL), em 1º turno, ao município de Turmalina (Jequitinhonha);
  • PL 4003/22, do deputado João Vítor Xavier (Cidadania), em 1º turno, ao município de Nova Serrana (Centro-Oeste).

FONTE ALMG

Cidades históricas de Minas Gerais: Ouro, patrimônio e turismo

Ouro Preto, Tiradentes, São João Del Rei, Congonhas… quando pensamos em cidades históricas de Minas Gerais, logo lembramos desses lugares de arquitetura barroca e que revelam parte do que já foi o Brasil.

A verdade é que toda cidade tem sua história, mas essas, em especial, guardam peças importantes do patrimônio material e imaterial mundial e brasileiro, além de serem fortes atrativos turísticos para Minas Gerais.

Segundo o historiador do Iepha (Instituto Estadual do Patrimônio Histórico e Artístico de Minas Gerais), Luis Molini, quando falamos das chamadas “cidades históricas” estamos nos referindo aos centros urbanos formados a partir do ano de 1700.

Dessa forma, Ouro Preto, São João Del Rei, Mariana e tantas outras são parte do processo de formação do estado de Minas Gerais, lá nos séculos XVII e XVIII.

Ciclo do Ouro e escravidão: o princípio

A busca por riquezas, como ouro, prata e diamantes, e o aprisionamento de índios para escravização foram as principais motivações para que os territórios que hoje conhecemos como as cidades históricas de Minas Gerais fossem apropriados.

Os exploradores do Rio de Janeiro, São Paulo e do nordeste começaram a utilizar os caminhos feitos previamente pelos índios até chegarem às cidades que continham minério. Nesse movimento, o gado e o plantio iniciaram como forma de provisão para essas pessoas que desciam para cá.

“Essa dinâmica de entrar no território, fazer uma roça, parar ali um tempo, pegar provisão e depois continuar, vai marcando uma territorialidade. Criam-se ali núcleos urbanos e também no lugar onde você encontra o minério, que é o ponto onde se deram as explosões urbanas”.

Nessa dinâmica, algumas cidades cresceram com foco na exploração do minério, como Ouro Preto, Mariana e Sabará, e outras, como São João Del Rei e Tiradentes, se desenvolveram para abastecer os centros urbanos. Nesses locais o principal foco era a criação de gado e a lavoura.

Turismo nas cidades históricas

As chamadas cidades históricas são bastante conhecidas pelo turismo, porém, esses lugares não nasceram turísticos. O processo de preservação desses locais começou só no século XX, com a ideia de constitução do patrimônio cultural brasileiro.

“A partir da preservação dessas cidades há o que nós chamamos de um processo de conhecimento e de exploração delas por parte da sociedade como um todo. Então as pessoas passam a querer visitar esses espaços, e passa a acontecer uma exploração turística desses lugares”.

Anteriormente a esse processo, há o declínio da exploração dos minérios nas cidades mineiras, no final do século XVIII. Consequentemente, muitas pessoas que moravam nos locais de exploração começaram a deixar esses lugares.

Nesse momento, as regiões abastecedoras ganharam destaque se tornando grandes fazendas de produção de queijo, cachaça, farinha, fubá, entre outros alimentos.

Cidades históricas de Minas Gerais

Patrimônio cultural brasileiro e mundial, as cidades históricas de Minas Gerais são grandes cartões–postais do nosso estado. Elas guardam a memória da exploração do território, dos povos originários e dos negros, e da construção da identidade mineira como conhecemos hoje.

Hoje, Ouro Preto, Mariana, Tiradentes, Sabará e tantas outras cidades históricas de Minas Gerais transmitem acolhimento em cada cantinho. Gastronomia e história são os carros-chefe desses lugares. Abaixo, confira quais são os principais atrativos turísticos das cidades fundadoras do estado mineiro.

