Festejo do Tambor Mineiro tem entrada gratuita no charmoso distrito de Lavras Novas

Edição especial acontece no dia 21 de maio, domingo, a partir das 9h, na Vila da Chapada, próximo a Lavras Novas; programação tem participação de Fabiana Cozza (foto), shows de Mauricio Tizumba, Pereira da Viola, Sérgio Pererê e mais

Realizado na capital mineira desde 2002, o Festejo do Tambor Mineiro vai celebrar o Reinado de Minas Gerais pela primeira vez em Ouro Preto. Reunindo guardas de congado, apresentações artísticas e feira de arte e gastronomia, a edição especial será no dia 19 de maio, domingo, a partir das 9h, na Vila da Chapada, perto de Lavras Novas. A entrada é gratuita. Esta edição é patrocinada pelo Instituto Cultural Vale, via Lei Federal de Incentivo à Cultura, Ministério da Cultura – Governo Federal União e Reconstrução.

As atividades têm início na parte da manhã, com a chegada das Irmandades do Rosário em um momento de celebração da cultura reinadeira. Serão 13 guardas, entre Moçambiques, Congos, Caboclos e Marujos vindos de Ouro Preto, Congonhas, Belo Vale e Belo Horizonte. Os reinados/congados negros, com suas guardas, reapresentam nas ruas a história da retirada de Nossa Senhora do Rosário do mar pelos negros escravizados. Centenas de guardas mantêm a riqueza dessa tradição afro-mineira no estado.

Na parte da tarde, o público é convidado a acompanhar apresentações de circo, cortejos de grupos percussivos e shows com artistas referência da cultura afro.

Confira aqui a programação completa do Festejo em Ouro Preto

O destaque da edição é a participação da cantora paulista Fabiana Cozza (SP), que se apresenta ao lado de Mauricio Tizumba e do Bloco Tambor Mineiro. Fabiana é uma das principais intérpretes do samba no país, com fortes raízes na música afro-brasileira, tendo gravações e participações ao lado de estrelas como Maria Bethânia, Péricles, Ivan Lins, Paulinho da Viola, Hermeto Pascoal e Chico César.

Criada em Cachoeira do Campo, distrito de Ouro Preto, a cantora e atriz Silvia Gomes se apresenta com Sérgio Pererê e o Bloco Oficina Tambolelê. Outro destaque desta edição do Festejo é o cantor, violeiro e compositor Pereira da Viola, da Comunidade Quilombola de São Julião, no Vale do Mucuri.

Além deles, participam o Grupo Ingoma, de Juiz de Fora, que pesquisa o congado mineiro e as toadas tradicionais; a Radiante Jazz Band, de Ouro Preto, dedicada à performance do jazz com influências de dixieland; o Bloco Saúde, liderado pelo músico, percussionista e cantor Bruno Messias, de Belo Horizonte, dedicado a promover a cultura negra no Brasil e no exterior; Cici Floresta e Bloco Encantado, também da capital mineira, com repertório de maracatu do baque virado, Bumba Meu Boi do Maranhão e ciranda; e a artista circense Roseane Corrêa, outro talento de BH, com performance de circo.

Completam a programação artística Anabella Porta, percussionista e cantora, e Ignacio Benítez, violonista e compositor. O duo argentino explora a tradição de voz e violão portenhos, abarcando ritmos latinos como chacarera, zamba e huayno.

“A relação desses grandes artistas que virão festar o Tambor Mineiro é de uma partilha de cultura, experiências e arte, a partir da valorização da cultura afro em toda parte do Brasil e em outros países. E é de grande ganho para Ouro Preto, que carrega a memória de Chico Rei, um dos precursores do congado, que esta edição do festejo aconteça na nossa cidade”, avalia Kedison Guimarães, diretor de Igualdade Racial da Secretaria Municipal de Cultura e Turismo de Ouro Preto.

Festejo do Tambor Mineiro

Idealizado por Mauricio Tizumba e realizado desde 2002, o Festejo do Tambor Mineiro é um dos principais festivais culturais da capital mineira. Com o objetivo de difundir e valorizar a cultura afro-mineira, reúne anualmente guardas de congado de Minas Gerais, grupos percussivos, grandes nomes da música afro-brasileira e feira de artesanato e de comidas, atraindo um público de cerca de 5 mil pessoas a cada edição. O festival faz parte do calendário oficial de Belo Horizonte. Todos os anos, o Festejo do Tambor Mineiro​ também recolhe alimentos para somar às festas das guardas e fortalecer os festejos de Irmandades do Rosário.

