Concurso PC MG: confira os cargos que estarão no novo edital

Com edital previsto para 2024, novo concurso PC MG terá 255 vagas para diferentes cargos. Saiba quais são eles!

Um novo concurso PC MG está autorizado e pode ter edital publicado ainda no primeiro semestre de 2024. A oferta será de 255 vagas para ingresso na Polícia Civil de Minas Gerais. 

Tais oportunidades serão distribuídas por quatro cargos: delegado, investigador, perito criminal e médico legista. Folha Dirigida por Qconcursos detalha, a seguir, os requisitos e salários de cada um. Veja:

Delegado

  • Vagas: 54;
  • Requisitos: nível superior em Direito;
  • Salário: R$14.271,95.

Investigador

  • Vagas: 165;
  • Requisitos: nível superior em qualquer área;
  • Salário: R$5.097,13.

Perito criminal

  • Vagas: 26;
  • Requisitos: para área geral (nível superior em qualquer área) e para áreas específicas (nível superior em Engenharia Civil, Engenharia Geológica/Geologia ou Medicina Veterinária);
  • Salário: R$11.037,15.

Médico legista

  • Vagas: 10.
  • Requisitos: nível superior em Medicina;
  • Salário: R$11.037,15.

Os valores citados acima são referentes à Lei nº 24.035 de 04 de abril de 2022, com vigência a partir de 1º janeiro de 2022.

Para ingressar nos cargos será preciso ter idade mínima de 18 anos completos na data da posse.

A comprovação das escolaridade também deverá ser comprovada na data da posse. A jornada de trabalho dos aprovados será de 40 horas.

Mesmo estando no Regime de Recuperação Fiscal (RRF), o estado conseguiu autorizar o concurso Polícia Civil MG. O governador Romeu Zema reafirmou o compromisso com o governo e os servidores. 

“Isso prova que mesmo executando o Plano de Recuperação Econômica, que alivia o pagamento da dívida que nós mineiros herdamos dos governos passados, seguiremos contratando servidores com planejamento e transparência”, afirmou.

A partir da autorização, a próxima fase será o processo de contratação da banca organizadora que realizará o concurso, sob coordenação da Academia de Polícia Civil.

No último edital para PC MG, divulgado em 2021, a Fundação Mariana Resende Costa (Fumarc) foi a instituição contratada.

Resumo do concurso PC MG

  • Órgão: Polícia Civil de Minas Gerais;
  • Situação atual: autorizado;
  • Banca: a definir;
  • Cargos: delegado, investigador, perito e médico legista;
  • Escolaridade: nível superior;
  • Vagas: 255;
  • Remuneração: até R$14.271,95;
  • Inscrições: a definir;
  • Data da prova objetiva: a definir.

Saiba como foi o último concurso PC MG para carreiras policiais

O último concurso PC MG para carreiras policiais teve editais publicados em 2021. A oferta foi de 519 vagas para delegado (62), investigador (30), escrivão (397), médico legista (9) e perito criminal (21).

Na época, os candidatos foram avaliados por meio das seguintes etapas:

  • prova objetiva;
  • prova dissertativa (delegado);
  • prova oral (delegado);
  • exames biomédicos e biofísicos;
  • avaliação psicológica;
  • prova de títulos; e
  • investigação social.

De acordo com dados da banca organizadora, o concurso PC MG registrou 113.872 inscritos. A carreira de escrivão foi a que contou com o maior número de candidaturas homologadas: 48.653.

Já a carreira de investigador registrou 25.760 inscrições. Para a prova objetiva, o concurso PC MG exigiu conhecimentos nas seguintes áreas:

Investigador

  • Língua Portuguesa (10);
  • Lei Orgânica da Polícia Civil de Minas Gerais (10);
  • Noções de Direito (10);
  • Direitos Humanos(10);
  • Noções de Informática(10);
  • Noções de Criminologia (5);
  • Noções de Medicina Legal (5).

Escrivão

  • Língua Portuguesa (10);
  • Lei Orgânica da Polícia Civil de Minas Gerais (10);
  • Noções de Direito (10);
  • Direitos Humanos (10);
  • Noções de Informática (10);
  • Noções de Criminologia (5);
  • Noções de Medicina Legal (5).

Delegado

  • Direito Administrativo (10);
  • Direito Civil (10);
  • Direito Constitucional (10);
  • Direito Penal (10);
  • Direito Processual Penal (10);
  • Direitos Humanos (5);
  • Medicina Legal (10); e
  • Noções de Criminologia (5).

