MOBILIDADE URBANA, SEGURANÇA E BOM GOSTO: Prefeitura de Congonhas (MG) investe na modernização de pontos de ônibus e melhoria do transporte público

A Prefeitura de Congonhas trabalha para aprimorar a mobilidade urbana, e uma das iniciativas é a implantação de 10 novos abrigos de ônibus em pontos estratégicos da cidade. Essa medida visa não só tornar o transporte público mais seguro e eficiente, mas também mais acessível para todos os cidadãos.

Os novos abrigos foram planejados voltados ao conforto e à segurança dos usuários. Equipados com características modernas, como melhor ergonomia e espaço reservado para pessoas com necessidades especiais, esses abrigos oferecem proteção contra as condições climáticas, como chuva, vento e sol e garantem uma espera mais confortável para todos os passageiros, especialmente aqueles com mobilidade reduzida, idosos e pais com carrinhos de bebê.

Além disso, alguns desses novos abrigos contam com iluminação, tornando o ambiente mais seguro durante a noite, e podem incluir informações úteis, como horários de ônibus e mapas, facilitando o planejamento das viagens.

Os novos abrigos são instalados no Centro, região da Av. JK, Av. Bias Fortes, Lamartine, Basílica, Dom Oscar, Grand Park e Praia. É importante destacar que os abrigos antigos, que serão substituídos, passarão por um processo de revitalização e serão realocados para outras áreas da cidade que também demandam esse serviço, garantindo um melhor atendimento à população.

Por Matheus Mendes / Fotos: Daniel Silva

Beleza e conforto: Congonhas implanta 10 novos pontos de ônibus

A Prefeitura de Congonhas (MG) iniciou, nos últimos dias, a implantação de 10 novos abrigos de ônibus com o objetivo de atender a várias demandas da sociedade.

Esses abrigos são mais modernos e confortáveis, com melhor ergonomia e espaço reservado para pessoas com necessidade especiais, trazendo mais segurança para os seus usuários.

Devido a questão de espaço nas calçadas “passeio”, esses abrigos serão instalados em pontos específicos ao longo da cidade, em Bairros como o Lamartine e Primavera, entre outros.

Esses equipamentos também vão substituir alguns abrigos ao longo da Av. JK. Os abrigos removidos, serão revitalizados e direcionados para outros locais que carecem desse atendimento.

É a prefeitura de Congonhas trabalhando com amor para o seu cidadão!

Vandalismo em ponte leva DER-MG a interditar trecho da MG-314, no Vale do Rio Doce

Reparo da estrutura de madeira deve demandar dez dias de serviços

Departamento de Estradas de Rodagem de Minas Gerais (DER-MG) interditou na tarde de sábado (10/2), a passagem de veículos no km 53, na ponte de madeira sobre o córrego dos Barbosa, da MG-314, no trecho entre Peçanha a Coroaci, no Vale do Rio Doce, devido a atos de vandalismo que danificaram a estrutura.

A medida foi necessária para garantir a segurança dos usuários da via, uma vez que foi danificada, com motosserra, a longarina (base longitudinal da estrutura, onde são fixados os pranchões de madeira), o que pode ocasionar o rompimento da ponte durante a passagem de um veículo.

O DER-MG tem expectativa de concluir os serviços de reparo em aproximadamente dez dias.

Rota alternativa

Quem vai transitar entre Coroaci e Peçanha deverá seguir pela CMG-259;  sentido Sardoá, Santa Efigênia de Minas, Gonzaga, Virginópolis; acessar a rodovia LMG-780, e, em seguida, pegar a CMG-120, que passa por São João Evangelista, e entrar na MG-314, para Peçanha.

FONTE AGÊNCIA MINAS

Seca e desmatamento aproximam Amazônia do ponto de não retorno

Novos estudos de pesquisadores brasileiros e do exterior lançam um alerta grave sobre o futuro da maior floresta tropical do mundo

A recente seca na Amazônia pode ser o “primeiro sinal de alerta” de que a floresta tropical está se aproximando de um ponto crítico, diz uma nova pesquisa. A Amazônia é a maior floresta tropical do mundo e recebe de 2000 mm a 3000 mm de chuva todos os anos. No entanto, a intensificação das secas e o desmatamento significam que partes da floresta já começar a secar.