Ouro Preto

Localizada em meio às montanhas de minas, Ouro Preto foi declarada Monumento Nacional, em 1933. A cidade histórica teve como primeiro nome “Vila Rica”, além de ter sido capital da Província das Minas Gerais, criada pela Coroa Portuguesa para administrar aquela região.

Ouro Preto guarda inúmeros movimentos importantes para a cultura brasileira, sendo um dos principais a Inconfidência Mineira, em 1789. Construções do século XVIII feitas de pau–a–pique e adobe compõem os becos e ladeiras da cidade.

O barroco mineiro trabalhado pelo escultor Aleijadinho e pelo pintor Mestre Athaíde são a principal identidade das casas, edifícios e igrejas. Praça Tiradentes, Escola de Minas, Museu da Inconfidência, Casa dos Contos e Igreja de São Francisco de Assis são os principais pontos turísticos.

‘Cidade mais emblemática de todas’

“Ouro Preto é, talvez, a cidade mais emblemática de todas em relação ao que tem como patrimônio cultural. Ela é a primeira cidade preservada do Brasil, todo o seu centro histórico. Então o visitante de Ouro Preto tem uma noção de como era a vivência naqueles anos”, afirma Luis.

Dentre os bens da cidade, o historiador destaca a Igreja de São Francisco de Assis, cuja construção foi finalizada no final do século XVIII, com estilo barroco e elementos de rococó pelo Mestre Ataíde.

Outro lugar que Luis Molini destaca é o Colégio Dom Bosco, antigo Quartel da Cavalaria. A celebração da Semana Santa, com tapetes de serragem feitos pelas ruas da cidade, e o doce de São Bartolomeu, distrito de Ouro Preto, são outros atrativos importantes da região.

Igreja de São Francisco de Assis (Reprodução/Ane Souz)

Anota aí:

Igreja de São Francisco de Assis: Bairro de Antônio Dias, Ouro Preto. Visitação: Terça-feira a domingo, de 8h30 às 12h, e de 13h30 às 17h | Sábado, às 19h30 | Missas: Domingos, às 19h
Entrada: R$ 10 (inteira) e R$ 5 (meia)

Colégio Dom Bosco: Rodovia dos Inconfidentes, BR-356 – Cachoeira do Campo

Mariana

Fundada para ser capital da capitania de Minas Gerais, Mariana exerceu, por muito tempo, o papel de sede do governo do estado, segundo o historiador Luis Molini. O local, que se chamava Vila do Carmo, foi elevado ao nível de cidade e renomeado em homenagem à rainha Maria, em Portugal.

Mariana transformou-se no centro religioso de Minas Gerais durante o período colônia. Ela foi a primeira cidade planejada do estado e uma das primeiras do Brasil. O local preserva os casarios coloniais daquele período, além de ser berço do pintor sacro Manuel da Costa Ataíde.

Mariana atrações turísticas

Dá para sair de Ouro Preto e visitar Mariana em um mesmo passeio, pois a distância entre as duas cidades é de apenas 14 quilômetros. A Estação Ferroviária de Mariana, a Praça Claudio Manuel e o Museu de Arte Sacra de Mariana são alguns dos atrativos dessa cidade histórica.

Atrações naturais também são o forte de Mariana, como as cachoeiras do Brumado, da Serrinha, do Cristal e da Prainha. Os arredores da cidade abrigam grutas e cavernas naturais, além de uma montanha para paraquedismo, o Pico da Cartuxa.

“Indico conhecer a cidade toda, ela é importantíssima, mas eu destacaria a Igreja de Nossa Senhora do Carmo, fica bem no Centro da cidade e tem uma imponência muito grande. É uma construção muito, mas muito bonita mesmo, feita na segunda metade do século XVIII”, diz Luis.

