Promessas e esperança viram pó pelas estradas de Minas

Equipe do EM percorre quase 900 quilômetros para mostrar a realidade de quem depende de rodovias sem pavimento, onde o asfalto só chega nos discursos de campanha

Igaratinga, Itabirito, Moema, Nova Serrana, Pará de Minas, Perdigão, Rio Acima, São Gonçalo do Pará – A nuvem de poeira deixada para trás pelo caminhoneiro Geraldo Francisco Silva, de 74 anos, o alcança novamente à frente, quando precisa deixar a cabine para fechar com lona a carroceria carregada. “É promessa e mais promessa de asfaltar a estrada. Enquanto isso, cai ponte, poeira entope a gente todo. A chuva faz lama e a gente não consegue trabalhar atolado”, reclama, enquanto tosse dentro da nuvem de pó que seu próprio veículo levantou, na MG-430, em Igaratinga, no Centro-Oeste mineiro. É um retrato que se repete em todas as regiões: enquanto muitos lutam pela duplicação de rodovias perigosas, como a BR-381, outras estradas importantes de Minas Gerais, como a percorrida por Geraldo, ainda não têm algo mais elementar: asfalto. São trechos onde a pavimentação, promessa certa nas campanhas eleitorais, acaba virando poeira logo depois.

Há uma semana, o ministro dos Transportes, Renan Filho (MDB-AL), prometeu a publicação dos dois editais para a duplicação da BR-381, no trecho que inclui a chamada “Rodovia da Morte”, até o fim de maio. Já na quinta-feira (11/04), o Consórcio Infraestrutura MG venceu leilão para administrar a BR-040 de BH a Juiz de Fora. Enquanto isso, segundo dados do Departamento de Estradas de Rodagem do Estado de Minas Gerais (DER-MG) e do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit), 9,5% das rodovias federais que cortam o estado estão em leito natural, enquanto 17% das estaduais são estradas de chão.
Das que não têm asfalto, o percentual de vias que se encontram atualmente em pavimentação é de apenas 3,6% nas federais e de 9,5% entre as rodovias do estado, cuja malha viária sob responsabilidade do DER-MG é mais de quatro vezes maior que a do Dnit (veja arte na página ao lado).
Para mostrar a situação de muitas dessas rodovias de terra exposta, que trazem dificuldades e prejuízos desde regiões altamente urbanizadas e perto de Belo Horizonte até os municípios mais afastados, na divisa com a Bahia, a equipe de reportagem do Estado de Minas percorreu quase 900 quilômetros, em meio a poeira, buracos e muitos solavancos.

Veículos pesados, poeira e atoleiros

Entre duas das maiores cidades do Centro-Oeste mineiro, Divinópolis (MG-050) e Pará de Minas (BR-262), a MG-430, ainda que importante para diversas atividades da região, tem 19 de seus 30 quilômetros em leito de terra. Um problema sobretudo na região de Igaratinga, onde olarias extraem argila do Rio São João para produzir tijolos e telhas que abastecem o mercado de construção civil regional.

As montanhas de argila e pilhas de madeira para queima nas fornalhas vão sendo alimentadas pelos caminhões que fazem também o escoamento dos tijolos. As viagens que eles fazem são difíceis mesmo no trecho urbano e pavimentado da MG-430, que já não é muito regular, com tráfego em pista simples, asfalto esburacado e sem acostamento. O movimento de veículos pesados de transporte de cargas é intenso e castiga ainda mais o pavimento, ladeado por mato alto que encobre a sinalização.

Assim que a cidade de Igaratinga some no retrovisor, o asfalto desaparece junto, rareando até sumir totalmente e dar lugar ao fino pó da mesma terra usada para fabricar tijolos e telhas. Os solavancos e a trepidação do trecho de asfalto, onde ele resiste, são ruins. Mas dão saudade quando os ocupantes dos veículos experimentam saltos e um chacoalhar interminável no piso de terra. No rastro de cada automóvel fica uma nuvem densa de pó em suspensão, que por vezes tira completamente a visibilidade dos motoristas, trazendo ainda grande perigo de colisão.

Mesmo os grandes caminhões, pesados de argila e madeira, desaparecem nessa tempestade de poeira em pleno sertão mineiro, em meio à qual surgem de repente motociclistas, motoristas locais em carros e até uma valente Kombi de transporte escolar. Tudo isso disputando a via, estreita, delimitada pelo matagal alto das encostas.

Mesmo os grandes caminhões, pesados de argila e madeira, desaparecem nessa tempestade de poeira em pleno sertão mineiro, em meio à qual surgem de repente motociclistas, motoristas locais em carros e até uma valente Kombi de transporte escolar. Tudo isso disputando a via, estreita, delimitada pelo matagal alto das encostas.

