Preço dos veículos começa a diminuir

Tendência é que os preços dos automóveis retorne ao patamar de 2019

Medidas anunciadas pelo governo federal buscam diminuir o valor dos veículos novos e isso também deve impactar o mercado de carros usados. A intenção é trazer mais competitividade e reaquecer o mercado automobilístico, bastante afetado pela pandemia de covid-19.

Já é possível notar as primeiras diminuições de valores na tabela Fipe, que serve como referência nos valores de veículos seminovos e usados. E isso é muito importante para revendedores e concessionárias, visto que a tabela Fipe serve de referência para a negociação de veículos no mercado.

Entenda o programa de incentivo ao mercado automobilístico

O programa proposto pelo governo federal traz medidas como a redução de impostos para diminuir o valor final de veículos novos e de seminovos com até 3 anos de fabricação. Nesse sentido, o governo propôs a redução do IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados), do PIS (Programa de Integração Social) e do Cofins (Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social).

A medida é voltada para carros populares de até R$ 120 mil e possibilita descontos entre 1,5 e 10,96% no valor final de venda dos veículos no país. Segundo o vice-presidente Geraldo Alckmin, as medidas em discussão visam diminuir o valor de carros populares 0 km no Brasil. De acordo com o executivo, o carro popular mais barato chega a custar quase R$ 70 mil e é preciso diminuir esse valor.

Entre outros aspectos, a medida também favorece com maiores descontos os veículos com maior eficiência energética. Então, carros que poluem menos terão maiores descontos. Outro fator levado em conta é a densidade industrial, o que traz mais vantagens para veículos produzidos no país, tendo a maioria das suas peças produzidas no Brasil. As medidas devem valer por quatro meses após aprovação.

Preço de carros usados também deve diminuir

Em entrevista ao Estadão, o presidente da Fenauto (Federação Nacional das Associações dos Revendedores de Veículos), Enilson Sales, ressalta que o preço de carros seminovos e usados deve cair no curto prazo.

O diretor-executivo da Bright Consulting, Paulo Cardamone, aponta que a medida impacta uma boa fatia de mercado, já que os carros de até R$ 120 mil representam 47% do mercado. A estimativa do executivo é de que haja uma diminuição entre 5% e 7% no valor final dos veículos.

Sales ressalta que as medidas são positivas e ajudam no movimento do setor. Segundo ele, o emplacamento de carros usados está aquecido por que os veículos são mais acessíveis, com valores de carro popular no patamar anterior à pandemia de covid-19.

O mercado aquecido de usados se reflete no aumento dos valores de modelos populares novos, que devem ser atingidos pelas medidas do governo. A tendência é que o valor de carros usados caia em até 20% durante 2023, segundo a estimativa da consultoria JP Morgan.

Por que devemos ficar atentos a tabela Fipe?

Boa parte das vendas de veículos no Brasil é feita de forma direta entre proprietários de veículos ou revendedores e, para nortear os preços de venda, a tabela Fipe é usada como principal referência. Por conta de diversas questões relacionadas à produção, o valor dos carros novos, seminovos e usados subiu durante a pandemia de covid-19 e agora deve acontecer o efeito inverso.

A tabela Fipe é o instrumento de referência para a negociação de veículos. Por isso, se você tem o desejo trocar de carro ainda em 2023, deve acompanhar os valores da tabela e as principais notícias do setor para comprar ou vender veículos em 2023.

Nos últimos meses, após a movimentação do governo, já foi possível notar uma diminuição nos preços de muitos modelos de veículos, tanto carros como motos. O movimento que pode ser considerado de queda por muitos pode também não passar de um retorno ao patamar de valores aplicados antes da pandemia, então é muito importante ficar de olho!

Preço dos veículos começa a diminuir

Tendência é que os preços dos automóveis retorne ao patamar de 2019

Medidas anunciadas pelo governo federal buscam diminuir o valor dos veículos novos e isso também deve impactar o mercado de carros usados. A intenção é trazer mais competitividade e reaquecer o mercado automobilístico, bastante afetado pela pandemia de covid-19.