O estudo, publicado na Science Advances, conclui que o desmatamento está atrasando o início das monções sul-americanas, levando à redução das chuvas na Amazônia. Os autores alertam que o desmatamento contínuo poderá levar a região a ultrapassar um ponto de inflexão em que a redução adicional e rápida das chuvas mataria vastas áreas de árvores.

Nos últimos 40 anos, a estação seca da Amazônia já se tornou mais longa, constata o estudo. Este pode ser o sinal de alerta precoce de que os sistemas combinados de floresta tropical e de monções da América do Sul estão se aproximando de um limiar crítico, dizem os autores.

Os autores também enfatizam a importância do trabalho experimental em andamento para quantificar os impactos do aumento da temperatura e do CO2 na floresta amazônica, para que os cientistas possam produzir modelos mais precisos das ligações entre o desmatamento e as chuvas.

A região contém cerca de 400 mil milhões de árvores e abriga pelo menos 10% das espécies conhecidas no mundo. É também um importante reservatório de carbono, contendo mais de 120 mil milhões de toneladas de carbono na sua vegetação e solo.

A floresta “recicla” grande parte da chuva de volta à atmosfera por evapotranspiração – o movimento da água da terra para a atmosfera por meio de uma combinação de evaporação e transpiração.

Grande parte dessas chuvas vem das monções sul-americanas, que são impulsionadas em parte pela diferença de temperatura entre a quente floresta amazônica e o oceano Atlântico, mais frio. No entanto, à medida que as secas se tornam mais intensas e frequentes, o clima úmido da Amazônia começa a secar, matando árvores ou tornando-as menos resistentes a mudanças futuras. A tendência contínua de seca é exacerbada pelo desmatamento e pelos incêndios florestais. Cerca de 20% da Amazônia já foi desmatada e outros 6% estão “altamente degradados”.

Estudos anteriores sugeriram que a Amazônia poderia ser empurrada para além do seu ponto crítico se a perda florestal exceder 40%. Neste nível de desmatamento, a evapotranspiração na Amazônia reduziria significativamente, levando mais árvores a morrer por falta de água.

Para investigar a ligação entre o desmatamento na Amazônia e as chuvas, os autores do estudo produziram um modelo de transporte de umidade na América do Sul que simula como o ar se move pela Amazônia. O modelo inclui feedbacks importantes entre a vegetação, a umidade do solo e a atmosfera.

RAFA NEDDERMEYER/AGÊNCIA BRASIL/EBC
RAFA NEDDERMEYER/AGÊNCIA BRASIL/EBC
RAFA NEDDERMEYER/AGÊNCIA BRASIL/EBC
RAFA NEDDERMEYER/AGÊNCIA BRASIL/EBC
RAFA NEDDERMEYER/AGÊNCIA BRASIL/EBC

Os autores constatam que o desmatamento reduz a quantidade de água liberada na atmosfera por meio da evapotranspiração. A queda na umidade atmosférica provoca uma redução nas chuvas. Para formar gotas de chuva, o vapor d’água na atmosfera se condensa em água líquida, liberando energia na forma de calor.

Como resultado, a diferença de temperatura entre a quente floresta amazônica e o mais frio oceano Atlântico torna-se menos pronunciada. Isto pode causar atrasos no início da estação chuvosa na Amazônia e um prolongamento da estação seca, resultando em solos mais secos e maior mortalidade de árvores.

O professor Dominick Spracklen, professor de interações biosfera-atmosfera na Universidade de Leeds da Inglaterra, observa que incluir este feedback complexo entre a floresta e a atmosfera torna o sistema floresta tropical-monções “mais sensível ao desmatamento, em comparação com muitos estudos anteriores que não incluíram este feedback”.

Os autores do estudo concluem que se a desmatamento ultrapassar um “limiar crítico”, a precipitação poderá diminuir entre 30-50% em apenas alguns anos, empurrando o sistema para além de um ponto de inflexão e danificando ou matando grandes áreas da floresta.

ALEX PAZUELLO/SECOM-AM
ALEX PAZUELLO/SECOM-AM
ALEX PAZUELLO/SECOM-AM
ALEX PAZUELLO/SECOM-AM
ALEX PAZUELLO/SECOM-AM
ALEX PAZUELLO/SECOM-AM

Se um ponto de inflexão na Amazônia for ultrapassado, grandes seções de floresta tropical exuberante poderão se transformar em uma savana seca. Este processo de “savanização” levaria décadas para surtir pleno efeito, mas uma vez iniciado, o processo é difícil de reverter. Os impactos indiretos para o resto do planeta poderiam ser profundos.

