Congonhas, AMM e outras cidades levam pleito de Minas ao Congresso Nacional

O prefeito de Congonhas, Dr. Cláudio Antônio de Souza (Dinho), o presidente da Associação Mineira de Municípios – AMM, Dr. Marcos Vinicius da Silva Bizarro, prefeito de Coronel Fabriciano, e outros prefeitos estiveram em Brasília nesta quarta-feira (03) para pleitear recursos junto ao deputado federal Luiz Fernando (PSD) para aquisição de ambulâncias que atenderão ao SAMU de Minas Gerais.

Na ocasião, o deputado recebeu o pedido em seu gabinete, junto com outros assessores, e reforçou a importância do serviço de atendimento de urgência do estado mineiro. O parlamentar agradeceu aos gestores pela preocupação e a oportunidade.

Dr. Cláudio e Dr. Marcus Vinícius são médicos e reconhecem a necessidade do investimento para melhoria e ampliação do atendimento do SAMU. Também estiveram no encontro os prefeitos de Barbacena, Carlos Augusto Soares do Nascimento (Carlos Du), e o prefeito de Itaguara-MG, Geraldo Donizete de Lima (Chumbinho).

Por: Daniel Palazzi – Comunicação – Prefeitura de Congonhas
Foto: Arquivo

Congonhas, AMM e outras cidades levam pleito de Minas ao Congresso Nacional

O prefeito de Congonhas, Dr. Cláudio Antônio de Souza (Dinho), o presidente da Associação Mineira de Municípios – AMM, Dr. Marcos Vinicius da Silva Bizarro, prefeito de Coronel Fabriciano, e outros prefeitos estiveram em Brasília nesta quarta-feira (03) para pleitear recursos junto ao deputado federal Luiz Fernando (PSD) para aquisição de ambulâncias que atenderão ao SAMU de Minas Gerais.

Na ocasião, o deputado recebeu o pedido em seu gabinete, junto com outros assessores, e reforçou a importância do serviço de atendimento de urgência do estado mineiro. O parlamentar agradeceu aos gestores pela preocupação e a oportunidade.

Dr. Cláudio e Dr. Marcus Vinícius são médicos e reconhecem a necessidade do investimento para melhoria e ampliação do atendimento do SAMU. Também estiveram no encontro os prefeitos de Barbacena, Carlos Augusto Soares do Nascimento (Carlos Du), e o prefeito de Itaguara-MG, Geraldo Donizete de Lima (Chumbinho).

Por: Daniel Palazzi – Comunicação – Prefeitura de Congonhas
Foto: Arquivo

Adicional do Auxílio Emergencial é confirmado pelo governo; veja

Os recursos serão destinados aos pais solteiros que não tiveram acesso as cotas duplas do programa em 2020

O Ministério da Cidadania recebeu R$ 4,1 bilhões para custear os novos pagamentos do Auxílio Emergencial. Os recursos serão destinados aos pais solteiros que não tiveram acesso as cotas duplas do programa em 2020.

No entanto, mesmo que o orçamento já tenha sido aprovado, a equipe da Cidadania informou que ainda não possui uma data exata para realizar os depósitos. O novo benefício deve ser pago em parcela única de R$ 3 mil.

Pagamento retroativo do auxílio aos pais solteiros

No ano passado, o presidente Jair Bolsonaro vetou as famílias monoparentais chefiadas por pais solteiros de receberem as parcelas dobradas do programa. Na ocasião, apenas as mães solteiras tiveram acesso ao benefício de R$ 1,2 mil, considerando o pagamento regular de R$ 600.

Entretanto, em junho deste ano o Congresso Nacional derribou o veto do presidente viabilizando o pagamento retroativo do auxílio a todos os homens que criam os seus filhos sem a ajuda de cônjuge ou companheira(o).

Desta forma, este público terá direito a uma cota complementar no valor de R$ 3 mil, conforme as primeiras cinco parcelas do Auxílio Emergencial de R$ 600. Mas, não entram para a conta do retroativo a diferença dos R$ 375 pagos a mães monoparentais esse ano.

Contudo, cabe salientar que o pagamento adicional do programa não se trata de uma prorrogação, uma vez que os valores a serem repassados são referentes ao benefício complementar retroativo do auxílio. Lembrando que até o momento não há datas definidas para iniciar o novo lote.

Auxílio Brasil pode ser pago no valor de R$ 600 em 2022

Com intuito amenizar a rejeição do presidente Jair Bolsonaro, parlamentares apoiadores defendem a ampliação do Auxílio Brasil para R$ 600. A medida ajudaria o atual chefe do Executivo a ganhar mais pontos com a população brasileira.

Para alguns deputados, a iniciativa seria o principal recurso para que a popularidade do presidente Jair Bolsonaro voltasse a crescer. Desta forma, ele poderia melhorar as intenções de voto para a eleição presidencial do próximo ano.

