Os perigos surpreendentes de andar de sapatos dentro de casa

A prática de tirar os sapatos antes de entrar em casa é mais do que uma formalidade; é uma salvaguarda contra ameaças invisíveis.

Quantas vezes você já foi convidado a tirar os sapatos antes de entrar em uma casa e pensou ser apenas um capricho? A verdade é que essa prática vai além da etiqueta e pode ser mais importante do que você imagina. Afinal, o que exatamente estamos trazendo para dentro de nossas casas quando mantemos os sapatos sujos da rua?

O risco oculto nos sapatos

Aparentemente inofensivos, os sapatos carregam uma carga considerável de bactérias e germes. Um estudo revelador de 2008 identificou uma média de 421.000 unidades de bactérias em um único par de sapatos, incluindo cepas notórias como Escherichia coli, Klebsiella pneumoniae e Clostridium difficile.

Essas bactérias podem desencadear desde desconfortos gastrointestinais até pneumonias fatais, algumas delas resistentes a antibióticos, tornando-se uma ameaça à saúde.

Mesmo ao remover os sapatos, o perigo persiste, especialmente se houver animais de estimação em casa. E não para por aí: as partículas infectadas podem se dispersar pelo ar, tornando-se inaláveis ou ingeríveis.

Como passamos até 90% do nosso tempo em ambientes fechados, torna-se evidente a importância da limpeza doméstica frequente.

A mudança de hábito necessária

A solução para evitar esse potencial perigo é simples: adotar a prática de tirar os sapatos antes de entrar em casa. No entanto, não basta apenas isso.

A limpeza frequente, o uso de produtos desinfetantes e a organização do espaço doméstico são igualmente cruciais. Uma sapateira próxima à porta pode facilitar essa transição, tornando-a uma rotina diária.

Dicas adicionais para uma casa livre de germes

Oferecer chinelos para uso interno aos visitantes pode evitar constrangimentos, ao passo que a introdução de um robô aspirador pode ser uma medida eficaz na redução de patógenos no chão. Cuidar da limpeza do lar vai além do aspecto estético – é uma medida essencial para proteger a saúde de sua família.

Em última análise, a prática de tirar os sapatos antes de entrar em casa é mais do que uma formalidade; trata-se de uma salvaguarda contra ameaças invisíveis.

FONTE CAPITALIST

Salários de servidores mineiros podem atrasar no ano que vem, alerta vice-governador

Vice-governador ainda mencionou que nos próximos anos não pode haver desperdícios e aplicação de recursos em atividades que não sejam essenciais

Vice-governador afirmou ter “grande preocupação” sobre o pagamento dos salários do funcionalismo mineiro

Em entrevista ao Café com Política, da FM O TEMPO 91,7, nesta terça-feira (31), o vice-governador Mateus Simões (Novo) disse ter uma “grande preocupação” sobre a possibilidade de atrasar os salários dos servidores públicos a partir do ano que vem se o Estado não cumprir os trâmites relacionados à adesão ao Regime de Recuperação Fiscal (RRF).

“Para o governador, pagar funcionário em dia é questão moral, ele já falou isso várias vezes. Se nós não aderirmos ao plano de recuperação fiscal até dezembro, prazo que foi dado pelo STF, nós temos que pagar, no ano que vem, R$ 18 bilhões em dívidas. Nós não temos esse dinheiro para pagar o servidor em dia. Se eu tiver que pagar esses 18 bilhões no ano que vem, provavelmente a partir de fevereiro a gente já não tem dinheiro para pagar os servidores em dia”, explicou.

Ele ainda mencionou que com a adesão ao regime, os próximos anos serão marcados pela contenção de despesas, mas que aquelas com previsão legal permanecerão sendo executadas.

Não pode haver desperdício, não pode haver aplicação de recurso naquilo que não seja atividade essencial, se não vai faltar para aquilo que é atividade essencial, porque nós temos parcelas de dívida para pagar. Todas as vezes que eu falo que serão tempos difíceis, as pessoas falam que o servidor público será prejudicado, mas o que for legal, como os pisos, as progressões de carreira, tudo isso vai continuar acontecendo”, pontuou Simões.