Médico Legista

  • Língua Portuguesa (10);
  • Direitos Humanos (10);
  • Medicina Legal (10);
  • Toxicologia Forense (10);
  • Patologia (10);
  • Psiquiatria Forense (10).
  • Perito Criminal (Área Geral: 60 questões)
  • Física (10);
  • Matemática (10);
  • Língua Portuguesa (10);
  • Direitos Humanos (10);
  • Noções de Informática (10);
  • Biologia (10).

Perito Criminal (Engenharia Civil, Engenharia Geológica/Geologia e Medicina Veterinária)

  • Conhecimentos Específicos (10);
  • Física (10);
  • Matemática (10);
  • Língua Portuguesa (10);
  • Direitos Humanos (10);
  • Noções de Informática (5); e
  • Biologia (5).

FONTE Q CONCURSOS

PCMG apreende drogas em flat na cidade de Conselheiro Lafaiete

Na tarde dessa quarta-feira (27/12), a Polícia Civil de Minas Gerais (PCMG) apreendeu grande quantidade de drogas dentro de um flat, localizado em um conjunto de prédios no bairro Santa Efigênia, em Conselheiro Lafaiete, região do Campo das Vertentes. Na ocasião, um jovem, de 18 anos, foi preso em flagrante pelo crime.

Em buscas no apartamento alvo de investigações, os policiais encontraram oito barras de maconha de tamanho considerável, além de diversas porções da droga prontas e embaladas para a venda. Também foram apreendidos no imóvel pinos contendo cocaína, balança de precisão, dinheiro e embalagens vazias utilizadas no tráfico de drogas. Levantamentos apontam que o imóvel era utilizado para o armazenamento dos entorpecentes.

Todo o material apreendido foi encaminhado para a Delegacia de Plantão, assim como o jovem detido no flat. Uma adolescente que estava no imóvel também foi conduzida para a unidade policial, sendo posteriormente entregue aos responsáveis legais.

FONTE POLÍCIA CIVIL

Concurso PC MG: edital com 255 vagas sairá em 2024

Concurso PC MG: Polícia Civil do Estado de Minas Gerais recebe autorização para contratar 255 novos servidores. Banca organizadora deve ser definida em breve.

O Comitê de Orçamento e Finanças do Governo do Estado de Minas Gerais deliberou a abertura de 255 vagas para o novo concurso PC MG (Polícia Civil de Minas Gerais). Trata-se de uma iniciativa já bastante aguardada, que promoverá a reposição dos postos de Delegado de Polícia, Investigador de Polícia, Perito Criminal e Médico Legista.

Segundo a Agência Minas, portal oficial de notícias do Governo, a autorização das vagas foi concedida mesmo estando ainda em vigor no Estado o Plano de Recuperação Econômica (RRF), um regime cuja meta é equilibrar as contas de Minas Gerais:

A autorização confirma que o RRF não proíbe o governo de fazer novos concursos e nomeações de servidores. A autorização do concurso foi possível graças ao compromisso do Governo de Minas com uma gestão com responsabilidade fiscal que permitiu um equilíbrio financeiro dentro do cenário com adesão ao RRF.

Situação do concurso PC MG

As 255 vagas do novo concurso PC MG estão distribuídas para os seguintes cargos, todos eles voltados para candidatos de nível superior:

  • Delegado de Polícia – 54 vagas;
  • Investigador de Polícia – 165 vagas;
  • Perito Criminal – 26 vagas; e
  • Médico Legista – dez vagas.

O aval para a realização deste certame foi visto como muito positivo pelo governador Romeu Zema. De acordo com o portal Agência Minas, Zema enfatizou que o estado seguirá contratando servidores públicos, “mesmo executando o Plano de Recuperação Econômica, que alivia o pagamento da dívida que nós, mineiros, herdamos dos governos passados”.

Para que o edital venha a ser lançado, de forma efetiva, ainda faltam ser realizados alguns trâmites legais, que são atos administrativos rotineiros após uma autorização governamental. O principal desses trâmites, claro, é a definição da instituição organizadora, que atuará “sob coordenação da Academia de Polícia Civil”.

A previsão é que o edital do concurso seja publicado no primeiro semestre de 2024. Os novos policiais civis reforçarão os quadros de servidores da instituição em todo o estado, de modo a incrementar a investigação criminal de forma eficiente e eficaz, em benefício dos mineiros.

