Gerdau abre 60 vagas para capacitação gratuita exclusiva

As inscrições para o Programa Pertencer estão abertas até o dia 07 de julho

Para desenvolver profissionais e acelerar a inclusão de pessoas com deficiência (PCDs) no ambiente de trabalho, a Gerdau abre 60 vagas para a o Programa Pertencer, no município de Ouro Branco. O programa visa capacitar pessoas interessadas em compor o quadro da área operacional da empresa. As inscrições ficam abertas entre 10 de maio e 07 de julho de 2023, no site da Gerdau. Podem participar pessoas acima de 18 anos, com ensino médio completo ou em andamento.

Os selecionados passarão por formação teórica, seja no curso de eletromecânica ou processo siderúrgico, ambas com 510 horas de aulas, ministradas a partir de setembro de 2023, pelo Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai), de Ouro Branco.

A Gerdau também oferece benefícios como vale-transporte, alimentação, plano de saúde e odontológico, plano farmácia, entre outros.

Segundo a gerente da área de Pessoas da usina de Ouro Branco, Graziela Mazo, a empresa, que já é referência em diversidade, busca cada vez mais lançar programas que abrem oportunidades para diversos públicos. “Buscamos diversificar o nosso quadro de colaboradores para sermos ainda mais inclusivos. Quando o ambiente é plural, contribuímos com o crescimento do negócio de uma forma mais sustentável”.

SERVIÇO:

Programa Pertencer Gerdau | Ouro Branco

Data de inscrição: entre 10 de maio e 07 de julho

Número de vagas: 60

Link para inscrição online: https://jobs.gerdau.com/job/Ouro-Branco-Operadora-e-Operador-Pertencer-Exclusiva-para-Pessoa-com-Defici%C3%AAncia-%28PcD%29-BR-36420000/628818419/

Investimento: gratuito

Público-alvo: Pessoas com deficiência (PCDs) acima de 18 anos, com ensino médio completo ou em andamento.

Data dos cursos: A partir de setembro

Duração: nove meses, 510 horas. A aprendizagem teórica dura três meses e a prática ocorre em até seis meses, nas instalações da Gerdau.

Carga horária: 8 horas por dia

Abrangência: Ouro Branco

Gerdau abre 30 vagas para capacitação gratuita exclusiva para pessoas com deficiência em Ouro Branco

As inscrições para o Programa Pertencer estão abertas até o dia 24 de março

Para desenvolver profissionais e acelerar a inclusão de pessoas com deficiência (PCDs) dentro de suas plantas, a Gerdau abriu 30 vagas para a o Programa Pertencer no município de Ouro Branco. As vagas são para as áreas industriais de manutenção e produção e são exclusivas para pessoas com deficiência (PCD’s). As inscrições já estão abertas e vão até essa sexta-feira (24/03). Os interessados devem ter disponibilidade para residir em Conselheiro Lafaiete, Congonhas ou Ouro Branco, cidades contempladas pelo transporte da empresa. Necessário também ter acima de 18 anos, com ensino médio completo ou em andamento. Para se inscrever clique aqui.

Os selecionados passarão por acompanhamento e formação teórica e prática, ministradas ao longo de nove meses. Nos três primeiros meses, as aulas serão ministradas pelo Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial de Ouro Branco (Senai). Depois são mais seis meses no posto de trabalho dentro da usina.

Durante o curso, a empresa vai oferecer remuneração, além de auxílio transporte, alimentação, plano de saúde e odontológico, plano farmácia, entre outros benefícios oferecidos pela empresa aos seus colaboradores.

SERVIÇO:

Programa Pertencer Gerdau | Ouro Branco

Data de inscrição: até 24 de março

Número de vagas: 30

Link para inscrição online:  https://jobs.gerdau.com/job-invite/44392/

Investimento: gratuito

Público-alvo: Pessoas com deficiência (PCDs) acima de 18 anos, com ensino médio completo ou em andamento.

Duração: nove meses

Carga horária: 8 horas por dia

Escola mais perto de casa: pessoas com deficiência pautam projeto de lei de Glaycon Franco

Na semana em que são celebrados 32 anos do Estatuto da Criança e do Adolescente, proposição de Glaycon Franco foi aprovada na CCJ da ALMG. O direito à matrícula em escola da rede pública estadual localizada mais próxima de casa ou do local de trabalho pode se tornar um benefício concedido aos alunos cujos pais ou responsáveis sejam pessoas com deficiência. O assunto está em debate na Assembleia Legislativa de Minas Gerais a partir de um projeto de lei de autoria do deputado Glaycon Franco (PV). Na última terça-feira, 12, foi aprovado pela Comissão de Constituição e Justiça da Casa.

O assunto é relevante por estar em sintonia com os Estatutos da Pessoa com Deficiência e da Criança e do Adolescente. – este último completou 32 anos nesta semana. “O direito à educação visa ao pleno desenvolvimento da pessoa. E o artigo 53 do ECA – Estatuto da Criança e do Adolescente, prevê que esse direito inclua a vaga no ensino em uma unidade escolar mais perto de casa. Trazer para esse contexto os pais e responsáveis pelas pessoas com deficiência é necessário. Muitas possuem restrições de locomoção, o que dificulta a logística no dia a dia. Nada mais justo que promovermos esse debate em forma de projeto de lei, visando tornar isso obrigatório”, disse Glaycon Franco.

Sargento Rodrigues (deputado estadual PTB/MG), Hely Tarqüínio (deputado estadual PV/MG), Glaycon Franco (deputado estadual PV/MG), Laura Serrano (deputada estadual Novo/MG), Bosco (deputado estadual Avante/MG)

O Estatuto da Pessoa com Deficiência, por sua vez, afirma que a pessoa com deficiência tem direito a receber atendimento prioritário, sobretudo com a finalidade de acesso aos serviços públicos (art. 9º, inciso II). Da mesma forma, estabelece que o poder público deve assegurar, criar, desenvolver, implementar, incentivar, acompanhar e avaliar a participação dos estudantes com deficiência e de suas famílias nas diversas instâncias de atuação da comunidade escolar; (art. 28, inciso VIII).

“Os Estatutos trazem argumentos que justificam nossa proposição, mas ela também é fruto das demandas que recebemos em nosso gabinete, durante o trabalho parlamentar. É uma realidade que constatamos a partir da escuta junto à população”, reiterou o deputado.

O projeto de lei de Glaycon Franco ainda garante que, caso não haja vaga disponível na unidade de ensino solicitada, ficará assegurada a matrícula como excedente.

Agora, o PL 3.664/2022 será avaliado pela Comissão de Defesa e Direitos da Pessoa com Deficiência da Casa.

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