FONTE O TEMPO

Salários de servidores mineiros podem atrasar no ano que vem, alerta vice-governador

Vice-governador ainda mencionou que nos próximos anos não pode haver desperdícios e aplicação de recursos em atividades que não sejam essenciais

Vice-governador afirmou ter “grande preocupação” sobre o pagamento dos salários do funcionalismo mineiro

Em entrevista ao Café com Política, da FM O TEMPO 91,7, nesta terça-feira (31), o vice-governador Mateus Simões (Novo) disse ter uma “grande preocupação” sobre a possibilidade de atrasar os salários dos servidores públicos a partir do ano que vem se o Estado não cumprir os trâmites relacionados à adesão ao Regime de Recuperação Fiscal (RRF).

“Para o governador, pagar funcionário em dia é questão moral, ele já falou isso várias vezes. Se nós não aderirmos ao plano de recuperação fiscal até dezembro, prazo que foi dado pelo STF, nós temos que pagar, no ano que vem, R$ 18 bilhões em dívidas. Nós não temos esse dinheiro para pagar o servidor em dia. Se eu tiver que pagar esses 18 bilhões no ano que vem, provavelmente a partir de fevereiro a gente já não tem dinheiro para pagar os servidores em dia”, explicou.

Ele ainda mencionou que com a adesão ao regime, os próximos anos serão marcados pela contenção de despesas, mas que aquelas com previsão legal permanecerão sendo executadas.

Não pode haver desperdício, não pode haver aplicação de recurso naquilo que não seja atividade essencial, se não vai faltar para aquilo que é atividade essencial, porque nós temos parcelas de dívida para pagar. Todas as vezes que eu falo que serão tempos difíceis, as pessoas falam que o servidor público será prejudicado, mas o que for legal, como os pisos, as progressões de carreira, tudo isso vai continuar acontecendo”, pontuou Simões.

FONTE O TEMPO

Saiba quais são os perigos de fornecer o CPF e os dados pessoais nas farmácias

Já é comum que alguns estabelecimentos utilizem o CPF para fins não declarados aos clientes, e o pior, não contando com garantias para a segurança da informação

No mês de maio de 2023, a Autoridade Nacional de Proteção de Dados (ANPD), órgão governamental vinculado ao Ministério da Justiça e responsável pela fiscalização da Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais (LGPD), compartilhou uma nota técnica sobre o processamento de informações pessoais na indústria farmacêutica. O documento foi divulgado no site oficial do governo e oferece orientações e diretrizes para garantir o cumprimento adequado das normas de privacidade de dados nesse setor específico. Em resumo, a nota técnica da ANPD apontou o tema no setor farmacêutico e apresenta:

  • A imaturidade de alguns operadores no setor de varejo farmacêutico em relação à proteção da privacidade e dos dados pessoais tem impactado negativamente o direito de informação dos proprietários desses dados.
  • Os dados pessoais e sensíveis são, em muitos casos, processados com o consentimento do titular, o que pode implicar em uma falta de informação e liberdade por parte destes. Geralmente, essa situação se aplica a programas de fidelidade e concessão de descontos.
  • O estudo também destacou a falta de transparência no compartilhamento de dados com prestadores de serviços e outros parceiros comerciais, incluindo os responsáveis por programas de fidelidade que criam perfis comportamentais dos clientes e permitem que eles acumulem e resgatem pontos com suas compras.
  • Foi observado que algumas práticas de processamento de dados pessoais ainda não estão totalmente de acordo com a legislação. Isso inclui o processamento de dados pessoais para fins diferentes dos informados aos proprietários dos dados e a evidência de coleta excessiva de dados pessoais sensíveis, sem informações claras sobre como esses dados são processados.

É claro que as farmácias, como qualquer outro estabelecimento do setor de comércio, devem emitir as notas fiscais eletrônicas para fins tributários, e para isso a coleta de CPF é claramente justificada. Porém, além dessa obrigação, já é comum que alguns estabelecimentos utilizem o CPF para outros fins não declarados aos clientes, e o pior, não contando com garantias para a segurança da informação desse tão importante dado pessoal, é o que aponta a especialista Gabriella Barbosa, gestora de TI em formação pela Unip Tatuapé.

