Ainda vale a pena abastecer com etanol? Preços apresentam alta em dezembro

A primeira metade de dezembro foi marcada por um aumento significativo no preço do álcool, fazendo os condutores migrarem para a gasolina.

O preço dos combustíveis passou por uma grande oscilação este ano, chegando a valores muito altos no primeiro semestre e tendo uma grande queda no segundo.

Em dezembro, a gasolina apresentou baixa de 0,13% no preço final encontrado pelos motoristas, mas o preço nas refinarias apresentou uma queda ainda maior, de 6,10%. Sendo assim, o preço médio da gasolina na primeira metade de dezembro chegou a R$ 5,32 o litro.

Mas, ao contrário da gasolina, o etanol vem apresentando aumento de preço em dezembro. Na primeira metade do mês seu valor aumentou, em média, 0,81%, chegando a 1,29% no Centro-Oeste.

Com essa mudança de valores, o motorista acaba ficando em dúvida sobre qual combustível utilizar em seu veículo. Isso porque o etanol era uma opção mais barata, porém, com o aumento, fica a dúvida se ainda vale a pena dar preferência a ele.

Para saber, você precisa se atentar ao aumento do consumo que o etanol causa. Ou seja, para ser vantajoso ao condutor, o percentual da redução de autonomia tem que ser menor que a diferença de preço. Para isso, é preciso lembrar que o combustível apresenta um aumento no consumo de 30%.

Nesse caso, o único estado que apresenta uma real vantagem do uso do etanol é o Mato Grosso, pois o preço por quilômetro rodado quase se iguala ao da gasolina, sendo R$ 0,451 para o etanol e R$ 0,476 para a gasolina.

Esse cálculo é feito utilizando o Índice de Preços Ticket Log (IPTL), levando em conta o consumo de 8,5 km/l para etanol e 11,5 km/l para gasolina. Isso significa que alguns modelos podem sofrer alguma variação, dependendo do consumo de combustível.

Outras questões podem pesar na hora da escolha de combustível para os condutores, como a questão ambiental. O etanol é um combustível menos poluente, já que emite uma menor quantidade de gases por se tratar de um combustível renovável.

Mas, comparando apenas a média de preço ao redor do país, está bem claro que o etanol ficará um pouco longe dos tanques este mês. A expectativa é que 2023 traga uma nova baixa e o etanol volte a ser preferência entre os condutores.

FONTE CAPITALIST

Gasolina mais cara: preço SOBE pela 5ª semana e ultrapassa os R$ 5

Entidade informa que os preços da Petrobras ainda estão mais baratos que os praticados no mercado exterior. Etanol e diesel também subiram.

Dados da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) mostram que o preço da gasolina nos postos de combustíveis apresentou alta pela 5ª semana consecutiva no Brasil. O valor do litro voltou a ficar acima dos R$ 5 pela primeira vez desde o começo de setembro. Veja os números a seguir!

Preço da gasolina nesta semana

De acordo com os dados coletados, o valor médio do litro nos postos subiu de R$ 4,98 para R$ 5,02 na semana de 7 a 12 de novembro. A quantia mais alta cobrada pelo combustível foi encontrada na cidade de São Paulo, ao preço de R$ 7,54 o litro. O derivado do petróleo continua subindo mesmo sem a Petrobras realizar reajustes.

A Associação Brasileira dos Importadores de Combustíveis (Abicom) alerta para uma defasagem do combustível na comparação ao Preço de Paridade de Importação (PPI). Segundo a entidade, ela atinge 2%, o equivalente a R$ 0,17 por litro. Isso significa que os preços da petroleira ainda estão mais baratos que os praticados no mercado exterior.

No mês de junho, os preços da gasolina atingiram os maiores valores nominais desde 2004. Para conter essa alta, o governo decidiu limitar a cobrança do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) entre 17% e 18% e cortar impostos federais temporariamente, como o PIS e Confins.

E o etanol e o diesel?