Os autores descobriram que entre 1979 e 2019, o solo na Amazônia tornou-se mais seco. Descobriram também que a estação seca dura agora entre cinco e 15 dias a mais do que costumava – o que significa que a região está a receber menos chuvas, em média, do que há quatro décadas. Isto indica que o sistema monção-floresta perdeu estabilidade nas últimas décadas, afirmam. Este pode ser o primeiro sinal de alerta de que um ponto de inflexão se aproxima, acrescentam.

Outro estudo mostrou como a perda florestal agrava o aquecimento no Norte do Brasil. O desmatamento na Amazônia faz com que superfícies terrestres de até 100 quilômetros de distância fiquem mais quentes, de acordo com um novo estudo. A investigação, realizada por uma equipa de cientistas britânicos e brasileiros, liderada pelo Dr. Edward Butt, da Universidade de Leeds, sugere que as florestas tropicais desempenham um papel crítico no arrefecimento da superfície terrestre – e esse efeito pode ocorrer ao longo de distâncias consideráveis.

Sabe-se que quando as florestas tropicais são desmatadas, o clima nas imediações fica mais quente. Neste último estudo, os investigadores queriam saber se o desmatamento estava causando aquecimento climático mais distante, e o estudo examinou o impacto da perda florestal em locais até 100 quilômetros de distância.

Edward Butt, pesquisador da Escola de Terra e Meio Ambiente de Leeds, disse que “compreender o impacto da perda florestal na Amazônia é de importância crítica”. Segundo ele, “o mundo está mais quente como resultado das alterações climáticas. É importante que compreendamos como a redução da cobertura florestal do ecossistema amazônico está contribuindo para o aquecimento climático”.

GUSTAVO BASSO/NURPHOTO/AFP/METSUL METEOROLOGIA

Como parte do estudo, os pesquisadores combinaram dados de satélite sobre a temperatura da superfície terrestre e a perda de florestas na Amazônia para o período de 2001 a 2020. O estudo, “O desmatamento da Amazônia causa forte aquecimento regional”, foi publicado na revista Proceedings of the National Academy of Ciências.

Os dados foram analisados em 3,7 milhões de locais em toda a bacia amazônica. Os pesquisadores compararam o aquecimento ocorrido em regiões com níveis variados de desmatamento local e regional. Os pesquisadores classificaram o desmatamento num raio de 2 km de um ponto de coleta de dados como local. Se estivesse mais longe, entre 2 e 100 quilômetros de distância, era classificado como regional.

Analisando os dados, os cientistas descobriram que nas áreas onde houve pouco desmatamento, tanto local como regionalmente, a mudança média na temperatura da terra durante o período de 2001 a 2021 foi de 0,3°C. Locais com 40% a 50% de desmatamento local, mas pouco desmatamento regional, aqueceram em média 1,3°C. Em comparação, em áreas com desmatamento local e regional, o aumento médio da temperatura foi de 4,4°C.

Escrevendo no artigo, os pesquisadores acrescentaram: “O aquecimento regional devido ao desmatamento da Amazônia terá consequências negativas para os 30 milhões de pessoas que vivem na bacia amazônica, muitas das quais já estão expostas a níveis perigosos de calor”.

Os cientistas também analisaram como o desmatamento futuro poderia aquecer ainda mais a Amazônia brasileira ao longo dos 30 anos a partir de 2020. Eles analisaram dois cenários, um em que o Código Florestal é ignorado e as áreas protegidas não são salvaguardadas. A segunda, onde existe alguma proteção. No Sul da Amazônia, onde a perda florestal é maior, a redução do desmatamento teria o maior benefício, reduzindo o aquecimento futuro em mais de 0,5°C no estado do Mato Grosso.

O desmatamento na floresta amazônica em 2023 caiu pela metade em relação ao ano anterior, atingindo o nível mais baixo desde 2018, mostraram dados do governo . De acordo com dados preliminares de satélite do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), 5.153 quilômetros quadrados da Amazônia foram desmatados em 2023, uma queda de 49,9% em relação a 2022. O número, porém, é ainda muito alto e equivale a dez vezes a área da cidade de Porto Alegre.

