Tem a moeda da onça pintada de 1993? Saiba quanto ela vale agora

Encontrar uma moeda de 50 cruzeiros de 1993 pode ser uma surpresa e tanto, especialmente se ela estiver em bom estado.

Você já se deparou com uma moeda diferente e se perguntou se ela poderia valer algo? Imagine então encontrar uma com um desenho de onça pintada! É isso mesmo, a moeda de 50 cruzeiros do ano de 1993 pode ser um verdadeiro achado para colecionadores e entusiastas.

Uma peça histórica

Essa moeda não é apenas valiosa, mas também tem uma história interessante. Lançada em 1993, ela marca um dos últimos momentos da era dos cruzeiros no Brasil. No ano seguinte, o país adotou o real, mudando totalmente o sistema monetário.

O significado especial da moeda

O que torna essa moeda especial é o fato de que ela exibe duas onças pintadas. Esse design tinha um propósito nobre: chamar a atenção para o risco de extinção desses animais, uma preocupação já presente na época.

Produção em massa

Apesar de ser rara hoje, a moeda de 50 cruzeiros de 1993 teve uma tiragem massiva de 50 milhões de unidades. Comparado a outras moedas da época, esse número é bastante alto.

Detalhes técnicos da moeda

A moeda foi cunhada pela Casa da Moeda do Rio de Janeiro, com um diâmetro de 23mm e peso de 3.92 gramas. Feita de aço inoxidável e com borda lisa, ela tem um design que mostra uma onça pintada com seu filhote e, no reverso, o valor de face e a data.

Valor atual da moeda

Mas vamos ao que interessa: quanto vale essa moeda hoje? Em 2024, uma moeda de 50 cruzeiros de 1993 em perfeito estado pode ser vendida por até R$ 400! Isso mesmo, uma pequena fortuna para os amantes da numismática.

Entendendo as classificações numismáticas

Para quem não é familiarizado, as classificações de moedas podem parecer um pouco confusas. Por exemplo, “Flor de Cunho” é o termo usado para moedas que estão praticamente intocadas, sem sinais de desgaste ou manuseio. Elas mantêm todos os detalhes da cunhagem original e são consideradas as mais valiosas.

As moedas “Soberba” têm pelo menos 90% de seus detalhes originais preservados, com poucos sinais de circulação. Já as classificadas como Muito Bem Conservada (MBC) devem ter ao menos 70% de sua aparência original e um desgaste homogêneo.

Dicas para colecionadores

Se você tem uma dessas moedas, ou acha que encontrou uma, o ideal é consultar um especialista para verificar sua autenticidade e estado de conservação. Eles podem te ajudar a entender melhor o valor da sua peça.

FONTE CAPITALIST

Você tem esta moeda rara de 1927? Ela pode valer até R$ 1.000

Essa moeda é particularmente rara e valiosa. Ela pertence à época da República Velha no Brasil e é considerada uma “data rara” no mundo da numismática.

Você já pensou que uma moeda esquecida no fundo da gaveta ou em um velho cofrinho pode ser um tesouro? É o caso de uma moeda especial de 20 réis de 1927, que apesar de ser um item pequeno e antigo, tem um valor significativo para colecionadores.

A raridade da moeda de 20 réis de 1927

Essa moeda é particularmente rara e valiosa. Ela pertence à época da República Velha no Brasil e é considerada uma “data rara” no mundo da numismática, o estudo das moedas.

Pequena, mas preciosa

Com apenas 15 milímetros de diâmetro, essa moeda é notavelmente pequena, então é fácil passar despercebida. Mas seu tamanho não diminui seu valor; na verdade, ela pode estar escondida em algum canto da sua casa sem você perceber.

Um pedaço da história do Brasil

A moeda tem 21 estrelas em seu anverso, representando as 21 unidades federativas da época, um número menor do que os estados brasileiros atuais. Ela foi cunhada na Casa da Moeda do Rio de Janeiro, feita de cupro-níquel com borda lisa, e pesando 2 gramas.

