Polêmica de Dilma se torna real e empresas buscam maneiras de “estocar vento”

Se “estocar vento” parecia impossível, agora não é mais: empresas desenvolvem tecnologias para tornar possível o armazenamento de energia.

A expressão “estocar vento” ficou famosa após a ex-presidente Dilma Roussef utiliza-la em um discurso que fez na ONU (Organização das Nações Unidas), em 2015. Na época, muitos brasileiros questionaram a ideia de estocar um recurso natural intermitente como o vento.

Contudo, o discurso se referia a energia produzida pelas variações de vento — a chamada energia eólica — e não propriamente ao recurso. Após gerada, há certa dificuldade de armazenar o excedente da energia que não é utilizada. Relembre o discurso, abaixo:

Por ser uma fonte renovável e que não emite carbono, muitos países estão em busca de aumentar a produção de energia eólica. E, com isso, também procuram maneiras mais eficientes de “estocar vento” — ou simplesmente armazenar a eletricidade produzida para que ela possa ser utilizada em momentos sem vento.

Atualmente, a bateria de lítio é o método mais utilizado. Contudo, o mineral é um recurso limitado, geralmente sujo para extrair. Além disso, também se torna caro quando utilizado para armazenar energia por mais de quatro horas.

Iniciativas de “estocar vento” no Brasil

No Brasil, os principais estados que produzem energia eólica são Ceará, Bahia e Rio Grande do Norte. Em 2021, por exemplo, o RN fechou uma parceria com a empresa EV Brasil para o desenvolvimento de um projeto de “armazenamento verde gravitacional de energia”.

Na prática, consiste em “estocar vento” utilizando blocos de concreto que são instalados nos parques eólicos. Então, empilhados a aproximadamente 120 metros de altura, eles criam um sistema de ioiô, que utiliza o vento para gerar energia gravitacional, armazenada em gerador.

Posteriormente, os blocos entram em movimento e transformam a gravidade em energia elétrica, utilizando o que foi estocado quando necessário.

Muito além das baterias

Em 2022, o governo de Joe Biden, nos EUA, também anunciou um investimento de US$ 300 milhões (aproximadamente R$ 1,5 bilhão, em conversão direta) para desenvolver tecnologias de armazenamento de energia de longa duração.

“Avançar nas tecnologias de armazenamento de energia é fundamental para alcançar uma rede elétrica descarbonizada”, disse Jennifer Granholm, secretária de energia, em um comunicado divulgado na época.

No país, a empresa Form Energy encontrou uma alternativa barata. Ela utiliza a oxidação do ferro — ou simplesmente o enferrujar desse material — para criar reservas de energia. Quando o ferro enferruja, ele produz energia. Então, ele alimenta de volta o sistema. Em seguida, a Form reverte a reação e armazena energia. Por fim, o sistema libera a energia ao enferrujar o ferro novamente.

Movimento internacional

Outros países já utilizam tecnologias de estocagem de energia. A Sardenha, ilha da Itália, por exemplo, implementou uma planta de armazenamento de energia solar. A Energy Dome, start up de Milão, utiliza o dióxido de carbono contido em um enorme balão como uma espécie de bateria. Dessa forma, durante o dia, a eletricidade produzida pela luz solar comprime o dióxido de carbono em líquido.

A tecnologia expande o CO2 de volta ao gás à noite, quando não há Sol. O sistema usa uma turbina para produzir eletricidade. Assim, a empresa envia a energia gerada de volta para a rede.

Já a Corre, empresa com sede na Holanda, trabalha com o armazenamento de energia pela compressão do ar dentro de cavernas de sal. Recentemente, ela fechou um acordo na Alemanha e vai fornecer energia para abastecer 1,6 milhão de residências por apenas um décimo do custo do íon de lítio.

Já na Finlândia, há também a Polar Night Energy, startup que usa eletricidade excedente para aquecer areia a temperaturas de até 593°C. Posteriormente, fornece energia térmica para residências e empresas locais.

 

FONTE GIZ MODO UOL

Polêmica em Capela Nova: câmara divulga nota de repúdio

Nós, representantes do Povo de Capela Nova, vereadores eleitos democraticamente no último pleito Municipal, vimos por intermédio da presente, cientificar e esclarecer a população de Capela Nova, quanto aos seguintes termos:

1 – Ao contrário que está sendo veiculado na cidade de Capela Nova, a rescisão dos contratos temporários de trabalho firmados pelo Poder Executivo está acontecendo por força de Recomendação do Ministério Público do Estado de Minas Gerais no bojo do Inquérito Civil n. MPMG 0132.14.000043-2, sendo importante destacar que o representante do Ministério Público afirma que a investidura em cargo ou emprego público depende de aprovação prévia em concurso público.

