Dicas práticas para usar o Google Maps e evitar pedágios em suas viagens

Configurar o Google Maps para criar rotas que evitem pedágios, rodovias ou balsas é um processo simples e rápido. Confira!

Google Maps tornou-se uma ferramenta indispensável para quem quer se aventurar pelo mundo, oferecendo várias funcionalidades que facilitam a viagem. Se o objetivo é poupar uns trocados evitando pedágios, desejar um caminho mais calmo longe das rodovias ou mesmo fugir das balsas, o aplicativo está pronto para atender a essas necessidades.

Navegue do seu jeito: evitando pedágios, rodovias e balsas

Google Maps não só te leva de um ponto A ao ponto B, mas também permite que você personalize como quer chegar lá. Seja você motorista, ciclista, pedestre ou usuário do transporte público, pode ajustar seu percurso para evitar pedágios, rodovias e até balsas. Segue um passo a passo para personalizar sua viagem:

  1. Inicie sua rota: Abra o aplicativo Google Maps e clique em “Rotas”.
  2. Defina sua jornada: Digite seu ponto de partida e destino.
  3. Acesso às opções: Toque nos três pontos, verticais no Android ou horizontais no iOS, que ficam no canto superior direito.
  4. Ajuste suas preferências: Selecione “Opções de Rota” no Android ou “Opções” no iOS.
  5. Faça sua escolha: Ative as opções para “Evitar pedágios”, “Evitar rodovias” e “Evitar balsas”. No iOS, use o botão de alternância; no Android, marque as caixas de seleção correspondentes.
  6. Confirme a mudança: Clique em “Concluído” no Android ou volte à tela anterior no iOS para finalizar.

Após esse procedimento, o Google Maps lembrará das suas preferências e mostrará as rotas futuras considerando essas configurações. Caso mude de ideia, basta refazer os passos e desativar as opções selecionadas.

E as estradas de terra?

Atualmente, o Google Maps não oferece uma função específica para evitar estradas de terra. Contudo, você ainda pode usar o Street View para identificar essas vias e planejar sua rota a fim de evitá-las.

Para aqueles que desejam um recurso mais direto, o Waze, outro aplicativo de navegação, permite ajustar as configurações para não pegar estradas não pavimentadas, além de também evitar pedágios, rodovias e balsas.

 

FONTE CAPITALIST

Sicredi Integração RS/MG amplia para empresas o uso da TAG de Passagem em pedágios

Inicialmente ofertada somente para pessoas físicas, a TAG de Passagem da Sicredi Integração RS/MG agora também está disponível para pessoas jurídicas. Desde dezembro passado, a conveniência que permite a passagem automática nas cancelas de pedágios e estacionamentos através da cobrança eletrônica também pode ser solicitada para veículos pesados e frotas empresariais. 

A TAG de Passagem, que já funcionava em veículos leves, de passeio e alguns utilitários, é um adesivo que deve ser fixado ao para-brisa dianteiro e que garante agilidade e segurança no pagamento de pedágios de todo o país, pois é identificado por sensores que abrem as cancelas automaticamente. Enquanto isso, o valor referente ao tipo de veículo é debitado diretamente da conta corrente do associado. Assim, o motorista que utiliza a TAG não vai precisar parar para realizar o pagamento, evitando filas e ganhando tempo em seu deslocamento. O controle das passagens pode ser feito diretamente no extrato da conta, que apresentará o valor, data e estrada. As pessoas jurídicas ainda podem consultar no Internet Banking um relatório mensal das informações de pedágios cobrados conforme placas. Com a TAG ativada, há uma cobrança de R$ 1,50 por dia de uso, limitado ao máximo de R$ 15,00 mensais, e não ocorrendo qualquer tipo de cobrança quando não utilizado.

De acordo com a Assistente de Desenvolvimento de Negócios, Daniele Luiza Konrath, a procura pela TAG de Passagem ocorre durante o ano todo, mas nesse período de férias a demanda aumenta. Independentemente disso, a Cooperativa conta com estoque dos adesivos, bastando o associado se dirigir à agência onde sua conta está vinculada para solicitar o seu. A ativação é imediata e a TAG já pode ser utilizada em até 4 horas após a adesão. 