Foto: Moeda de 20 réis de 1927 / Reprodução

Essa peça de 20 réis de 1927 é apenas uma das muitas moedas que já circularam no Brasil. Nossa história monetária é rica, passando por várias fases, desde o período colonial com os Réis, até o Real que usamos hoje.

Cada fase tem suas próprias moedas únicas, algumas das quais agora são consideradas verdadeiros tesouros para colecionadores.

Valor atual da moeda

Agora, vamos ao que interessa: quanto vale essa moeda? De acordo com catálogos numismáticos de 2023, o valor varia conforme seu estado de conservação:

  • MBC (Muito Bem Conservada): R$ 200,00
  • Soberba: R$ 600,00
  • Flor de Cunho: R$ 1.000,00

Entendendo as classificações

Para quem é novo na numismática, essas classificações podem parecer complicadas. Elas se referem ao estado de conservação da moeda:

  • MBC: A moeda tem pelo menos 70% de sua aparência original e desgaste uniforme.
  • Soberba: Essa moeda mantém 90% dos detalhes originais, com poucos sinais de circulação.
  • Flor de Cunho: É o estado perfeito, sem qualquer desgaste, mantendo todos os detalhes como quando foram cunhados. Moedas nesse estado são as mais valiosas.

FONTE CAPITALIST

Conheça a moeda antiga que pode valer R$ 3 mil

Veja com identificar esta simples moeda antiga que pode valer muito dinheiro, a depender do estado de conservação

Nem todo mundo sabe, mas o mercado das moedas raras pode ser muito rentável no final das contas. Algumas peças que podem ser encontradas em vários lugares do Brasil, podem valer muito dinheiro. De todo modo, o colecionador precisa prestar atenção aos detalhes, porque são eles que podem fazer diferença nesta história.

Nesta artigo, vamos falar especificamente sobre a moeda de 1000 réis do ano de 1860. Trata-se de uma peça de prata pura, com borda serrilhada. De acordo com colecionadores da área, este é um dos exemplares que costumam ser muito vendidos em leilões ao redor do país.

Uma curiosidade sobre esta peça é que ela foi cunhada ainda no chamado 2º Império, ou seja, quando o Brasil era comandado por Dom Pedro II. A linha foi uma das últimas a serem distribuídas antes da proclamação da República, segundo os principais historiadores.

Do ponto de vista da numismática, interessa saber que a moeda teve uma tiragem de pouco mais de 387 mil exemplares. Estamos falando, portanto, de um número notadamente baixo, que pode indicar que a peça está se tornando rara a cada ano que passa.

As características

Para facilitar no processo de identificação desta moeda antiga, separamos abaixo uma série com as principais características do exemplar de 1000 réis do ano de 1860. As informações foram disponibilizadas pelo Banco Central (BC):

  • 3º Sistema Monetário 2º Tipo – Coroa;
  • Plano Monetário: Terceiro Padrão Réis (1853-1867);
  • Período: Segundo Império – D. Pedro II;
  • Casa da Moeda: Rio de Janeiro;
  • Diâmetro: 30mm;
  • Peso: 12.75gr;
  • Metal: Prata;
  • Teor da Prata: 916.6;
  • Borda: Serrilhada;
  • Reverso: Moeda;
  • Moeda Desmonetizada;
  • Desenho do Anverso: PETRUS II D G CONST IMP ET PERP BRAS DEF. Valor de face, no meio de dois ornamentos (acima e abaixo), grinalda de tulipas ao redor;
  • Desenho do Reverso: IN HPC S VINCES. Escudo das armas do império encimado por Coroa Imperial, ao lado um ramo de tabaco e café, unidos por laço.
Esta é uma moeda de 1000 réis do ano de 1860. Imagem: Reprodução

Quanto vale a moeda

Agora, vamos indicar quanto vale a moeda de 1000 réis do ano de 1860, segundo as projeções mais recentes realizadas por catálogos numismáticos. É importante notar que os valores abaixo são válidos para as peças normais, ou seja, sem qualquer tipo de erro de cunhagem.