Fornecer o CPF em farmácias pode apresentar certos riscos de segurança e privacidade. Ao fornecer seu CPF, você está compartilhando um dado pessoal sensível que pode ser utilizado indevidamente por terceiros mal-intencionados. Alguns dos perigos em fornecer o CPF nas farmácias incluem:

  1. Uso indevido de dados pessoais: Ao fornecer o CPF, você corre o risco de que seus dados pessoais sejam acessados por pessoas não autorizadas. Essas informações podem ser utilizadas para atividades fraudulentas, como roubo de identidade, abertura de contas falsas ou até mesmo vendidas a terceiros.
  2. Marketing não solicitado: As farmácias podem usar (ilegalmente) o CPF para fins de marketing, enviando-lhe promoções, ofertas e informações sobre produtos ou serviços sem o seu consentimento. Isso pode resultar em uma enxurrada de comunicações indesejadas, violando a LGPD.
  3. Vazamento de dados pessoais: As farmácias podem não ter medidas adequadas de segurança em vigor para proteger os dados pessoais dos clientes. Isso pode levar ao vazamento de dados, colocando em risco a privacidade e a segurança dos indivíduos.
  4. Rastreamento de compras: Ao vincular o CPF às suas compras, as farmácias podem rastrear seu histórico de compras e criar perfis de consumo detalhados. Isso pode resultar em práticas de segmentação de clientes e compartilhamento de dados com outras empresas sem o seu consentimento.
  5. Compartilhamento inadequado de dados pessoais: Quando você fornece o CPF em uma farmácia, há o risco de que essas informações sejam compartilhadas com terceiros sem o seu consentimento adequado. Isso pode ocorrer por meio de parcerias comerciais, venda de dados ou compartilhamento com empresas afiliadas. Esse compartilhamento inadequado pode ser prejudicial ao próprio cliente quando, por exemplo, algum convênio médico tem conhecimento de alguma doença que o cliente da farmácia possui, tal ciência é possível devido à compra de determinado medicamento, podendo o convênio aumentar o valor do serviço.

Atualmente, tanto no Brasil quanto em outros países a solicitação de dados de cliente para aplicação de desconto e fidelidade em drogarias e farmácias acaba sendo algo comum, porém não são todos os países que possuem uma legislação que controle para proteção desses dados. Desse modo, é importante que toda a população tenha conhecimento sobre a legislação que rege essa questão. No Brasil, tem-se a LGPD, é o que afirma Rafaela Alimari, aprovada em Gestão de Serviços de TI com experiências entre Brasil e Estados Unidos.

Já para Davi Silva, estudante de Gestão de Tecnologia da Informação na Unip Tatuapé, salienta que no mundo acadêmico, tem-se discutido muito essa questão, sobre o dever de ter o máximo cuidado com quem e onde compartilhamos nossos dados. A conscientização dos dados pessoais leva a compreender que nossas informações possuem um grande valor, assim, iremos protegê-las de forma mais rigorosa. 

Em consulta ao Analista de Infraestrutura de TI Mathias Laurindo Alecrim, as farmácias, mesmo que pequenas, devem adotar medidas de segurança cibernética para proteger seus computadores e os dados pessoais de seus clientes. Desse modo, é extremamente importante que os proprietários desses estabelecimentos conversem com sua equipe técnica para saber se os firewall, antivírus e antimalware, as atualizações de software, as senhas fortes, o controle de acesso e os backups regulares de dados estão implementados, operantes e testados com sucesso, além do principal: a conscientização em segurança da informação e agora sobre a LGPD para com os funcionários do estabelecimento – é o que complementa Mathias Alecrim, que também é detentor do curso de certificação internacional ITIL Foundation, e orienta o setor conforme as práticas internacionais para a gestão de serviços de TI e segurança da informação.