Ou seja: foi reconhecido que as contratações temporárias realizadas em Capela Nova ofendem o princípio da legalidade, motivo pelo qual o Ministério Público recomendou a imediata rescisão dos contratos temporários.

2 – Não há nenhum impedimento para a realização de concurso público na cidade de Capela Nova, mas muito pelo contrário, já que o Ministério Público do Estado de Minas Gerais no Inquérito Civil n. MPMG 0132.14.000043-2 emitiu a Recomendação n. 009/2023 onde reconhece a necessidade de concurso público na cidade.

3 – O projeto de Lei 008/2023 não foi aprovado pela Câmara Municipal por força de inconstitucionalidades, ausência de estudo de impacto orçamentário, e sobretudo pelas falhas nos requisitos para o exercício dos cargos públicos.

O projeto de Lei 008/2023 não observa o que prevê a Constituição Federal, especificamente o artigo 37 que assim prevê:

Art. 37. A administração pública direta e indireta de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios obedecerá aos princípios de legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência e, também, ao seguinte:
(…)

II – a investidura em cargo ou emprego público depende de aprovação prévia em concurso público de provas ou de provas e títulos, de acordo com a natureza e a complexidade do cargo ou emprego, na forma prevista em lei, ressalvadas as nomeações para cargo em comissão declarado em lei de livre nomeação e exoneração;
(…)

V – as funções de confiança, exercidas exclusivamente por servidores ocupantes de cargo efetivo, e os cargos em comissão, a serem preenchidos por servidores de carreira nos casos, condições e percentuais mínimos previstos em lei, destinam-se apenas às atribuições de direção, chefia e assessoramento.

E ainda, o projeto de Lei não apontou de forma clara e objetiva, as atribuições dos cargos em comissão criados.

Por fim, e não menos grave, foram considerados aumentos de forma não lineares, caracterizando favorecimento tão somente à alguns servidores do Município, e não a todos os servidores.

4 – É falácia e até mesmo má-fé alegar que a rescisão dos contratos temporários de trabalho firmados pelo Poder Executivo implicará em desassistência à saúde, educação e outros, já que a Constituição da República Federativa do Brasil é categórica ao dispor que é obrigação do Município a educação, a saúde, a alimentação, o trabalho, a moradia, o transporte, o lazer, a segurança, a previdência social, a proteção à maternidade e à infância, a assistência aos desamparados, na forma da Constituição. Ou seja: com a rescisão dos contratos não haverá qualquer espécie de prejuízo aos serviços públicos a habituais e essenciais do Município.

Por fim, esclarecem os vereadores que o vereador tem como função primordial representar os interesses da população perante o poder público, razão pela qual reafirmarmos nosso compromisso com a população de Capela Nova na busca de dias melhores, sempre pautados na legalidade, impessoalidade, moralidade, e desde já sugerimos ao Poder Executivo que elabore um projeto de lei impessoal, legal, e moral, ocasião em que o mesmo será avaliado e votado na forma prevista no Estado Democrático de Direito.

Lista polêmica elege 10 piores comidas brasileiras! Comece pela 10ª colocada e se surpreenda ao chegar na vencedora

Site culinário especializado em ranking de alimentos pelo mundo pegou muita gente de surpresa com as piores comidas brasileiras. 

Você consegue imaginar qual é a pior comida brasileira? A vasta culinária do país, que não se limita à feijoada e se destaca no mundo, todo foi avaliada por 5 mil leitores do site Taste Atlas e o ranking polêmico foi divulgado esta semana.

O objetivo da pesquisa era eleger os 10 pratos com as piores avaliações na plataforma, que é especializada em gastronomia e costuma divulgar listas temáticas para ajudar viajantes e pessoas apaixonados por gastronomia no mundo para ajudar nas escolhas dos alimentos.

Pratos doces e salgados conhecidos em todas as regiões do país entraram no ranking e surpreenderam pelas avaliações. Será que você concorda com o resultado dos 10 piores pratos do Brasil? Confira a lista a partir do 10º colocado e se surpreenda com o 1º prato da lista.