No caso do preço médio do litro do hidratado, o valor também subiu, passando de R$ 3,70 para R$ 3,79. O avanço semanal computado foi de 2,43%. Trata-se da sexta alta consecutiva do preço do combustível após um período de cinco meses de queda. A agência identificou que o valor mais alto encontrado foi de R$ 6,10.

No caso do diesel, a semana traz a segunda alta seguida na margem, com o preço médio do litro indo de R$ 6,58 para R$ 6,59. O aumento é de 0,15%. Por outro lado, o valor mais alto encontrado nesta semana foi de R$ 8,52.

FONTE EDITAL CONCURSOS

Preços de venda de gás natural têm redução a partir de hoje

Queda média é de 5%

Os preços atualizados de venda de gás natural, transportado e distribuído por dutos, terão – a partir de hoje (1º) – redução média de 5% em reais por metro cúbico, com relação ao trimestre entre agosto e outubro, conforme determinam os contratos acordados pela Petrobras com as distribuidoras.

Segundo a companhia, eles “preveem atualizações trimestrais e vinculam a variação do preço do gás às oscilações do petróleo Brent e da taxa de câmbio”.

Durante o trimestre, de acordo com a empresa, o petróleo teve queda de 11,5%, além da depreciação de 6,5% no câmbio, o que significa que “a quantia em reais para se converter em um dólar aumentou 6,5%”.

A Petrobras destacou que o preço final do gás natural ao consumidor não é definido somente pelo preço de venda da companhia, as margens das distribuidoras e, no caso do gás natural veicular  (GNV), dos postos de revenda entram nas contas, como também os tributos federais e estaduais.

Tarifas

A companhia ressaltou ainda que as tarifas ao consumidor são aprovadas pelas agências reguladoras estaduais, conforme legislação e regulação específicas. “Importante informar que a atualização anunciada para 1/11/22 não se refere ao preço do GLP (gás de cozinha), envasado em botijões ou vendido a granel”, observou a Petrobras.

Como estabelecido nos contratos acertados, os preços atualizados vão valer até 31 de janeiro de 2023. “A atualização trimestral do preço do gás natural e anual para o transporte do produto permite atenuar volatilidades momentâneas e aliviar, no preço final, o impacto de oscilações bruscas e pontuais no mercado externo, assegurando, desta forma, previsibilidade e transparência aos clientes”, informou a empresa, acrescentando que os contratos são públicos e divulgados no site da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP).

Edição: Kleber Sampaio

FONTE AGENCIA BRASIL

Filas em postos de combustível e aumento do preço já começaram em cidade da região

Tovar Luiz acompanhou na manhã desta terça-feira, a fila em um posto de combustível, outros postos da cidade também já estão com filas.
Segundo informações, o preço da gasolina também já está aumentando em São João del-Rei, o motivo seria o bloqueio nas estradas feito pelos caminhoneiros.
Tovar Luiz traz mais detalhes.

FONTE POP NEWS

Governo de Minas anuncia redução de R$0,46 no preço do etanol

O preço do etanol em Minas Gerais vai ter uma nova redução nesta segunda-feira (1º). De acordo com anúncio no Twitter do governador Romeu Zema, “o valor do cálculo do imposto sobre o etanol em Minas vai ser reduzido em R$0,46”.

Segundo Zema, o objetivo seria melhorar a competitividade do biocombustível e gerar mais empregos. Porém, o governador não explicou como o processo vai ser feito. Com a queda dos preços nas bombas, o biocombustível pode ficar mais vantajoso que a gasolina.

Em julho,o ICMS sobre o etanol foi reduzido de 16% para 9% em Minas, após a aprovação da PEC dos Benefícios a menos de três meses das eleições. O ICMS da gasolina também foi reduzido, mas de 31% para 18%. O valor das bombas ficou abaixo de R$5,00 pela primeira vez em dois anos. 