Não será surpreendente se a banca organizadora contratada ser a Fundação Mariana Resende Costa (Fumarc), a mesma responsável pelo último concurso público da corporação, aberto em 2021. No entanto, a palavra final será do Governo de Minas e devemos aguardá-la.

Concurso PC MG: vencimentos e requisitos

Os vencimentos mensais iniciais do último concurso foram variáveis de R$ 4.631,23 a R$ 12.967,43, a depender do cargo, e as jornadas de trabalho foram de 40 horas semanais para todos. Veja os requisitos básicos:

Delegado e Médico Legista

Para disputar as vagas de Delegado de Polícia, é necessário ter graduação em Direito. Para as vagas de Médico Legista, exige-se a habilitação mínima em Medicina.

Perito Criminal e Investigador

Para disputar as vagas de Perito Criminal do concurso PC MG, se o concurso trouxer demandas na área Geral, basta ter nível superior em qualquer área, podendo ser nas modalidades tecnológica, licenciatura ou bacharelado.

Caso o certame traga colocações na área Específica, os candidatos precisarão ter graduação em Engenharia Civil, Engenharia Geológica/Geologia ou Medicina Veterinária.

Já no caso de Investigador de Polícia, tais vagas poderão ser disputadas por que tiver o nível superior em qualquer área, seja nas modalidades de tecnólogo, licenciatura ou bacharelado.

Como deverão ser as inscrições ao concurso PC MG 2024

As inscrições para o concurso PC MG 2024, provavelmente, seguirão alguns dos procedimentos burocráticos adotados no último concurso. A exceção, certamente, será o valor a pagar como taxa, que deverá ser atualizado, conforme a banca contratada.

Naquela época, o valor da participação foi fixado em R$ 90,00, R$ 120,00, R$ 160,00 ou R$ 210,00, a depender do posto de trabalho pleiteado. A Fumarc disponibilizou sua página eletrônica para realizar todo o processo de forma remota.

Houve possibilidade de pedir isenção do valor relativo à taxa. Bastou seguir um ou mais dos critérios abaixo:

  • Candidato comprovadamente desempregado; ou
  • Candidato comprovadamente na condição de hipossuficiência econômico-financeira, por não dispor do valor da taxa, sem prejuízo do próprio sustento e de sua família; ou
  • Candidato que esteja inscrito no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal – CadÚnico.

A isenção deve ser solicitada dentro do prazo de tempo estabelecido em cada edital, portanto, atente-se para não perder o benefício.

Etapas do concurso PC MG

Se, em linhas gerais, o concurso PC MG de 2024 seguir o rito do concurso de 2021, estas poderão ser etapas prováveis de acontecer (excluímos a prova de digitação, por ter sido específica do cargo de Escrivão I):

  • Prova objetiva (para todos);
  • Prova dissertativa (para Delegado de Polícia Substituto);
  • Prova oral (para Delegado de Polícia Substituto);
  • Exames biomédicos e biofísicos (para todos);
  • Avaliação psicológica (para todos);
  • Prova de títulos (para todos); e
  • Investigação social (para todos).

As provas escritas objetivas foram aplicadas para todos os candidatos na capital, Belo Horizonte, com duração duas horas e máxima de quatro horas.

O que estudar para o concurso PC MG

A prova objetiva para o cargo de Delegado de Polícia Substituto do último concurso teve 70 questões de múltipla escolha (ABCD), assim distribuídas:

  • 10 questões de Direito Administrativo;
  • 10 questões de Direito Civil;
  • 10 questões de Direito Constitucional;
  • 10 questões de Direito Penal;
  • 10 questões de Direito Processual Penal;
  • 05 questões de Direitos Humanos;
  • 10 questões de Medicina Legal;
  • 05 questões de Noções de Criminologia.

Os candidatos ao cargo de Médico Legista responderam, naquela oportunidade, a 60 questões de mesmo estilo:

  • 10 questões de Língua Portuguesa;
  • 10 questões de Direitos Humanos;
  • 10 questões de Medicina Legal;
  • 10 questões de Toxicologia Forense;
  • 10 questões de Patologia;
  • 10 questões de Psiquiatria Forense.

Na área Geral, os inscritos para o cargo de Perito Criminal, por sua vez, resolveram 60 questões, assim distribuídas:

  • 10 questões de Física;
  • 10 questões de Matemática;
  • 10 questões de Língua Portuguesa;
  • 10 questões de Direitos Humanos;
  • 10 questões de Noções de Informática;
  • 10 questões de Biologia.

