Faltam 180 mil PMs e 55 mil policiais civis no Brasil, aponta levantamento

Estudo do Fórum Brasileiro de Segurança Pública também mostra crescimento das guardas civis no país

Forças policiais mais numerosas do país, as polícias militares têm, somadas, um déficit de 179.591 agentes. Já as polícias civis, que têm as atribuições de investigar crimes, fazer perícia e indiciar suspeitos, funcionam com 55.244 servidores a menos do que o previsto.

Isso significa que as duas corporações operam, respectivamente, com ocupação de 69,3% e 63% das vagas previstas, segundo informações dos estados e do Distrito Federal. Ao todo, o país tem 404.871 PMs e 95.908 policiais civis.

É o que mostram dados do Raio-x das Forças de Segurança Pública no Brasil, divulgados nesta terça-feira (27) pelo Fórum Brasileiro de Segurança Pública. As informações correspondem às previsões de 2022 e aos efetivos em 2023.

Os números de déficit foram informados por cada corporação ao Fórum —não há padronização nos cálculos de efetivo nem na definição de qual seria o número ideal de agentes.

Considerando o efetivo das polícias civis, o déficit na ocupação de vagas previstas é mais acentuado na Paraíba (23,8%), no Rio Grande do Norte (30,3%) e em Alagoas (39%).

Segundo a gestão Paulo Dantas (MDB), foram nomeados 4.000 agentes de segurança nos últimos oito anos, e o governo alagoano fez concurso para 500 vagas de agentes e escrivães e mais cem para delegados.

Já em relação às polícias militares, as ocupações mais baixas de postos previstos são de Goiás (35,7%), Amapá (39,2%) e Santa Catarina (46,1%).

Em Goiás, a gestão Ronaldo Caiado (União Brasil) diz que o governo nomeou 799 policiais civis em janeiro, além de 1.200 servidores da Polícia Militar desde 2023, com previsão da inclusão de outros 300 policiais em julho.

No Rio Grande do Norte, 3.000 agentes de segurança reforçam os efetivos desde 2019, e outros 1.600 estão em formação, segundo a gestão Fátima Bezerra (PT). Entre os que já estão na ativa, 1.300 são policiais militares. Ainda, foram contratados 800 servidores para a Polícia Civil, entre agentes, escrivães e delegados.

Ainda, houve queda de 6,8% no número de postos ocupados nas polícias militares desde 2013, considerando a média nacional. A redução foi registrada em 17 unidades federativas, liderada por Distrito Federal (31,5%), Rio Grande do Sul (22,5%) e Paraná (19,4%).

Segundo o governo Ibaneis Rocha (MDB), 4.000 agentes foram nomeados desde 2019. Há previsão de contratação de 869 policiais militares e a formação de um cadastro de reserva de outros 1.422. Em relação à Polícia Civil, há um concurso em andamento para 600 vagas imediatas e 900 de reserva.

Já no Rio Grande do Sul, a gestão Eduardo Leite (PSDB) apontou que “a aparente queda de efeito diz respeito a bombeiros militares, que até 2016 eram considerados neste balanço também como policiais militares”, e diz que a Brigada Militar (equivalente à PM) recebeu 3.655 novos agentes desde 2019.

Os efetivos da Polícia Científica no Paraná, de acordo com a administração Ratinho Júnior (PSD), ganharam mais 300 agentes desde 2019. Também houve contratações na Polícia Civil e a formatura de 2.482 soldados. Ao todo, segundo a pasta de segurança, foram 4.700 novos servidores.

As reduções no efetivo ao longo do tempo podem ser explicadas, segundo o diretor-presidente do Fórum, Renato Sérgio de Lima, pela pressão de custos.

“A previdência tem um impacto muito grande em termos quantitativos, são mais de 352 mil policiais aposentados nos estados e no DF. Então você não consegue fazer concurso para substituir.”

A perda de postos ocupados entre polícias civis foi de 2% de 2013 a 2023, com destaque para Rondônia (30,6%), Rio de Janeiro (25,3%) e São Paulo (19,5%).