MBCSOBERBAFLOR DE CUNHO
R$ 130,00R$ 270,00R$ 550,00

Caso você tenha a moeda de 1000 réis do ano de 1860 certificada, saiba que ela pode ser vendida a nada menos do que R$ 1,5 mil.

Por si só, os valores acima já podem ser considerados positivos. De todo modo, existe uma maneira de ganhar ainda mais dinheiro com este exemplar. Para tanto, basta que a peça tenha o erro conhecido como data emendada. Neste caso, os valores mais atualizados são:

MBCSOBERBAFLOR DE CUNHO
R$ 180,00R$ 550R$ 960

Caso você tenha a moeda com este erro certificada, ela poderá ser vendida em 2023 por nada menos do que R$ 3 mil.

As moedas do Brasil

O Brasil já contou com várias moedas no decorrer da sua história, de modo que esta peça de 1000 réis de 1860 foi apenas uma dentre tantas outras que já circularam pelas nossas ruas. Abaixo, você pode ver um resumo da nossa história monetária:

  • Período colonial a 1942 – Réis
  • De 1942 a 1967 – Cruzeiro
  • De 1967 a 1970 – Cruzeiro Novo
  • De 1970 a 1986 – Cruzeiro
  • De 1986 a 1989 – Cruzado
  • De 1989 a 1990 – Cruzado Novo
  • De 1990 a 1993 – Cruzeiro
  • De 1993 a 1994 – Cruzeiro Real
  • De 1994 até os dias atuais – Real

Os réis

Os réis foram as primeiras moedas da história do Brasil, e começaram a ser usadas ainda no período de colonização até poucas décadas atrás. Na chegada dos portugueses, não existiam moedas no Brasil, e o comércio era realizado basicamente em um sistema de trocas de produtos.

Com o avanço da colonização, e consequentemente do comércio, o Brasil começou a ter o mesmo padrão monetário do Portugal: o real. Os reais, plural do real, acabaram sendo popularizados como réis, nome que acabou funcionando oficialmente por centenas de anos.

FONTE NOTÍCIAS CONCURSOS

Emoção, fe e cultura popular no encontro de folias de reis na Santa Matilde

Festa da Santa Matilde – Encontro de Folia de Reis

A rainha, mãe dos pobres, foi homenageada com a singeleza da folia de reis. Foi um encontro emocionante neste 15 de março na área de eventos da Matriz do Bom Pastor. Antes das apresentações individuais de cada folia convidada, houve uma procissão festiva até a Capelinha de São Vicente, outro arauto da caridade. Participaram deste evento de fé & cultura as seguintes Folias: Folia de Reis de São Sebastião de Casa Grande, Folia de Reis de São Sebastião do Maracujá (Queluzito), Folia de Reis de São Sebastião de São Brás do Suassuí, Folia de Reis do Menino Jesus e São Sebastião do Alto Maranhão (Congonhas) e Folia de Reis Comunitária Luz de Minas de Conselheiro Lafaiete, anfitriã. Cinco cidades, cinco cânticos distintos de fé, louvor e tradição. Uma parceria entre a Paróquia do Bom Pastor e a Liga Ecológica Santa Matilde (LESMA) com apoio da Sociedade de São Vicente de Paulo e comunidade matildense. A LESMA agradece de coração o apoio e a energia de todos. Cantar a padroeira, unir corações e mentes pela partilha e pela humildade é dever de todos. Faça a sua parte e sua reflexão neste momento delicado para o Brasil e para o mundo. Coragem, humildade, verdade e solidariedade só podem nos fortalecer enquanto filhos de Deus. Vamos sair dessa!
Louvado Seja Nosso Senhor Jesus Cristo!