Ainda vale destacar que para o Estado de São Paulo existe também a Lei 17.301/2020. O Art. 1º diz que as farmácias e drogarias ficam proibidas de exigir o Cadastro de Pessoas Físicas (CPF) do consumidor no ato da compra sem informar de forma adequada e clara sobre a abertura de cadastro ou registro de dados pessoais e de consumo que condiciona a concessão de determinadas promoções. Em complemento, a Autoridade Nacional de Proteção de Dados (ANPD) divulgou na nota técnica que também vai intensificar a fiscalização de farmácias e drogarias por coleta excessiva de informações de clientes, como CPF e endereço. É importante relembrar que as multas pelo descumprimento da LGPD podem chegar até R$ 50 milhões de reais.

Por essas e outras questões, é justo que a LGPD exija que as empresas tenham o DPO/Encarregado de Proteção de Dados (art. 41), novo profissional responsável pelas orientações quanto às práticas necessárias para o cumprimento da LGPD. Veja no site quem são os Profissionais de Privacidade de Dados disponíveis em seu Estado e aprovados pela Associação Nacional dos Profissionais de Privacidade de Dados (ANPPD).

FONTE JOVEM PAN

Sport bets na era da Internet: oportunidades e perigos

Com o desenvolvimento da Internet, as apostas esportivas se tornaram disponíveis para milhões de pessoas em todo o mundo. As apostas on-line oferecem aos jogadores mais oportunidades e conveniências em comparação com as casas de apostas tradicionais terrestres, mas também trazem certos riscos. Neste artigo, analisaremos as vantagens e desvantagens das sport bets.

Vantagens das apostas online

As apostas on-line oferecem aos jogadores uma série de vantagens, como por exemplo:

➔     Conveniência. Os jogadores podem apostar a qualquer hora e em qualquer lugar que tenham acesso à internet.

➔     Maior escolha. Existem muitas lojas de apostas online que oferecem diferentes tipos de apostas e eventos esportivos.

➔     As melhores probabilidades. As casas de apostas online geralmente oferecem melhores probabilidades do que as casas de apostas terrestres.

➔     Bônus e promoções. Muitas casas de apostas online oferecem bônus e promoções atraentes para jogadores novos e existentes.

➔     Ferramentas e estatísticas avançadas. Os jogadores podem usar uma variedade de ferramentas e dados para analisar os eventos e prever os resultados.

As apostas on-line oferecem muitas vantagens aos jogadores, incluindo conveniência, uma ampla gama de apostas e mercados, a capacidade de rastrear resultados em tempo real e acesso a bônus e promoções exclusivas.

Desvantagens e riscos sport bets

Entretanto, as apostas on-line também têm suas próprias desvantagens e riscos:

●       Falta de contato pessoal. As apostas online carecem da interação social que está presente nas lojas de apostas em terra.

●       Questões de segurança. Os jogadores podem encontrar fraudes, hacking de contas e roubo de identidade.

●       Atrasos e problemas técnicos. As apostas on-line podem estar sujeitas a atrasos devido a problemas de conexão à Internet ou falhas técnicas nos sites das casas de apostas.

●       Aumento do risco de vício no jogo. O acesso mais fácil às apostas e a capacidade de fazer apostas mais rapidamente pode aumentar o problema do vício do jogo para alguns jogadores.

Os jogadores também devem estar atentos a potenciais desvantagens e riscos, tais como questões legais e de segurança, a possibilidade de vício no jogo e fraude.

Os perigos da fraude nas apostas on-line

medida que a popularidade das apostas on-line aumenta, aumenta também o risco de fraude. Alguns dos tipos mais comuns de fraude incluem:

●       Sites de apostas falsas. Os fraudadores podem criar sites falsos que se parecem com sites de apostas reais para enganar os jogadores a obter seu dinheiro ou detalhes pessoais.

●       Ofertas de bônus injustas. Os golpistas podem oferecer bônus irrealistamente altos ou condições de apostas impossíveis para atrair jogadores.

●       Vender previsões falsas. Alguns “especialistas” inescrupulosos podem vender previsões falsas e prometer um alto lucro, mas eles lhe dão informações ruins.

Para evitar os riscos associados às apostas on-line, os jogadores devem tomar as seguintes precauções:

  1. Escolher lojas de apostas confiáveis e licenciadas.
  2. Estudar revisões e recomendações de outros jogadores antes de se registrar em um novo site.
  3. Use senhas fortes e autenticação de dois fatores para proteger sua conta.
  4. Limite a quantidade de tempo que você passa nos sites das casas de apostas e acompanhe os padrões de suas apostas.
  5. Seja cauteloso com as ofertas de bônus e promoções e verifique os termos e condições de seu recebimento e apostas.