A Sicredi Integração RS/MG ainda disponibiliza mais dois canais para solicitação da conveniência, ambos através do número (51) 3358-4770: pelo Whatsapp com um atendente da agência ou pelo Theo (inteligência artificial) na opção 2 (Falar com Theo) digitando a frase “Ativar TAG de Passagem”. Considerando uma pessoa que não possui a etiqueta via Theo, primeiramente ela precisa fazer o pedido, selecionando a opção Theo > Solicitar Tag de Passagem, e seguir os passos para efetivar o pedido. Após recebimento da etiqueta através do correio, fazer a ativação, selecionando novamente a opção Theo > e digitar “Ativar Tag de Passagem”.

Rota do prejuízo: conheça os 5 trechos com pedágios mais caros do Brasil por km percorrido

Percorrer algumas rodovias brasileiras pode custar caro para o bolso dos motoristas, inclusive devido aos altos preços de pedágios.

Inevitavelmente, viajar pelas estradas do Brasil muitas vezes implica passar por pedágios nos quais os motoristas devem pagar taxas para utilizar as vias.

Apesar de o repasse financeiro ser utilizado para a manutenção e a melhoria das rodovias, geralmente o pagamento desses pedágios também pode gerar discussões sobre os altos custos envolvidos.

O pagamento é uma taxa cobrada pelos órgãos responsáveis pela administração e manutenção de rodovias. Essa taxa é exigida dos motoristas que utilizam determinados trechos das estradas, geralmente em pontos específicos chamados de praças de pedágio.

O valor pode mudar em cada uma dessas praças. Continue a leitura e descubra quais são as mais caras do país.  

Passar por aqui custa caro para o bolso dos motoristas

A gestão de pedágios no Brasil é realizada por meio de concessões. Ou seja, o governo concede a administração de trechos de rodovias a empresas privadas por determinado período, geralmente por meio de licitações. Essas empresas são responsáveis pela construção, manutenção, operação e cobrança dos pedágios nessas rodovias.

A concessão é regulamentada por órgãos governamentais, como o Ministério da Infraestrutura, e pelas agências reguladoras estaduais, como a Agência Reguladora de Serviços Públicos Delegados de Transporte do Estado de São Paulo (Artesp) e a Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT).

TOP 5 pedágios mais caros do Brasil

O primeiro lugar do ranking de pedágios mais caros, de acordo com a ANTT, fica em São Paulo, considerando o preço por distância percorrida.

A rodovia é formada pelas rodovias dos Imigrantes (SP-160) e Anchieta (SP-150), as quais ligam a capital paulista com o litoral de São Paulo. Lá, o motorista deve pagar pelo pedágio o valor de R$ 27 para cada 100 km percorridos. Confira a seguir o ranking:  

  1. sistema Anchieta-Imigrantes, em São Paulo: R$ 27 a cada 100 km;
  2. rodovia Castelo Branco e Raposo Tavares, em São Paulo: R$ 24 a cada 100 km;
  3. trecho Rio-Teresópolis, no Rio de Janeiro: R$ 22 a cada 100 km;
  4. rodovia Bandeirantes e Anhanguera, em São Paulo: R$ 17 a cada 100 km;
  5. trecho da Via Lagos, a RJ-124, no Rio de Janeiro: R$ 15 a cada 100 km.

FONTE MULTIVERSO NOTICIAS

Viajar da Zona da Mata para BH poderá ficar bem mais caro por conta de pedágios propostos pelo Governo

Valores foram divulgados durante audiência pública em Ponte Nova que discutiu proposta de concessão rodoviária.

A tão sonhada duplicação da rodovia BR-356 entre Nova Lima (Região Metropolitana de Belo Horizonte – RMBH) e Ouro Preto (região Central) ganhou um gosto amargo para autoridades e moradores da região, ao saberem que a tarifa de pedágio proposta pelo governo para o trecho é de R$ 14,51. Outras tarifas estão previstas para quem sai da Zona da Mata em direção a capital mineira.

O valor consta em documentos do Programa de Concessões Rodoviárias do Governo do Estado, tema discutido na audiência pública realizada pela Comissão de Participação Popular da Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG) na noite desta segunda-feira (29/5/23), na Câmara de Vereadores de Ponte Nova (Mata).