Saiba quais são as 10 piores comidas brasileiras

Votantes brasileiros e estrangeiros opinaram sobre as comidas brasileiras que já tiveram a oportunidade de experimentar. Muitos pratos comuns na mesa dos brasileiros, doces e salgados, entraram no ranking polêmico. Veja se você concorda!

10) Casadinhos (nota 3,6)

Os casadinhos, que são muito vendidos em padarias e também preparados em receitas caseiras, foram avaliados com a nota 3,6 do total de 5. Os biscoitos são assados e costumam ser recheados com doce de leite ou goiabada.

9) Mocotó (nota 3,6)

O mocotó, muito popular com o caldo de mocotó, foi outro prato com atraiu poucos votantes. A receita é preparada com patas de vaca, feijão e vegetais e se destaca por ser um prato barato. Atualmente, o mocotó integra o cardápio de vários restaurantes de cozinha nacional.

8) Salada de maionese (nota 3,6)

Acompanhamento do conhecido churrasco brasileiro, a salada de maionese costuma ser consumida com salsichas alemãs, bifes à milanesa e mais uma variedade de pratos brasileiros. Até na ceia de Natal ela costuma ser presente e polêmica por conta da presença de maçãs e uvas-passas entre os ingredientes. Mas toda essa popularidade não foi o suficiente para atrair votantes.

7) Salpicão de frango (nota 3,6)

O salpicão de frango, que costuma ser um prato polêmico por causa da presença da uva-passa, entrou na lista das piores comidas brasileiras. A receita costuma ganhar ainda batata palha. É mais um prato tradicionais nas festas de Natal na mesa dos brasileiros.

6) Sequilhos (nota 3,6)

Os sequilhos são biscoitinhos muito presentes no lanche da tarde dos brasileiros acompanhados com café. Ficou na sexta colocação como pior item da culinária brasileira.

5) Maria mole (nota 3,5)

O nome já indica a aparência da Maria Mole, sobremesa macia e super popular em festas juninas. Apesar de simples, pois só precisa de açúcar, gelatina, coco e clara de ovo, quem quiser encontra a mistura prontinha no mercado.

4) Quibebe (nota 3,4)

O quibebe, preparado com abóbora, cebola e leite de coco, normalmente é um pouco picante. Esse prato tradicional no país assumiu o quarto lugar entre os piores.

3) Tareco (nota 3,2)

Os biscoitos tarecos são típicos do estado de Pernambuco, mas já conquistou o paladar de muitos brasileiros em todo o país. Preparado com farinha de trigo, ovos e açúcar, o tareco costuma ser vendido em feiras de rua e em lojas de biscoitos, mas é possível fazer a receita de tareco caseira. Ficou na terceira posição.

2) Arroz com pequi (nota 3,1)

O arroz com pequi é um prato brasileiro tradicional no estado de Goiás. O principal ingrediente é o pequi – você conhece essa fruta? -, além do arroz e mais temperos. Levou a penúltima colocação entre os piores.

1) O pior prato avaliado: Cuscuz Paulista (nota 3,1)

As piores avaliações foram para o Cuscuz Paulista, que levou o primeiro lugar entre os piores pratos brasileiros do ranking. A receita contém com fubá, azeitonas, ovo cozinho, peixe enlatado e ervilha.

FONTE TUDO GOSTOSO

Lista polêmica elege 10 piores comidas brasileiras! Comece pela 10ª colocada e se surpreenda ao chegar na vencedora

Site culinário especializado em ranking de alimentos pelo mundo pegou muita gente de surpresa com as piores comidas brasileiras. 

Você consegue imaginar qual é a pior comida brasileira? A vasta culinária do país, que não se limita à feijoada e se destaca no mundo, todo foi avaliada por 5 mil leitores do site Taste Atlas e o ranking polêmico foi divulgado esta semana.

O objetivo da pesquisa era eleger os 10 pratos com as piores avaliações na plataforma, que é especializada em gastronomia e costuma divulgar listas temáticas para ajudar viajantes e pessoas apaixonados por gastronomia no mundo para ajudar nas escolhas dos alimentos.

Pratos doces e salgados conhecidos em todas as regiões do país entraram no ranking e surpreenderam pelas avaliações. Será que você concorda com o resultado dos 10 piores pratos do Brasil? Confira a lista a partir do 10º colocado e se surpreenda com o 1º prato da lista.