Carretas trafegam sobre o improviso

A travessia provisória sobre o Rio São João na MG-430 permite a passagem de um veículo por vez, e é por onde circulam os pesados caminhões e carretas carregados com montes de argila e pilhas de toras de madeira. No monitoramento do DER-MG, o trecho consta como interrompido e em fase de projeto para nova ponte. “Aqui é uma buracada. Quando chove, é barro puro. Não tem nem jeito de andar. Na última água que deu, levou a ponte. Aí fizeram aquela lá, mas nem todo mundo confia. Quem tem de vir de lá para cá precisa arriscar. Na outra chuva que deu enxurrada, precisaram tirar a ponte e puseram de novo. Mas só arrumar a ponte não adianta, precisa do asfalto”, analisa o caminhoneiro Geraldo da Silva.

Além da ponte, no sentido Divinópolis a pista se estreita ainda mais e os buracos se multiplicam. Trechos de estrada de barro vermelho traçados pelas valas escavadas por pneus que deslizaram tentando passar na época das chuvas são como cicatrizes das batalhas diárias dos motoristas contra o barro, até chegar ao esburacado asfalto que leva à MG-252.

Problemas mesmo próximo à capital

Até mesmo em trechos de rodovias importantes, dentro do aglomerado metropolitano da Grande BH ou na vizinhança, motoristas e passageiros aguardam que a promessa de asfalto se concretize. Um caso emblemático é o da MG-030, uma das mais movimentadas e conhecidas da região, por dar acesso a condomínios de luxo e empreendimentos de alto padrão entre BH e Nova Lima. Mas a via se estreita ao deixar os limites novalimenses e vira estrada de terra em Rio Acima, onde as condições são precárias, mesmo sendo a melhor opção para quem segue para Ouro Preto e para a BR-356, sem ter de voltar mais de 30 quilômetros até a BR-040, na capital mineira.

Ainda que asfaltada, a situação da MG-030 se deteriora depois do Bairro Alto de Gaia, em Nova Lima. São mais 14 quilômetros em asfalto com remendos irregulares e deteriorados, sem acostamento e com poucos pontos de ultrapassagem. Para completar, a via tem muitos quebra-molas e vários trechos que são rotas de fuga de áreas de influência de barragens de mineração.

Nas margens, os problemas persistem: pontos de ônibus e placas foram engolidas pelo mato alto, que serve de pastagem para cavalos que ficam soltos ou amarrados à margem da rodovia, representando um risco a mais. Até no solo se encontram placas de sinalização que foram quebradas em acidentes, largadas à espera de serem novamente instaladas no nível de visão dos motoristas.

Na chuva ou na seca, Problemas só mudam

Nesse segmento da MG-030, o trecho de terra começa depois das estreitas vias em curvas fechadas que passam beirando barrancos no Bairro Vila Nova, já em Rio Acima, e segue por 18 quilômetros até Itabirito. Percurso sinuoso, que segue o traçado dos cânions e precipícios na Bacia do Rio das Velhas, muitas vezes perto demais das ribanceiras para que dois veículos passem ao mesmo tempo.

Ainda que asfaltada, a situação da MG-030 se deteriora depois do Bairro Alto de Gaia, em Nova Lima. São mais 14 quilômetros em asfalto com remendos irregulares e deteriorados, sem acostamento e com poucos pontos de ultrapassagem. Para completar, a via tem muitos quebra-molas e vários trechos que são rotas de fuga de áreas de influência de barragens de mineração.

Nas margens, os problemas persistem: pontos de ônibus e placas foram engolidas pelo mato alto, que serve de pastagem para cavalos que ficam soltos ou amarrados à margem da rodovia, representando um risco a mais. Até no solo se encontram placas de sinalização que foram quebradas em acidentes, largadas à espera de serem novamente instaladas no nível de visão dos motoristas.

Na chuva ou na seca, Problemas só mudam

Nesse segmento da MG-030, o trecho de terra começa depois das estreitas vias em curvas fechadas que passam beirando barrancos no Bairro Vila Nova, já em Rio Acima, e segue por 18 quilômetros até Itabirito. Percurso sinuoso, que segue o traçado dos cânions e precipícios na Bacia do Rio das Velhas, muitas vezes perto demais das ribanceiras para que dois veículos passem ao mesmo tempo.

No ritmo que a suspensão permite a passagem sobre a buraqueira, os motoristas enfrentam ondulações, valas criadas pelas rodas dos próprios carros que passaram pelo barro que secou e depressões que testam a resistência dos veículos. Na seca, a poeira acompanha os viajantes; na chuva, a terra vermelha se torna atoleiro em vários pontos.

Moradores locais, muitos deles agricultores, perderam as contas de quantas vezes a pavimentação já foi pedida, mas sabem que seguirá como promessa frequente das campanhas de políticos, como ocorre desde a década de 1980. Enquanto isso, sobretudo nas épocas de chuvas mais intensas, criações ficam sem receber ração e vacinas, as plantações, sem adubação e as pessoas perdem dias de trabalho na cidade, aulas nas escolas e consultas com médicos.

