Bolsonaro obriga postos a informarem queda no preço dos combustíveis

Decreto assinado pelo presidente Jair Bolsonaro obriga comércio a divulgar o valor do combustível antes e depois de teto do ICMS

O presidente Jair Bolsonaro (PL) assinou decreto estabelecendo a obrigatoriedade de divulgação dos preços dos combustíveis cobrados em 22 de junho de 2022 para efeito de comparação com o valor atual. A publicação veio no Diário Oficial da União desta quinta-feira (7/7).

O dia 22 de junho marca a data de limitação do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) sobre combustíveis, gás natural, energia elétrica, comunicações e transporte coletivo. Desde então, produtos desse setor passaram a ser classificados como essenciais e indispensáveis.

Assim, os estados ficaram proibidos de cobrar taxa superior à alíquota geral de ICMS, que varia entre 17% e 18%. O resultado veio com a queda brusca no preço de combustíveis ao consumidor, depois de briga entre a Petrobras e o governo. O litro, que chegou a passar de R$ 8 na capital federal, por exemplo, hoje pode ser encontrado abaixo de R$ 6.

Com a obrigação, o governo estampa nos postos uma das guerras que travou com a Petrobras e os governadores para que o preço do combustível abaixasse. E consegue isso a três meses das eleições, quando uma das principais reclamações da população é exatamente a inflação e o aumento da gasolina.

O decreto de hoje também ordena que devem ser informados separadamente os preços praticados dos combustíveis automotivos; o valor aproximado relativo ao ICMS, PIS/Pasep, Cofins e à Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico Cide) do produto. O decreto vale a partir desta quinta até 31 de dezembro deste ano.

Veja a publicação:

FONTE METROPOLIS

Após aumento da Petrobras, postos terão de cortar uma casa decimal no preço

Com a medida, preços dos combustíveis podem subir ainda mais

Depois do mega-aumento dos combustíveis, os postos se preparam para uma nova mudança que vai mexer nos preços de novo: o corte da terceira casa decimal.

Pela medida, que foi definida em resolução da ANP (Agência Nacional do Petróleo) no fim do ano passado e entra em vigor em maio, os preços por litro de todos os combustíveis de automóveis deverão aparecer nos postos com apenas duas, e não mais três, casas depois da vírgula.

Quando anunciou a medida, a ANP dizia que ela poderia facilitar o entendimento do consumidor, mas a mudança não agrada muitos donos de postos.

A avaliação é que isso pode acabar elevando o custo para o motorista no fim das contas, se o arredondamento for feito para cima de modo a não prejudicar o caixa dos estabelecimentos.

Pelas contas de um dono de posto, o corte da terceira casa decimal sem arredondamento para cima poderia reduzir em centavos a conta de um consumidor final que enche o tanque, mas diminuiria o caixa do estabelecimento em milhares de reais no fim do mês. (Folhapress)

FONTE O TEMPO

Preço do litro do diesel e da gasolina pode cair até R$ 3 em breve

Um projeto discute a possibilidade de reduzir o preço do litro dos combustíveis em até R$ 3. Entenda como isso é possível

O preço dos combustíveis foi o vilão da inflação em 2021 e, pelo visto, vai continuar pesando no bolso dos consumidores neste ano. Na tentativa de reduzir o impacto das constantes mudanças nos preços aos motoristas, o Senado e o Congresso estudam criar um fundo com os lucros obtidos pelo governo.

Hoje no Brasil, o litro da gasolina passa de R$ 7 em boa parte das cidades. Mas, com a proposta de criação do fundo, o valor poderia cair para R$ 4 o litro.

Preço do litro

A ideia de criar o fundo vem sendo analisada pelo Senado e Congresso. O fundo seria resultado dos lucros obtidos pelo governo diante da alta do dólar e do petróleo.

Assim, o valor do litro dos combustíveis poderia ficar mais em conta para os motoristas. Ou seja, reduzindo os custos para quem abastece.

Pelos cálculos do Senado e do Congresso, o fundo poderia reduzir em até R$ 3 o litro do combustível. A proposta também inclui o botijão de gás, que poderia ficar mais barato para os consumidores brasileiros.

Apesar disso, a medida depende de aprovação do governo federal. Dessa forma, a diferença seria paga por meio dos dividendos que a Petrobras paga ao governo federal.

Além disso, a quantia poderia ser paga também por meio dos royalties e das reservas internacionais. Pela lógica da proposta, o governo reverteria tais lucros para o consumidor final. Ou seja, compensando parte dos gastos dos motoristas.

O ideia ainda vem sendo discutida e pode ser anunciada nos próximos meses para os brasileiros. Enquanto isso, de acordo com o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, existe a possibilidade de que o projeto seja analisado ainda no começo do mês de fevereiro.