Saiba quais são as 10 piores comidas brasileiras

Votantes brasileiros e estrangeiros opinaram sobre as comidas brasileiras que já tiveram a oportunidade de experimentar. Muitos pratos comuns na mesa dos brasileiros, doces e salgados, entraram no ranking polêmico. Veja se você concorda!

10) Casadinhos (nota 3,6)

Os casadinhos, que são muito vendidos em padarias e também preparados em receitas caseiras, foram avaliados com a nota 3,6 do total de 5. Os biscoitos são assados e costumam ser recheados com doce de leite ou goiabada.

9) Mocotó (nota 3,6)

O mocotó, muito popular com o caldo de mocotó, foi outro prato com atraiu poucos votantes. A receita é preparada com patas de vaca, feijão e vegetais e se destaca por ser um prato barato. Atualmente, o mocotó integra o cardápio de vários restaurantes de cozinha nacional.

8) Salada de maionese (nota 3,6)

Acompanhamento do conhecido churrasco brasileiro, a salada de maionese costuma ser consumida com salsichas alemãs, bifes à milanesa e mais uma variedade de pratos brasileiros. Até na ceia de Natal ela costuma ser presente e polêmica por conta da presença de maçãs e uvas-passas entre os ingredientes. Mas toda essa popularidade não foi o suficiente para atrair votantes.

7) Salpicão de frango (nota 3,6)

O salpicão de frango, que costuma ser um prato polêmico por causa da presença da uva-passa, entrou na lista das piores comidas brasileiras. A receita costuma ganhar ainda batata palha. É mais um prato tradicionais nas festas de Natal na mesa dos brasileiros.

6) Sequilhos (nota 3,6)

Os sequilhos são biscoitinhos muito presentes no lanche da tarde dos brasileiros acompanhados com café. Ficou na sexta colocação como pior item da culinária brasileira.

5) Maria mole (nota 3,5)

O nome já indica a aparência da Maria Mole, sobremesa macia e super popular em festas juninas. Apesar de simples, pois só precisa de açúcar, gelatina, coco e clara de ovo, quem quiser encontra a mistura prontinha no mercado.

4) Quibebe (nota 3,4)

O quibebe, preparado com abóbora, cebola e leite de coco, normalmente é um pouco picante. Esse prato tradicional no país assumiu o quarto lugar entre os piores.

3) Tareco (nota 3,2)

Os biscoitos tarecos são típicos do estado de Pernambuco, mas já conquistou o paladar de muitos brasileiros em todo o país. Preparado com farinha de trigo, ovos e açúcar, o tareco costuma ser vendido em feiras de rua e em lojas de biscoitos, mas é possível fazer a receita de tareco caseira. Ficou na terceira posição.

2) Arroz com pequi (nota 3,1)

O arroz com pequi é um prato brasileiro tradicional no estado de Goiás. O principal ingrediente é o pequi – você conhece essa fruta? -, além do arroz e mais temperos. Levou a penúltima colocação entre os piores.

1) O pior prato avaliado: Cuscuz Paulista (nota 3,1)

As piores avaliações foram para o Cuscuz Paulista, que levou o primeiro lugar entre os piores pratos brasileiros do ranking. A receita contém com fubá, azeitonas, ovo cozinho, peixe enlatado e ervilha.

FONTE TUDO GOSTOSO

POLÊMICA sobre CARTEIRA DE MOTORISTA preocupa brasileiros: o que está acontecendo AGORA?

O custo para tirar o documento é bastante alto

Ter a carteira de motorista é um objetivo compartilhado por muitos brasileiros. Isso porque representa um investimento na liberdade pessoal e independência. Portanto, anualmente, um grande número de pessoas se inscreve nos cursos teóricos e práticos oferecidos pelas autoescolas. Dessa forma, se inicia o processo junto ao Detran estadual para obter o documento.

No entanto, uma questão amplamente debatida é o custo envolvido em todo esse processo até se ter a carteira de trabalho em mãos. Devido a essa preocupação, está em discussão a possibilidade de eliminar a obrigatoriedade dos cursos ministrados pelas autoescolas. Mas, será que isso realmente será benéfico?

Custos da carteira de motorista atualmente no Brasil

Como mencionado anteriormente, conquistar o documento é um desejo de muitos brasileiros. Tem pessoas que mal podem esperar para completar os 18 anos e iniciar o processo. No entanto, em muitas regiões do país, o custo para realizar esse sonho é proibitivamente alto, e diversos brasileiros não têm condições financeiras de arcar com ele.