O foco principal da reunião foi o lote 7 do programa de privatizações rodoviárias, que abrange 190,3 km de três rodovias: a BR-356 e as MGs 262 e 329, em 11 municípios: Nova Lima e Itabirito (RMBH), Rio Acima, Ouro Preto e Mariana (região Central), Acaiaca, Barra Longa, Ponte Nova, Urucânia, Piedade de Ponte Nova e Rio Casca (esses seis na Mata).

Coube ao presidente da Comissão de Participação Popular, deputado Marquinho Lemos (PT), mostrar os documentos elaborados pelo Executivo e dar a má notícia: ao longo dos 190,3 km serão quatro pedágios: o de Nova Lima cobrará R$ 14,51; o de Ouro Preto será de R$ 11,71; de Acaiaca custará R$
11,24; e o de Ponte Nova cobrará R$ 6,58. Para ir de Belo Horizonte a Rio Casca, um custo total de R$ 44,04.

Tais valores podem ter uma redução de até 20% se os interessados na concessão se propuserem a reduzir os preços. No entanto, nada garante que isso aconteça. O edital ainda não foi publicado pelo governo, mas a expectativa é que isso aconteça em breve. “Esse trecho está priorizado sim, porque as mineradoras têm interesse”, afirmou o deputado Leleco Pimentel (PT), que também participou da audiência pública.

Prazo para obras é considerado excessivo

O alto valor da tarifa não foi o único problema apontado pelo deputado Marquinho Lemos na proposta de privatização elaborada pelo governo. “O edital prevê que as obras de duplicação só começam no terceiro ano e as cobranças se iniciam no terceiro mês. Para alguma das melhorias, o prazo de execução chega a 30 anos”, afirmou o deputado.

Diversas dessas melhorias previstas no projeto do governo são reivindicações antigas da região. Entre elas, a duplicação de 67 quilômetros da BR-356, a implantação de 41 quilômetros de faixa adicional, a implantação ou readequação de 66 quilômetros de acostamento e a implantação do contorno
rodoviário em Cachoeira do Campo, distrito de Ouro Preto que hoje é atravessado pela rodovia, em um de seus pontos mais perigosos.

A falta de acostamento transforma hoje boa parte destes destas rodovias em um exercício de paciência ou um grande risco de acidente. “Precisamos dessas intervenções, mas não queremos que sejam desta forma”, afirmou o prefeito de Itabirito, Orlando Amorim, que também participou da audiência pública.

Assim como os deputados estaduais, o prefeito de Itabirito questionou o prazo longo para realização das obras. “Não podemos permitir cobrança sem obra. Apenas no pedágio de Nova Lima, calculando um fluxo de 10 mil veículos por dia, isso daria R$ 3 bilhões em 30 anos Vamos pagar adiantado essas obras”, criticou Orlando Amorim.

O deputado federal Padre João (PT-MG), que tem residência na região, cobrou uma intervenção do Ministério Público do Estado de Minas Gerais. “Só deveriam cobrar depois de um percentual de execução concluída. O Ministério Público tem sido omisso”, criticou.

O deputado federal também pretende questionar o Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit) sobre a situação da BR-356, que é uma rodovia federal mas, no processo de concessão, tem trechos descritos como cedidos ao Estado. “Vamos ver isso com o Dnit essa semana.
Queremos saber que acordo foi feito com relação à BR-356”, declarou o parlamentar.

Ausência do Executivo é vista como recusa de transparência

A ausência do Poder Executivo na audiência pública também foi motivo de críticas. O deputado Marquinho Lemos leu um ofício do secretário de Infraestrutura e Mobilidade, Pedro Bruno Barros de Souza, alegando que não poderia comparecer em razão de outros compromissos previamente
agendados. Nenhum representante foi enviado.

Tanto o prefeito de Itabirito, Orlando Amorim, quanto o prefeito de Teixeiras, Nivaldo Rita, disseram não ter recebido qualquer informação do Executivo estadual sobre a proposta de concessão.

“O modelo deles é de não dar transparência. É uma privatização açodada, injusta e cruel”, acusou Leleco Pimentel. Já Marquinho Lemos citou o exemplo da última concessão rodoviária realizada, que abrangeu estradas no Sul de Minas, para criticar a condução do processo. “A rapidez com que fazem o leilão e entregam as estradas não dá tempo para a população reagir”, afirmou.