Já é possível notar as primeiras diminuições de valores na tabela Fipe, que serve como referência nos valores de veículos seminovos e usados. E isso é muito importante para revendedores e concessionárias, visto que a tabela Fipe serve de referência para a negociação de veículos no mercado.

Entenda o programa de incentivo ao mercado automobilístico

O programa proposto pelo governo federal traz medidas como a redução de impostos para diminuir o valor final de veículos novos e de seminovos com até 3 anos de fabricação. Nesse sentido, o governo propôs a redução do IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados), do PIS (Programa de Integração Social) e do Cofins (Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social).

A medida é voltada para carros populares de até R$ 120 mil e possibilita descontos entre 1,5 e 10,96% no valor final de venda dos veículos no país. Segundo o vice-presidente Geraldo Alckmin, as medidas em discussão visam diminuir o valor de carros populares 0 km no Brasil. De acordo com o executivo, o carro popular mais barato chega a custar quase R$ 70 mil e é preciso diminuir esse valor.

Entre outros aspectos, a medida também favorece com maiores descontos os veículos com maior eficiência energética. Então, carros que poluem menos terão maiores descontos. Outro fator levado em conta é a densidade industrial, o que traz mais vantagens para veículos produzidos no país, tendo a maioria das suas peças produzidas no Brasil. As medidas devem valer por quatro meses após aprovação.

Preço de carros usados também deve diminuir

Em entrevista ao Estadão, o presidente da Fenauto (Federação Nacional das Associações dos Revendedores de Veículos), Enilson Sales, ressalta que o preço de carros seminovos e usados deve cair no curto prazo.

O diretor-executivo da Bright Consulting, Paulo Cardamone, aponta que a medida impacta uma boa fatia de mercado, já que os carros de até R$ 120 mil representam 47% do mercado. A estimativa do executivo é de que haja uma diminuição entre 5% e 7% no valor final dos veículos.

Sales ressalta que as medidas são positivas e ajudam no movimento do setor. Segundo ele, o emplacamento de carros usados está aquecido por que os veículos são mais acessíveis, com valores de carro popular no patamar anterior à pandemia de covid-19.

O mercado aquecido de usados se reflete no aumento dos valores de modelos populares novos, que devem ser atingidos pelas medidas do governo. A tendência é que o valor de carros usados caia em até 20% durante 2023, segundo a estimativa da consultoria JP Morgan.

Por que devemos ficar atentos a tabela Fipe?

Boa parte das vendas de veículos no Brasil é feita de forma direta entre proprietários de veículos ou revendedores e, para nortear os preços de venda, a tabela Fipe é usada como principal referência. Por conta de diversas questões relacionadas à produção, o valor dos carros novos, seminovos e usados subiu durante a pandemia de covid-19 e agora deve acontecer o efeito inverso.

A tabela Fipe é o instrumento de referência para a negociação de veículos. Por isso, se você tem o desejo trocar de carro ainda em 2023, deve acompanhar os valores da tabela e as principais notícias do setor para comprar ou vender veículos em 2023.

Nos últimos meses, após a movimentação do governo, já foi possível notar uma diminuição nos preços de muitos modelos de veículos, tanto carros como motos. O movimento que pode ser considerado de queda por muitos pode também não passar de um retorno ao patamar de valores aplicados antes da pandemia, então é muito importante ficar de olho!

De fazer chorar, FIM DO CARRO POPULAR confirmado: Veja agora como ficaram os preços após o FIM dos descontos

programa de carros populares do governo se encerrou na semana passada, mais especificamente no dia 7. Sendo assim, o programa chegou ao seu fim apenas 1 mês após seu início, sendo que a previsão inicial era de quatro meses de duração. Esse fim antecipado ocorreu, pois os recursos disponíveis para oferecer os descontos acabaram.