“A nossa música, a música de Minas Gerais, tem a influência dos congados e reinados, dos nossos batuques, ainda que boa parte das pessoas desconheça isso. Anualmente, as Irmandades do Rosário fazem seus festejos, louvam Nossa Senhora do Rosário, agradecem a São Benedito a comida farta, em um ciclo de visitas mútuas que movimentam suas comunidades. O Festejo do Tambor Mineiro traz essa riqueza para o centro do debate e, pela primeira vez, realiza esse festejo em Ouro Preto, terra de cultura congadeira forte, como um convite para celebrar junto nossas raízes”, completa Mauricio Tizumba.

Sobre o Instituto Cultural Vale

O Instituto Cultural Vale acredita que a cultura transforma vidas. Por isso, patrocina e fomenta projetos em parcerias que promovem conexões entre pessoas, iniciativas e territórios. Seu compromisso é contribuir com uma cultura cada vez mais acessível e plural, ao mesmo tempo em que atua para o fortalecimento da economia criativa.

Desde a sua criação, em 2020, o Instituto Cultural Vale já esteve ao lado de mais de 800 projetos em 24 estados e no Distrito Federal, contemplando as cinco regiões do país. Dentre eles, uma rede de espaços culturais próprios, patrocinados via Lei Federal de Incentivo à Cultura, com visitação gratuita, identidade e vocação únicas: Memorial Minas Gerais Vale (MG), Museu Vale (ES), Centro Cultural Vale Maranhão (MA) e Casa da Cultura de Canaã dos Carajás (PA). Onde tem Cultura, a Vale está.

Visite o site do Instituto Cultural Vale: institutoculturalvale.org

SERVIÇO | Festejo do Tambor Mineiro em Ouro Preto

Quando. Domingo, 19 de maio, a partir das 9h

Onde. Vila da Chapada, próximo à Lavras Novas

Quanto. Entrada gratuita, sem a necessidade da retirada de ingressos

Mais informações. festejo.art.br

PROGRAMAÇÃO | Festejo do Tambor Mineiro em Ouro Preto

Manhã / Tarde

* Guarda de Moçambique e Guarda de Congo de São Benedito de Nossa Senhora do Rosário – Irmandade do Jatobá (Belo Horizonte/MG)

* Guarda de Moçambique do Divino do Reino de São Benedito

(Belo Horizonte/MG)

* Guarda de Congo Feminina de Nossa Senhora do Rosário

(Belo Horizonte/MG)

* Guarda de Moçambique São José  (Belo Horizonte/MG)

* Guarda de Moçambique de Nossa Senhora do Rosário (Belo Horizonte/MG)

* Guarda São Jorge de Nossa Senhora do Rosário (Belo Horizonte/MG)

* Guarda de Marujos Marinheiros e Sereia do Mar (Congonhas/MG)

* Banda de Congado Nossa Senhora do Rosário e Santa Efigênia

(Miguel Burnier, Ouro Preto/MG)

* Congado Marujo de Nossa Senhora do Rosário e Santa Efigênia

(Belo Vale/MG)

* Associação Guarda de Moçambique de Belo Vale

(Vargem Santana, Belo Vale/MG)

* Guarda de Moçambique Nossa Senhora do Rosário e Santa Efigênia

(Ouro Preto/MG)

* Guarda de Congo Nossa Senhora do Rosário e Santa Efigênia

(Ouro Preto/MG)

Tarde / Noite

* Bruno Messias, Bloco Saúde e Bloco Tambor Mineiro (Belo Horizonte/MG)

* Grupo Ingoma (Juiz de Fora/MG)

* Radiante Jazz Band (Ouro Preto/MG)

* Anabella Porta e Ignacio Benítez (Pueblo Liebig – Argentina)

* Roseane Corrêa (Belo Horizonte/MG)

* Cici Floresta e Bloco Encantado (Belo Horizonte/MG)

* Pereira da Viola (Comunidade São Julião/MG)

* Sérgio Pererê e Bloco Oficina Tambolelê (Belo Horizonte/MG)

Com participação Silvia Gomes (Ouro Preto/MG)

* Mauricio Tizumba e Grupo Tambor Mineiro (Belo Horizonte/MG)

Com participação Fabiana Cozza (São Paulo/SP)

Pereira da Viola, ensaio no Parque Lagoa do Nado. Belo Horizonte MG. 03/05/2022. © Copyright Élcio Paraísoi/Bendita – Conteúdo & Imagem | Todos os direitos reservados | All rights reserved

Barra do Cahy: conheça a primeira praia do Brasil e seus encantos

Praia foi o primeiro ponto de chegada dos portugueses no Brasil e causou deslumbramento imediato.