“Aqui, sofremos com poeira, falta de manutenção. Quando chove, os carros ficam atolados, dependendo de um vizinho ou conhecido com um carro maior ou trator para desatolar. Às vezes, quando o escolar agarra, as crianças vão para a casa dos motoristas e a gente tem de dar jeito de buscar. Quando chove muito, é melhor faltar à aula. Tenho medo que aconteça alguma coisa com as crianças e com todos. Já aconteceu de a pessoa passar mal e a gente estar ilhado aqui. Se cair barranco ou árvore ou formar atoleiro, não tem jeito. O doente tem de esperar”, detalha a produtora rural Luciene Cláudia Aparecida, de 47 anos.

Pela estrada, pontos de ônibus com abrigos de concreto são invadidos por lama e vegetação alta. A poeira encobre todas as superfícies, mostrando ser uma tarefa árdua e insalubre aguardar pela condução de passageiros até na época da estiagem.

Vários segmentos são áreas de risco para rompimento de barragens de mineração, com placas indicativas das rotas de fuga e pontos de encontro. Quedas de árvores devido a tempestades também são riscos e impedem a passagem, estreitando ou bloqueando completamente a rodovia estadual, a poucos quilômetros da capital.

Pouco asfalto para resolver quilômetros de problemas

Moema, Perdigão e São Gonçalo do Pará – Quando a pavimentação sai da esfera das promessas e toma forma de máquinas e operários na pista, transformando percursos de terra de incertos a transitáveis, um certo alívio chega para a população. Ainda assim, fica uma sensação de dúvida, já que em vias importantes, como a MG-252, nem todos os segmentos recebem obras e alguns que as receberam já voltam a ter problemas. Atualmente, o equivalente a apenas 9,5% das estradas de chão sob responsabilidade do estado e 3,6% da União passam por obras de pavimentação.

Mesmo as partes recém-asfaltadas limitam muitas das vias a estreitos corredores sem acostamento, com deslizamentos de terra das encostas entupindo as pequenas drenagens em valas que seguem marginalmente e deveriam ter a função de escoar a água das chuvas. Muitas dessas canaletas já se encontram, inclusive, quebradas e inutilizadas.

A estimativa do governo de Minas é de que a pavimentação que vem ocorrendo na MG-252 beneficie uma população estimada em 38 mil pessoas, impulsionando a economia da região, com destaque para as fábricas de tecidos, de fogos de artifícios e produção agrícola.

“A MG-252 se encontra em execução de obras de melhoramento e pavimentação dos segmentos Araújos e Santo Antônio do Monte, no trecho entre os Km 53,0 a 69,5, com investimento de cerca de R$ 6,9 milhões, e no trecho entre o Km 87,3 (entroncamento da MG 170 em Moema) e o Km 70 (entroncamento com a MG-164), com investimento de R$ 5,4 milhões”, informa o Departamento de Estradas de Rodagem (DER-MG).

O DER também de informações sobre a situação da MG-430, no trecho Igaratinga a Divinópolis. “Com 20 quilômetros não pavimentados, no momento (se) prepara documentação para lançar o processo licitatório que visa à contratação de empresa que vai detalhar o projeto e executar a obra da ponte, que se encontra interditada. Em convênio com a Prefeitura de Igaratinga, está sendo iniciada a pavimentação de quatro quilômetros da via.”

Sobre a MG-030, a informação é de que o “trecho Rio Acima/Itabirito e a MG-211, entre Setubinha e o entroncamento da MG-308, estão com os projetos de pavimentação concluídos”, segundo o DER-MG.

O departamento sustenta ter como uma de suas diretrizes a recuperação do pavimento das principais vias sob sua responsabilidade. “Porém sem esquecer dos segmentos, que por meio de estudos, foram apontados como fundamentais para que Minas retome o caminho do crescimento.”

R$ 4 bilhões para asfalto e recuperação

Para a pavimentação de rodovias, pontes e recuperação funcional do pavimento, o valor total previsto no programa Provias é de R$ 4 bilhões. “Até o momento, foram viabilizados R$ 2,3 bilhões para execução das obras e efetivamente pagos R$ 1,1 bilhão pelos serviços realizados. Além de 60 obras concluídas, 44 empreendimentos estão em execução e 20 obras devem ser iniciadas ao longo dos próximos meses. Convertendo em quilometragem, já são 1.648 quilômetros de obras concluídas e outros 1.525 quilômetros em andamento, tendo, prioritariamente, a recuperação das rodovias”, informou o DER.