No Rio, o governo Cláudio Castro (PL) afirma que nomeou 832 policiais civis, e que novas turmas de convocados começam a formação neste semestre.

De acordo com a Secretaria da Segurança Pública da gestão Tarcísio de Freitas (Republicanos), o déficit atual na PM está em 14,9%, e na Polícia Civil, em 35%. Além da formação de 1.014 soldados em 2023, a pasta diz que tem promovido ações como concurso para 12 mil vagas. A expectativa é reduzir os déficits para 8,7% na PM e 17,5% na Polícia Civil.

Um dos principais problemas apontados é a baixa capacidade das corporações nos estados para investigar e solucionar crimes. Uma forma de monitorar esse trabalho, ao menos por meio de inquéritos, é verificar a quantidade de relatórios desses procedimentos, que teve queda em oito estados e no Distrito Federal na comparação de 2021 com 2022, ano mais recentes com dados disponíveis.

O governo fluminense contesta os dados de inquéritos fluminenses informados pelo Fórum com base nas polícias civis dos estados. “Em 2021, foram 93.320 inquéritos concluídos e encaminhados ao Poder Judiciário. No ano seguinte, foram 81.237 inquéritos”, disse, em nota, a secretaria de Polícia Civil.

Embora não haja critérios definidos para dimensionar e contratar os efetivos necessários em cada estado, a análise da remuneração também aponta distorções no país. Um grupo restrito de 33.179 profissionais —que chegam a 5,4% dos 620.018 profissionais com informações disponíveis— recebeu, em 2023, uma remuneração acima do teto constitucional, de R$ 39.293.

Por outro lado, enquanto são responsáveis por ao menos 644 mil presos nos sistemas penitenciários estaduais, os policiais penais são a classe com a pior remuneração média entre os servidores da segurança, com salário médio de aproximadamente R$ 8.000.

Se as 27 unidades da federação não seguem regramentos claros sobre a previsão do efetivo e reposição de agentes, ainda precisam lidar com distorções em progressão, como ocorre na polícia militar.

Considerando a média entre corporações, um subtenente, posto máximo dos praças, pode chegar a ganhar R$ 11,4 mil. Já um tenente, primeiro cargo entre oficiais, tem uma média de salário inicial de R$ 14,3 mil.

Segundo o estudo, além do déficit nas polícias, outro desafio é a situação das guardas civis municipais.

Considerando dados da Relação Anual de Informações Sociais (Rais), do Ministério do Trabalho e Emprego, 34 cidades tinham efetivo acima do permitido pelo Estatuto das Guardas Municipais, de 2014 —o limite depende do tamanho da população de cada cidade.

De acordo com a publicação, a soma de informações da Rais com a da pesquisa de municípios do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) indica ao menos 95.175 agentes em 1.467 cidades no Brasil.

Segundo o Fórum, o aumento dessas instituições é um problema porque isso acontece exatamente devido ao espaço deixado pela defasagem das polícias. “Percebe-se nos últimos dez anos uma queda no número de PMs e o aumento na criação das guardas”, afirma Lima. “E são cidades pequenas que estão fazendo isso, fica ainda mais complexo integrar e articular a segurança pública.”

Lima, do Fórum critica a decisão do governo Lula (PT) de ratificar em decreto o poder das guardas de fazer abordagens e prisões em flagrante sem uma dimensão real de seu efetivo. “Publicaram o decreto das guardas sem ter o número de agentes e sem fixar critérios de monitoramento e supervisão.”

O decreto foi publicado no fim de dezembro do ano passado.

Procurados, os governos de Santa Catarina, Rondônia e Amapá não responderam até a atualização mais recente deste texto.

FONTE FOLHA DE SÃO PAULO

STF analisa leis que limitam participação feminina em concursos da PM

Uma das ações está sob a relatoria de Cristiano Zanin e a outra sob a de Alexandre de Moraes.

STF analisa, nesta semana, em plenário virtual, leis estaduais que estabelecem percentuais para o ingresso de mulheres na Polícia Militar por concurso público.