Com isso, as principais concessionárias das montadoras de carros mais conhecidas no Brasil, como FiatVolkswagenRenaultPeugeot, e Citroën, não possuem mais carros populares em seus estoques. Ao ser entrevistado pela UOL Carros, um vendedor da Peugeot afirmou:

Temos carros já vendidos que ainda nem chegaram. Para novos pedidos, o 208 de R$ 62.990 agora é R$ 72.990”.

Por outro lado, a Renault informou que ainda existe um incentivo para comprar o modelo Kwid em seu site, no entanto, a versão de carro popular vendida a R$ 58.900 não está mais disponível.

A tabela voltou ao normal, mas quem vier aqui na loja conseguimos negociar“, afirmou uma vendedora da marca, sem informar preços.

A mesma situação ocorre nas concessionárias Fiat, que afirmam não possuir mais os modelos Mobi e Argo como carros populares do programa do governo, ou seja, estão operando com preços e estoques normais. Além disso, a montadora retirou as menções ao programa de incentivos de seu site oficial, não informando o preço atual do Fiat Mobi.

Por fim, a Volkswagen afirma ter o modelo Polo Track com R$ 8 mil de desconto em seu site oficial, no entanto, não foram encontrados mais carros populares em estoque com os descontos oferecidos pelo governo.

Fim do programa de carros populares

Como dito, o programa de carros populares do governo federal se encerrou na semana passada, com todos os recursos disponibilizados para descontos esgotados. Segundo dados do governo, cerca de 125 mil carros foram vendidos, sendo que o programa de descontos ainda se mantém para caminhões, ônibus e vans.

fim dos carros populares veio muito antes do que o esperado, sendo que os recursos se esgotaram muito rapidamente. O programa estava fornecendo descontos de R$ 2 mil a R$ 8 mil para carros com um valor total de até R$ 120 mil.

De fazer chorar, FIM DO CARRO POPULAR confirmado: Veja agora como ficaram os preços após o FIM dos descontos
De fazer chorar, FIM DO CARRO POPULAR confirmado. Imagem: Canva.

No entanto, apesar do fim precoce do programa, os carros populares foram um sucesso de vendas. Nesse sentido, segundo dados do governo, a última semana de junho foi o período de maior venda de carros nos últimos 10 anos no Brasil.

Recursos liberados para o programa

No total, o governo federal liberou R$ 650 milhões em recursos para o programa de carros populares. No entanto, inicialmente a previsão era de liberar R$ 800 milhões, mas o governo decidiu utilizar os R$ 150 milhões restantes para compensar as perdas de arrecadação de impostos, devido ao preço final mais baixo dos veículos.

Por outro lado, com relação aos caminhões, apenas R$ 100 milhões em recursos foram utilizados para descontos, de um total de R$ 700 milhões disponíveis. Já os ônibus utilizaram R$ 140 milhões em recursos do programa do governo, restando R$ 160 milhões para serem utilizados.

De acordo com o vice-presidente e ministro do Desenvolvimento, Geraldo Alckmin, R$ 500 milhões em créditos foram disponibilizados para as pessoas físicas, totalizando a venda de 95 mil carros populares. Apenas no dia 30 de junho, 27 mil veículos foram emplacados, o que representa um recorde no país.

FONTE NOTICIAS CONCURSOS

Carro popular com valor inferior a R$20 mil choca brasileiros

R$ 14 mil é o valor do veículo

Atualmente, é um objetivo bastante almejado por muitos brasileiros adquirir um veículo particular, especialmente se for um carro popular. Afinal, nos dias atuais, necessitamos de um automóvel para praticamente todas as atividades, seja trabalho, esporte ou lazer. Ademais, depender de transporte público pode ser bastante estressante.

Entretanto, é uma realidade amplamente conhecida que os carros não possuem um preço acessível no Brasil, sendo assim fora do alcance financeiro de muitos indivíduos. Por essa razão, um carro popular novo está sendo comercializado por um valor extremamente atrativo de R$ 14 mil. Contudo, é essencial que você esteja ciente de todos os pormenores a respeito deste veículo.

Que carro popular é esse que custa R$ 14 mil?