Igreja de Nossa Senhora do Carmo e Igreja de São Francisco de Assis, em Mariana (Reprodução/Agência Minas)

Anota aí:

Igreja de Nossa Senhora do Carmo: Praça de São Francisco, Mariana. Funcionamento: Terça-feira a domingo: 9h às 12h e 13h30 às 17h
Entrada gratuita

Tiradentes

Fundada por volta de 1702, Tiradentes foi o arraial Santo Antônio do Rio das Mortes, Arraial Velho, vila São José e, em 1860, passou para a categoria de cidade. Em 1889, com a proclamação da república, o local recebeu o nome de Tiradentes, em homenagem ao heroi da inconfidência.

Em 1938, o Sphan (Serviço do patrimônio Histórico e Artístico Nacional) tombou o conjunto arquitetônico de Tiradentes. Construções como o Sobrado Ramalho, o Sobrado dos Aimorés Futebol Clube e o prédio da prefeitura mantém a arquitetura civil do século XVIII.

O que fazer em Tiradentes?

“Tiradentes, além de ter o Centro todo preservado, a Igreja Matriz de Santo Antônio é uma coisa muito importante e muito bonita que eu destaco de lá”, aponta o historiador. “A própria Serra de São José que está junto ali e que também é muito importante”, adiciona.

Gastronomia, monumentos, artesanato, casario, atrativos naturais, passeio de Maria Fumaça e o Festival de Cinema de Tiradentes são os grandes pontos fortes dessa cidade histórica de Minas Gerais. Caminhadas e cachoeiras aguardam os turistas na Serra de São José.

Conjunto urbano tombado e Igreja Matriz de Santo Antônio, em Tiradentes (Reprodução/Iphan)

Anota aí:

Igreja Matriz de Santo Antônio: Rua Padre Toledo, 2 – Centro. Funcionamento: Todos os dias, 9h às 17h
Entrada gratuita

Serra de São José: Antiga estrada Tiradentes, Santa Cruz de Minas

Diamantina

Fundada há mais de três séculos, Diamantina também é uma das cidades históricas de Minas Gerais que nasceu como um pequeno arraial até se urbanizar e crescer. Como o nome sugere, o local foi fonte de exploração de diamantes, além do ouro.

Em 1938, o Iphan (Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional,) tombou o conjunto arquitetônico do Centro Histórico da cidade. Ao final da década de 1990, Diamantina recebeu da Unesco (Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura) o título de Patrimônio Cultural da Humanidade.

O que visitar em Diamantina

“Eu separo ali o Passadiço da Glória, é uma estrutura azul que liga uma casa a outra na cidade, é bem característica. Fica sobre a rua e liga uma residência a outra residência. É um passadiço muito interessante e atrai muitos visitantes”, destaca Luis sobre os pontos que valem à pena serem visitados em Diamantina.

Outro patrimônio imaterial que o historiador destaca nessa cidade histórica de Minas Gerais é o ofício de Apanhador de Sempre–Vivas. As flores colhidas são comercializadas no Mercado Municipal (Mercado Velho), no Centro histórico de Diamantina.

Museus, cachoeiras, casas, edifícios e igrejas históricas com clima de interior são os elementos que compõem Diamantina. O Centro Histórico de Diamantina, a Igreja São Francisco de Assis e o Beco da Tecla são os pontos turísticos mais imperdíveis da cidade.

Vila Operária do Biribiri

“Ainda acho que é fundamental, fora do centro urbano, dar um pulinho em Biribiri, fica mais ou menos a uns 15 quilômetros de Diamantina”, indica Luis. A vila foi sede de uma fábrica de tecidos, que funcionou entre 1877 e 1973.

“Lá tem igreja, cachoeiras, é um passeio muito bacana de se fazer e vai trazer uma história dos primeiros momentos de industrializaçao, ainda no século XIX, de fábricas de tecido”, acrescenta o historiador do Iepha.

