Copasa conclui tratamento de esgoto no Rancho Novo e promove reunião com moradores,; estatal investiu R$1,6 milhões em ETE

O objetivo é promover a troca de informações, principalmente com relação à adequação dos sistemas residenciais de esgoto às redes da Companhia; ao todo, foram investidos mais de R$ 1,6 milhões

 

Cerca de 480 casas não jogam mais esgotos nos cursos d’água

A fim de orientar e tornar comum as informações relacionadas ao sistema de esgotamento sanitário do bairro Rancho Novo, em Conselheiro Lafaiete, representantes da Copasa irão se reunir com os moradores do bairro, na próxima quarta-feira (04/09).

 

Na oportunidade, serão abordados assuntos como o início da operação da Estação de Tratamento de Esgoto (ETE) Rancho Novo, questões tarifárias do serviço prestado pela Companhia, bem como serão repassadas aos moradores orientações para a execução das ligações de esgoto e ramais internos das residências.

 

Para  Alexandre Roberto, gerente da Copasa no Distrito Regional de Conselheiro Lafaiete, é importante que todos os moradores participem para que possam esclarecer suas dúvidas. “Com a conclusão da obras de implantação do sistema de esgotamento no bairro Rancho Novo, faz-se necessário esclarecer as dúvidas dos moradores que serão diretamente beneficiados pelo empreendimento e orientá-los com relação à instalação dos ramais internos de suas casas e ao uso adequado das redes, para que os efeitos sejam positivos para todos e para o meio ambiente”, afirma.

 

Realizações

Para a implantação do sistema de esgotamento sanitário no bairro Rancho Novo, que atenderá cerca de 480 moradores, foram executados a construção de uma ETE, com capacidade para tratar 1 litro por segundo de esgoto; 3.200 metros de rede coletora de esgoto; 1.600 metros de rede interceptora de esgoto; 140 ligações de esgoto; 1 elevatória de esgoto e 80 metros de linha de recalque.

Prefeito acompanha inicio de funcionamento da ETE no bairro Rancho Novo

O Prefeito Mário Marcus esteve na manhã de terça feira 14/05/2019, no bairro Rancho Novo onde juntamente com funcionários da COPASA acompanhou os testes na ETE que irá atender todas as mais de duzentas residências no bairro, eliminando um grave problema que afligia a comunidade há diversos anos.

A previsão é que a mesma passe a funcionar imediatamente e que nos próximos dias a COPASA juntamente com o Ministério Público informe os cidadãos sobre os procedimentos a serem adotados.

O prefeito andou por todo o bairro sendo possível conversar com vários moradores ouvindo suas demandas, que já estão sendo encaminhadas aos setores responsáveis da Prefeitura planejando obras pontuais de recuperação de vias, limpeza urbana e de extensão de rede elétrica.

Veja o vídeo a seguir:


Audiência pública vai discutir instalação da APAC no Rancho Novo; reação de moradores forçou Gerdau a mudar terreno

Câmara Municipal de Lafaiete marcou para o dia 29, a partir das 18:00 horas a audiência pública para discutir a instalação Associação de Proteção e Amparo aos Condenados (APAC). A reunião atende um pedido da Federação das Associações dos Moradores de Conselheiro Lafaiete (Famocol) juntamente com a Associação de Moradores do Bairro Rancho Novo.

A informação de que um novo local estaria sendo estudado como alternativa para construção da Apac/CORREIO DE MINAS

Haverá um ônibus estacionado em frente a Mercearia União que levará e trará os participantes para a Câmara Municipal. A saída está marcada para as 18:00 horas.

A situação

Há mais de 40 dias, os moradores e sitiantes do Bairro Rancho promoveram uma reunião na qual se posicionaram contra a construção da sede da APAC de Ouro Branco em uma área doada pela Gerdau, fica próximo a Varginha, Monumento de Tiradentes, bem perto da MG G129. A reação dos moradores foi imediata com uma mobilização já que o terreno estaria em grande parte dentro do Município de Lafaiete. Os moradores temem pela segurança.

A iniciativa da obra é da prefeitura de Ouro Branco em parceria com a direção da APAC de Lafaiete.

Recuo

Após a reação dos moradores, o Ministério Público recebeu uma representação da FAMOCOL quando foi instaurado inquérito civil. Requisitadas informações à Gerdau, a siderúrgica comunicou que, de fato, a área que se pretendia doar estava dentro do Município de Lafaiete, mas que estaria aberta à alteração caso se constatasse a impropriedade dessa situação. Posteriormente, a direção da APAC Ouro Branco entrou em contato com a Promotoria de Justiça de Lafaiete e informou que houve alteração na área a ser doada, de modo que a nova área não estaria mais nos limites do Município de Conselheiro Lafaiete. O Ministério Público vai contatar a Gerdau para obter essa informação de forma oficial.

