Projeto permite remuneração integral aos médicos afastados por covid-19

Médicos afastados por covid-19 durante o estado de calamidade pública provocado pela pandemia de coronavírus devem receber remuneração integral. É o que propõe o PL 3.830/2020, apresentado pelo senador Rogério Carvalho (PT-SE).

Segundo dados do Ministério da Saúde, até junho o Brasil tinha 80 mil profissionais de saúde infectados pela doença e 114 mil casos suspeitos.

O projeto acrescenta um novo artigo à Lei 8.213, de 1991, que trata dos planos de benefícios da Previdência Social. Segundo o PL, quando os médicos forem infectados pelo coronavírus e o afastamento for superior a 15 dias, não será exigido pelo empregador perícia médica da Previdência ou de serviço médico. As empresas serão responsáveis pelo pagamento do salário integral dos profissionais da saúde, durante o afastamento do trabalho, enquanto durar o estado de emergência de saúde decorrente do coronavírus.

“Vale lembrar que diante da declaração de calamidade pública encaminhada pelo governo federal, a criação de novos benefícios tributários ou liberação de incentivos não exigem a compensação que impactará as contas do governo, pois sequer pressiona a reavaliação fiscal”, justifica o senador.

Para o senador, a proposta seria uma forma de reconhecer os profissionais da saúde que trabalham na linha de frente contra a pandemia do covid-19.

Fonte: Agência Senado

Hospital São Vicente cobra melhor remuneração para suprir falta pediatra

Conselho de saúde vai analisar proposta da direção do São Vicente/DIVULGAÇÃO

O Hospital São Vicente, em Lafaiete, através da sua representante Giovana Seabra, fez um apelo ao Conselho Municipal de Saúde, ontem, dia 8, durante a reunião mensal do órgão.

Segundo ela, a demanda do hospital vem crescendo e grande dificuldade na contratação de médicos plantonistas em pediatria. Atualmente, são realizados cerca de 120 atendimentos/dia, uma demanda crescente desde que o São Vicente passou atender em regime de portas abertas, sistema em que os pacientes vai diretamente ao hospital sem passar pela triagem da policlínica.

Segundo ela, remuneração paga pelos plantões está bem abaixo quando comparada às instituições hospitalares da região. Este é o principal dificuldades na contratação de profissionais.

Mesmo assim todas as crianças são atendidas no São Vicente indiferente da classificação, o que muitas das vezes poderiam ser referenciadas na atenção básica nos PSF’s, desafogando o atendimento.

O São Vicente atende diariamente com 2 plantonistas ao dia 1 a noite e a demanda é por mais um profissional médica no plantão noturno, ampliando o atendimento. O Conselho vai discutir o pedido da administração, já que os plantões são pagos pela Prefeitura através de contratualização.

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