Vista de Diamantina com Igreja de São Francisco de Assis em destaque (Reprodução/Iphan)

Anota aí:

Passadiço da Glória: Rua da Glória, 297/298, Centro – Diamantina. Visitação: Todos os dias, de 8h às 17h30.
Entrada gratuita

Mercado Velho: Praça Barão do Guaicuí, 171, Diamantina. Funcionamento: Sextas-feiras à noite para venda de pratos típicos | Sábados de manhã para feira

Serro

Habitada por volta de 1700, Serro, cidade histórica de Minas Gerais, foi inicialmente explorada pela disposição de ouro e diamantes. De Grande Serro do Frio, o local passou a ser chamado de Arraial das Lavras Velhas do Hivituruí, depois, de Vila do Príncipe e, atualmente, só Serro.

A cidade abriga rios, riachos e cachoeiras, tendo como destaque o Rio Jequitinhonha. Serro tem um patrimônio histórico que reflete a religião predominante na cidade: o catolicismo. Igrejas, capelas e casarões dos séculos XVII e XVIII são o plano de fundo do local.

“A cidade do Serro tem todo o seu casario monumental muito bonito, muito bem preservado, igrejas, casas, ruas, mas eu destaco o que talvez seja mais emblemático, que é o modo de fazer o Queijo do Serro, que é patrimônio imaterial de Minas e Cultural do Brasil”, afirma Luis.

Anualmente, a cidade celebra a “Festa do Queijo” para comemorar o Queijo do Serro, sempre na última semana de setembro. Ainda em homenagem à iguaria, a cidade tem o Salão do Queijo – Centro de Atendimento ao Turista, no Centro de Serro. O espaço fica aberto à visitação.

Onde comprar Queijo do Serro em Serro?

Trem– Ruá – Grife do Queijo: Loja cave de afinação de queijos.
Endereço: Rua São José, 422A – Serro

Cooper Serro: Cooperativa dos Produtores Rurais do Serro
Endereço: Praça Angelo Miranda, 26 – Centro, Serro

Vista panorâmica de Serro, cidade histórica de Minas Gerais (Reprodução/Iphan)

Sabará

A região metropolitana de BH guarda uma das cidades históricas mais importantes de Minas Gerais: Sabará. O local foi centro comercial importante da Estrada Real, lá por 1700, e contribuiu financeiramente com a luta pela independência, em 1822, e participou do Ciclo do Ferro.

O Centro Histórico de Sabará tem igrejas do século XVIII, Teatro Municipal (segundo mais antigo do Brasil), Museu do Ouro, chafarizes e um casario da arquitetura colonial. A cidade é conhecida como Terra da Jabuticada e do Ora–Pro–Nobis, planta comestível típica mineira.

“Todo o Centro de Sabará é protegido, mas eu destacaria a Igrejinha de Nossa Senhora do Ó, que é uma igrejinha bem pequeninha feita lá em 1717, toda revestido em ouro. É uma coisa bem legítima e muito bonita, e está a meia hora de Belo Horizonte”, diz o historiador Luis.

Segundo Luis Molini, a cidade tem bons restaurantes para apreciar a culinária mineira, e também o Festival da Jabuticaba, que acontece anualmente para celebrar o fruto. Para saber quando será a próxima edição, fique de olho no site oficial do evento.

Anota aí:

Capela de Nossa Senhora do Ó: Largo do O – Nossa Sra. do O. Visitação: quinta-feira a domingo, de 8h às 17h.
Entrada: R$ 5

Capela de Nossa Senhora do Ó, em Sabará (Reprodução/Hebert Gerson Soares Júnior)

São João del Rei

“São João del Rei é uma das cidades mais bonitas para mim em termos de preservação e em termos de junção, porque muitas vezes as pessoas falam ‘e aí, cadê o morador?’, e não tá ali naquela cidade. E São João del Rei é uma cidade que consegue conciliar isso muito bem”, ressalta Luis.

“Ela tem todo o seu patrimônio cultural e histórico preservado mas é uma cidade viva, que tem essa dinâmica de se ter turista e também sua população local”, completa o historiador do Iepha.