FONTE EDITAL CONCURSOS

Nova regra: Postos não precisarão trocar bombas quando gasolina chegar a R$ 10

Além de afetar o bolso do motorista, aumento também traria dor de cabeça aos donos de postos. Saiba mais sobre a mudança!

preço da gasolina acumula uma alta de 73% só em 2021. Com isso, a expectativa é de que o litro do combustível premium chegue na casa dos R$ 10 muito em breve. Além de afetar o bolso do motorista, o aumento também traria dor de cabeça aos donos de postos.

O que acontece é que, de acordo com uma resolução da Agência Nacional do Petróleo (ANP), tanto as placas dos postos quanto os visores devem mostrar os preços dos combustíveis com três casas decimais. E é ai que está o problema: o display das bombas que mostra o preço por litro contém espaço apenas para quatro caracteres.

Ou seja, não seria possível dispor dos dois dígitos antes da vírgula e os outros três seguintes caso o preço litro atinja o patamar dos R$ 10.

ANP muda regras

Atenta a essa situação, a ANP já confirmou que alterou a resolução que determina a forma de exibir os preços dos combustíveis no Brasil. Conforme a nova regra, os postos deverão exibir os valores apenas com duas casas decimais.

De acordo com a Agência, a regulamentação começa a valer 180 dias após a sua publicação. Sendo assim, a exibição dos preços terá alteração em maio de 2022. Com a notícia, donos de postos ficaram aliviados em saber que os visores com quatro dígitos não precisarão mais ser substituídos.

Hoje em dia, para realizar a troca de um display da bomba de combustível, o dono do posto deve desembolsar quantias entre R$ 25 mil e R$ 46 mil. Levando em consideração que cada posto conta com pelo menos quatro bombas, o preço da substituição pode atingir com tranquilidade a casa dos R$ 100 mil.

FONTE CAPITALIST

Com a gasolina em alta, Minas vê onda de fechamento de postos de combustíveis

Crise nacional afeta setor, que se diz junto à população na cobrança por preços menores

Postos de combustíveis de Minas Gerais convivem com uma onda de fechamentos. Em audiência na Câmara dos Deputados, o presidente da Federação Nacional dos Revendedores de Combustíveis, Paulo Miranda, falou sobre a crise nacional agravada pelo alto preço dos derivados do petróleo. 

Conforme Carlos Guimarães, presidente do Sindicato do Comércio Varejista de Derivados do Petróleo do Estado de Minas Gerais (Minaspetro), os postos, assim como os consumidores, sofrem com as recentes altas dos combustíveis. “Cada vez que o preço aumenta e os consumidores abastecem menos, as vendas caem. A rentabilidade dos postos é afetada”, afirma.

“Necessita de mais dinheiro para manter os seus estoques e o capital de giro. Nos últimos meses vários postos de gasolina encerraram as atividades, principalmente em função da elevação do custo dos combustíveis e do aumento da necessidade de capital de giro”, prosseguiu.

“Os postos de gasolina estão juntos aos consumidores contra esses aumentos dos preços dos combustíveis”, completou.

Em nota, o governo de Minas afirma que os últimos reajustes nos valores dos combustíveis não se devem ao Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) cobrado pelo Estado, mas devido à política de preços adotada pela Petrobras.

FONTE ITATIAIA

No ritmo da gasolina, etanol tem aumento e sobe 2,23%

Média nacional passou de R$ 4,399 para R$ 4,497 o litro. Maior escalada do país ocorreu no Rio Grande do Sul, com o litro a R$ 6,899

preço pelo litro da gasolina teve alta de 51% em 2021, porém o combustível não é o único com preço em ascensão pelos postos do país. De acordo com levantamento da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), e compilado pelo AE-Taxas, o custo do etanol subiu 2,23% em 21 estados apenas na última semana.

Dessa forma, a média nacional passou de R$ 4,399 para R$ 4,497 o litro. No Rio Grande do Sul, por exemplo, foi registrada a maior escalada do país, com o litro do etanol sendo vendido a R$ 6,899. Em São Paulo, o preço está estimado em R$ 4,262 o litro, com alta de 2,38% em comparação à semana anterior, cujo valor era R$ 4,163.

Quando considerada a média mensal, o preço do álcool no país subiu 4,05%, o equivalente a R$ 4,322. O estado em que o litro teve a maior alta observada foi o Amazonas, com crescimento de 9,06%. Como esclarece o levantamento, apesar das subidas, a gasolina mostrou-se mais competitiva que o hidratado em todos as regiões na semana passada.

Buscando frear os aumentos dos preços dos combustíveis, o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) assinou uma medida provisória (MP) que autoriza a venda direta de etanol pelos produtores aos donos de postos de combustíveis sem necessidade de intermédio das distribuidoras. O objetivo é aumentar a competitividade e diminuir o preço repassado ao consumidor final nas bombas.

FONTE CAPITALIST

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