Segundo o departamento foi feita a recuperação de 1.474 quilômetros de vias, que tiveram pavimento, sinalização horizontal e vertical e dispositivos de drenagem renovados. Um total de 190 quilômetros foi pavimentado em 12 trechos que fazem parte do programa Provias. Outros 336 quilômetros, divididos 15 segmentos, estão com as obras em execução, de acordo com o DER-MG.

 

FONTE ESTADO DE MINAS

Brasil realmente tem muitos feriados? Mapa mundial de folgas remuneradas mostra que a realidade é outra

Superamos os EUA neste quesito, mas os primeiros da lista são países árabes.

Você provavelmente já ouviu falar que o Brasil tem muitos feriados e que aqui não se trabalha, mas será que isso é realmente verdade? O resume.io estudou as leis de mais de 197 países em relação à feriados e folgas remuneradas. Você pode conferir os mapas abaixo:

Países com mais dias de férias remunerados

Mapa de dias de férias anuais obrigatórios.

Estados Unidos fica em segundo lugar, com apenas 10 dias, enquanto os países do Oriente Médio e África ocupam as primeiras posições. A média do Brasil é 21 dias, considerando fatores como o fato de que você pode vender dias de suas férias e que sábado e domingo, dias em que normalmente folgamos, contam para os 30 dias obrigatórios.

Países com mais dias de folga remunerada

Mapa de dias de folga com remuneração.

Aqui consideramos diversos fatores como feriados locais (de estado ou cidade), políticas das empresas e leis como as licenças trabalhistas. Por exemplo, se você fica doente, consegue licença para ficar em casa e ainda receber pelo dia por conta conta do atestado. No caso dos EUA, isso não acontece e a pessoa simplesmente não recebe nada naquele dia.

Países com mais feriados

Mapa de feriados públicos.

Aqui precisamos considerar os feriados nacionais, pois existem aqueles que são apenas um estado ou cidade em específico. No Brasil temos 11 por ano, sendo 12 em períodos eleitorais. Nos EUA, por exemplo, não existe a obrigação de dar folga para ninguém, nem mesmo no natal ou ano novo, a não ser em dois estados: Massachusetts e Rhode Island.

Por que países árabes possuem tantos dias de folga?

Por conta das festividades religiosas. Vale ressaltar que alguns países como o Panamá e Peru, garantem muitos dias de férias, assim como vários da Europa, que costuma dar muitos dias de licença para aqueles que trabalham.

Com isso em mente, podemos afirmar que Brasil está longe de ser um país com muitos feriados e nossas licenças são modestas perto das de outras nações. Apesar disso, existem locais onde essas folgas não são obrigatórias e o empregador decide (o que tornaria o trabalho mais atrativo).

 

FONTE IGN

A estrada da morte: Vereador Erivelton Jayme lamenta a triste realidade da 040

Consulentes à beira da estrada em precárias condições, famílias destroçadas pela perda de entes queridos e sonhos interrompidos – esta é a realidade que persiste no trecho que liga Conselheiro Lafaiete a Belo Horizonte. Esta importante ligação viária, que deveria ter sido transformada em uma estrada segura e eficiente, continua a ser palco de tragédias evitáveis.
O Vereador Erivelton, incansável defensor desta causa, tem lutado com determinação desde o início de seu mandato para melhorar as condições desta via, sendo que trouxe diversas reivindicações, participação em Audiências Públicas em Conselheiro Lafaiete, Belo Horizonte e Brasília e não mediu esforços para levar essa demanda aos representantes do governo, em âmbito local e nacional, onde destacou a necessidade urgente de uma intervenção significativa nesse trecho.
Hoje, o Vereador Erivelton volta a levantar sua voz, não apenas como representante político, mas como alguém profundamente comovido com a realidade que assola nossa região. Anualmente, milhares de vidas são perdidas devido a acidentes nesta estrada. As famílias são destroçadas, os sonhos são desfeitos, e a dor da perda se estende por toda a nossa comunidade.
A esperança de uma solução existe na forma da tão aguardada trincheira do Paulo VI, um projeto que já foi aprovado, mas que, lamentavelmente, ainda não saiu do papel.Essa trincheira não é apenas uma melhoria na infraestrutura viária; é um ato de responsabilidade e cuidado com a vida de todos que utilizam esse trecho diariamente.
No entanto, a situação é urgente, e não podemos mais adiar a implementação desse projeto. A cada dia que passa sem a sua concretização, mais vidas são perdidas, mais famílias são abaladas e mais sonhos são interrompidos. Esta não pode continuar sendo a realidade que enfrentamos.
Neste momento, o Vereador Erivelton faz um apelo às autoridades competentes, aos governantes, aos representantes do povo e a todos os cidadãos: é hora de agir. Não podemos mais permitir que essa situação perdure.
A vida de nossos concidadãos está em jogo, e não podemos mais adiar a solução para esse problema crônico. Juntos, podemos fazer a diferença e transformar essa estrada em um local seguro, onde as vidas sejam preservadas, os sonhos possam florescer e as famílias não precisem mais sofrer.