Fruto de disputas e local de passagem para embarcações no período da colonização, São João del Rei foi vila, em 1713, e logo depois foi elevada à categoria de cidade. Segundo o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), outras fontes apontam que o município foi desmembrado de Ouro Preto.

O que fazer em São João del Rei

Fato é que essa cidade histórica de Minas Gerais atrai, hoje, dezenas de turistas curiosos para conhecer sua arquitetura barroca, centenas de igrejas, o Memorial do Presidente Tancredo Neves, museus, cultura nas ruas, a Estação Ferroviária com passeio de Maria Fumaça e muito mais.

“Lá, destaco a Igrejinha de São Francisco de Assis, que fica bem no Centro, e é uma igreja monumental. Acho que vale à pena conhecer a própria estrutura do Centro e as pontes que têm”, acrescenta Luis Molini.

Anota aí:

Igreja de São Francisco de Assis: Praça Frei Orlando, 150 – Centro (entrada pelo portão lateral). Visitação: Segunda–feira a sábado: 9h às 17h | Domingo: 8h às 14h30
Entrada: R$ 6 (inteira) e R$ 3 (estudante ou acima de 60 anos)

Conjunto arquitetônico e urbanístico de São João del Rei, cidade histórica de Minas Gerais (Reprodução/Iphan)

Congonhas

E por último na lista de cidades históricas de Minas Gerais, mas não menos importante, Congonhas abriga um dos mais importante acervos arquiteônicos e artísticos da arte civil e religiosa do estado mineiro, de acordo com o Iphan (Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional).

O nome da cidade vem da planta congonha, presente nos campos do local, e da palavra Congõi, de etimologia tupi–guarani, que significa “que sustenta, o que alimenta”. Santuário do Senhor Bom Jesus de Matosinhos, Passos da Paixão e os Profetas executados por Aleijadinho são os destaques do município.

Congonhas: pontos turísticos

“Em Congonhas, destaco o Santuário do Senhor Bom Jesus de Matosinhos, eu acho que é o mais clássico. Tem aquelas estátuas do Aleijadinho em praça pública ao redor da igreja, acho que talvez seja o monumento mais conhecido que também merece ser visitado”, afirma Luis.

O historiador também destaca outros patrimônios para serem visitados, como o Centro Cultural da Romaria, que faz parte do complexo Bom Jesus do Matosinhos, e a Capela de Nossa Senhora da Soledade, que fica em Lobo Leite, distrito de Congonhas.

“Para a pessoa que quer explorar e conhecer o turismo, se ela se embrenhar pela cidade vão ter várias igrejas, capelinhas, várias pérolas que valem muito à pena conhecer”, indica Luis Molini.

Anota aí:

Santuário do Senhor Bom Jesus de Matosinhos: Praça do Santuário, S/n – Centro. Visitação: Terça-feira a domingo, de 6h às 18h | Segunda-feira pela manhã
Entrada gratuita

FONTE DE BHAZ

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Segundo Felipe, a combinação entre expectativa de queda de juros e repercussão da aprovação do arcabouço fiscal pode abrir uma janela de oportunidade para comprar ativos da Bolsa – principalmente small caps.

Na verdade, os analistas da Empiricus Research defendem que o Ibovespa não é o grande chamariz da Bolsa brasileira no momento, e que a verdadeira oportunidade está nas empresas menores.

O bom momento para as empresas pequenas da Bolsa pode significar uma oportunidade de multiplicação de capital impressionante. 

Isso porque um evento que já possibilitou uma multiplicação de 5 vezes no investimento inicial pode estar prestes a se repetir e possibilitar ganhos nos próximos 36 meses.

Isso significa que:

  • Um investimento de R$ 1 mil pode virar R$ 5 mil;
  • R$ 5 mil podem se transformar em R$ 15 mil;
  • Investindo R$ 100 mil, é possível buscar R$ 500 mil.