Em primeiro lugar, é importante mencionar que essa grande novidade ainda não está disponível no mercado brasileiro. Mas, trata-se de um veículo popular elétrico, que tem sido um enorme sucesso na China. Esse automóvel pode ser adquirido pelo valor de R$ 14 mil.

Estamos nos referindo ao incrível Wuling Mini EV, o veículo popular elétrico originário da China. Caso você não esteja familiarizado, um automóvel elétrico é um tipo de veículo que utiliza motores elétricos para sua propulsão.

O veículo é composto por um sistema primário de energia, um ou mais motores elétricos e um sistema para controle e regulação de velocidade ou torque. Desse modo, o Wuling Mini EV, produzido pela parceria SGMW (SAIC-GM-Wuling), chegou ao mercado.

Vale ressaltar que o Wuling Mini EV está disponível em diversas versões, variando desde uma versão básica até uma versão completa, denominada Gameboy 300km. O preço de entrada do Wuling Mini EV, incluindo a instalação da bateria, é de R$ 23.200.

No entanto, caso o consumidor opte por adquirir o veículo sem a bateria e utilize o serviço de assinatura, o preço cai para R$ 14.010 aproximadamente. Para concluir, essa opção acessível de automóvel foi lançada na China em 2021 e possui dimensões de 2,92 metros de comprimento e uma distância entre eixos de 1,94 metro.

Carros populares gerarão perdas de milhões

No dia 25 de maio, Geraldo Alckmin, atual vice-presidente da República e ministro responsável pelo Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, fez uma revelação. Os automóveis vendidos no Brasil por valores inferiores a R$ 120 mil serão contemplados com descontos em impostos.

Especialistas afirmam que essa iniciativa de fornecer incentivos fiscais à indústria automotiva vai de encontro à agenda estabelecida pelo Ministério da Fazenda. Segundo Gabriel de Barros, economista-chefe da Ryo Asset, a expectativa é de que essa regra permaneça em vigor por um período de três a quatro meses. Isso pode resultar em uma perda de arrecadação pública entre R$ 1 bilhão e R$ 2 bilhões durante esse intervalo.

Há sempre uma preocupação no mercado de que a medida provisória seja prorrogada. Caso seja efetivada e considerando que quatro meses acarretariam um custo de R$ 2 bilhões, em um ano o país poderia deixar de arrecadar cerca de R$ 6 bilhões“, ressalta o economista.

Ele destaca que esse valor representa uma quantia considerável adicional à renúncia fiscal, visto que o setor automotivo já usufrui de cerca de R$ 10 bilhões por ano. “Essa é uma afronta direta aos alicerces do sistema fiscal, que trabalha com a suposição de que o governo alcançará uma performance extraordinária na arrecadação por meio da reversão da renúncia fiscal.

Em comunicado, o MDIC informou que a proposta visa reduzir o PIS, Cofins e IPI para veículos. Mas, apenas aqueles com preços de mercado até R$ 120 mil e deve ser implementada por meio de uma Medida Provisória.

Haddad fala sobre a proposta

Nesta última quinta-feira (01), Fernando Haddad, ministro responsável pela Fazenda, comunicou que Luiz Inácio Lula da Silva aprovou a fonte de financiamento proposta. Haddad assegurou que a questão será resolvida, no máximo, até segunda-feira (05).

De acordo com o ministro, a equipe econômica redesenhou o programa e o apresentou ao presidente Lula no mesmo dia. Atualmente, o programa está em tramitação nos ministérios do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, assim como na Fazenda, para posteriormente ser encaminhado à Casa Civil.

Os estudos internos do governo em relação ao programa de incentivo ao setor automotivo também contemplam a discussão sobre a possível redução do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF). Este é aplicado nos financiamentos de veículos, conforme informado pelo secretário de MDIC, Uallace Moreira.

A medida para eliminar o tributo e facilitar empréstimos está sendo avaliada. Porém, o governo ainda não tomou uma decisão definitiva. O secretário enfatizou que a prioridade para reduzir o custo do crédito é a aprovação do novo marco de garantias pelo Senado, um projeto em tramitação no Congresso há mais de um ano.