O presidente da Comissão de Participação Popular disse que pretende priorizar essa questão no Assembleia Fiscaliza, uma série de reuniões promovidas pela Assembleia de Minas com representantes do Executivo para avaliar as ações em andamento.
Fonte: ALMG

Projeto proíbe cobrança de tarifa a moradores dos distritos onde fica a praça de pedágio

Está pronto para ser analisado pelo Plenário da Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG) o Projeto de Lei (PL) 3.725/22, que dispõe sobre o funcionamento dos guichês nas praças de cobrança de pedágio nas rodovias do Estado. A proposta obriga as empresas concessionárias a manterem todos os guichês de cobrança do pedágio abertos e em funcionamento no horário comercial, de forma a evitar filas em momentos de grande fluxo de veículos.

Nesta quarta-feira (24/5/23), o projeto recebeu parecer favorável da Comissão de Fiscalização Financeira e Orçamentária (FFO), em 1º turno, na forma do substitutivo nº 1 (texto recomendado pela Comissão de Constituição e Justiça) com a emenda nº 1.

A emenda foi apresentada pelo relator do projeto na Comissão de Fiscalização Financeira, deputado Doorgal Andrada (Patri). De acordo com essa alteração, fica vedada a instalação de praças de pedágio separando a sede do município de quaisquer de seus distritos. Se isso não for possível, os habitantes dos distritos em deslocamento para a sede do município (e vice-versa) ficarão isentos do pagamento da tarifa do pedágio.

De acordo com o projeto original, de autoria do presidente da Assembleia, deputado Tadeu Martins Leite (MDB), a concessionária que descumprir a obrigação de manter todos os guichês abertos durante o horário comercial ficará sujeita às sanções previstas no Código de Defesa do Consumidor. A fiscalização caberá ao Poder Executivo.

O substitutivo nº 1, da CCJ, faz adequações técnicas ao texto e altera o artigo 2º do projeto, estabelecendo que serão definidos em regulamento a forma e o prazo de implementação da obrigação prevista pela matéria, no prazo de 90 dias contados da data de publicação da lei. 

FONTE ALMG – ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DE MINAS GERAIS

Pedágio da Via 040 gera, em 2021, R$ 21 milhões em impostos aos 35 municípios da BR-040

Municípios mineiros ficam com 93% dos impostos repassados pela Concessionária.

3 de fevereiro de 2022 – A operação do pedágio da Via 040 gerou o pagamento de aproximadamente R$ 21,7 milhões a 35 municípios em 2021, montante referente ao recolhimento do Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza (ISSQN). Os recursos foram destinados aos municípios por onde a rodovia passa no Distrito Federal e Goiás. Em Minas Gerais, os municípios atendidos pela rodovia ficam com cerca de 93% (R$ 20,4 milhões) dos impostos pagos. O dinheiro recolhido vai direto para o tesouro das prefeituras, que poderão investi-lo em áreas como educação, saúde, saneamento e infraestrutura.

O volume de recursos pago pela Via 040 corresponde à operação das 11 praças de pedágio entre Brasília (DF) e Juiz de Fora (MG). Desde o início dessa operação, em 2015, já foram pagos aproximadamente R$ 124 milhões em ISSQN. Todos os municípios por onde a rodovia passa são beneficiados com o pagamento, uma vez que o imposto está condicionado a dois fatores: a extensão quilométrica da BR-040 no território e o percentual (alíquota) do ISSQN praticada nos municípios. O pagamento do imposto ocorre mensalmente.

O montante de imposto pago, somado à prestação de serviços aos usuários, às centenas de empregos gerados e às compras de fornecedores locais, por exemplo, influenciam positivamente o dinamismo econômico dessas regiões.