Em algumas localidades, somando-se as taxas do Detran e os custos das autoescolas, o valor pode chegar a, ou até mesmo ultrapassar, R$ 3 mil, apenas para obter o direito de dirigir nas estradas brasileiras.

Aqueles que não têm condições de pagar esse montante se veem em uma situação difícil. Chegam até a correr o risco de enfrentar penalidades severas caso não cumpram os requisitos e sejam pegos pela fiscalização de trânsito.

Visando abordar esse problema, um projeto de lei nº 6.485/19 está em andamento no Congresso Nacional. A intenção é alterar as regras de obrigatoriedade dos cursos ministrados pelas autoescolas nas categorias A e B.

Os cursos ministrados nas autoescolas não serão mais obrigatórios?

É importante ressaltar que a ideia ainda está em discussão. No entanto, a senadora Kátia Abreu apresentou a proposta de reduzir os custos da carteira de motorista. Para isso, haverá a eliminação da obrigatoriedade dos cursos teóricos e práticos. O resultado seria um desconto de aproximadamente 80% no valor total pago para obter o documento.

Contudo, mesmo se a medida for aprovada, ainda será necessário realizar as provas, é claro. No entanto, os candidatos terão a liberdade de estudar sozinhos para a prova teórica. Já na preparação para a prova prática, os alunos poderão contar com o apoio de seus familiares ou outros instrutores.

A data exata para a tomada de decisão ainda não está definida, mas continua sendo aguardada com expectativa. É fundamental esclarecer que as autoescolas continuarão a existir e a oferecer seus serviços, mas de forma opcional para aqueles que desejam obter a carteira de motorista.

Para os profissionais que desejarem continuar atuando nessa área, também haverá a oportunidade de se associarem aos Detran’s de seus estados. Com isso, poderão se tornar instrutores para a futura prova prática. Embora os proprietários desses estabelecimentos de treinamento possam inicialmente enfrentar desafios com a decisão, há sempre oportunidades de reinvenção no mercado.

POLÊMICA sobre CARTEIRA DE MOTORISTA preocupa brasileiros: o que está acontecendo AGORA?
O custo para tirar o documento é bastante alto – Imagem: Autoescola Online

Programa que oferece carteira de motorista de graça é outra solução

O procedimento para adquirir a carteira de motorista através do CNH Social começa com a observância de todos os critérios indicados no edital do estado onde o indivíduo reside e aspira a uma vaga.

Adicionalmente, cada cidadão que almeja inscrever-se deve:

  • Possuir pelo menos 18 anos de idade;
  • Manter um registro ativo no CadÚnico (Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal);
  • Demonstrar habilidade de leitura e escrita;
  • Não estar sob impedimento legal para obter uma Carteira de Habilitação;
  • Dispor de documentos de identificação, a saber, RG e CPF;
  • Ser classificado como pertencente a uma camada de renda reduzida.

Outra disposição crucial refere-se à confirmação do endereço de residência ou domicílio em um estado que concede a oportunidade de adquirir a carteira de motorista sem custos. Isso porque o programa CNH Social não está disponível em todo o território nacional. São Paulo, Minas Gerais e Rio de Janeiro estão entre os estados que não participam dessa iniciativa governamental.

FONTE NOTÍCIAS CONCURSOS

POLÊMICA sobre CARTEIRA DE MOTORISTA preocupa brasileiros: o que está acontecendo AGORA?

O custo para tirar o documento é bastante alto

Ter a carteira de motorista é um objetivo compartilhado por muitos brasileiros. Isso porque representa um investimento na liberdade pessoal e independência. Portanto, anualmente, um grande número de pessoas se inscreve nos cursos teóricos e práticos oferecidos pelas autoescolas. Dessa forma, se inicia o processo junto ao Detran estadual para obter o documento.

No entanto, uma questão amplamente debatida é o custo envolvido em todo esse processo até se ter a carteira de trabalho em mãos. Devido a essa preocupação, está em discussão a possibilidade de eliminar a obrigatoriedade dos cursos ministrados pelas autoescolas. Mas, será que isso realmente será benéfico?

Custos da carteira de motorista atualmente no Brasil

Como mencionado anteriormente, conquistar o documento é um desejo de muitos brasileiros. Tem pessoas que mal podem esperar para completar os 18 anos e iniciar o processo. No entanto, em muitas regiões do país, o custo para realizar esse sonho é proibitivamente alto, e diversos brasileiros não têm condições financeiras de arcar com ele.