A única certeza é a redução do Pis/Cofins e IPI. A discussão sobre o IOF foi levantada, mas ainda não foi decidida.” No entanto, de acordo com Barros, o ministro Haddad possui uma estrutura fiscal fundamentada inteiramente na busca pela reversão de renúncias fiscais.

Na segunda-feira (29), Fernando Haddad, ministro da Fazenda, informou em entrevista aos jornalistas que apresentará “cenários” sobre os impactos econômicos do incentivo aos carros populares ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva. A palavra final sobre os detalhes da medida será tomada pelo presidente.

Vamos apresentar ao presidente nesta semana. Já se passaram 15 dias, mas precisamos encerrar esse assunto nesta semana. Vamos mostrar a ele alguns cenários para que possa tomar a decisão“, declarou Haddad.

FONTE NOTICIAS CONCURSOS

‘Carro mais barato’ passa a custar R$ 59 mil com desconto do Governo Federal; veja preços

Montadoras oferecem pacotes para carros 0KM com descontos até maiores do que os R$ 8 mil de limite do programa de crédito; caminhões, ônibus e vans também entram na lista

Um dia após o Governo Federal anunciar detalhes do programa de crédito para carro popular, montadoras já começaram a divulgar os novos preços dos seus veículos. Algumas marcas oferecem descontos até superiores ao teto de R$ 8 mil estipulado pelo Executivo

Com a medida, o valor do carro “mais barato” do país, o Renault Kwid, caiu quase 15%, passando de R$ 68.990,00 para R$ 58.990,00. A montadora francesa, inclusive, já anunciou o “Pacote de Incentivo Renault”, que oferece R$ 2 mil de desconto adicionais, além dos R$ 8 mil garantidos pelo programa do Governo Federal.

A alemã Volkswagen também já divulgou novos preços de três veículos no programa “Volks com preço reduzido”, que não faz menção direta ao benefício oferecido pelo Governo Federal. Polo, Virtus e T-Cross caíram entre R$ 6 mil e R$ 9 mil, sendo vendidos por valores que variam de R$ 74,9 mil a R$ 107,5 mil. A grande maioria dos modelos não apresentam preço atualizado, mas é possível se cadastrar para receber informações posteriormente.

Outra montadora que anunciou descontos sem falar diretamente do programa de crédito federal é a Hyundai, que reduziu o preço do HB20 Sense 1.0 em exatos R$ 8 mil (de R$ 82.290 para R$ 74.290). A redução anunciada é, por coincidência, do valor exato oferecido pelo incentivo estatal.

Fiat e Nissan

Uma das principais marcas de carro que atuam no Brasil, a Fiat ainda não anunciou os novos preços dos seus veículos. No site oficial da montadora, há um anúncio com a frase “Prepare-se para comprar seu Fiat 0KM com incentivo do governo” e um formulário para os interessados se cadastrarem.

Já o site da Nissan não faz nenhuma menção a descontos. A montadora informou que as reduções nos preços devem ser conferidas com as concessionárias. Uma representante da marca em Belo Horizonte está anunciando descontos de R$ 8 mil, sem falar diretamente do programa do Governo Federal.

Programa de crédito

O Governo Federal detalhou, nesta segunda-feira (5), o programa de crédito para baratear o valor dos carros no Brasil. Com as novas regras, o incentivo também inclui vans, ônibus e caminhões, com uma subvenção total de R$ 1,5 bilhão. A divisão ficou da seguinte forma:

  • R$ 500 milhões para automóveis baratos e pouco poluentes
  • R$ 700 milhões para caminhões
  • R$ 300 milhões para vans e ônibus

O incentivo tributário vai variar de acordo com o preço do veículo, eficiência energética e densidade industrial. O desconto para carros varia de R$ 2 mil a R$ 8 mil, enquanto o incentivo para caminhões e ônibus vai de R$ 33,6 mil a R$ 99,4 mil.