Carandaí R$ 461 mil em 2021, R$ 2.5 milhões desde 2015.
Congonhas R$ 257 mil em 2021, R$ 1.5 milhão desde 2015.
Conselheiro Lafaiete R$ 472 mil em 2021, R$ 2.3 milhões desde 2015
Itabirito R$ 355 mil em 2021, R$ 4.3 milhões desde 2015

Privatização de rodovias cria 7 praças de pedágio na região com valor de quase R$9,00

Quem for de Jeceaba a Lafaiete (ida e volta) pagará 4 pedágios, totalizando quase R$36,00; São Brás também terá cobrança na MG 383

Lançado pelo Governo de Minas em 2019, o Programa de Concessões Rodoviárias busca atrair investimentos na ordem de R$ 11 bilhões por meio da concessão à iniciativa privada de cerca de 3.250 quilômetros de rodovias.
O pacote envolve contratos com horizonte de até 30 anos, que devem beneficiar diretamente aproximadamente 120 municípios mineiros, com estimativa de geração de mais de 45 mil empregos diretos e 161 mil empregos indiretos.

O Programa de Concessões Rodoviárias está dividido em 7 lotes, dentre eles, o Lote 4 – São João Del Rei.

A CMG 383 faz parte das rodovias que compõe o Lote 4, no trecho do entroncamento com a BR 040 até o município de São João Del Rei. Além dela, fazem parte da concessão as rodovias BR 494 (São João Del Rei a BR 381), BR 265 (Barbacena a Lavras), MG 155 (São Brás do Suaçuí a Jeceaba), MG 275 (Carandaí e Lagoa Dourada), MG 332 (Bom Sucesso a Nazareno) e LMG 501 (contorno de São Brás).
As Audiências Públicas para apresentação do Lote 4 – São João Del Rei, ocorreram em 30/11, de forma presencial no município de São João Del Rei e em 03/12, de forma virtual.


Pedágio

A tarifa de pedágio teto nas 7 praças que compõe o Lote 4 se iniciam em R$ 8,86, mas, em razão do processo competitivo, poderão ser reduzidas no leilão. Além disso, há a previsão de implantação do Desconto de Usuário Frequente, que são descontos progressivos e acumulativos para usuários frequentes, que utilizam sistema de pagamento automático em veículos das categorias leves e que passam na mesma praça de pedágio, no mesmo sentido.

Entre Pequeri (Congonhas) até a Fazenda do Paraopeba (Lafaiete) haverá um pedágio como também na MG 155 (São Brás a Jeceaba). Ainda no primeiro semestre do ano que vem a concessão já estará em funcionamento.
Na região de São João Del Rei, haverá a inclusão de 729,40 km de acostamento e a implantação de 13 km de faixas adicionais, além da construção de cerca de 5 km de vias marginais.

Prefeitos

Nossa reportagem conversou com diversos prefeitos da região e eles desconheciam a realização de audiência para ouvir a sociedade região.

ANTT libera aumento de pedágio na BR 040

Pela lei, concessionárias de serviços públicos têm o direito de recompor suas perdas quando um acontecimento não pactuado mexe com o equilíbrio financeiro do contrato

As perdas de receita das concessionárias de rodovias federais que foram afetadas pela pandemia do coronavírus serão recompostas por reajustes nas tarifas de pedágio cobradas dos usuários. A Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT), responsável por reequilibrar os contratos das empresas que administram estradas federais, aprovou na última quinta-feira (4) a metodologia que vai reger esse processo, publicada no Diário Oficial da União (DOU) desta segunda-feira, 8.

Para mitigar o impacto para os motoristas, a ANTT poderá implementar a recomposição do equilíbrio de forma parcelada, ou seja, elaborar uma forma de diluir os aumentos tarifários.

O reequilíbrio das concessões afetadas pela pandemia é um assunto discutido há meses pela ANTT. Pela lei, concessionárias de serviços públicos têm o direito de recompor suas perdas quando um acontecimento não pactuado mexe com o equilíbrio financeiro do contrato. Isso foi reconhecido também em parecer da Advocacia-Geral da União (AGU), produzido no ano passado, quando os serviços de transporte começaram a sentir os efeitos da redução drástica de locomoção de veículos em função da pandemia.

Segundo a Confederação Nacional do Transporte (CNT), no acumulado de 2020, o fluxo de veículos nas rodovias pedagiadas do Brasil caiu 13,1%, afetado mais fortemente pela redução do tráfego de leves (-16,9%) do que de pesados (-1,1%).

Há várias formas de o poder público compensar o concessionário nessas situações, entre elas o reajuste tarifário – escolhido pela ANTT no caso das rodovias -, o pagamento direto pelos danos, o alívio nas exigências de investimentos e o aumento do prazo da concessão, por exemplo.