Já nas áreas Específicas de Engenharia Civil, Engenharia Geológica/Geologia e Medicina Veterinária, as questões foram assim divididas:

  • 10 questões Específicas;
  • 10 questões de Física;
  • 10 questões de Matemática;
  • 10 questões de Língua Portuguesa;
  • 10 questões de Direitos Humanos;
  • 05 questões de Noções de Informática;
  • 05 questões de Biologia.

Por último, os candidatos inscritos no cargo de Investigador poderão ser submetidos a uma prova objetiva contendo as seguintes quantidades de questões (aqui, tomamos como base a prova de Escrivão do último concurso PC MG):

  • 10 questões de Língua Portuguesa;
  • 10 questões de Lei Orgânica da Polícia Civil de Minas Gerais (Lei Estadual n.º 5.406, de 16 de dezembro de 1969 e Lei Complementar Nº 129/2013, de 08-11-2013, e suas respectivas alterações);
  • 10 questões de Noções de Direito;
  • 10 questões de Direitos Humanos;
  • 10 questões de Noções de Informática;
  • 05 questões de Noções de Criminologia;
  • 05 questões de Noções de Medicina Legal.

FONTE CONCURSOS NO BRASIL

Polícia conclui inquérito da morte de escrivã Rafaela Drumond, mas não divulga resultado

A Polícia Civil de Minas Gerais informou, nesta quinta-feira (14 de setembro), que concluiu o inquérito relacionado à morte da escrivã Rafaela Drumond. A corporação, entretanto, não divulgou qual foi o resultado da investigação.

Como mostrou O TEMPO na semana passada, a perícia do aparelho celular da escrivã de 32 anos havia sido concluída e, em pouco tempo, o inquérito seria remetido ao Ministério Público de Minas Gerais.

“O procedimento foi relatado e remetido, dentro do prazo legal, nessa quarta-feira (13 de setembro), à promotoria de Justiça na comarca de Carandaí. Tratou-se de uma investigação minuciosa e complexa, em que foram realizadas diversas diligências, destacando-se as oitivas de testemunhas e de envolvidos, a extração e análise dos dados do aparelho telefônico da escrivã, além da elaboração de outros laudos periciais”, diz a nota da Polícia Civil.

Perguntada sobre o resultado do inquérito, a Polícia Civil informou apenas que “devido ao sigilo decretado nos autos e a tramitação da sindicância, não é possível a divulgação de informações mais detalhadas”. De acordo com a instituição, o inquérito policial, que tramitou sob sigilo, será analisado pelo Ministério Público de Minas Gerais, órgão de fiscalização e controle externo da atividade policial, a quem cabe propor eventual ação penal.

“A PCMG esclarece que tramita, na Corregedoria Geral de Polícia Civil, sindicância administrativa com o objetivo de apurar possíveis infrações disciplinares por parte de seus servidores”, finaliza o comunicado.

Entenda a investigação sobre o caso da escrivã    

A investigação sobre a morte da escrivã Rafaela Drumond foi conduzida pela Corregedoria Geral da Polícia Civil de Minas Gerais. O inquérito policial e o procedimento disciplinar apuram supostos casos de assédio moral e sexual, que podem ter induzido a servidora a morte.     

Um delegado e um investigador da Polícia Civil, que atuavam na mesma delegacia onde trabalhava Rafaela, são suspeitos de terem cometido os assédios. Durante as investigações, eles chegaram a ser transferidos duas vezes, no intervalo de 20 dias. O investigador está afastado por licença médica durante 60 dias. 

Polícia conclui inquérito da morte de escrivã Rafaela Drumond, mas não divulga resultado

A Polícia Civil de Minas Gerais informou, nesta quinta-feira (14 de setembro), que concluiu o inquérito relacionado à morte da escrivã Rafaela Drumond. A corporação, entretanto, não divulgou qual foi o resultado da investigação.

Como mostrou O TEMPO na semana passada, a perícia do aparelho celular da escrivã de 32 anos havia sido concluída e, em pouco tempo, o inquérito seria remetido ao Ministério Público de Minas Gerais.