Crédito: texto e fotos Osmir Camilo

Festa de Santa Matilde terá Encontro de Folia de Reis

Será realizado neste dia 15 de março, à partir das 9 horas, na área social da Matriz do Bom Pastor um encontro regional de Folias de Reis, encontro também entre a manifestação de louvor e a fé na cultura. O evento é organizado pela Paróquia do Bom Pastor em parceria com a Liga Ecológica Santa Matilde (Lesma), Folia Comunitária Luz de Minas e com o apoio do Conselho Particular do Bom Pastor, da SSVP.
Haverá uma procissão em honra a Santa Matilde, apresentações das folias, barraquinhas, com muita cultura e lazer. Convidamos a todos para este evento de ação solidária para o resgate a tradição de Conselheiro Lafaiete e marca cultural de Minas Gerais.

Folias de Reis fecharam o Natal Luz que emocionou mais de 30 mil congonhenses e turistas

O Encontro de Folias de Reis encerrou o Natal Luz 2018, sucesso de público e que aqueceu o comércio local. Apresentaram-se nesse domingo, 6 de Janeiro, na praça JK, as folias Menino Jesus e São Sebastião da Praia e Tijucal; Menino Jesus e São Sebastião, do Alto Maranhão; de São Sebastião, de Santa Quitéria; e dos Santos Reis de São Sebastião com Proteção de São José. Como de costume, foram distribuídas as simpatias da romã e da Rosca dos Reis. A iluminação deixa a cidade tão alegre que muitas pessoas lamentaram o fato de ela ter de ser desligada. Mesmo após o Natal, a praça ficou cheia todos os dias.

De acordo com anotações feitas pela equipe da Secretaria de Cultura da Prefeitura de Congonhas, 70% dos cerca de 30 mil visitantes da Casa do Papai Noel, entre 9 a 23 de Dezembro, foram turistas, apesar de boa parte da população local ter passado pela praça JK à noite neste período, também para assistir às apresentações culturais.  As praças da Praia, do Dom Oscar, da Matriz, da Igreja de São José Operário e a Alameda das Palmeiras foram igualmente contempladas com enfeites do Natal Luz. O Museu de Congonhas ofereceu a seus visitantes uma programação de Natal, com música, teatro e a Exposição “Presépios do Brasil – Coleção Fundação de Arte de Ouro Preto | FAOP”. Outros presépios já tradicionais foram montados pela cidade.

Festa cultura tomou Congonhas

A professora e pedagoga, do Rio de Janeiro, Thaís Rodrigues Martins, o marido Marcos Ramalho Gandra e o filho Vinícius Martins Gandra visitaram Congonhas e ficaram encantados com o encontro das folias. “Esta tradição é muito mais forte em Minas. No Rio, na região de Angra dos Reis, existe a Folia do Divino e na divisa com Minas também está presente, mas com outros elementos. Aqui a música e a religião são mais fortes neste movimento popular. Fizemos muitas fotos, gosto de conhecer mais da cultura brasileira, porque preciso aprender até para poder ensinar”, assegura a turista, que acrescenta: “O Governo precisa se preocupar com todos os setores da vida: educação, saúde, moradia, mas a cultura também é fundamental para a dignidade humana. Daí a importância de valorizar a cultura popular, trazer os artistas locais para que a população conheça e isso se renove nas novas gerações”.

Chefe do Departamento de Culturas Populares da Prefeitura e membro de uma das folias participantes do encontro anual, José Félix Junqueira (Zezeca), afirma: “Graças a Deus, nossos governantes são muito sensíveis com a cultura popular, até porque as demais culturas bebem nesta fonte. Temos na ativa cinco folias, das nove existentes na cidade. Precisamos incentivar a participação de jovens neste movimento, para que ele siga existindo. As manifestações das culturas populares, que são religiosas e culturais ao mesmo tempo, vêm com muita proteção de Deus. A população também contribui para a preservação delas, montando presépios. Alguns deles receberam diversas visitas e até motivaram a Rede Globo a fazer uma reportagem em Congonhas, como a da Pousada do Luizinho, os móveis dos senhores Paulo Caixeta e Roberto Gomes. Tivemos ainda uma bela exposição de presépios no Museu de Congonhas”.