E um dos motivos que alimenta o otimismo do analista é que isso já aconteceu no passado. Movimentos parecidos com o que parece estar prestes a começar já foram responsáveis por colocar verdadeiras “boladas” no bolso de brasileiros comuns.

E por mais que retornos passados não sejam garantia de lucros futuros, os analistas acreditam que estamos diante de uma oportunidade de multiplicação de renda. 

E se você estiver posicionado nas empresas certas, pode acabar mudando sua vida financeira para sempre…

Se esse tipo de oportunidade te interessa, continue lendo. Vou falar mais sobre o movimento que pode proporcionar ganhos de até R$ 500 mil.

Ibovespa ficou para trás? ‘Small caps tendem a reagir com mais intensidade’, diz analista

Embora o Ibovespa esteja subindo nas últimas semanas, ele não é a verdadeira “estrela” da bolsa, segundo afirmou Felipe Miranda em um relatório de sua série “Palavra do Estrategista”, em 31 de maio.

“Mesmo que o desempenho médio das ações brasileiras seja espetacular, talvez o Ibovespa não suba tanto assim […]. As empresas cíclicas domésticas tenderiam a reagir com mais intensidade, sobretudo aquelas mid e small caps de qualidade, que foram muito afetadas pelo ciclo recente de alta da Selic e pelos resgates intensos da indústria de fundos, estando extraordinariamente baratas agora — algumas caíram 60%, 70%, até 90% nos últimos anos; só pelo efeito-base, poderiam se recuperar de maneira vigorosa e ainda estarem muito distantes do preço anterior a esse ciclo de aperto monetário.”

A performance do Ibovespa vem sendo puxada para baixo pela queda das commodities e pela forte presença no índice do setor bancário, que é menos sensível às possíveis quedas na taxa de juros.

Enquanto isso, as small caps têm a chance de decolar depois de serem severamente penalizadas nos últimos anos, por conta das consequências da pandemia do Covid-19. 

Como Felipe Miranda deixou claro, algumas dessas empresas chegaram a despencar até 90%. Mas com a perspectiva de queda na taxa de juros — os especialistas da Empiricus Research acreditam que isso pode acontecer já em agosto —, a tendência é que o mercado de ativos de risco se recupere.

É aí que mora a grande oportunidade: o mercado de small caps está repleto de ações de qualidade extremamente descontadas, em “ponto de bala” para decolar nos próximos meses.

E existe outro motivo alimentando o otimismo de Felipe Miranda e dos analistas da Empiricus Research: um movimento muito parecido com este já aconteceu, e não apenas uma vez – as small caps passaram por altas extraordinárias em 2003, 2008 e 2016.

Quem aproveitou esses movimentos no passado foi capaz de obter lucros verdadeiramente estrondosos – e isso pode se repetir a partir de agora.

Para você ter uma ideia do que estamos discutindo aqui, dê uma olhada na imagem abaixo:

Esses são os retornos que puderam ser conquistados por brasileiros comuns, logo depois do bear market de 2015, quando o mercado estava em queda livre – um momento muito parecido com esse pelo qual estamos passando.

E é claro que ganhos passados não são garantia de lucros futuros, e é verdade que esses ativos são pontos fora da curva, que se destacaram muito no último bull market…

Mas mesmo em projeções mais modestas, não resta dúvida de que é possível buscar valorizações bem generosas, partindo de um portfólio pensado especialmente para esse momento de queda de juros e possível valorização de small caps.

Essas são as small caps para investir e ter a chance de quintuplicar seu patrimônio

Entende agora por que é possível multiplicar seu investimento em até 5 vezes investindo em small caps? 

Essa é a projeção da Empiricus Research para os possíveis lucros de quem investir nas small caps recomendadas pelos especialistas da casa.

Na prática, valorizações muito maiores já aconteceram no passado, como deu para ver na imagem ali em cima, certo? 

Uma multiplicação de 5 vezes o investimento inicial é bastante “modesta”, se levarmos em conta que algumas pessoas surfaram valorizações de mais de 20.000% em 2016.