A estrada da morte: Vereador Erivelton Jayme lamenta a triste realidade da 040

Consulentes à beira da estrada em precárias condições, famílias destroçadas pela perda de entes queridos e sonhos interrompidos – esta é a realidade que persiste no trecho que liga Conselheiro Lafaiete a Belo Horizonte. Esta importante ligação viária, que deveria ter sido transformada em uma estrada segura e eficiente, continua a ser palco de tragédias evitáveis.
O Vereador Erivelton, incansável defensor desta causa, tem lutado com determinação desde o início de seu mandato para melhorar as condições desta via, sendo que trouxe diversas reivindicações, participação em Audiências Públicas em Conselheiro Lafaiete, Belo Horizonte e Brasília e não mediu esforços para levar essa demanda aos representantes do governo, em âmbito local e nacional, onde destacou a necessidade urgente de uma intervenção significativa nesse trecho.
Hoje, o Vereador Erivelton volta a levantar sua voz, não apenas como representante político, mas como alguém profundamente comovido com a realidade que assola nossa região. Anualmente, milhares de vidas são perdidas devido a acidentes nesta estrada. As famílias são destroçadas, os sonhos são desfeitos, e a dor da perda se estende por toda a nossa comunidade.
A esperança de uma solução existe na forma da tão aguardada trincheira do Paulo VI, um projeto que já foi aprovado, mas que, lamentavelmente, ainda não saiu do papel.Essa trincheira não é apenas uma melhoria na infraestrutura viária; é um ato de responsabilidade e cuidado com a vida de todos que utilizam esse trecho diariamente.
No entanto, a situação é urgente, e não podemos mais adiar a implementação desse projeto. A cada dia que passa sem a sua concretização, mais vidas são perdidas, mais famílias são abaladas e mais sonhos são interrompidos. Esta não pode continuar sendo a realidade que enfrentamos.
Neste momento, o Vereador Erivelton faz um apelo às autoridades competentes, aos governantes, aos representantes do povo e a todos os cidadãos: é hora de agir. Não podemos mais permitir que essa situação perdure.
A vida de nossos concidadãos está em jogo, e não podemos mais adiar a solução para esse problema crônico. Juntos, podemos fazer a diferença e transformar essa estrada em um local seguro, onde as vidas sejam preservadas, os sonhos possam florescer e as famílias não precisem mais sofrer.

13º do Bolsa Família será REALIDADE em 2023?

Saiba se você poderá receber o benefício adicional antes do final do ano.

O Bolsa Família é considerado, hoje em dia, o maior programa de transferência de renda do país. Afinal de contas, o programa contempla mais de 20 milhões de brasileiros, além de ter o valor mínimo fixado em R$600. Vale lembrar que os pagamentos de setembro terminaram no dia 29. Na ocasião, a Caixa Econômica Federal realizou as transferências, beneficiando os brasileiros.

Agora, para o mês de outubro, o cronograma também já foi estipulado e, com isso, a principal dúvidas dos cidadãos inscritos no programa é: E o 13º do Bolsa Família? Bom, quer saber todos os detalhes, confira esta leitura até o fim!

Sobre o 13º do Bolsa Família

Antes de tudo, é importante lembrar que o 13º do Bolsa Família foi repassado aos brasileiros apenas uma vez. Este repasse ocorreu em 2019, contudo, a partir daí, as famílias não contaram mais com essa renda adicional. Além disso, o retorno do Bolsa Família em 2023 obrigou o governo a reformular os critérios e isso trouxe novos valores e regras para o programa, além de pagamentos adicionais.

Dessa forma, a expectativa sobre o retorno do 13º salário para esse grupo de beneficiários, ganhou destaque mais uma vez.

Apesar da equipe do presidente eleito, empossado novamente em janeiro deste ano, Luiz Inácio Lula da Silva, estar sendo constantemente questionada, o Ministério do Desenvolvimento Social (MDS) aponta em suas declarações que essa possibilidade está descartada.

Quem tem direito aos pagamentos recorrentes do Bolsa Família?

Em síntese, o programa Bolsa Família tem como objetivo principal fornecer assistência financeira às famílias em situação de pobreza e extrema pobreza. Com isso, os beneficiários recebem um valor mensal que varia de acordo com a composição da família, assim como a renda per capita e outras variáveis socioeconômicas.

Nesse sentido, além do pagamento direto, o programa também exige que as famílias cumpram certas condições, como manter as crianças na escola e cumprir as recomendações de saúde, como a vacinação.

Aliás, o Bolsa Família é um programa importante no Brasil e tem sido elogiado por contribuir para a melhoria das condições de vida de muitas famílias em situação de vulnerabilidade. Acima de tudo, também é um programa que busca promover a inclusão social e econômica, ao mesmo tempo em que combate a desnutrição infantil e incentiva o acesso à educação.