Em algumas localidades, somando-se as taxas do Detran e os custos das autoescolas, o valor pode chegar a, ou até mesmo ultrapassar, R$ 3 mil, apenas para obter o direito de dirigir nas estradas brasileiras.

Aqueles que não têm condições de pagar esse montante se veem em uma situação difícil. Chegam até a correr o risco de enfrentar penalidades severas caso não cumpram os requisitos e sejam pegos pela fiscalização de trânsito.

Visando abordar esse problema, um projeto de lei nº 6.485/19 está em andamento no Congresso Nacional. A intenção é alterar as regras de obrigatoriedade dos cursos ministrados pelas autoescolas nas categorias A e B.

Os cursos ministrados nas autoescolas não serão mais obrigatórios?

É importante ressaltar que a ideia ainda está em discussão. No entanto, a senadora Kátia Abreu apresentou a proposta de reduzir os custos da carteira de motorista. Para isso, haverá a eliminação da obrigatoriedade dos cursos teóricos e práticos. O resultado seria um desconto de aproximadamente 80% no valor total pago para obter o documento.

Contudo, mesmo se a medida for aprovada, ainda será necessário realizar as provas, é claro. No entanto, os candidatos terão a liberdade de estudar sozinhos para a prova teórica. Já na preparação para a prova prática, os alunos poderão contar com o apoio de seus familiares ou outros instrutores.

A data exata para a tomada de decisão ainda não está definida, mas continua sendo aguardada com expectativa. É fundamental esclarecer que as autoescolas continuarão a existir e a oferecer seus serviços, mas de forma opcional para aqueles que desejam obter a carteira de motorista.

Para os profissionais que desejarem continuar atuando nessa área, também haverá a oportunidade de se associarem aos Detran’s de seus estados. Com isso, poderão se tornar instrutores para a futura prova prática. Embora os proprietários desses estabelecimentos de treinamento possam inicialmente enfrentar desafios com a decisão, há sempre oportunidades de reinvenção no mercado.

POLÊMICA sobre CARTEIRA DE MOTORISTA preocupa brasileiros: o que está acontecendo AGORA?
O custo para tirar o documento é bastante alto – Imagem: Autoescola Online

Programa que oferece carteira de motorista de graça é outra solução

O procedimento para adquirir a carteira de motorista através do CNH Social começa com a observância de todos os critérios indicados no edital do estado onde o indivíduo reside e aspira a uma vaga.

Adicionalmente, cada cidadão que almeja inscrever-se deve:

  • Possuir pelo menos 18 anos de idade;
  • Manter um registro ativo no CadÚnico (Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal);
  • Demonstrar habilidade de leitura e escrita;
  • Não estar sob impedimento legal para obter uma Carteira de Habilitação;
  • Dispor de documentos de identificação, a saber, RG e CPF;
  • Ser classificado como pertencente a uma camada de renda reduzida.

Outra disposição crucial refere-se à confirmação do endereço de residência ou domicílio em um estado que concede a oportunidade de adquirir a carteira de motorista sem custos. Isso porque o programa CNH Social não está disponível em todo o território nacional. São Paulo, Minas Gerais e Rio de Janeiro estão entre os estados que não participam dessa iniciativa governamental.

FONTE NOTÍCIAS CONCURSOS

Sangue humano poderá ser vendido no Brasil? Saiba mais sobre essa polêmica

O Senado Federal está analisando uma PEC que permite a comercialização de sangue humano. Saiba mais informações!

Atualmente, há uma proposta de emenda à Constituição (PEC) no Senado Federal. Ela trata da possibilidade de autorizar a venda de plasma sanguíneo para o desenvolvimento de medicamentos. Isso, portanto, consistiria na venda de sangue.

Contudo, de acordo com a ministra da Saúde, Nísia Trindade, o Governo Federal trabalha para que propostas nesse sentido não avancem no Congresso Nacional. Leia mais detalhes sobre esse assunto na sequência.

Governo é contra a comercialização de sangue humano

Foto da ministra da Saúde, Nísia Trindade, que se posicionou contra a emenda à constituição proposta no Senado que trata da venda de sangue.
Imagem: Joédson Alves / Agência Brasil

Nesta terça-feira (26), Trindade afirmou que o governo trabalha para evitar que propostas que tenham como objetivo a comercialização de sangue ou plasma sanguíneo avancem. Outros parlamentares governistas também já se posicionaram contra essa ideia.

