Agentes de Saúde reivindicam insalubridade

Nos últimos dias, devido à disseminação da pandemia de coronavírus, que causa a COVID-19, o mundo inteiro tem manifestado reconhecimento aos profissionais da saúde pela dedicação e entrega com que têm abraçado sua missão.
No entanto, uma categoria de servidores da área da Saúde de Conselheiro Lafaiete vem se sentindo injustiçada pela administração municipal, trata-se dos Agentes Comunitários de Saúde – ACS’s, profissionais incansáveis que atuam na linha de frente do SUS pois na folha de pagamento do mês de fevereiro, a prefeitura atendendo a uma antiga reivindicação, iniciou o pagamento do Adicional de Insalubridade e Periculosidade aos servidores municipais definidos pelo Laudo Técnico das Condições Ambientais do Trabalho, elaborado pelo Engenheiro de Segurança Luciano José Vieira Franco.
Os ACS’s não tiveram o direito reconhecido pelo laudo técnico, mas alegam que em seu trabalho realizam visitas em domicílios onde mantém contato com pacientes acometidos de doenças infectocontagiosas, uma realidade comumente constatada no exercício das atribuições do cargo. Os ACS’s relatam, ainda, o acumulo ilegal de funções, visto que além de suas funções habituais, eles trabalham na recepção das Unidades de Saúde, onde têm contato direto com pacientes (inclusive com casos suspeitos da COVID-19) e realizam a limpeza dos Postos de Saúde, trabalhos também altamente insalubres e sem o fornecimento de Equipamentos de Proteção Individual (EPI) pela prefeitura.
No início deste mês de março, vários ACS’s receberam contato telefônico do presidente do Sindicato dos Servidores Públicos Municipais de Conselheiro Lafaiete, Sr. Valdiney Delmaschio Alves, informando que a entidade teria conseguido junto ao Executivo Municipal o pagamento do referido direito, inclusive com o valor retroativo a fevereiro de 2020, no entanto, não foi o que os agentes verificaram hoje quando a prefeitura realizou o pagamento.

Descaso e abandono: moradores voltam a reclamar da prefeitura de Desterro e cobram melhorias

Nas últimas semanas, os moradores de Desterro de Entre Rios descarregaram críticas e denúncias de descaso e abandono da prefeitura em diversas localidades.

Desterro vive estado de calamidade/DIVULGAÇÃO

Depois de muitas reclamações, a prefeitura capinou a praça no simpático e bucólico Distrito de São Sebastião do Gil. Ainda um morador cobrou a precária situação do calçamento na comunidade de Barro Branco. Os moradores criticaram a péssima qualidade da obra que foi finalizada há menos de um ano. Segundo ele, há falta de fiscalização da prefeitura.

Os desterresenses alertaram sobre a situação do Morro do Zito que liga a Mumbeca a cidade como também outra situação no Gil na estrada que liga a MG 270. “As estradas estão abandonadas. A prefeitura tem suas máquinas mas não arruma nossas vias”, disse um morador.

Desterro vive estado de calamidade/DIVULGAÇÃO

O povoado do Barro Branco está abandonado com iluminação pública queimada, o  poço artesiano tem 12 anos e está parado. A escola está no matagal e não capina no local. O posto de saúde também precisa de atenção da prefeitura para ofertar mais serviços aos moradores. Também a academia ao ar livre está tomado pelo mato.

Os moradores também reclamam do abandono do distrito de Pereirinhas também sem manutenção das ruas e mato tomando conta das ruas. Isso sem contar com o perigo das carretas em frente a Escola Estadual Carmela Dutra

“Estamos pedindo socorro. Recursos a prefeitura têm, mas falta gestão e capacidade de trabalho”, disse um morador.

Perto do início das aulas, moradores do Gagé pedem limpeza no viaduto na BR040

Não é de hoje que os moradores do Gagé, em Lafaiete, reclamam da situação sob a rodovia BR 040. Recentemente, a concessionária fez um serviço de manutenção diante do risco de queda de pedras sobre pedestres.

Agora um leitor cobrou uma limpeza no local, alvo de perigo para a crianças que atravessam o túnel para ir a escola.

Em vídeos, os moradores denunciam o alagamento do local impossibilitando a travessia de pedestres e estudantes. Eles pedem a limpeza imediata do local.


Servidores da educação voltam a cobrar redução de carga horária

Mais uma vez, auxiliares de serviços da educação (ASE) e cantineiras foram a sessão da Câmara Municipal na sessão de ontem (27) para pressionar os vereadores em torno do envio, pelo executivo, do projeto de lei que reduz de 35 horas para 30 horas semanais a carga horário da categoria.

Servidores da Educação vão a sessão da Câmara para pressionar vereadores sobre a redução de carga horária/CORREIO DE MINAS

O usar a Tribuna, o Vereador Sandro José (PSDB) assinalou que o projeto é de responsabilidade do executivo. “Nós já estivemos com o prefeito, juntamente com outros colegas com o prefeito que há avia mostrado totalmente favorável a adequação da carga horária. Ele se comprometeu com esta causa. Vamos cobrar novamente esta semana o atendimento a justa demanda da categoria.

Isso não vai impactar em nada no orçamento e não vejo motivos para atrasando esta decisão de atender aos profissionais”, afirmou. “Todos nós estamos empenhados para que o prefeito atenda o pleito dos funcionários”, reforçou Carla Sassi (PSDB).

Pedro Américo (PT0 recordou que a redução da carga horária foi um compromisso do prefeito. “Se é lei, ele tem de cumprir. Se não vai gerar custo, quais motivos desta demora em atender os funcionários”, questionou.

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