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Sem consenso: audiência pública vai debater obra da APAC e comunidade do Racho Novo contesta obra

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Depois de mais de 3 horas de discussões, em uma reunião ocorrida ontem a noite, dia 6, em alguns momentos em tom inflamado e em outros em meio aos ânimos exaltados, os moradores do Bairro Rancho Novo “bateram o pé” e reafirmaram a intenção contrária a construção do prédio da APAC (Associação de Proteção e Amparado do Condenado) na divisa dos Municípios de Ouro Branco e Lafaiete. A obra está distante pouco menos de 7 km da comunidade, mas gera temor e apreensão entre sitiantes e moradores. A pedra fundamental da futura entidade foi lançada há menos de 30 dias pela prefeitura de Ouro Branco e já conta com a terraplenagem preparada.

Comunidade do Rancho Novo lotou reunião

Os vereadores Sandro José (PSDB) e Pedro Américo (PT), ouvindo o clamor popular, vão propor já na semana que vem a realização de uma audiência pública para discutir o assunto com os setores envolvidos (associação do Rancho Novo, Famocol, Gerdau, APAC, Judiciário, Ministério público e as prefeituras de Ouro Branco e Lafaiete) e propor alternativas de mudança do local.

Uma das principais polêmicas levantadas foi em torno da localização da obra. Os moradores reclamam que a construção deveria ser erguida em solo ouro-branquense. O presidente da Famocol, Wilanderson Alves, tocou no tema propondo a possibilidade de escolha de uma aérea afastada da comunidade do Rancho Novo. “Nós sabemos que a APAC desenvolve um trabalho exemplar, mas não queremos a APAC aqui. Por que não tragam outro benefício para a comunidade? Se a iniciativa é de Ouro Branco por que o prefeito não construa a obra em seu território e não em Lafaiete?”, observou Carlos Fernando, presidente da Associação do Rancho Novo. Ele cobrou transparência nas discussões e participação da comunidade.

Um dos donos de uma área no bairro, o empresário, João Batista, conhecido como Bicão, ponderou que a Gerdau teria a responsabilidade em resolver a polêmica, doando uma outra área a prefeitura de Ouro Branco. “A gente sabe do trabalho de recuperação da APAC, mas queremos que esta obra esteja distante da nossa comunidade. Por que perto da gente e não de Ouro Branco?”, questionou o vice presidente do Bairro, Edimar Felipe.

O ex secretário de Obras, Túlio Dutra, levantou a questão se a obra teria estudo de impacto de vizinhança, conforme exigido pela legislação, e apontou que ela estaria dentro dos limites do Município de Lafaiete. Outros moradores também questionaram a segurança da comunidade ao entorno da APAC.

O outro lado

O representante da APAC, o Major Marco Antônio, respondeu item a item os levantamentos e dúvidas, mas não conseguiu quebrar a resistência da comunidade. Ao ser referir a localização da obra, afirmou que desconhecia o local exato do prédio, se estaria em qual dos dois Municípios. “Nós vamos levantar esta questão e debater com os interessados para uma discussão”, disse.

Major Marco Antônio fez uma defesa do método APAC e disse que obra não trará reflexos negativos

O Major defendeu entusiasticamente a metodologia implantada pela APAC que preza para valorização humana dos recuperandos para trazê-los de volta ao seio da sociedade. Ele citou que dos mais de mais de 740 condenados que passaram pela instituição, menos de 8% não foram recuperados, ao contrário, daqueles que saíram diretamente do presídio ao convívio social, porcentagem de 90% volta a criminalidade. A APAC iniciou seu funcionamento em Lafaiete 1992.

Ele afirmou que a previsão é de que a obra atenda até no máximo 60 recuperandos. “Ela não terá reflexos negativos a comunidade e ao seu entorno. Se não fosse coisa boa não viria para aqui. Esta área foi escolhida porque está perto de uma clínica de recuperação de dependentes químicos podendo desenvolver um trabalho conjunto”, afirmou citando a Clínica Bom Pastor.

O recuperado Araújo prestou um depoimento emocionado dando testemunho vivo de eficácia do método da APAC na reinserção social de um condenado.

Trânsito e MG 129

Outro assunto polêmico foi em torno da falta de segurança e sinalização no trevo do Rancho Novo na MG 129. O representante do DEER, Flávio Oliveira, afirmou que levará o pleito ao órgão e solicitou que a Famocol oficialize a intervenção imediata diante do perigo e crescimento de acidentes no local. Os moradores cobraram uma ação rápida.

Acidente na entrada do Rancho Novo na MG 129 tira vida de lafaietense

Um acidente acorrido agora a pouco na entrada na localidade de Rancho Novo, em Lafaiete, sentido Ouro Branco, tirou a vida de um motociclista. Os bombeiros e PRF estão no local. A vítima seria um rapaz conhecido pelo apelido de Tico residente no local,

Informações em breve.

 

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