A PEC que está no Senado diz respeito a uma autorização para comercializar o sangue humano a fim de desenvolver novos tipos de tecnologias para a fabricação de medicamentos. Logo, a partir desse plasma, a indústria farmacêutica conseguiria separar insumos específicos para o tratamento de doenças.

Atualmente, a legislação brasileira permite apenas que o Estado produza e comercialize remédios derivados do sangue humano. Eles são chamados de “hemoderivados”. Porém, a Empresa Brasileira de Hemoderivados e Biotecnologia (Hemobras), criada por Lula em 2004, ainda não ficou pronta.

O que disse a ministra?

Em uma conversa com o presidente Lula nesta terça, Nísia Trindade falou sobre a comercialização de sangue. “O sangue não pode ser comercializado de modo algum. Não pode ter remuneração de doadores, e isso foi uma conquista da nossa Constituição. O senhor lembra bem das pessoas que vendiam sangue”, declarou.

Trindade também falou sobre a Hemobras. Ela disse que o ministério trabalha para que haja maior oferta da empresa em relação aos medicamentos hemoderivados até 2025. Números da Casa Civil, por exemplo, indicam o investimento R$ 900 milhões no parque fabril da Hemobras em Goiana (PE), fazendo parte do Programa de Aceleração do Crescimento (Novo PAC).

FONTE SEU CRESITO DIGITAL

Sangue humano poderá ser vendido no Brasil? Saiba mais sobre essa polêmica

O Senado Federal está analisando uma PEC que permite a comercialização de sangue humano. Saiba mais informações!

Atualmente, há uma proposta de emenda à Constituição (PEC) no Senado Federal. Ela trata da possibilidade de autorizar a venda de plasma sanguíneo para o desenvolvimento de medicamentos. Isso, portanto, consistiria na venda de sangue.

Contudo, de acordo com a ministra da Saúde, Nísia Trindade, o Governo Federal trabalha para que propostas nesse sentido não avancem no Congresso Nacional. Leia mais detalhes sobre esse assunto na sequência.

Governo é contra a comercialização de sangue humano

Foto da ministra da Saúde, Nísia Trindade, que se posicionou contra a emenda à constituição proposta no Senado que trata da venda de sangue.
Imagem: Joédson Alves / Agência Brasil

Nesta terça-feira (26), Trindade afirmou que o governo trabalha para evitar que propostas que tenham como objetivo a comercialização de sangue ou plasma sanguíneo avancem. Outros parlamentares governistas também já se posicionaram contra essa ideia.

A PEC que está no Senado diz respeito a uma autorização para comercializar o sangue humano a fim de desenvolver novos tipos de tecnologias para a fabricação de medicamentos. Logo, a partir desse plasma, a indústria farmacêutica conseguiria separar insumos específicos para o tratamento de doenças.

Atualmente, a legislação brasileira permite apenas que o Estado produza e comercialize remédios derivados do sangue humano. Eles são chamados de “hemoderivados”. Porém, a Empresa Brasileira de Hemoderivados e Biotecnologia (Hemobras), criada por Lula em 2004, ainda não ficou pronta.

O que disse a ministra?

Em uma conversa com o presidente Lula nesta terça, Nísia Trindade falou sobre a comercialização de sangue. “O sangue não pode ser comercializado de modo algum. Não pode ter remuneração de doadores, e isso foi uma conquista da nossa Constituição. O senhor lembra bem das pessoas que vendiam sangue”, declarou.

Trindade também falou sobre a Hemobras. Ela disse que o ministério trabalha para que haja maior oferta da empresa em relação aos medicamentos hemoderivados até 2025. Números da Casa Civil, por exemplo, indicam o investimento R$ 900 milhões no parque fabril da Hemobras em Goiana (PE), fazendo parte do Programa de Aceleração do Crescimento (Novo PAC).

FONTE SEU CRESITO DIGITAL

E agora José? Em decisão polêmica, Câmara rejeita projeto de aumento para R$305 mil de subsídio a Viação Umuarama

Uma votação fez com que a Câmara de Lafaiete rejeitasse ontem (24) Projeto de Lei nº 103-E-2022 que aumentaria dos atuais R$233 mil para R$305 mil até julho de 2023 o subsídio repassado a empresa Umuarama que opera o sistema desde agosto de 2021. Lafaiete viveu um calvário sem precedentes quando a população ficou sem o transporte público regular, substituído por vans. A decisão abre uma crise no setor e cria uma dor terrível para o prefeito Mário Marcus.