Primordialmente, desde sua criação, o programa passou por várias atualizações e mudanças, e continua sendo uma peça fundamental nas políticas de combate à pobreza no país.

Como é feito o cadastro no programa Bolsa Família?

De antemão, o processo de cadastro no Bolsa Família envolve várias etapas e requer que a família interessada atenda a determinados critérios de elegibilidade. Dessa forma, aqui estão os passos básicos para se cadastrar no Bolsa Família:

Verifique a elegibilidade:

  • O Bolsa Família é destinado a famílias em situação de pobreza ou extrema pobreza. Para se qualificar, a renda per capita da família deve estar dentro dos limites estabelecidos pelo programa. Esses limites podem variar ao longo do tempo e conforme a composição da família.

Procure o Centro de Referência de Assistência Social (CRAS):

  • O próximo passo é localizar o CRAS mais próximo de sua residência. O CRAS é responsável por realizar o cadastro e a seleção das famílias para o Bolsa Família. Você pode encontrar o endereço do CRAS mais próximo através do site do Ministério da Cidadania ou entrando em contato com a prefeitura de sua cidade.

Agende uma visita ao CRAS:

  • Entre em contato com o CRAS para agendar uma visita. Durante a visita, um assistente social realizará uma entrevista com a família para avaliar a elegibilidade e coletar informações necessárias para o cadastro.

Providencie os documentos necessários:

  • Na entrevista, você precisará apresentar documentos que comprovem sua identidade, residência, renda e composição familiar. Esses documentos podem incluir RG, CPF, comprovante de endereço, comprovante de renda, certidão de nascimento de crianças e outros documentos solicitados pelo assistente social.

Aguarde a análise e aprovação:

  • Após a entrevista e a apresentação dos documentos, o assistente social enviará as informações para análise. Se a família atender aos critérios de elegibilidade, será incluída no programa e começará a receber os benefícios mensais.

Mantenha as informações atualizadas:

  • É importante manter as informações da família atualizadas junto no CadÚnico (Cadastro Único). Qualquer alteração na composição familiar, na renda ou na situação de residência deve ser informada para garantir a continuidade do benefício.

FONTE BRASIL 123

13º do Bolsa Família será REALIDADE em 2023?

Saiba se você poderá receber o benefício adicional antes do final do ano.

O Bolsa Família é considerado, hoje em dia, o maior programa de transferência de renda do país. Afinal de contas, o programa contempla mais de 20 milhões de brasileiros, além de ter o valor mínimo fixado em R$600. Vale lembrar que os pagamentos de setembro terminaram no dia 29. Na ocasião, a Caixa Econômica Federal realizou as transferências, beneficiando os brasileiros.

Agora, para o mês de outubro, o cronograma também já foi estipulado e, com isso, a principal dúvidas dos cidadãos inscritos no programa é: E o 13º do Bolsa Família? Bom, quer saber todos os detalhes, confira esta leitura até o fim!

Sobre o 13º do Bolsa Família

Antes de tudo, é importante lembrar que o 13º do Bolsa Família foi repassado aos brasileiros apenas uma vez. Este repasse ocorreu em 2019, contudo, a partir daí, as famílias não contaram mais com essa renda adicional. Além disso, o retorno do Bolsa Família em 2023 obrigou o governo a reformular os critérios e isso trouxe novos valores e regras para o programa, além de pagamentos adicionais.

Dessa forma, a expectativa sobre o retorno do 13º salário para esse grupo de beneficiários, ganhou destaque mais uma vez.

Apesar da equipe do presidente eleito, empossado novamente em janeiro deste ano, Luiz Inácio Lula da Silva, estar sendo constantemente questionada, o Ministério do Desenvolvimento Social (MDS) aponta em suas declarações que essa possibilidade está descartada.

Quem tem direito aos pagamentos recorrentes do Bolsa Família?

Em síntese, o programa Bolsa Família tem como objetivo principal fornecer assistência financeira às famílias em situação de pobreza e extrema pobreza. Com isso, os beneficiários recebem um valor mensal que varia de acordo com a composição da família, assim como a renda per capita e outras variáveis socioeconômicas.

Nesse sentido, além do pagamento direto, o programa também exige que as famílias cumpram certas condições, como manter as crianças na escola e cumprir as recomendações de saúde, como a vacinação.

Aliás, o Bolsa Família é um programa importante no Brasil e tem sido elogiado por contribuir para a melhoria das condições de vida de muitas famílias em situação de vulnerabilidade. Acima de tudo, também é um programa que busca promover a inclusão social e econômica, ao mesmo tempo em que combate a desnutrição infantil e incentiva o acesso à educação.

Primordialmente, desde sua criação, o programa passou por várias atualizações e mudanças, e continua sendo uma peça fundamental nas políticas de combate à pobreza no país.