FONTE ITATIAIA

Carro popular | Como ficarão os preços dos 10 carros mais baratos do Brasil

A política provisória de queda de impostos do setor automotivo anunciada pelo Governo Federal na semana passada ainda não está em vigor, mas já está agitando os consumidores e o mercado. A principal dúvida, no momento, é: como ficarão os preços dos carros mais baratos do Brasil com as novas regras?

Antes de falar como ficarão os preços, vamos relembrar. O vice-presidente e ministro de Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, Geraldo Alckmin (PSB-SP), revelou que serão realizados cortes de impostos de 1,5% a 10,79% em modelos de até R$ 120 mil, nas alíquotas do IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados), PIS (Programa de Integração Social) e COFINS (Contribuição para Financiamento da Seguridade Social).

Mas para que esses descontos sejam contemplados, há algumas regras que as montadoras precisam adotar. Quanto menor o carro, mais componentes nacionais ele tiver e menos poluente for, o percentual de 10,79% pode ser atingido. Isso sem falar nos eventuais cortes de equipamentos ou mais abatimentos de impostos que os estados podem fazer, se for o caso.

Não é só Kwid e Mobi: outros carros também terão abatimento no preço (Imagem: Divulgação/Stellantis)

O plano do governo e a vontade do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT-SP) era de que os preços dos modelos de entrada fossem inferiores a R$ 60 mil. Mas esse valor não só não será possível, como as medidas serão provisórias, com duração de 3 ou 4 meses, conforme revelou o ministro da Fazenda, Fernando Haddad (PT-SP).

Considerando algumas variáveis, como as citadas pelo ministro Alckmin e fazendo uma lista com desconto decrescente, o Canaltech fez as contas e vai te contar como ficarão os preços dos 10 carros mais baratos do Brasil em suas versões de entrada quando as medidas do governo entrarem em vigência.

*Nota da redação: vale lembrar que o governo não anunciou os critérios exatos e nem a porcentagem que cada regra vai abater do preço inicial do carro.

ModeloPreço AtualPreço NovoDesconto (%)
Fiat MobiR$ 68.990R$ 61.57310,75%
Renault KwidR$ 68.990R$ 61.57310,75%
Peugeot 208R$ 69.990R$ 62.46610,75%
Citroën C3R$ 72.990R$ 66.4209%
Fiat ArgoR$ 79.790R$ 72.6089%
Renault StepwayR$ 79.990R$ 72.7909%
Volkswagen Polo TrackR$ 81.370R$ 74.8608%
Hyundai HB20R$ 82.290R$ 75.7068%
Chevrolet OnixR$ 84.390R$ 77.6388%
Fiat CronosR$ 84.790R$ 78.8547%

FONTE CANAL TECH

Combustíveis: Veja preços de produtos e serviços que podem cair junto com a gasolina e o diesel

Os preços dos combustíveis ficaram mais baratos a partir de hoje. A Petrobras (PETR3PETR4) reduziu os valores de venda em suas distribuidoras após a estatal comunicar que deixará de usar a política de preço de paridade de importação (conhecida como PPI) e adotará uma nova estratégia comercial para definição de preços.

Segundo a empresa, o litro do diesel A nas distribuidoras passa de R$ 3,46 para R$ 3,02. Trata-se de uma redução de R$ 0,44, ou 12,71%. Já o litro da gasolina A fica R$ 0,40 mais barato (-12,57%), passando de R$ 3,18 para R$ 2,78.

Por fim, o botijão de gás passa de R$ 3,2256 para R$ 2,5356 por kg, equivalente a R$ 32,96 por botijão de 13kg.

Inflação escondida dos combustíveis

No entanto, essa mudança nos preços não impacta apenas quem abastece o carro. Isso porque existe uma “inflação escondida” nos produtos e serviços que leva em conta alguns fatores que compõe os preços, como câmbio e valor dos combustíveis.

Ou seja, outros produtos e serviços também podem cair nos próximos dias graças ao corte na gasolina, diesel e gás de cozinha.