Mas o objetivo da Empiricus Research não é apostar nos pontos fora da curva, mas apresentar um método plausível de multiplicação de renda, para brasileiros comuns que almejam uma vida mais confortável…

Afinal de contas, essa é uma oportunidade real de conquistar R$ 500 mil em 36 meses  mas esse valor é só o começo. Você pode reinvestir os rendimentos, ou até mesmo usar esse dinheiro para abrir seu próprio negócio.

As possibilidades são muitas, mas o mais importante é dar o primeiro passo. Se você se interessou por essa oportunidade, sugiro que clique no link abaixo.

Em poucos cliques você poderá se inscrever na lista de interessados para desbloquear seu acesso à lista de small caps capazes de colocar R$ 500 mil no seu bolso em “meros” 36 meses.

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Diretoria recupera 7 exemplares de dossiês de tombamentos em Congonhas

A Secretaria de Planejamento e Gestão, por meio da Diretoria de Patrimônio Histórico de Congonhas, tem se empenhado na organização do acervo de Dossiês de Tombamentos Municipais que estava desfalcado de 07 exemplares há alguns anos. Ao final de 2022 foi realizada uma busca junto ao IEPHA-MG no qual foram encontrados os exemplares faltantes, já que eles são enviados no ano de execução ao órgão estadual, para o programa ICMS Patrimônio Cultural. Nesta semana os Dossiês foram buscados na sede do IEPHA, em Belo Horizonte, completando todo o acervo de Dossiês de Tombamentos, em posse da Diretoria de Patrimônio Histórico de Congonhas.

Hugo Cordeiro, Diretor de Patrimônio Histórico Municipal, explica a importância dos acervos. “Os Dossiês de Tombamento são o documento máximo de salvaguarda dos bens tombados, contendo todo histórico, levantamentos fotográficos, arquitetônicos, inventário do bem e a tramitação legal de todo processo de tombamento. O Dossiê serve também para embasar o Conselho do Patrimônio Histórico e Artístico de Congonhas (COMUPHAC), órgão responsável por tombamentos, em fiscalização e fornece diretrizes de possíveis intervenções que podem ou não ser realizadas no bem tombado”, relata.

Os Dossiês Municipais que faltavam no acervo são: Santuário do Senhor Bom Jesus de Matosinhos, Capelas dos Passos, Igreja de Nossa Senhora da Ajuda, Igreja de Nossa Senhora da Soledade, Estação Ferroviária de Lobo Leite, Casa da Rua José Júlio e Senhor Morto da Basílica do Bom Jesus de Matosinhos.
Ainda segundo Hugo, vários pesquisadores e estudantes consultam sempre os acervos. “Recebemos diversos profissionais e estudantes da área para realizar as consultas do nosso acervo de bens tombados e inventariados e estávamos com esse desfalque de acervo, sendo sete Dossiês de Tombamentos, realizados entre 2003 e 2005, antes da criação da Diretoria de Patrimônio Histórico, não localizados em nenhum outro setor do Município ou FUMCULT. Ter o acervo completo é uma obrigação do município para com seus documentos históricos e legais. A partir de agora, eles serão digitalizados e em breve todos os Dossiês de Tombamentos serão disponibilizados no Portal da Prefeitura de Congonhas e estão abertos à consulta na Diretoria de Patrimônio Histórico, com agendamento via e-mail, monumenta@congonhas.mg.gov.br”, afirma.

A Diretoria informa ainda que está sendo estudada a viabilidade da criação do Arquivo Histórico Municipal, local ideal para abrigar esses e outros tantos acervos de alta relevância para Congonhas.

Congonhas conta até o momento com 20 bens tombados na esfera municipal, sendo que dois dos tombamentos mais recentes ainda estão em fase de elaboração dos Dossiês.

Por Lílian Gonçalves – Comunicação – Prefeitura de Congonhas
Fotos: Diretoria de Patrimônio Histórico

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