FONTE METSUL

Minas Gerais é o estado com mais pontos críticos em rodovias no Brasil

Levantamento da Confederação Nacional do Transporte (CNT) apontou 403 pontos críticos nas rodovias que passam por Minas; Acre e Maranhão seguem no ranking

Minas Gerais possui 403 pontos críticos em rodovias, conforme uma plataforma apresentada pela Confederação Nacional do Transporte (CNT) nesta segunda-feira (15 de janeiro). O estado é o primeiro no ranking nacional, a frente do Acre (385) e do Maranhão (258).

De acordo com o estudo, 388 destes pontos estão em rodovias públicas, o que representa 96,3% dos locais identificados na pesquisa. Os outros 15 pontos (3,7%) são em rodovias concessionadas.

O levantamento também revelou que 213 destes pontos críticos estão em rodovias federais, o que representa 52,9% dos problemas. Os outros 47,1%, ou seja, 190 pontos críticos, são em rodovias estaduais.

Os dados fazem parte da Pesquisa CNT de Rodovias, que tem como objetivo realizar um levantamento das características e avaliar as condições da malha rodoviária pavimentada brasileira. O estudo avaliou as condições das rodovias no país durante o ano de 2023. A pesquisa, conforme a confederação, “busca identificar condições que afetam, direta ou indiretamente, as condições de trafegabilidade e segurança”.

Veja dados

  • Quais as rodovias com mais pontos críticos?
  1. BR-367 – 39 (9,7%)
  2. MG-120 – 38 (9,4%)
  3. BR-116 – 35 (8,7%)
  4. MG-482 – 33 (8,2%)
  5. BR-262 – 29 (7,2%)
    BR-381 – 29 (7,2%)
  6. MG-259 – 14 (3,5%)
    MG-418 – 14 (3,5%)
  7. BR-356 – 13 (3,2%)
  8. BR-474 – 11 (2,7%)
    MG-393 – 11 (2,7%)
  9. MG-381 – 10 (2,5%)
  10. MG-329 – 9 (2,2%)
  • Quais os pontos críticos?

Erosão na pista – 181 (44,9%)
Buraco grande – 103 (25,6%)
Queda de barreira – 97 (34,1%)
Ponte estreita – 12 (3%)
Ponte caída – 2 (0,5%)
Outros – 8 (2%)

  • Qual avaliação da sinalização?

Inexistente – 241 (59,8%)
Deficiente – 149 (37%)
Adequada – 13 (3,2%)

  • Os pontos críticos estão em obras?

Sem obra – 388 (96,3%)
Com obra – 15 (3,7 %)

FONTE O TEMPO

Deslizamento de terra interdita ponte

Atenção condutores! A Diretoria de Mobilidade e Trânsito informa que a ponte de acesso ao bairro Santa Mônica foi interditada nos dois sentidos nesta sexta-feira (11/02) devido ao deslizamento de terra na cabeceira da ponte que aconteceu após o temporal da noite de ontem. De acordo com a Secretaria de Obras a estrutura da ponte não foi comprometida.

O setor de trânsito da Prefeitura recomenda que os moradores daquela localidade redobrem os cuidados ao entrar e sair do bairro pela Via040 fazendo o contorno seguro no posto da Polícia Rodoviária Federal.

Somente a ponte que liga ao bairro está interditada . O acesso entre a Rodoviária e a Avenida Contorno Norte estão liberados.

Por Reinaldo Silva – Comunicação Prefeitura de Congonhas

Após fechamento da Ricardo Eletro, loja do Ponto Frio desmente boatos e espera “onda amarela” para reabertura

Em uma nota publicada nas redes sociais, a Loja Ponto Frio de Lafaiete desmentiu boatos de que irá fechar suas portas, mas espera o avanço a onda amarela, o que pode ocorrer esta semana, para reabrir sua unidade. Enquanto isso, os seus vendedores estão em home office. “O Ponto Frio não irá fechar. São apenas boatos”, diz a nota oficial da empresa varejista.

