Preços de combustíveis sobem em Lafaiete com variações entre postos

Os estados vão fazer mudanças no formato de cobrança do ICMS sobre a gasolina a partir desta quinta-feira (1º). O tributo estadual passou a ser cobrado com uma alíquota fixa (em reais) de R$ 1,22 por litro a partir de quinta. O valor é válido para todos os estados. Até esta esta quarta-feira (31), o imposto era calculado em uma porcentagem do preço, que varia de 17% a 23%, dependendo do estado.

De acordo com estimativa do Centro Brasileiro de Infraestrutura (CBIE), nesse formato, a média atual do ICMS cobrado pelos estados era equivalente a R$ 1,0599 por litro de gasolina  abaixo da alíquota fixa que vai passar a valer.

Com a vigência do novo valor de R$ 1,22 por litro, estimou o CBIE, houve a partir de 1º de junho um aumento médio de R$ 0,16 por litro, o que representa uma alta média somente do ICMS de 22%.

Em Lafaiete

O aumento nos preços dos combustíveis pesou nos bolsos dos consumidores em Lafaiete e há uma grande variação. Na semana passada, a gasolina mais barata era de R$4,69, agora o valor comercializado mais baixo é de R$4,99. O preço chega até R$5,21.

Na o álcool, na semana passada, o mais barato era de R$3,39 e agora chega ao preço mais em conta é de R$3,49. Há postos em Lafaiete vendendo até a R$3,99.

Como está o preço da gasolina após o congelamento do ICMS?

Em uma tentativa de baixar os preços dos combustíveis, os estados e o Distrito Federal se uniram para congelar o Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS). Apontado com um dos vilões da inflação, o tributo deixará de incidir sobre esse tipo de produto entre 1º de novembro de 2021 e 31 de janeiro de 2022.

Embora tenha sido criada para segurar o aumento dos preços, a medida não será suficiente para controlar novos reajustes. Um exemplo é o preço da gasolina, que disparou 6,46% na primeira quinzena de novembro em relação a um mês antes.

Na média nacional, o litro do derivado de petróleo sai por R$ 6,98 nas bombas, cerca de 74% mais caro que o registrado em maio de 2020. Os dados são da empresa de soluções e gestão de frotas ValeCard.

Preços após o congelamento do ICMS

Até o dia 15 de novembro, o preço da gasolina subiu em todos os estados brasileiros e no Distrito Federal. A alta foi mais acentuada em Santa Catarina (8,16%), no Distrito Federal (7,94%) e no Ceará (7,69%).

Já os estados com menor variação foram Piauí (4,44%), Alagoas (4,99%), Acre (5,03%) e Rio Grande do Norte (5,03%).

Entre as capitais, o preço mais alto encontrado foi em um posto do Rio de Janeiro, onde o litro da gasolina saía por R$ 7,313. Em Brasília, a máxima chegou a R$ 7,272 o litro.

O custo médio do combustível entre as capitais ficou em R$ 6,946 nos primeiros quinze dias deste mês. Curitiba e Macapá registraram os menores preços médios, R$ 6,432 e R$ 6,479 o litro, respectivamente.

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