Os impactos para cada concessionária serão medidos no mesmo período em que as empresas têm seus contratos revisados ordinariamente pela ANTT. Em razão disso, a metodologia publicada nesta segunda passa a vigorar somente a partir de 3 de março de 2022. A data foi definida para que não haja atraso nas revisões em andamento neste ano. Dessa forma, os efeitos financeiros dos reequilíbrios extraordinários serão percebidos juntamente das revisões ordinárias analisadas pela ANTT ao longo do próximo ano.

Segundo a norma, o cálculo do reequilíbrio extraordinário deverá ser aplicado apenas para o período de março a dezembro de 2020. Na avaliação da ANTT, apesar de os efeitos sanitários da pandemia terem se estendido para este ano, em 2021 a crise não impactou o tráfego das rodovias concedidas.

Para medir os efeitos da pandemia nas concessionárias – o que será analisado caso a caso – será comparado mês a mês o tráfego mensal projetado, quando a crise sanitária não estava no radar, e o tráfego real no período. O cálculo será dado a partir da oscilação do tráfego real acima ou abaixo dos limites superior ou inferior do intervalo de confiança de 95% em relação à projeção central.

Para as concessionárias da 1ª Etapa do Programa de Concessões de Rodovias Federais, com termo final originalmente pactuado em 2021, a recomposição será pela apuração de haveres e deveres, o que também se aplica nos contratos de concessão relicitados, com termo aditivo celebrado até a publicação da resolução da ANTT.

Usuários

A opção por reequilibrar os contratos por aumento de pedágio desagrada a Associação Nacional dos Usuários do Transporte de Carga (ANUT). Desde que o tema é discutido pela ANTT, a entidade vem afirmando que o órgão poderia ter adotado outras formas de recomposição dos contratos, sem aumentar a tarifa. “Nós sempre fomos contra essa posição de só fazer reequilíbrio por aumento de tarifa. Infelizmente a ANTT não concordou com a nossa posição”, disse o presidente da ANUT, Luis Henrique Teixeira Baldez.

A previsão de reajuste tarifário com análise caso a caso, sem uma aplicação geral, por sua vez, tem o apoio da ANUT. Para Baldez, essa discussão individual é importante para que somente concessões realmente prejudicadas pela pandemia tenham as tarifas revisadas extraordinariamente. “Nós vamos acompanhar caso a caso, se aquele tráfego verificado realmente impactou as finanças de cada concessão. Vamos acompanhar com muita cautela e calma esses cálculos”, disse o presidente da ANUT.

Na visão de Baldez, nessas revisões, a ANTT precisará levar em conta reduções de custo que as concessionárias eventualmente tiveram durante março e dezembro do ano passado – o que, no limite, poderia anular as perdas decorrentes da redução no tráfego, argumenta ele. “Esperamos que a ANTT leve isso em conta”, afirmou Baldez, que apresentará até amanhã um ofício à agência com essas ponderações.

FONTE O TEMPO

Motocicletas terão isenção de pedágio em novas concessões de rodovias

O Ministério da Infraestrutura estabeleceu a diretriz de política pública que isenta as motocicletas do pagamento da tarifa de pedágio. A medida vale para os projetos de concessão de rodovias federais que estão em fase interna de licitação, ou seja, prévia à publicação dos editais de leilão. A portaria foi publicada hoje (12) no Diário Oficial da União.

O texto atinge os seguintes projetos de licitação: BR-116/101/RJ/SP; BR-381/262/MG/ES; BR-116/465/493/RJ/MG; lotes um a seis das Rodovias Integradas do Paraná; lotes em estruturação pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES); BR-040/495/MG/RJ; BR-040/DF/GO/MG (relicitação); BR-158/155/MT/PA; BR-135/316/MA; BR-163/267/MS (relicitação); e BR-060/153/262/DF/GO/MG (relicitação).

Com a nova diretriz, a Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) também deverá adotar as providências pertinentes, em especial quanto aos ajustes nos Estudos de Viabilidade Técnica, Econômica e Ambiental (EVTEA) dos projetos atingidos.

Edição: Kelly Oliveira

FONTE AGENCIA BRASIL

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