A Barra do Cahy, local de belezas naturais encantadoras, é uma praia de grande importância histórica por ter sido primeiro ponto de chegada dos portugueses da tripulação de Pedro Álvares Cabral ao cair da tarde da quarta-feira do dia 22 de abril de 1500. O deslumbramento dos europeus em relação à descoberta do “Novo Mundo” é bem evidente nos registros feitos por Caminha. Na Carta ele descreve suas impressões sobre o território que viria a ser chamado de Brasil.

A Praia da Barra do Cahy está há 47 Km ao norte da cidade do Prado, há 15 Km ao norte do distrito de Cumuruxatiba e há 28 Km em linha reta do Monte Pascoal (no município de Porto Seguro). Olhando do mar para terra, o monte fica aos fundos das falésias, fazendo sombra na praia, numa ingênua ilusão de ótica. Até hoje a imagem proporciona a mesma perspectiva de visão que tiveram os portugueses em 22 de abril de 1500.

Atualmente a Barra do Cahy, está inserida no território da RESEX CORUMBAU  e envolvida pelas comunidades de Veleiro, Imbassuaba ,Cumuruxatiba e comunidades indígena das Tis Comexatiba e Barra Velha que têm no extrativismo pesqueiro sua principal fonte de vida. Outra atividade promissora é a etno vivência em turismo de base comunitária – Uma abordagem inovadora e sustentável para o turismo na região, enfatizando a inclusão e o benefício das comunidades locais.

Prado

Com um movimento calmo e tranquilo durante todo o ano, Prado se torna um refúgio de belezas naturais. A riqueza vegetal preservada na cidade, grandes falésias de areia, vários coqueiros e as tradicionais canoas e jangadas coloridas, utilizadas para a pesca artesanal, são adicionais à paisagem da orla marítima e seus 84 km de extensão. Algumas praias não devem faltar em seu roteiro, como o Balneário de Guaratiba, Cumuruxatiba, Corumbau e as praias mais próximas ao centro, como Paixão e Tororão. Por conta das águas mornas e cristalinas, que variam entre tons de azul e verde, Prado com toda certeza encantará os turistas.

As praias de Prado estão localizadas no litoral baiano em uma região conhecida por Costa das Baleias. Este nome se dá por conta da migração de baleias jubartes entre junho e outubro na região. Os animais descem das águas polares até a costa brasileira para acasalarem nas águas quentes. Prado é um dos melhores pontos de observação do mundo e atrai milhares de turistas ansiosos por esse espetáculo em alto mar, todos os anos.

Esse verdadeiro show das gigantes do mar pode ser admirado com passeios de barco saindo de Prado, Cumuruxatiba e Corumbau. Conhecer as belezas que temos em alto mar como o Recife de Guaratiba, onde também é possível praticar mergulho livre e se surpreender com as diversas espécies de peixes e corais da região, deve fazer parte do seu roteiro.

 

FONTE UAI

A primeira lata de alumínio é mineira e completa 35 anos

Atingimos o índice inédito e histórico de 100% de latas recicladas em 2022, consolidando o país como referência internacional

Cátilo Cândido

Presidente da Associação Brasileira dos Fabricantes de Latas de Alumínio (Abralatas)

Introduzida no mercado mundial em 1959, a lata de alumínio revolucionou a forma como as bebidas eram embaladas até então. No Brasil, a latinha surgiu um pouco mais tarde, em 1989, quando a Latasa iniciou suas atividades aqui em Pouso Alegre, na nossa Minas Gerais.

Em poucas décadas, a lata de alumínio revolucionou a forma como consumimos nossas bebidas e ganhou o coração dos brasileiros, que começaram a perceber os seus diferenciais: ela é mais segura, mais leve, gela mais rápido, é mais fácil de carregar e armazenar, além de ter uma particularidade que impacta os que se preocupam com o meio ambiente – é referência em logística reversa, sendo totalmente reciclada em até 60 dias.

Nos últimos anos, pesquisas revelaram uma curva ascendente nas vendas de embalagens de alumínio, o que demonstra a preferência dos consumidores pela lata, tanto no Brasil quanto no mundo. Desta forma, a união do alto consumo a um ciclo de vida curto e sustentável consolida a embalagem como destaque no mercado, colocando a latinha como preferência nacional na hora do clube, da praia, da festa, do jogo, dos shows musicais ou aonde você quer que ela esteja.