Como é feito o cadastro no programa Bolsa Família?

De antemão, o processo de cadastro no Bolsa Família envolve várias etapas e requer que a família interessada atenda a determinados critérios de elegibilidade. Dessa forma, aqui estão os passos básicos para se cadastrar no Bolsa Família:

Verifique a elegibilidade:

  • O Bolsa Família é destinado a famílias em situação de pobreza ou extrema pobreza. Para se qualificar, a renda per capita da família deve estar dentro dos limites estabelecidos pelo programa. Esses limites podem variar ao longo do tempo e conforme a composição da família.

Procure o Centro de Referência de Assistência Social (CRAS):

  • O próximo passo é localizar o CRAS mais próximo de sua residência. O CRAS é responsável por realizar o cadastro e a seleção das famílias para o Bolsa Família. Você pode encontrar o endereço do CRAS mais próximo através do site do Ministério da Cidadania ou entrando em contato com a prefeitura de sua cidade.

Agende uma visita ao CRAS:

  • Entre em contato com o CRAS para agendar uma visita. Durante a visita, um assistente social realizará uma entrevista com a família para avaliar a elegibilidade e coletar informações necessárias para o cadastro.

Providencie os documentos necessários:

  • Na entrevista, você precisará apresentar documentos que comprovem sua identidade, residência, renda e composição familiar. Esses documentos podem incluir RG, CPF, comprovante de endereço, comprovante de renda, certidão de nascimento de crianças e outros documentos solicitados pelo assistente social.

Aguarde a análise e aprovação:

  • Após a entrevista e a apresentação dos documentos, o assistente social enviará as informações para análise. Se a família atender aos critérios de elegibilidade, será incluída no programa e começará a receber os benefícios mensais.

Mantenha as informações atualizadas:

  • É importante manter as informações da família atualizadas junto no CadÚnico (Cadastro Único). Qualquer alteração na composição familiar, na renda ou na situação de residência deve ser informada para garantir a continuidade do benefício.

FONTE BRASIL 123

Que tal uma semana de quatro dias? saiba onde é realidade no Brasil

A partir de 5 de setembro, 20 empresas brasileiras iniciarão testes da jornada de trabalho de quatro dias. Descubra quais empresas estão apostando nessa inovação.

Como estamos acompanhando, a jornada de trabalho de quatro dias é um conceito que vem ganhando força em todo o mundo. No Brasil, a organização 4 Day Week, responsável por testar esse novo modelo, anunciou recentemente as empresas que participarão do projeto pioneiro por aqui.

A partir do dia 5 de setembro, serão 20 empresas que embarcarão em uma verdadeira jornada de experimentação da semana de trabalho mais curta, com a redução de um dia de expediente, mas mantendo o salário completamente inalterado.

O objetivo dos testes é avaliar como essa mudança pode afetar a produtividade e o bem-estar dos funcionários. É importante destacar que, ao redor do mundo, as alterações trouxeram vantagens tanto para os profissionais quanto para as empresas e os empregadores.

Entre as empresas selecionadas, encontramos representantes de diversos setores, incluindo consultoria, alimentação, saúde, arquitetura e direito. A diversidade de áreas envolvidas é um sinal de que o modelo de quatro dias de trabalho não se limita a um setor específico, mas é adaptável a diferentes contextos empresariais.

Os desafios da semana mais curta

Um dos desafios significativos enfrentados pelas empresas que adotarão esse novo modelo é a questão jurídica. Como a jornada de trabalho de quatro dias ainda não é respaldada pela legislação brasileira, as empresas precisam ter cuidado ao implementá-la.

A Clementino & Teixeira Advocacia, uma das participantes do projeto, também fornecerá orientação jurídica para garantir a segurança do experimento. É importante esclarecer que, por mais que a legislação não seja adaptada para a semana menor, ela também não proíbe.

Resultados e empresas participantes

Os resultados de testes anteriores realizados pela 4 Day Week são promissores. A jornada reduzida demonstrou aumentar a capacidade de trabalho em 54% e gerar um aumento de 36% na receita das empresas participantes. Além disso, os trabalhadores experimentaram uma redução significativa no esgotamento, com uma queda de 68%.

Para que a semana de quatro dias funcione, é necessário confiar em um modelo de produtividade baseado em entregas, não em horas. A comunicação transparente é igualmente crucial para o sucesso desse experimento. As empresas que se unem a esse projeto pioneiro incluem:

  1. Editora MOL;
  2. Soma;
  3. Inspira;
  4. Clementino & Teixeira Advocacia;
  5. Ab Aeterno;
  6. Smart Duo;
  7. T4S – Thanks for Sharing Comunicação;
  8. GR Assessoria Contábil;
  9. Brasil dos Parafusos;
  10. Plongê.