Transportes
Naturalmente, o primeiro setor que deve sentir a mudança nos preços é o de transportes. Com a redução dos combustíveis, a tendência é que o preço de fretes rodoviários, aplicativos de motorista e passagens de ônibus de empresas particulares sejam reajustados também.

Como a Petrobras ainda não revisou os preços do querosene de avião, as passagens aéreas devem seguir movimento de alta. Já as passagens de ônibus municipais e estaduais não devem sofrer alterações, uma vez dependem de decisões dos prefeitos e governadores e também têm uma oscilação menor.

Compras online
Com o frete mais baixo, compras online e serviços de entrega também podem ver uma redução nas taxas de entrega dos produtos.

Alimentos
O grupo de alimentos e bebidas também pode ver uma queda nos preços, uma vez que é um dos mais afetados pelas alterações nos combustíveis depois dos transportes. Além disso, com o corte no gás de cozinha, os custos nos restaurantes também deve diminuir e pode resultar em um alívio no bolso do consumidor.

FONTE MONEY TIMES

PROCON vai monitorar queda de preços de combustíveis

Procons vão verificar se redução dos valores chegará aos consumidores

A Secretaria Nacional do Consumidor (Senacon) quer os Procons estaduais e municipais de todo o país monitorando os postos de combustíveis, para verificar se a redução dos preços médios da venda de gasolina e diesel para as distribuidoras foi repassado aos consumidores.

Com esse propósito, o órgão emitiu, na noite desta terça-feira (16), um ofício aos Procons, solicitando a eles que façam esse monitoramento de preços nas diversas regiões do país.

Em nota divulgada pela Senacon, o secretário Nacional do Consumidor, Wadih Damous, disse que o monitoramento é fundamental para assegurar que essa redução dos preços realmente chegue aos consumidores.

“Nós queremos monitorar se essa redução chegou ao bolso das consumidoras e dos consumidores. Neste sentido eu solicitei aos Procons de todo o Brasil que exerçam a devida fiscalização”, justificou ao citar notícias veiculadas na imprensa sobre estabelecimentos que teriam aumentado de forma suspeita preços antes de a Petrobras anunciar a queda.

Segundo Damous, esses estabelecimentos serão devidamente fiscalizados. “Não aceitaremos que postos se valham de fraude para aumentar os preços hoje e dizerem que reduziram amanhã. Esses postos estarão sob a nossa fiscalização e sanções serão aplicadas em caso de fraude”, afirmou, ao garantir que a Secretaria acompanhará “de perto” a situação e que, se necessário, adotará “medidas adicionais para proteger os direitos dos consumidores e garantir a concorrência justa no mercado de combustíveis”.

No ofício, a Senacon instrui os Procons a fazerem um levantamento detalhado dos preços dos combustíveis em postos de diversas regiões. A ideia é identificar não apenas aumentos abusivos, mas eventuais “práticas irregulares que prejudiquem os consumidores”.

Petrobras

Na segunda-feira (15), a Diretoria Executiva da Petrobras aprovou uma estratégia comercial para definição de preços de diesel e gasolina que encerrou a subordinação dos valores ao preço de paridade de importação.

No dia seguinte, essa terça-feira (16), a empresa anunciou redução R$ 0,44 por litro do preço médio do diesel para as distribuidoras, que passará de R$ 3,46 para R$ 3,02. A redução do preço médio da gasolina é de R$ 0,40 por litro, passando de R$ 3,18 para R$ 2,78, valor também pago pelas distribuidoras.

Com a nova política da estatal, as referências de mercado coloca o custo alternativo do cliente como prioridade na precificação; e considera o valor marginal para a Petrobras, tendo por base custos e oportunidades observadas em diversas etapas da atividade – entre elas, produção, importação e exportação de produtos.

As premissas, segundo nota divulgada pela empresa, são preços competitivos por polo de venda, participação “ótima” da Petrobras no mercado, otimização dos seus ativos de refino, e rentabilidade de maneira sustentável.