Fonte: Itatiaia

Petrobras reduz preço da gasolina em R$ 0,15 por litro para distribuidoras

A Petrobras anunciou nesta quinta-feira (28) que o preço médio de venda da gasolina para as distribuidoras passará de R$ 3,86 para R$ 3,71, uma redução de R$ 0,15 por litro a partir de sexta-feira (29).
Esse é o segundo anúncio na gestão do novo presidente da estatal, Caio Paes de Andrade, que assumiu o cargo no final do mês passado. No último dia 19, a Petrobras havia anunciado uma redução de R$ 0,20 no litro da gasolina.

FONTE POR DENTRO DE TUDO

Pesquisa: brasileiros sofrem com o aumento do preços e comem biscoito pra saciar fome 

Os preços dos alimentos mais saudáveis, como legumes, estão mais caros. O levantamento foi feito pela Horus

Brasileiros estão consumindo mais biscoitos e salgadinhos e menos verduras, legumes e frutas. Isso é o que indica um levantamento feito pela Horus e publicado pelo Jornal Hoje, da TV Globo, nessa quarta-feira (28).

A pesquisa analisou 500 milhões de notas fiscais do varejo alimentar e revelou que os brasileiros estão comprando 8,4% mais biscoitos. E esses itens, hoje, são mais de 22% do carrinho de compras.

Segundo o levantamento, o consumo desses alimentos é ainda maior nas classes D/E. Isso porque são produtos mais baratos.

Por outro lado, os preços dos alimentos mais saudáveis, como legumes, estão mais caros.

“É um dado alarmante porque você vê que a população está fazendo uma substituição em termos de nutrientes importantes os salgados, biscoitos, a gente sabe que tem baixo poder nutritivo e o que a gente está vendo é que os produtos que estão sendo mais consumidos são nas classes mais baixas e de valor de preços também mais baixos”, disse à reportagem Luiza Zacharias, diretora de novos negócios da Horus.

FONTE ITATIAIA

Gasolina e etanol: preços caíram quase R$ 0,30 em 15 dias

O derivado da cana de açúcar teve redução de 5,93% nos últimos 15 dias, com preço médio de R$ 4,42. Ainda assim, gasolina continua mais vantajosa, com venda média em R$ 5,66

Os preços da gasolina e do etanol caíram quase R$ 0,30 nos últimos 15 dias na Grande BH, mostra pesquisa divulgada pelo Mercado Mineiro e pelo aplicativo comOferta.com nesta segunda-feira (25). O levantamento, feito na semana passada em 181 postos da região, mostra que o preço médio do derivado da cana é de R$ 4,42, enquanto o combustível fóssil tem cotação média de R$ 5,66. 

A gasolina continua mais vantajosa que o etanol, já que a relação entre os dois combustíveis é de 78%, portanto acima da marca dos 70%, o que comprova o melhor rendimento do derivado do petróleo. 

Nos últimos 15 dias, a gasolina recuou de 4,88%, saindo de R$ 5,95 para R$ 5,66 na média. Já o etanol sofreu uma diminuição no preço de 5,93%, caindo de R$ 4,70 para os atuais R$ 4,42, conforme o Mercado Mineiro. Em valores monetários, os cortes são de R$ 0,29 e R$ 0,28, respectivamente. 

Por outro lado, o diesel ficou praticamente no mesmo patamar nos últimos 15 dias: na semana passada, era vendido em média a R$ 7,58, apenas R$ 0,05 a menos que no início de julho. Portanto, a redução ficou em 0,59%.

A pesquisa continua necessária na hora de abastecer. A gasolina tem variação de 12,17% na Grande BH, vendida desde R$ 5,34 até R$ 5,99. Já o etanol é comercializado entre R$ 4 e R$ 5,15, uma diferença ainda maior, de 28,75%. No caso do diesel, o varejo o vende entre R$ 7,29 e R$ 7,99, variação de 9,6%.

O metro cúbico do gás natural veicular (GNV) tem variação de 2,32%, custando de R$ 5,17 até R$ 5,29. O preço médio do GNV é de R$ 5,19. 

As diminuições nos preços dos combustíveis vêm na esteira de diversos projetos do governo federal e do Congresso para reduzir a inflação impulsionada pela gasolina, etanol e diesel. As autoridades já zeraram os tributos federais e limitaram as alíquotas do ICMS desses produtos em 18% em Minas Gerais. 