“O procedimento foi relatado e remetido, dentro do prazo legal, nessa quarta-feira (13 de setembro), à promotoria de Justiça na comarca de Carandaí. Tratou-se de uma investigação minuciosa e complexa, em que foram realizadas diversas diligências, destacando-se as oitivas de testemunhas e de envolvidos, a extração e análise dos dados do aparelho telefônico da escrivã, além da elaboração de outros laudos periciais”, diz a nota da Polícia Civil.

Perguntada sobre o resultado do inquérito, a Polícia Civil informou apenas que “devido ao sigilo decretado nos autos e a tramitação da sindicância, não é possível a divulgação de informações mais detalhadas”. De acordo com a instituição, o inquérito policial, que tramitou sob sigilo, será analisado pelo Ministério Público de Minas Gerais, órgão de fiscalização e controle externo da atividade policial, a quem cabe propor eventual ação penal.

“A PCMG esclarece que tramita, na Corregedoria Geral de Polícia Civil, sindicância administrativa com o objetivo de apurar possíveis infrações disciplinares por parte de seus servidores”, finaliza o comunicado.

Entenda a investigação sobre o caso da escrivã    

A investigação sobre a morte da escrivã Rafaela Drumond foi conduzida pela Corregedoria Geral da Polícia Civil de Minas Gerais. O inquérito policial e o procedimento disciplinar apuram supostos casos de assédio moral e sexual, que podem ter induzido a servidora a morte.     

Um delegado e um investigador da Polícia Civil, que atuavam na mesma delegacia onde trabalhava Rafaela, são suspeitos de terem cometido os assédios. Durante as investigações, eles chegaram a ser transferidos duas vezes, no intervalo de 20 dias. O investigador está afastado por licença médica durante 60 dias. 

Operação conjunta prende foragido da justiça de alta periculosidade em Lafaiete

Nessa segunda-feira, 28 de novembro, uma operação conjunta entre as Polícias Militar e Civil de Minas Gerais e a Polícia Militar do Rio de Janeiro resultou na prisão de um foragido da justiça (23 anos) oriundo do município de Conselheiro Lafaiete.
O autor possui mandado de prisão em aberto pelos crimes de roubo majorado e homicídio qualificado, tratando-se de um indivíduo de alta periculosidade pertencente a grupo criminoso atuante na cidade.
Após compartilhamento de informações pelos militares, uma operação foi desencadeada na cidade de Guaratiba, estado do Rio de Janeiro, em uma comunidade na qual o autor foi localizado e preso.
A prisão dele retrata mais uma excelente ação de parceria e integração entre as Policias Militar e Civil no município de Conselheiro Lafaiete.

Operação desmantela organização criminosa dentro de presídio que agia na região

A Polícia Civil de Minas Gerais realizou, na última terça-feira (20), a operação “Instantia” nas cidades de Conselheiro Lafaiete, Congonhas e Jeceaba. Ao todo foram cumpridos cinco mandados de prisão e doze mandados de busca e apreensão.

Durante operação foram cumpridos diversos mandados e feitas diversas apreensões de celulares e outros equipamentos/DIVULGAÇÃO

A operação surgiu a partir da operação “Vendetta”, desencadeada em julho de 2018 e que realizou a prisão de 21 suspeitos de diversos crimes, entre eles homicídios, tráfico de drogas e corrupção de menores. Após a prisão, os envolvidos estariam articulando-se novamente e, de dentro de presídios, continuariam a comandar a prática de crimes nas cidades da região.

Após investigações, foi iniciada a operação “Instantia” com o objetivo de provar a existência da nova organização criminosa e responsabilizar seus integrantes pelos diversos crimes cometidos, como roubos, receptação, tráfico de drogas, corrupção de menores, entre outros.

Durante a ação policial cinco suspeitos foram presos, além de terem sido apreendidos nove aparelhos celulares, dois notebooks, diversos comprovantes bancários e quatro cartões de banco.

De acordo com o Delegado responsável pelas investigações, Marcus Vinicius Rodrigues, a investigação demonstrou que os alvos dos mandados de busca e apreensão estariam atuando para financiar, entre outras coisas, a manutenção das famílias e de privilégios dos integrantes presos. “Nesse sentido havia um fluxo de remessa de dinheiro através de depósitos bancários realizados em contas que seriam usadas pelo grupo criminoso”, afirma o Delegado.

Participaram da ação 45 policiais civis das Delegacias de Conselheiro Lafaiete, Piranga, Congonhas, Entre Rios de Minas, Ouro Branco e Carandaí.