Segundo a estatal, os reajustes continuarão sendo feitos sem uma periodicidade definida e evitará repasses da volatilidade dos preços internacionais e do câmbio aos consumidores brasileiros.

Edição: Kelly Oliveira

FONTE AGÊNCIA BRASIL EBC

Petrobras reduz R$ 0,40 no preço do diesel 

Em termos percentuais, recuo é de 8,8% 

O preço do diesel vendido pela Petrobras às distribuidoras de combustíveis terá uma queda de R$ 0,40 a partir de amanhã (8), anunciou hoje (7), no Rio de Janeiro, a estatal. Em termos percentuais, a redução é de 8,8%.

Com a variação de preço, o valor do litro do diesel comprado pelas distribuidoras, chamado de diesel A, vai cair de R$ 4,50 para R$ 4,10, segundo a Petrobras.

O diesel comprado por motoristas nos postos de combustíveis é resultado de uma mistura de 90% desse diesel A, vendido pela Petrobras, com 10% de biodiesel.

A empresa estima que a parcela do preço cobrado por ela no valor final pago pelos motoristas passará a ser de R$ 3,69 por litro.

Equilíbrio

O valor de venda às distribuidoras tem como principal balizador a busca pelo equilíbrio dos preços da Petrobras aos mercados nacional e internacional, argumenta a estatal.

“A companhia, na formação de preços de derivados de petróleo e gás natural no mercado interno, busca evitar o repasse da volatilidade conjuntural das cotações e da taxa de câmbio, ao passo que preserva um ambiente competitivo salutar nos termos da legislação vigente”, finalizou.

FONTE ITATIAIA

Preço da 2ª via do RG em alguns estados ASSUSTA brasileiros

Enquanto alguns estados cobram somente R$ 20 pela emissão da segunda via do RG, outros chegam a pedir R$ 200 pelo processo.

Tirar a segunda via do RG ficou mais caro em alguns estados do Brasil. De acordo com informações da Globo, o valor para conseguir o novo documento pode ser de aproximadamente R$ 200, de acordo com o local no qual o cidadão mora.

Por exemplo, o valor da segunda via do documento em Minas Gerais passou de R$ 95,41 para R$ 100,74. O aumento foi justificado pela Polícia Civil, responsável pela emissão do documento, como um reajuste na unidade padrão fiscal do Estado.

Além do estado mineiro, Roraima também alterou os valores cobrados pela segunda emissão da identidade. Agora os cidadãos do estado deverão desembolsar R$ 153 pela nova via, enquanto os do Mato Grosso do Sul irão pagar R$ 188. Em contrapartida, o valor cobrado pelo governo do Sergipe é de R$ 16, enquanto o de Piauí é R$ 20.

E o novo RG?

Com o lançamento da nova Carteira de Identidade Nacional (CIN) pelo governo Bolsonaro, os brasileiros se questionam sobre a obrigatoriedade de emitir o novo documento. No entanto, a emissão do documento atualizado ainda não é obrigatório.

Vale ressaltar que os RGs que ainda estão dentro da data de vencimento estipulada permanecem sendo válidos em todo o território Brasileiro. Assim, a emissão da CIN só deverá ser realizada em casos necessários, como furto, renovação, fim do prazo de validade do documento, entre outros.

Onde a CIN já está sendo emitida?

É necessário relembrar que devido ao seu lançamento recente, as instituições e secretarias de identificação responsáveis pela emissão do documento possuem um prazo de adequação ao novo sistema.

Dessa forma, a CIN ainda não está disponível em todos os estados do país. No entanto, o prazo para se adequar e passar a expedir a nova Carteira de Identidade termina em 6 de março deste ano. Assim, os estados que já estão emitindo o novo RG são:

  • Acre;
  • Amazonas;
  • Distrito Federal;
  • Goiás;
  • Mato Grosso;
  • Minas Gerais;
  • Paraná;
  • Piauí;
  • Rio de Janeiro;
  • Rio Grande do Sul;
  • São Paulo.

FONTE EDITAL CONCURSOS

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