A possibilidade de aumentar o valor do benefício vem sendo discutida desde a ampliação mais recente de R$ 400. No entanto, este valor está previsto somente durante o ano de 2022. Vale ressaltar que a correção só foi viável diante a aprovação da PEC dos Precatórios.

Vale ressaltar que o Auxílio Brasil de R$ 600 também seria uma resposta ao ex-presidente Lula, que falou durante algumas entrevistas que o abono deveria ser elevado.

“Se alguém acha que vai ganhar o povo porque vai dar salário emergencial de R$ 400, paciência. Eu acho que o povo merece os R$ 600 e ele tem que dar, não tem que ficar inventando, e nós reivindicamos isso”, comentou o ex-presidente da República.

Auxílio Brasil de R$ 400 vai até quando?

A nova cota mensal de R$ 400 foi garantida por meio de crédito extraordinário e deve durar até dezembro de 2022. No primeiro mês de pagamento do programa, o benefício foi concedido com um valor inferior. Na ocasião os beneficiários receberão um valor reajustado de R$ 224.

Até o momento o governo não confirmou qual será o valor do benefício após o período mencionado de 2022. No entanto, é possível que a média da parcela caia mais uma vez para R$ 224 em 2023.

FONTE NOTICIAS CONCURSOS

Fundo Eleitoral é maior do que recurso para compra de vacinas em 2022

Os R$ 4,9 bi reservados para campanhas superam montante previsto para cinco ministérios. Especialista afirma que quantia está na contramão do teto de gastos e da LRF

O Fundo Eleitoral de R$ 4,9 bilhões aprovado pelo Congresso Nacional para as eleições de 2022 é maior que o valor destinado à aquisição de vacinas no ano que vem (R$ 3,9 bilhões), mesmo diante de tantas incertezas em relação ao futuro da pandemia de Covid no Brasil e no mundo. Também é maior que a verba de pelo menos cinco ministérios, além de ser mais que o dobro do valor destinado às duas eleições realizadas desde sua criação. 

O valor do Fundo Eleitoral corresponde a mais da metade do que a União deve desembolsar por mês para pagar o Auxílio Brasil (R$ 89,1 bilhões no total, sendo R$ 7,4 bilhões por mês) e o Benefício de Prestação Continuada (R$ 77,4 bilhões, sendo R$ 6,4 bilhões mensalmente). O BCP paga um salário mínimo aos idosos e às pessoas com deficiência pobres.

Aprovado em meio à muita polêmica, o fundão – como é chamado o recurso público destinado às campanhas eleitorais – também é maior que o montante total de verbas destinadas a cinco ministérios: o das Relações Exteriores (R$ 4,5 bilhões), o das Comunicações (R$ 3,1 bilhões), o do Meio Ambiente (R$ 3,1 bilhões), o do Turismo (R$ 2,5 bilhões) e o da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos (R$ 959 milhões).

Além disso, o montante reservado para gastos dos candidatos na próxima eleição corresponde a mais que todo o recurso previsto para investimento ao longo de 2022 em pastas como a Educação (R$ 3,6 bilhões), a Saúde (R$ 4,6 bilhões) e a Cidadania (R$ 1,6 bilhão).

Na avaliação do especialista em contas públicas Gil Castello Branco, o valor é absurdo, e a situação é ainda pior quando se coloca em perspectiva o momento em que o tema foi aprovado, que é de incerteza em todo o mundo quanto à situação da pandemia e suas implicações na saúde pública e na economia.

“Já seria um valor descabido em qualquer momento, mas é ainda mais absurdo quando nós pensamos que estamos saindo de uma pandemia. Então, enquanto nós temos aí cerca de 13 milhões de brasileiros desempregados, ainda muitos passando fome, nós vamos gastar R$ 4,9 bilhões com santinhos e carro de som, enfim”, disse. 

Ele acrescentou que a medida vai na contramão de medidas de contenção de gastos e despesas públicas, como o teto de gastos e a própria Lei de Responsabilidade Fiscal. “A preocupação maior dos parlamentares foi com o calendário eleitoral, e não com a responsabilidade fiscal”, avaliou.

O montante corresponde a mais do que o dobro dos recursos disponibilizados para os pleitos anteriores. Em 2018, o Fundo Eleitoral somou aproximadamente R$ 1,7 bilhão, e, nas eleições municipais de 2020, o valor foi de R$ 2 bilhões.

Esse crescimento se deve a mudanças realizadas pelos congressistas na proposta original do governo, que era de R$ 2,1 bilhões. Inicialmente, os parlamentares propuseram o aumento para R$ 5,7 bilhões – quase o triplo das últimas eleições. 

Na época da votação da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO), que ocorreu em agosto deste ano, o presidente Jair Bolsonaro vetou o fundão no valor de R$ 5,7 bilhões. Já durante a votação da Lei Orçamentária Anual (LOA), os congressistas apresentaram propostas de R$ 5,1 bilhões e R$ 4,7 bilhões, mas a votação final aprovou o montante de R$ 4,93 bilhões – R$ 800 milhões abaixo do proposto no meio do ano. 

FONTE ESTADO DE MINAS

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