À medida que o projeto avança, é provável que mais empresas se juntem à iniciativa, tornando a semana de quatro dias de trabalho uma parte importante da cultura corporativa brasileira.

FONTE CAPITALIST

Que tal uma semana de quatro dias? saiba onde é realidade no Brasil

A partir de 5 de setembro, 20 empresas brasileiras iniciarão testes da jornada de trabalho de quatro dias. Descubra quais empresas estão apostando nessa inovação.

Como estamos acompanhando, a jornada de trabalho de quatro dias é um conceito que vem ganhando força em todo o mundo. No Brasil, a organização 4 Day Week, responsável por testar esse novo modelo, anunciou recentemente as empresas que participarão do projeto pioneiro por aqui.

A partir do dia 5 de setembro, serão 20 empresas que embarcarão em uma verdadeira jornada de experimentação da semana de trabalho mais curta, com a redução de um dia de expediente, mas mantendo o salário completamente inalterado.

O objetivo dos testes é avaliar como essa mudança pode afetar a produtividade e o bem-estar dos funcionários. É importante destacar que, ao redor do mundo, as alterações trouxeram vantagens tanto para os profissionais quanto para as empresas e os empregadores.

Entre as empresas selecionadas, encontramos representantes de diversos setores, incluindo consultoria, alimentação, saúde, arquitetura e direito. A diversidade de áreas envolvidas é um sinal de que o modelo de quatro dias de trabalho não se limita a um setor específico, mas é adaptável a diferentes contextos empresariais.

Os desafios da semana mais curta

Um dos desafios significativos enfrentados pelas empresas que adotarão esse novo modelo é a questão jurídica. Como a jornada de trabalho de quatro dias ainda não é respaldada pela legislação brasileira, as empresas precisam ter cuidado ao implementá-la.

A Clementino & Teixeira Advocacia, uma das participantes do projeto, também fornecerá orientação jurídica para garantir a segurança do experimento. É importante esclarecer que, por mais que a legislação não seja adaptada para a semana menor, ela também não proíbe.

Resultados e empresas participantes

Os resultados de testes anteriores realizados pela 4 Day Week são promissores. A jornada reduzida demonstrou aumentar a capacidade de trabalho em 54% e gerar um aumento de 36% na receita das empresas participantes. Além disso, os trabalhadores experimentaram uma redução significativa no esgotamento, com uma queda de 68%.

Para que a semana de quatro dias funcione, é necessário confiar em um modelo de produtividade baseado em entregas, não em horas. A comunicação transparente é igualmente crucial para o sucesso desse experimento. As empresas que se unem a esse projeto pioneiro incluem:

  1. Editora MOL;
  2. Soma;
  3. Inspira;
  4. Clementino & Teixeira Advocacia;
  5. Ab Aeterno;
  6. Smart Duo;
  7. T4S – Thanks for Sharing Comunicação;
  8. GR Assessoria Contábil;
  9. Brasil dos Parafusos;
  10. Plongê.

À medida que o projeto avança, é provável que mais empresas se juntem à iniciativa, tornando a semana de quatro dias de trabalho uma parte importante da cultura corporativa brasileira.

FONTE CAPITALIST

Grande obra de asfaltamento municipal da região começa a se tornar realidade

Nesta semana começaram as obras de asfaltamento entre Vitorinos e a cidade de Alto Rio Doce (MG). O povoado, que é distrito de Alto Rio Doce, já possui ligação asfáltica com a cidade de Senhora dos Remédios, num total de 8,2km. Nos próximos anos, a estrada que liga a sede municipal ao povoado também estará toda pavimentada. Entre Alto Rio Doce e Vitorinos são cerca de 18km, distância maior, inclusive, que Piranga a Bacalhau (11km) e Piranga a Pinheiros Altos (16km). A obra, que é promessa de campanha do atual prefeito, Victor Paiva, é custeada por recursos municipais, emendas parlamentares e empréstimo, e irá beneficiar a região de um distrito que é um dos mais prósperos da nossa região. O asfalto será executado por etapas: este ano está prevista a pavimentação de 4 a 5 km.
Créditos das fotos e videos: facebook “Vitorinos On line”, facebook “Vitorinos Notícias” e Instagram do Prefeito de Alto Rio Doce (Victor Paiva).

FONTE E FOTOS GUARÁ DRONE

Construção do teatro municipal de Congonhas perto de se tornar realidade

 Confira o andamento da construção do Teatro Municipal Dom Silvério Gomes Pimenta. O espaço é um antigo sonho dos artistas de Congonhas que agora se torna realidade. Construído ao lado da Romaria com capacidade para cerca de 250 espectadores, o Teatro poderá receber qualquer tipo de espetáculo e ainda conta com banheiros acessíveis e vagas reservadas na plateia para portadores de necessidades especiais. Ao lado está sendo preparado o Parque Natural da Romaria.


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