Uma das ações está sob a relatoria de Cristiano Zanin e a outra sob a de Alexandre de Moraes. Caso não haja pedido de vista ou destaque, os julgamentos serão concluídos na sexta-feira, 9.

As ações foram propostas pela PGR, que argumenta que não há base constitucional para fixar percentuais para mulheres no acesso a cargos públicos, o que cria discriminação de gênero. A única exceção válida para tratamento diferenciado seria para ampliar o ingresso de grupos historicamente discriminados, como no caso de vagas reservadas para pessoas negras ou com deficiência.

Ao solicitar que o STF analise as normas, a PGR destaca que seu objetivo é garantir o direito igualitário de acesso a cargos públicos nas instituições militares, de modo que todas as vagas sejam acessíveis às mulheres, caso aprovadas e classificadas nos concursos correspondentes, competindo em pé de igualdade com os homens.

ADIn 7.492

No que diz respeito à ADIn 7.492, que contesta lei do Amazonas, o relator Cristiano Zanin votou pela procedência da ação, a fim de eliminar qualquer interpretação que admita restrições à participação feminina nos concursos públicos para combatentes militares. Ele defendeu que as mulheres devem ter o direito de concorrer a todas as vagas oferecidas nos certames, além da reserva de 10% de vagas exclusivas, que ele reconhece como uma política de ação afirmativa.

Segundo Zanin, o ingresso das mulheres na área da segurança pública tem avançado de maneira gradual, passando da proibição completa para uma autorização limitada, e deve continuar até a remoção total de barreiras à participação feminina.

“Ora, sendo as mulheres a maioria da população brasileira, nada mais lógico que ocupem e ampliem espaços também nas forças de segurança pública.”

Para Zanin, a igualdade é um direito fundamental e humano, além de ser um princípio que deve orientar a elaboração, interpretação e aplicação de todas as leis. “Trata-se de valor indissociável à proteção da dignidade humana e intrínseco à própria noção de democracia e justiça”, ressaltou.

O ministro destacou que o Estado não pode estabelecer discriminação injustificável contra as mulheres ao definir as regras de um concurso público.

“Não se pode admitir, portanto, a convivência no ordenamento jurídico com dispositivo que mantenha conteúdo flagrantemente discriminatório. Não se justifica a partir dos postulados constitucionais sobre a segurança enquanto direito social e sobre a segurança pública, razão para tratamento discriminatório que limite as mulheres a exercerem a profissão de policial militar e tampouco realizarem as atividades pertinentes ao cargo.”

ADIn 7.491

Na outra ação, a ADIn 7.491, o relator Alexandre de Moraes votou para referendar sua decisão que autorizou a continuidade de concursos públicos para formação de soldados e segundo tenentes da Polícia Militar do Ceará, desde que sejam removidas as restrições que limitavam o ingresso de mulheres a 15% das vagas.

“As legislações que restringem a ampla participação de candidatas do sexo feminino, sem que estejam legitimamente justificadas, caracterizam afronta à igualdade de gênero. A Constituição Federal de 1988 adotou o princípio da igualdade de direitos, prevendo a igualdade de aptidão, uma igualdade de possibilidades virtuais, ou seja, todos os cidadãos têm o direito de tratamento idêntico pela lei, em consonância com os critérios albergados pelo ordenamento jurídico.”

Processos: ADIns 7.492 e ADIn 7.491

FONTE MIGALHAS

PM divulga resultados da Operação Força Total

Nessa terça-feira, 16 de janeiro, uma operação a nível nacional foi desencadeada de maneira articulada entre as Polícias Militares. O objetivo foi alcançar os mais diversos lugares do país, ampliando a atuação das instituições junto a sociedade e dessa forma, expandindo a prestação de serviços em todo o território nacional.

Em toda área do 31° Batalhão de Polícia Militar, as ações realizadas seguiram o propósito da operação, resultando na abordagem de 368 pessoas suspeitas.

No policiamento ostensivo de trânsito foram abordados 184 (cento e oitenta e quatro) carros e 133 (cento e trinta e três) motocicletas, levando à autuação de 40 (quarenta) veículos e à apreensão de 02 (dois) veículos.