A votação

Para a aprovação do projeto seriam necessários maioria absoluta dos 13 vereadores, isto é 8 votos. Porém no momento da votação, apenas 9 vereadores estavam em plenário. Sem pedir composição do quórum, o projeto recebeu 6 votos favoráveis e 3 contrários (Sandro José, Giuseppe Laporte e Pedro Américo) derrubando a possibilidade de aumento do subsídio.
Sandro ainda tentou em vão persuadir de que o plenário seria soberano para reverter a decisão mas foi alertado de que a manobra não era regimental. “Que isso sirva de exemplo para o que prefeito proceda definitivamente a licitação do transporte público e uma empresa assuma o sistema de uma vez por todas”, criticou Pedro Américo (PT). “Fico sempre calado nesta Casa, mas temos que ter mais seriedade nas votações e a ausência no plenário. Agora quero ver como se vão resolver a situação e o povo pode ficar sem transporte já que a empresa alega prejuízo”, pontou o Vereador Renato Pelé (Podemos).

Repercussão

Apesar das críticas a prestação de serviços da Umuarama, em especial a falta de linhas em diversos bairros, o Projeto de Lei seria aprovado com facilidade no plenário, mas a sua recusa pode comprometer o transporte público. A Umuarama vinha insistindo no pedido de reequilíbrio do contrato desde junho. Ela até reclamou da falta de boa vontade da prefeitura em resolver a situação que afeta diretamente os cofres da concessionária.
Outro fator é a demora da prefeitura em abrir a licitação para a contratação definitiva da nova empresa. Os estudos para elaboração do termo de referência do edital já foram concluídos, mas os vereadores questionam a lentidão do processo e cobraram acesso às informações.
“Infelizmente é muita morosidade”, reclamou o Presidente da Câmara, o Vereador Oswaldo Barbosa (PV).
Com a rejeição a Umuarama vai receber até dezembro o valor do subsídio de R$233 mil. O projeto poderia entrar novamente em votação somente em 2023.
Entramos em contato com a direção da empresa em Lafaiete que não quis se pronunciar. “Vamos aguardar a posição agora da prefeitura”, resumiu Josué Silva, Gerente da Umuarama.

Participação e incoerência

Antes da votação do projeto, a Câmara estava lotada de grupos para acompanhar o projeto que instituiria a Semana da Diversidade que gerou um tremendo clima de hostilidade e confusão. Com a retirada de pauta da iniciativa da Vereadora Damires Rinarlly (PV), os populares evacuaram o plenário quando estava em discussão um dos projetos mais importantes para Lafaiete na solução do transporte público e que pode impactar até mesmo no aumento da tarifa.

Tese de candidatura da terra gera polêmica e divergências entre os vereadores de Lafaiete

A proximidade das eleições esquenta as discussões na Câmara de Lafaiete (MG0. Pela segunda vez, o Líder do Governo, o Vereador João Paulo Pé Quente usou a Tribuna para defender a “candidatura de terra” como também elogiar o Movimento Voto Ético (PROVE), formado por lideranças locais para fortalecer a representação política nas instâncias decisórias de poder. “Um deputado federal tem muitos recursos a distribuir, algo em torno de R$36 milhões ao ano. Nós precisamos de representação. Muitos candidatos de fora ajudam sim Lafaiete, mas não queremos migalhas. Não precisamos disso, ao contrário, precisamos de relevância”, pontuou. “São profissionais, empresários que querem o bem de nossa cidade. “Chega de nossa cidade ser chamada de dormitório”, disparou Pé Quente.
O Vereador André Menezes (PL) e Renato Pelé (Podemos) também defenderam maior representatividade de Lafaiete.

Outra posição

Vereador Erivelton Jayme (Patriotas)/ REPRODUÇÃO

“O que gente acredita é que a cidade precisa de força política e acho que o PROVE deveria atuar não somente 3 ou 4 meses antes das eleições. Deveria ser permanente assim como também nas eleições municipais”, discorreu Vado Silva (DC).
Em suas redes sociais, o Vereador Erivelton Jayme (Patriotas) desconstruiu a tese de candidatura da terra. “Eu não acredito que a população esquece e agora apareceu um tanto de candidatos. A nova política apareceu. Não feche as portas para os candidatos. Ai se não fossem os candidatos de fora que trazem recursos para nossa cidade. Não sei o que seria de Lafaiete eles pois deixam muito mais verbas. Vamos destravar nossa cidade”, argumentou.

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