Tradição das Folias faz parte da cultura local

O evento deste domingo terminou com as tradicionais simpatias. “Em período de crise, as pessoas estão mais preocupadas com isso. Essas simpatias da Roman e da Rosca da Rainha valem muito, feitas de forma coletiva e solidária”, explica Zezeca.

A secretária de Cultura da Prefeitura de Congonhas, Miriam Lúcia Palhares, lembrou, ao final do evento, que o prefeito Zelinho, ao assinar o Decreto de corte de gastos, em 2018, houvera ressaltado a importância da realização do Natal Luz. “O prefeito sabe que este evento aquece o comércio e o coração das famílias, principalmente das crianças. Cada uma que entrou na Casa do Papai Noel nunca mais vai esquecer aquele momento. Por isso, agradeço ao prefeito Zelinho, como também à equipe de servidores da Secretaria de Cultura e dos demais servidores da Prefeitura, que se empenharam para a realização destas festividades de Fim de Ano, servindo à população, trabalhando com felicidade. Agradeço também aos nossos parceiros”, completou.

O Natal Luz 2018 foi realizado pela Prefeitura de Congonhas, por meio das secretarias de Cultura e de Obras, da FUMCULT, com apoio da Secretaria de Educação e parceria da Ferrous, do SindComércio e da Associação Comercial, Industrial e Serviços de Congonhas (ACISC).

Cultura e fé: Domingo é dia de celebrar os Santos Reis

“Hoje é o dia do Santo Reis/Anda meio esquecido
Mas é o dia da festa do Santo Reis/Hoje é o dia do Santo Reis
Anda meio esquecido Mas é o dia da festa do Santo Reis
Eles chegam tocando sanfona e violão/ Os pandeiros de fita carregam sempre na mão
Eles vão levando, levando o que pode/ Se deixar com eles, eles levam até os bode”
(Tim Mais- Festa dos Santos Reis-1971)

A tradição das folias de reis é preservada nas cidades das região

Seis de janeiro é o Dia dos Santos Reis – que segundo a tradição cristã, foi aquele em que o Menino Jesus recebeu a visita de Gaspar, Belchior e Baltazar, que seguiram a Estrela Guia até Belém. A festa remonta ao século VII.

Nesta data, os católicos encerram os festejos natalícios, desarmando presépios e árvores de Natal. Em todo o Brasil, existem brincadeiras que comemoram a data, como os reisados, folias de reis e, em Pernambuco, o cavalo marinho e o pastoril.

Pela região, as Folias de Reis marcam os festejos e comemoram a data quando as bandas percorrem casa no ritual histórico arraigado na cultura e as tradições de fé. Viva a cultura!Viva os Santos Reis!

Lafaiete promove o VI Festival de Folia de Reis

Lafaiete promove o VI Festival de Folia de Reis/Reprodução

“Hoje é o dia do Santo Reis, anda meio esquecido, mas é o dia da festa do Santo Reis. Eles chegam tocando sanfona e violão. Os pandeiros de fita carregam sempre na mão”. A letra e melodia do saudoso Tim Maia remetem a tradição dos reis magos tão presente a religiosidade e folclores regionais.

A Secretaria de Cultura de Lafaiete promove no próximo domingo, dia 14, o VI Festival de Folia de Reis.

O evento da cultura popular e religiosa acontece no adro da Igreja de São Sebastião. A manifestação cultural da Folia de Reis acontece para rememorar a atitude dos Três Reis Magos que partiram em uma jornada à procura do esconderijo do Prometido Messias (O Menino Jesus Cristo) — para prestar-lhe homenagens e dar-lhe presentes.

São esperadas mais de 15 grupos da região para apresentações.

Programação:

8:00 horas: Acolhida dos foliões

10:00 horas: Missa festiva no adro da Igreja

11:00 horas: Procissão com a bandeira de São Sebastião

12:00 horas: Apresentações individuais e almoço

14:00 horas: Encerramento

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