Ocorreram 03 (três) prisões em flagrante, sendo que 02 (duas) pessoas foram encaminhadas à Delegacia de Polícia e 01 (um) Termo Circunstanciado de Ocorrência – TCO foi lavrado.

Justiça determina regressão para regime fechado de homem que executou PM em BH

O policial militar Roger Dias da Cunha, de 29 anos, foi enterrado nesta terça-feira (9/1), no Cemitério Bosque da Esperança, sob forte comoção

A Justiça mineira determinou a regressão de cumprimento de pena para o regime fechado de Welbert de Souza Fagundes, de 25 anos, apontado pelas autoridades como o responsável pela execução do policial militar Roger Dias da Cunha, de 29. A decisão é do juiz Eduardo Monção Nascimento, que atua na comarca de Ribeirão das Neves, na Grande BH, e trata-se de medida cautelar — ou seja, provisória até ser analisada e decidida de forma definitiva.

O oficial, que estava internado no Hospital do Pronto Socorro João XXIII (HPS), em Belo Horizonte, teve o óbito confirmado na noite de domingo (7/1). Ele foi baleado na cabeça na última sexta-feira (5/1) durante uma perseguição no Bairro Novo Aarão Reis, na Região Norte da capital. O enterro aconteceu nesta terça-feira (9/1) sob forte comoção.

A regressão para o regime fechado acontece após Welbert permanecer foragido da Justiça por não retornar para o presídio depois da “saidinha” de Natal. O benefício havia sido concedido em dezembro. Ele estava preso no presídio Antônio Dutra Ladeira, em Ribeirão das Neves, desde 24 de agosto de 2023, e coleciona 18 passagens policiais por crimes como roubo, tráfico de drogas, falsidade ideológica e agressão.

O comparsa dele, Geovanni Faria de Carvalho, de 33 anos, estava em condicional depois de ficar preso durante boa parte de 2023. Ambos já foram novamente presos de forma preventiva.

O crime

O crime aconteceu na noite de sexta-feira (5/1), no Bairro Novo Aarão Reis, na Região Norte de Belo Horizonte. Militares perseguiam um Uno que tinha sido roubado. Na entrada do bairro, Welbert perdeu o controle do carro e bateu no meio-fio. Ele e Geovanni fugiram a pé.

O sargento chegou a se aproximar do homem de 25 anos, quando deu ordem para que o fugitivo parasse e se deitasse. De repente, o homem, que estava de costas, virou-se, apontando uma arma para o policial e atirou.

O sargento caiu inconsciente no chão. O homem atirou mais uma vez, atingindo a perna do oficial. Antes de desmaiar, o policial conseguiu atirar várias vezes na direção de Welbert, que foi atingido em uma das pernas. Ao ouvir os disparos, os outros policiais correram em direção ao local de onde vinha o barulho e conseguiram prenderam o agressor. O segundo fugitivo também terminou preso durante a madrugada.

FONTE ESTADO DE MINAS

Idoso é morto com 11 facadas enquanto dormia em MG; suspeito é preso em árvore

Vítima estava em fazenda quando foi surpreendida e golpeada

Um idoso de 63 anos foi morto a facadas enquanto dormia em uma fazenda em Medina, na região do Vale do Jequitinhonha, nessa segunda-feira (8 de janeiro). O suspeito, de 58, foi preso após ser encontrado escondido em uma árvore. Ele confessou o crime.

De acordo com a Polícia Militar (PM), uma testemunha contou que a vítima trabalhava na fazenda. Na parte da tarde, enquanto dormia, o idoso foi surpreendido pelo suspeito que o atacou com 11 golpes de faca. A vítima gritou por socorro e os militares foram chamados.

O idoso já estava morto quando os policiais chegaram. Conforme registrado na ocorrência, a vítima vinha sendo ameaçada pelo suspeito. A PM foi até a casa do suspeito, porém só encontraram a faca usada no crime suja de sangue.