Na semana passada, o governo estadual também regulamentou uma redução na alíquota do ICMS para o etanol, que sofreu uma redução proporcional à da gasolina para garantir a competitividade do derivado de cana. A taxa diminuiu de 16% para 9,29%. 

FONTE O TEMPO

Cerveja deve ficar mais cara em agosto, apostam os empresários do setor

A categoria está prevendo um reajuste no preço da cerveja, o que deve deixá-la ainda mais cara a partir de agosto. Segundo o posicionamento dos empresários, o consumidor irá notar a diferença na conta.

Nem a cerveja, a bebida alcoólica mais popular entre os brasileiros, está escapando da onda de aumentos. No mês de agosto, a previsão é de que ela fique mais cara. Os donos de bares e restaurantes já anunciaram que devem repassar o aumento aos clientes, principalmente pela alta dos alimentos que tornou os cardápios muito mais caros.

Segundo os empresários do setor, a alta dos alimentos também atingiram os negócios. Dessa forma, diante de tantas altas, está se tornando impossível não repassar os custos aos consumidores finais.

Cerveja mais cara

Na previsão do setor cervejeiro, a mudança nos preços devem chegar mais cedo nesse ano. Normalmente os reajustes são feitos entre os meses de setembro e outubro.

Só que agora, em 2022, a cerveja deve ficar mais cara ainda em agosto. Os empresários do ramo alegam ter segurado os aumentos na tentativa de atrair os clientes com a retomada dos serviços após a pandemia da COVID-19.

Contudo os fatos são claros. Diante de tantas altas, inclusive nos alimentos mais básicos, deve ser difícil segurar a onda sem que parte do aumento seja sentido também pelos clientes.

Dados da Associação Brasileira de Bares e Restaurantes (Abrasel) mostram que a cerveja representa de 20% a 60% do faturamento de bares e restaurantes. É claro que essa variação leva em conta o perfil de cada local.

Apesar da previsão dos trabalhadores do setor, o Sindicato Nacional da Indústria da Cerveja (Sindicerv) ainda não se manifestou sobre um possível aumento nos preços. Além disso, disse também que não irá se posicionar sobre as relações comerciais entre fabricantes e clientes.

FONTE EDITAL COCNURSOS

Bolsonaro obriga postos a informarem queda no preço dos combustíveis

Decreto assinado pelo presidente Jair Bolsonaro obriga comércio a divulgar o valor do combustível antes e depois de teto do ICMS

O presidente Jair Bolsonaro (PL) assinou decreto estabelecendo a obrigatoriedade de divulgação dos preços dos combustíveis cobrados em 22 de junho de 2022 para efeito de comparação com o valor atual. A publicação veio no Diário Oficial da União desta quinta-feira (7/7).

O dia 22 de junho marca a data de limitação do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) sobre combustíveis, gás natural, energia elétrica, comunicações e transporte coletivo. Desde então, produtos desse setor passaram a ser classificados como essenciais e indispensáveis.

Assim, os estados ficaram proibidos de cobrar taxa superior à alíquota geral de ICMS, que varia entre 17% e 18%. O resultado veio com a queda brusca no preço de combustíveis ao consumidor, depois de briga entre a Petrobras e o governo. O litro, que chegou a passar de R$ 8 na capital federal, por exemplo, hoje pode ser encontrado abaixo de R$ 6.

Com a obrigação, o governo estampa nos postos uma das guerras que travou com a Petrobras e os governadores para que o preço do combustível abaixasse. E consegue isso a três meses das eleições, quando uma das principais reclamações da população é exatamente a inflação e o aumento da gasolina.

O decreto de hoje também ordena que devem ser informados separadamente os preços praticados dos combustíveis automotivos; o valor aproximado relativo ao ICMS, PIS/Pasep, Cofins e à Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico Cide) do produto. O decreto vale a partir desta quinta até 31 de dezembro deste ano.

Veja a publicação:

FONTE METROPOLIS

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