A estimativa é de que no mundo se produzam mais de 500 bilhões de latas de alumínio por ano, o que corresponde ao incrível número de 15 mil latinhas por segundo. Aqui no Brasil, hoje nós contamos com 24 fábricas de latas de alumínio espalhadas por 15 estados da federação, com cada uma delas produzindo cerca de 3 milhões de latas em 24 horas.

O Brasil é hoje um dos países que mais produzem latas de alumínio para bebidas no mundo e é líder mundial na reciclagem dessas embalagens. Somente em 2022, foram consumidas praticamente 32 bilhões de latinhas no país, com uma média de 153 latas por pessoa ao ano.

O segmento de reciclagem de latas de alumínio no Brasil tem mantido o patamar acima de 95% de reaproveitamento nos últimos 10 anos. Recentemente, atingimos o índice inédito e histórico de 100% de latas recicladas em 2022, consolidando o país como referência internacional em reciclagem.

Além disso, a reciclagem da latinha evitou a emissão de 16 milhões de toneladas de gases de efeito estufa na última década, além de ter economizado o consumo de energia elétrica em uma quantia equivalente ao necessário para abastecer por um ano todas as casas de um estado com tamanho semelhante ao de Goiás.

Os números positivos não param por aí. É importante lembrarmos que o sistema de reciclagem brasileiro gera renda para mais de 800 mil catadores, profissionais fundamentais na coleta seletiva, triagem e destinação adequada de resíduos sólidos no Brasil, que são beneficiados com renda e qualidade de vida por meio do trabalho com a reciclagem.

Os catadores, na nossa visão, são um elo muito importante para que o modelo de economia circular da lata de alumínio se concretize. Eles são os protagonistas do processo de reciclagem e do ciclo das embalagens. Nossa preocupação como setor é continuar melhorando as condições de vida e de trabalho destes profissionais que tanto proporcionam para a reciclagem no país.

Para completar, e sinalizarmos que há muito pela frente, não podemos deixar de relembrar aos brasileiros da importância de se fazer o descarte correto da lata de alumínio, de forma que ela possa ser corretamente encaminhada para a reciclagem. No descarte, as latas de alumínio devem ser separadas do lixo comum. É necessário inseri-las no lixo seco ou reciclável ou no cesto destinado a metais (quando houver), separado do orgânico.

O recomendado é esvaziar o conteúdo não ingerido e amassar as latinhas para facilitar o transporte até os centros de reciclagem. Tirar o lacre ou não é uma opção sua, muitas vezes um gesto de bondade com entidades carentes. O importante mesmo é dar destino à reciclagem.

Agindo desta forma, todos contribuem para que a latinha possa continuar o seu legado de Pouso Alegre, sendo referência, colocando o país em posição de destaque perante todo o mundo e contribuindo para o fomento da economia, preservando o que temos mais valioso: nosso planeta. 

FONTE ESTADO DE MINAS

Fase 1 do Voa Brasil terá passagens a R$ 200 para 21 milhões de pessoas

Não é segredo para ninguém que o presidente Lula quer colocar o pobre não somente no Orçamento, como ele costuma dizer, mas também de volta aos aeroportos e aviões. É por isso que o programa Voa Brasil, que pretende oferecer passagens a R$ 200 para públicos específicos, está saindo do papel mesmo após um primeiro anúncio atrapalhado ainda no ano passado.

Na época, Lula puxou a orelha do então ministro de Portos e Aeroportos (Márcio França) por lançar um programa que ainda não estava maduro. Passados sete meses do episódio, o programa está pronto para ser lançado, segundo o ministro de Portos e Aeroportos, Silvio Costa Filho, com quem eu conversei. “Só falta um alinhamento de agenda com o presidente Lula, para fazermos o lançamento”, disse. As passagens serão para públicos específicos.

Na primeira etapa, segundo apurei com fontes, poderão participar do programa 800 mil estudantes do ProUni e 20,8 milhões de aposentados do INSS que recebem até dois salários mínimos. As outras etapas dependem do resultado da primeira e podem incluir estudantes do Fies, por exemplo.

O governo e as empresas negam que o programa esteja condicionado ao socorro às empresas aéreas, mas o que eu apurei nos bastidores é que há sim uma relação entre os temas. As empresas só conseguem aderir ao programa se tiverem mais opções de crédito do que têm hoje. E o governo está disposto a ajudar, desde que os recursos não venham do Tesouro, o que impactaria as contas de 2024 e a meta de déficit zero.