Durante os trabalhos de buscas, o homem foi localizado em uma árvore. Após ser abordado, ele confessou o homicídio alegando que a vítima era “ladrão” e, por isso, a matou. A perícia da Polícia Civil realizou os trabalhos de praxe. O corpo foi levado para o Instituto Médico Legal (IML), e o suspeito para a delegacia de plantão.

FONTE O TEMPO

PM faz grande apreensão de drogas e prende 2 traficantes

Na noite de sábado, 06 de janeiro, após receber denúncia sobre tráfico de drogas, a Polícia Militar esteve no Bairro Luzia Augusta onde, confirmando as suspeitas de tráfico, abordou um jovem de 22 anos e um menor de 17 anos.

A Polícia Militar apreendeu 128 (cento e vinte e oito) microtubos contendo cocaína, duas barras e 23 (vinte e três) buchas de maconha, duas pedras de crack, 04 (quatro) aparelhos celulares, 03 (três) balanças de precisão, a quantia de R$ 943,00 (novecentos e quarenta e três reais), mateiral para dolagem e 01 (um) pistolete calibre .32. Todo o material foi encontrado em uma residência invadida pela dupla, situada naquele endereço.

Ao indivíduo abordado foi dada voz de prisão e ao menor, voz de apreensão. Eles foram conduzidos à Delegacia de Polícia juntamente com os materiais apreendidos.

Concurso PMMG: edital com 2.901 vagas; R$ 4,3 mil. Veja!

Concurso PMMG: remuneração é de R$ 4.360,83 para Soldado. Saiba mais!

concurso PMMG teve edital publicado! A Polícia Militar de Minas Gerais está ofertando 2.901 vagas para o Curso de Formação de Soldados.

O certame é organizado pelo Centro de Recrutamento e Seleção da PM MG e as vagas são para candidatos com nível superiorA remuneração inicial é de R$ 4.360,83.

As inscrições para o concurso PM MG deverão ser realizadas no site https://www.policiamilitar.mg.gov.br/site/crs no período de 08 de janeiro até o dia 06 de fevereiro de 2024. A taxa de inscrição é de R$ 101,00.

Provas serão aplicadas em 10 de março de 2024.

Veja abaixo o índice com informações sobre o concurso PM MG:

Concurso PMMG: situação atual

Histórico do concurso PM MG 2º/2023:

Concurso PMMG: extrato de edital

Histórico do concurso PMMG 1º/2023:

Concurso PMMG: remuneração e benefícios

Atualmente, a remuneração básica inicial para o Soldado de 2ª Classe é de R$ 4.360,83.

Durante o curso de formação, o Soldado de 2ª Classe fará jus aos seguintes benefícios:

  • remuneração;
  • abono fardamento;
  • assistência médico-hospitalar;
  • psicológica e odontológica.

Concurso PMMG: inscrições

As inscrições para o concurso PM MG poderão ser feitas no período de 08 de janeiro de 2024 até o dia 06 de fevereiro de 2024, no site da Polícia Militar de Minas Gerais. A taxa é de R$ 101,00.

Os candidatos precisam se inscrever no site https://www.policiamilitar.mg.gov.br/site/crs.

Isenção da taxa de inscrição 

Estarão isentos do pagamento da taxa de inscrição do concurso PM MG 2023 os candidatos amparados pela Lei Estadual nº 13.392, de 7 de dezembro de 1999, pelo Decreto nº 6.593, de 2 de outubro de 2008, publicado no Diário Oficial da União de 3 de outubro de 2008, ou os candidatos que comprovarem não possuir condições financeiras para arcar com a taxa de inscrição sem prejuízo de seu próprio sustento ou de sua família.