Em conclusão, as apostas on-line oferecem muitas vantagens aos jogadores, mas também trazem certos riscos e perigos. Os jogadores devem estar cientes desses riscos e tomar medidas para garantir a segurança de sua experiência em apostas.

Mato toma conta de passarela que dá acesso ao Posto Regional da Barreira

Nossa reportagem recebeu imagens da passarela que dá aceso do Posto de Saúde da Barreira que atende mais de 10 bairros da região.
A situação é de mato tomando conta do prédio em diversos pontos e usuários temem pela passagem do local.
No posto também o mato invade diversos locais e moradores pedem uma limpeza.

Sem qualquer fiscalização, carretas de minério impactam nas cidades espalham perigo na MG 383

Quem trafega pela MG 383, entre a BR 040 até a cidade de Desterro de Entre Rios, já percebe que as carretas de minério dominaram a rodovia impactando diretamente na paisagem. Ao longo da MG 383 surgem inúmeros comércios atraídos pelo tráfego dos caminhões. Bares, lanchonetes e pequenos empreendimentos nascem ao longo da rodovia e movimentam e economia regional.

Há informações de que a balança em Entre Rios pode ser desativada; caminhões espalham minério na rodovia /DIVULGAÇÃO

Mas por detrás deste crescimento surgem impactos nas cidades. A rodovia não suporta o volume diário e surgem buracos, isso sem contar com o perigo, excesso de velocidade e imprudência de motoristas.

Segundo informações colhidas pela nossa reportagem, trafegam pela rodovia mais de 600 carretas de minério ao dia. Durante a noite, o movimento é também intenso com o objetivo de burlar a fiscalização.

Os veículos carregados são oriundos das mineradoras MML, situada em Passa Tempo, e JMM, de Desterro de Entre Rios, empresa do grupo da Ferro+ e Prosper.

Na Praça de Pesagem, localizada, localizada no km 32 da MGC-383, perto do trevo de Entre Rios, segundo dados, são feitas diariamente mais de 30 autuações em função do excesso de peso. Em março, a balança suspendeu suas atividades, sem uma justificativa plausível. Há informações de que a balança poderia ser desativada o que aumentaria vulnerabilidade da rodovia. “Ela está operando normalmente. A continuidade da operação da balança dependerá da disponibilidade orçamentária”, informou a nossa reportagem o Departamento de Estradas e Rodagens (DER), órgão que a balança está vinculado.

Nossa reportagem questionou o DEER sobre o excesso de velocidade de caminhões e carretas na MG 383. “O DEER/MG possui um programa de controle de velocidade através de equipamentos de fiscalização eletrônica de velocidade dos tipos fixo e estático que contemplam o estado de Minas Gerais. Na rodovia MGC383 próximo à Praça de Pesagem de Entre Rios de Minas, encontram-se em operação dois radares fixos nos km’s 33,2 e 33,5”, informou o órgão.

Distrito do Pereirinhas, sofre com poeira, barulho e excesso de caminhões /DIVULGAÇÃO

No mês de março de 2019 foram fiscalizados 8.956 veículos na Praça de Pesagem de Entre Rios de Minas. Ela funciona durante 12 horas por dia, em todos os dias da semana.

Arrecadação

Há mais de 3 anos, Desterro de Entre Rios recebem CFEM (Compensação Financeira pela Exploração de Recursos Minerais), também conhecido royalties do minério. Em 2018, entrou nos cofres Município uma receita extra de R$1,3 milhões e somente em 2019 esse valor chegou a quase R$600 mil.

Reunião

Na última reunião da Câmara, ocorrida no final de abril, os vereadores criticaram a falta de empenho da prefeitura em cobrar maiores contrapartidas das mineradoras. Segundo eles, o Município precisa de maior gestão para acompanhar de perto o valor arrecadado da CFEM. A prefeitura de Desterro sequer até hoje implantou o sistema de nota fiscal eletrônica, o que poderia aumentar a arrecadação.

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