A equação, no entanto, não é simples. As aéreas brasileiras vêm enfrentando dificuldades na última década, tendo como capítulo mais recente dessa crise a recuperação judicial da Gol nos Estados Unidos. Para sair do vermelho, as empresas pedem socorro ao governo para ter condições (basicamente garantias) de levantar recursos, e ganhar sobrevida.

O desenho do socorro às aéreas ainda não está pronto. A Fazenda pediu mais tempo para estudar e tentar encontrar uma solução, em análise pelo secretário do Tesouro, Rogério Ceron.

Quais são as possibilidades do socorro às aéreas?

Uma linha de crédito com juros menores pelo BNDES. Mesmo para a linha do BNDES é preciso de um instrumento para melhorar as garantias.

Para isso, está em estudo um fundo garantidor operacional para servir como garantia de novos empréstimos feitos pelas empresas (no Desenrola Brasil, por exemplo, foi usado um fundo que havia sido criado inicialmente para o Pronampe).

Nessa lógica, levantou-se a possibilidade de usar o fundo da aviação já existente, abastecido com as taxas aeroportuárias, o Fnac (Fundo Nacional de Aviação Civil). O problema é que o fundo não pode assumir risco de crédito, mas é possível fazer uma mudança para isso.

No Desenrola, o governo também deu crédito presumido de tributos aos bancos, o que liberou recursos para quitarem as dívidas. Para o socorro as aéreas não estão descartados a renegociação de débitos tributários e o abatimento de dívidas regulatórias.

Preço do querosene de aviação: há um grupo de trabalho dentro do governo (Petrobras, ministérios da Casa Civil, Fazenda, Portos e Aeroportos e das Minas e Energia) para buscar alternativas para reduzir o preço do queros

FONTE ECONOMIA UOL

A Primeira da Internet: Qual Foi a Rede Social Que Iniciou Tudo?

Descubra o fascinante mundo da primeira rede social da história, SixDegrees, que surgiu em 1997 sob a visão visionária de Andrew Weinreich. Uma viagem ao passado digital que revela o caminho das redes sociais.

Quando pensamos na evolução das redes sociais, é comum associarmos o surgimento desse fenômeno à era do Orkut, marcando a entrada massiva das pessoas no mundo virtual. No entanto, existe uma história menos conhecida e igualmente fascinante que antecede o Orkut e, de fato, inaugura a era das redes sociais.

Em 1997, Andrew Weinreich apresentou ao mundo a SixDegrees, uma plataforma inovadora que desempenhou um papel crucial na definição do futuro digital. Vamos explorar os bastidores dessa pioneira e entender como ela moldou o que conhecemos hoje como redes sociais.

SixDegrees – a visão de Andrew Weinreich e os seis graus de separação

Em um cenário digital muito diferente do que conhecemos hoje, Andrew Weinreich deu vida à SixDegrees, nomeada em homenagem à teoria dos seis graus de separação. A ideia por trás da teoria é que todas as pessoas do mundo estão conectadas por apenas seis amizades, uma premissa que Weinreich incorporou ao conceito de sua rede social.

Lançada em 1997, a SixDegrees permitia que os usuários criassem perfis e se conectassem com amigos, compartilhando experiências e formando a base para interações virtuais.

A plataforma introduziu um recurso revolucionário que se tornou uma marca registrada nas redes sociais modernas: a criação de grupos.

Essa funcionalidade possibilitou que usuários com interesses semelhantes se unissem e interagissem em comunidades virtuais. Embora agora consideremos isso uma característica essencial, na época, foi uma inovação que definiu o rumo das redes sociais.

O auge e a queda da SixDegrees: uma jornada intensa até 1999

Em seu auge, a rede social de Weinreich conquistou mais de 3 milhões de usuários, marcando seu lugar na história como a primeira rede social de grande escala.

A jornada da plataforma foi efêmera, chegando ao fim em 1999. Diferentemente do Orkut, que ganhou destaque no início dos anos 2000, o SixDegrees navegou por um território digital ainda pouco explorado, enfrentando desafios únicos da época.

O encerramento da rede não diminui sua importância na trajetória das redes sociais. Pelo contrário, ela pavimentou o caminho para plataformas posteriores, inspirando desenvolvedores a explorar novas possibilidades de conexão virtual.

A SixDegrees pode não ser tão lembrada quanto algumas de suas sucessoras mais conhecidas, mas seu impacto é inegável. Andrew Weinreich visionariamente deu os primeiros passos na criação de uma comunidade virtual que, anos depois, floresceria em redes sociais globalmente influentes.

FONTE CAPITALIS

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