Concurso PMMG: cargos e vagas

Ao todo, são ofertadas 2.901 vagas. Confira abaixo o detalhamento de todas as vagas ofertadas no edital para Soldado do Concurso PM MG:

RegiãoVagas por sexoUnidade executoraMunicípio de execução
MasculinoFeminino
BH/RMBH (assim considerados os Municípios integrantes da 1ª, 2ª e 3ª RPM)910101EFSD/APMBelo Horizonte
4ª RPM242274ª RPMJuiz de Fora
5ª RPM113135ª RPMUberaba
6ª RPM7796ª RPMLavras
7ª RPM227257ª RPMDivinópolis; Bom Despacho
8ª RPM27038ª RPMGovernador Valadares
9ª RPM132159ª RPMUberlândia
10ª RPM380410ª RPMPatos de Minas
11ª RPM220311ª RPMMontes Claros
12ª RPM2562912ª RPMIpatinga; Manhuaçu
14ª RPM680814ª RPMCurvelo
15ª RPM1121315ª RPMTeófilo Otoni
16ª RPM54616ª RPMUnaí
17ª RPM1872117ª RPMPouso Alegre; Extrema
18ª RPM1571818ª RPMPoços de Caldas; Passos
19ª RPM400419ª RPMSete Lagoas
TOTAL2611290

Concurso PMMG: carreira

Após concluir com aproveitamento o Curso de Formação e cumprir demais exigências legais, o soldado de 2ª classe é promovido a soldado de 1ª classe do QP-PM, segundo a ordem classificação no respectivo curso.

Veja a seguir a descrição de cada um desses cargos:

Discente do curso de formação de soldados (Soldado 2ª Classe)

Descrição sumária: exercer atividade estudantil, em regime de dedicação integral, e demais atividades internas e externas atreladas à sua formação, durante o período de duração do CFSd, conforme normas em vigor e regulamentos da EFSd/APM, dentre outras.

Soldado de 1ª Classe PM MG

Atividades Operacionais: atender ocorrências; realizar abordagens de indivíduos e de veículos em atitudes suspeitas; realizar policiamento ostensivo; realizar policiamento preventivo; realizar policiamento repressivo; efetuar prisão em flagrante; executar operações policiais; cumprir mandados judiciais (busca e apreensão, foragido, prisão, etc); dentre outras.

Atividades Administrativas: confeccionar relatórios; participar de solenidades cívico-militares; ministrar palestras e/ou treinamentos; participar de treinamentos; dentre outras.

Requisitos

Confira quais são os requisitos para ingresso no Curso de Formação de Soldados:

  • ser brasileiro(a);
  • ter nível superior de escolaridade;
  • estar quite com as obrigações eleitorais e militares;
  • ter entre 18 (dezoito) e 30 (trinta) anos;
  • ter Carteira Nacional de Habilitação válida, no mínimo, na categoria “B”;
  • possuir idoneidade moral;
  • ter altura mínima de 1,60 m (um metro e sessenta centímetros);
  • ter sanidade física e mental;
  • ter aptidão física;
  • ser aprovado em avaliação psicológica;
  • não apresentar, quando em uso dos diversos uniformes, tatuagem visível que seja, por seu significado, incompatível com o exercício das atividades de policial militar.

Concurso PMMG: conheça as etapas do concurso

O concurso PM MG terá três fases:

  • 1ª FASE: Prova de conhecimentos (prova objetiva);
  • 2ª FASE: Avaliações Psicológicas e Exames de Saúde;
  • 3ª FASE: Avaliação Física Militar (AFM).

Prova de conhecimentos

A prova objetiva terá caráter eliminatório e classificatório e valerá 100 pontos. Serão 50 questões de múltipla escolha, com quatro alternativas em cada uma. Cada questão valerá 2 pontos. Segundo o edital, é possível haver interdisciplinaridade entre o programa de matérias previsto para o concurso.

Veja a seguir como ficou a distribuição de questões por disciplina:

  • Língua Portuguesa: 20
  • Literatura: 5
  • Noções de Língua Inglesa: 5
  • Noções de Direitos Humanos: 10
  • Raciocínio Lógico-Matemático: 10

Exames de Saúde

Serão convocados para submissão à 2ª fase do concurso os candidatos mais bem classificados e não eliminados na 1ª fase, conforme critérios estabelecidos no edital. Será observada a ordem decrescente de notas obtidas na prova de conhecimentos (objetiva), na proporção de 1,8 candidatos por vaga para ambos os sexos em cada região, sendo incluídos todos os candidatos, porventura, empatados na nota de corte.