Ricardo Eletro

Na quinta-feira passada (23), quando o Comitê Estadual decidida pela permanência de Lafaiete e região na “onda branca”, a cidade recebia a notícia do fechamento da loja Ricardo Eletro, uma das mais tradicionais rede varejista, especializada em eletrodomésticos, sediada em Lafaiete, encerravas suas atividades. Segundo informações apuradas a loja teria sido esvaziada e até mesmo a placa fora retirada.

Seguindo a tendência do mercado global, acentuada ainda mais pela pandemia, a empresa permanecerá aberta, mas os cerca de 25 funcionários estarão trabalhando em suas casas com vendas online.

Com mais de 70% de sua receita corroída devido às medidas de distanciamento social adotadas para conter a disseminação do novo coronavírus, a Ricardo Eletro se prepara para entrar com um pedido de recuperação judicial no valor de 3 bilhões de reais na 1ª Vara de Falências e Recuperações Judiciais, no Foro Central Cível Loja da rede Ricardo Eletro, segundo a Revista Veja.

 

 

 

Leia mais:

Prefeitura lava abrigos de ônibus com água sanitária

• Informação oficial da Prefeitura de Congonhas

A Prefeitura de Congonhas esta lavando os abrigos de ônibus com água sanitária, detergente e água onde ainda acontecem aglomerações de pessoas. Este serviço seguirá na semana que vem. O objetivo é deixar esses lugares limpos para quem precisa de transporte coletivo, em meio à pandemia do coronavírus. A orientação para quem não tem esta necessidade é ficar em casa.

Dicas de segurança ao sair e chegar em casa: Clique aqui

Assaltantes atacam vítima em ponto ônibus na BR-040 em Lafaiete

O roubo foi registrado por volta de 01h da madrugada deste domingo em um ponto de ônibus as margens da BR-040 próximo ao bairro Paulo VI, para onde os larápios fugiram após o crime.

A vítima, D. J.G. M, de 37 anos, contou para os militares que estava aguardando o ônibus para seguir ao estado do Rio de Janeiro, quando de repente surgiram os dois assaltantes vindo do bairro Santa Matilde, um deles com uma arma de fogo ordenou que ele se jogasse ao chão.

Os bandidos queriam dinheiro e ao serem informados que ele não possuía dinheiro, o bandido que estava armado o agrediu violentamente pisando no seu pescoço, enquanto o outro retirava a carteira do seu bolso. Em seguida eles empreenderam fuga sentido ao bairro Paulo VI.

A genitora da vítima que estava dentro do seu carro parada do outro lado da pista aguardando ele embarcar, assistiu a ação dos larápios. Ela contou aos militares que havia mais dois elementos na retaguarda dando cobertura a ação dos comparsas, razão pela qual não se arriscou em interceder na ação criminosa, o que com certeza pode ter salvado a própria vida e a do seu filho. A carteira levada pelos ladrões continha somente documentos pessoais e cartão do plano de saúde da vítima.

-AFX Notícias

Casal é surpreendido por assaltantes em ponto de ônibus na BR 040

Casal de namorados é assaltado enquanto aguardavam o ônibus num ponto em frente a uma padaria localizada na BR- 040 na altura do Km 621, para seguirem até a cidade de Ouro Branco.

O casal foi surpreendido por volta de 18h30min deste sábado (29/12) pelo bandido que estava no banco de passageiro de um VW/Golf de cor prata que parou no local. Ele desembarcou do veículo com uma arma de fogo em punho e anunciou o assalto.

O carro era conduzido por uma mulher, cujas suas características foram repassadas para a polícia. Outros detalhes importantes repassados pelo casal e confirmados por uma testemunha ocular do crime foi que a arma utilizada pelo bandido se tratava de uma PT grande de cor preta e que o veículo tinha um anúncio de venda colado no vidro traseiro.

Foram subtraídos das vítimas, dois telefones celulares, documentos pessoais, material de maquiagem, uma bolsa e quantia de aproximadamente R$380(trezentos e oitenta reais).

Durante os rastreamentos ao veículo que seguiu pela rodovia no sentido decrescente, rumo a Belo Horizonte, os militares empenhados na ocorrência obtiveram o conhecimento de que os documentos de uma das vítimas haviam sido encontrados e deixados por um transeunte em um posto policial na cidade de Congonhas sem mais informações. Apesar do empenho nos rastreamentos os autores não foram localizados.

-Afx Notícias

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