Leia mais: Operação de guerra: esquema de segurança para audiências de 25 envolvidos com o PCC e presos na operação Vendetta

Operação prendeu 16 envolvidos em homicídios e desmantela organização que disputava comando do tráfico em Lafaiete

Polícia Civil prende casal suspeito de tráfico de drogas e receptação

A Polícia Civil prendeu, na última sexta-feira (2), um casal suspeito de envolvimento com tráfico de drogas e receptação na cidade de Barbacena.

De acordo com as investigações, os suspeitos que residiam no bairro Vilela, estariam realizando o tráfico de drogas em troca de produtos que teriam sido furtados, para revendê-los posteriormente.

Durante a ação policial foram apreendidas drogas e diversos materiais. Os envolvidos foram presos e conduzidos até a Unidade Policial onde prestaram esclarecimentos, sendo encaminhado em seguida para o Sistema Prisional onde permanecerão à disposição da Justiça.

Polícia Civil conclui investigação sobre morte na Capela da Paz e menor é apreendido

Crime ocorreu na ultima sexta-feira /DIVULGAÇÃO

A Polícia Civil de Minas Gerais concluiu, na última sexta-feira (26), as investigações acerca da morte de um jovem, de 19 anos, no bairro Vila Rezende, em Conselheiro Lafaiete. O crime teria ocorrido no último dia 22, em frente a Capela da Paz, onde um adolescente infrator teria atingido duas vítimas com disparos de arma de fogo.

Uma das vítimas, de 38 anos, foi atingida no braço, e a outra vítima, de 19 anos, que se encontrava sentada em frente a Capela, acabou sendo atingida na cabeça. Após as investigações o menor foi identificado e localizado, sendo apresentado à Justiça e feita representação pelo acautelamento provisório do mesmo.

Leia mais:

Homicídio: homem é atingido com vários tiros na Capela da Paz e autor foge em bicicleta

Cidade vive semana de violência e registra 3 auto extermínios em menos de 8 dias

Um fato chamou a atenção dos moradores de Desterro de Entre Rios quando a cidade registrou 3 suicídios nos últimos 8 dias. No dia 20, a PM constatou a morte uma mulher, de nome Joana Márcia que foi encontrada com um lençol amarrado ao pescoço pendurado ao telhado. O solicitante informou que teria um relacionamento amoroso com a vitima,que estava gravida de aproximadamente 5 meses e sobre o qual recaia a suspeita de paternidade.

Ele contou aos militares que Joana se encontrava nervosa em dias anteriores desabando que iria cometer atentado contra sua vida.  Alguns parentes e amigos, que estiveram no local, disseram que Joana,durante a madrugada, postou diversas mensagens em redes sociais entre as quais dirigidas aos pais e seu filho. O perito da Polícia Civil encontrou e recolheu uma carta com poucos dizeres na qual Joana relatava seus últimos momentos de vida.

Outro

Dois dias depois, também um jovem de nome Bruno foi encontrado em uma estrada rural de joelhos com uma corda amarrada no pescoço. O local foi devidamente isolado,onde ninguém teve acesso até a chegada da pericia técnica. O Perito Romero encontrou no bolso da vitima a chave do veículo que foi aberto na presença das testemunhas, sendo encontrado no banco de trás uma arma de pressãoque foi recolhida e encaminhada a policia civil. Populares informaram que Bruno era um jovem depressivo, tomava remédios controlados.

Mais um

Na última sexta feira (26), Desterro foi sacudida com um novo suicídio. Agnaldo Aparecido de Morais, 47 aos, foi encontrado com aparentemente assentado com uma corda amarrada ao pescoço ,presa a um galho de árvore. O fato aconteceu em uma área de preservação permanente, situado no bairro Barro Preto. Os curiosos foram retirados e o local totalmente isolado. O corpo foi encontrado no local por. Vicente relatando que estava próximo a casa da vitima quando sua mãe pediu que fosse atrás de seu filho Agnaldo, pois o mesmo teria tentado se enforcar no banheiro de casa, não obtendo êxito, saindo de casa com uma corda.

A vítima fazia tratamento psiquiátrico e tomava diversos remédios. Esteve no local o perito Tadeu Alves que após os trabalhos técnicos e liberou o corpo a funerária Resende.

Análise

A cidade Desterro de Entre Rios tem um alto índice de suicídio e segundo informações há um consumo grande de antidepressivos. Um médico estava fazendo um estudo sobre a situação vivida pela população.

 

 

 

 

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