Avaliação Física Militar

Serão convocados para submissão à 3ª fase do concurso os candidatos mais bem classificados e não eliminados na 1ª e 2ª fases, conforme critérios estabelecidos no edital. Será observada a ordem decrescente de notas obtidas na prova de conhecimentos (objetiva), na proporção de 1,1 (um virgula um) candidatos por vaga para o sexo masculino e 1,2 (um virgula dois) candidato por vaga para o sexo feminino, em cada região, sendo incluídos todos os candidatos, porventura, empatados na nota de corte.

Os candidatos serão avaliados nos seguintes exercícios:

  • Força muscular de abdômen – Abdominal Remador;
  • Força muscular dos membros superiores;
  • Resistência Aeróbica – Corrida 2.400 M.

Último Concurso PMMG

O Concurso PM MG soldado aconteceu em 2023 e teve as mesmas três fases:

  • 1ª FASE: Prova de conhecimentos (prova objetiva);
  • 2ª FASE: Avaliações Psicológicas e Exames de Saúde;
  • 3ª FASE: Avaliação Física Militar (AFM).

Foram ofertadas 2.821 vagas para o cargo de Soldado.

FONTE GRAN CURSOS ONLINE

Crime violento: 3 autoras de latrocínio são presas pela PM

Após denúncia anônima recebida via 190 onde o denunciante relatou que havia um veículo Ford Focus de cor prata estacionado atrás de uma carreta e um dos ocupantes do veículo estaria escondendo objetos debaixo da carreta, viaturas do turno deslocaram ao local e após rastreamento foi localizado o veículo e procedida a abordagem onde foram identificadas três mulheres no interior do veículo, ao observar o veículo militares o identificaram como sendo produto de latrocínio ocorrido em Congonhas no dia 02 de janeiro, ao serem questionadas a respeito do fato as autoras confessaram ter cometido o crime, uma das autoras levou os militares onde havia escondido uma carteira com documentos da vítima e outros pertences bem como o martelo utilizado no crime.

PM finaliza ação contra rolezinhos com quase 2 mil presos e 4.900 apreensões

Corporação finalizou operação com o objetivo de combater os eventos chamados ‘Rolezinhos’

A Polícia Militar finalizou a operação “Ano Novo Seguro” nessa segunda-feira (1º/1) com 1.919 pessoas presas e 4.906 motocicletas apreendidas. A ação tinha como foco o combate aos eventos chamados ‘Rolezinhos’ em Minas Gerais.

Apenas no domingo (32/12), a PM prendeu 320 pessoas e apreendeu 738 motocicletas em todo o estado. A ação, segundo a corporação, reduziu em menos da metade o número de chamadas ao 190 para os rolezinhos comparado ao número de denúncias no Natal.

“Entre o dia 24 e 25, no período da meia-noite às 6h, a Polícia Militar recebeu mais de 12 mil ligações, já no mesmo período do dia 31 para primeiro, foram recebidas 5.137 ligações, normalizando os recebimentos de chamadas da instituição.”

De acordo com o diretor de operações da Polícia Militar, coronel Flávio Godinho, o sucesso da operação se deu pela presença em massa dos policiais militares e pela participação da imprensa e população.

“Adotamos estratégias e atuamos com todo o nosso efetivo. Ter retirando das ruas um grande número de motocicletas irregulares, que ainda não foram restituídas, contribuiu para a não realização dos chamados rolezinhos. Tivemos também apoios importantes como o da imprensa, que divulgou e ajudou na sensação de segurança e da população, que denunciou. Abraçaram a ideia!”, afirmou o comandante.

A operação “Ano Novo Seguro” foi deflagrada do dia 26 de dezembro ao dia 1º de janeiro.

Além de interferir com a dinâmica do trânsito e violar o Código Brasileiro de Trânsito, os “rolezinhos no grau” ou “rangangan” também colocam em risco pilotos, pedestres e outros motoristas. Sem contar que o barulho provocado pelas alterações nos veículos tiram o sossego de quem não está na rua.

FONTE ESTADO DE MINAS

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