Jovem vende rim para comprar iPhone e fica acamado após cirurgia clandestina

A operação ocorreu em 2011, no entanto, Wang Shangkun que atualmente tem 29 anos sofre com os efeitos colaterais após o procedimento e está acamado

Um jovem realizou uma cirurgia em uma clínica clandestina para vender um rim a fim de comprar um Iphone, o seu sonho de consumo. A operação ocorreu em 2011, no entanto, Wang Shangkun que atualmente tem 29 anos sofre com os efeitos colaterais após o procedimento . 

Em entrevista ao portal The Mirror,  o jovem que está acamado revelou que hoje sua vida depende da hemodiálise já que após o procedimento cirúrgico ele desenvolveu deficiência renal do outro rim. Além disso, teria contraído uma infecção na clínica onde a remoção do rim foi feita e por falta de cuidados no pós-operatório. Com isso, ele precisou abandonar sua profissão e agora vive de benefícios sociais. 

Na época do procedimento clandestino, o jovem recebeu pelo órgão o equivalente a R$ 11,8 mil e com o dinheiro, comprou não somente um iPhone, como também um iPad. Além disso, nove pessoas foram presas por tráfico de órgãos. 

O caso voltou a viralizar nas redes sociais recentemente após o lançamento de novos produtos da marca.

FONTE O TEMPO

Jovem vende rim para comprar iPhone e fica acamado após cirurgia clandestina

A operação ocorreu em 2011, no entanto, Wang Shangkun que atualmente tem 29 anos sofre com os efeitos colaterais após o procedimento e está acamado

Um jovem realizou uma cirurgia em uma clínica clandestina para vender um rim a fim de comprar um Iphone, o seu sonho de consumo. A operação ocorreu em 2011, no entanto, Wang Shangkun que atualmente tem 29 anos sofre com os efeitos colaterais após o procedimento . 

Em entrevista ao portal The Mirror,  o jovem que está acamado revelou que hoje sua vida depende da hemodiálise já que após o procedimento cirúrgico ele desenvolveu deficiência renal do outro rim. Além disso, teria contraído uma infecção na clínica onde a remoção do rim foi feita e por falta de cuidados no pós-operatório. Com isso, ele precisou abandonar sua profissão e agora vive de benefícios sociais. 

Na época do procedimento clandestino, o jovem recebeu pelo órgão o equivalente a R$ 11,8 mil e com o dinheiro, comprou não somente um iPhone, como também um iPad. Além disso, nove pessoas foram presas por tráfico de órgãos. 

O caso voltou a viralizar nas redes sociais recentemente após o lançamento de novos produtos da marca.

FONTE O TEMPO

Funcionária doa rim à patroa e ganha demissão em forma de gratidão

O que esperar de um ato de solidariedade? Talvez, o mínimo, seria um “obrigado”, mas a funcionária conquistou a demissão do trabalho.

Na internet, uma notícia ganhou repercussão e causou indignação aos navegantes da web. Uma funcionária decidiu que iria doar o próprio rim para a sua patroa. O caso aconteceu nos Estados Unidos, envolvendo a Debbie Stevens, de 47 anos de idade, e sua patroa Jackie Brucia, com seus 67 anos de idade.

Esse seria um momento reflexivo se o final não fosse tão trágico. Doar um rim é um ato grandioso e pode causar sérias complicações ao doador. Debbie precisou se submeter a cirurgia de retirada, o que não é nada fácil, e no final a patroa não agradeceu e ainda prejudicou Debbie no trabalho.

Doação do rim à patroa: não deu certo e foi demitida

Após a cirurgia de Debbie, os médicos descobriram que o órgão da funcionária não era compatível com o organismo da receptora. Apesar da decepção, o rim doado seguiu para um homem morador de Missouri (EUA) e a patroa recebeu o órgão de uma pessoa desconhecida.

Esse seria um momento ótimo para render muitos elogios à Debbie por tamanho amor e bondade, mas a funcionária recebeu a ligação dizendo que precisaria voltar ao trabalho. Ela estava se recuperando da cirurgia, tal como a patroa, e a informação não soou bem aos ouvidos de Jackie.

A funcionária disse que não poderia trabalhar naquele momento e recebeu um tipo de “demissão indireta”. Jackie, a patroa, modificou o ambiente de trabalho de sua funcionária, realocando-a para trabalhar muito longe. Debbie entendeu o recado, pois não poderia se movimentar para longe ou para perto naquele momento.

Internautas questionam

A repercussão do caso foi digna de uma indignação quase que generalizada. Os internautas não entenderam a atitude da patroa e questionaram sobre o respeito e a empatia que ficou ausente. Para muitos, esse seria o momento perfeito para rasgar sedas e agradecer à Debbie pela doação. Nesses casos, o que você faria?

FONTE ESCOLA EDUCAÇÃO

DJ’s se unem em festa eletrônica solidária para ajudar jovem em transplante de rim

A jovem lafaietense Barbara da Silva Costa Motta, deu início a uma nova etapa em sua luta pela vida. Babi, como é conhecida, passará por tratamento em São Paulo, visando um transplante de rim.

A despesa para que o tratamento possa ocorrer, cuja duração é aproximadamente de um ano, é alta. Para ajudar no custeio destas despesas Bárbara está contando com amigos para arrecadar fundos. São várias frentes, entre elas, a vaquinha digital. Neste link, qualquer pessoa pode doar qualquer quantia.

Sempre ligada a questões culturais da cidade, Barbara Costa também conta com a solidariedade e amizades de vários artistas, que se prontificaram a colaborar doando seus talentos em eventos que serão realizados com renda revertida para a causa.

O primeiro destes eventos será o Psytrance Solidário, que acontece nesta sexta-feira 14/12 na Enjoy, que também cedeu o espaço para o evento.  A festa tem apoio dos núcleos HorizOhm, Akatu e Virtuose. Será uma super festa, com vários artistas e o melhor: Ingresso bem em conta.

Serviço:

Psytrance Solidário – Pela Babi

Local: Enjoy.

Data: 14/12.

Classificação: 16 anos com autorização dos pais.

Lista amiga: 15 reais.

Informações e reservas

Bárbara (98808-8472)

Aninha (98649-9375)

Dennis (97575-5787)

Boa causa: jovem lafaeitense faz campanha nas redes sociais para transplante de rim

Começou no dia 11/12 e vai até 25 de dezembro uma campanha nas redes sociais para arrecadar cerca de R$ 12 mil para que a jovem lafaietense Bárbara Costa, mais conhecida como “Babi”, consiga recursos para realizar um transplante de rim e sair das constantes sessões de hemodiálise. Babi é filha da jornalista Gina Costa.

Alegre, divertida e engajada, Babi luta há vários aos para conseguir o transplante de rim/Reprodução

Mas antes ela precisa ir algumas vezes em São Paulo fazer exames junto como miha doadora, depois fazer um tratamento que se chama dessensibilização e aí sim transplantar. Em seguida ela permanecerá em São Paulo para acompanhamento de seis meses a um ano.
Que deus abençoe sempre aqueles que tem amor pela vida e pelo próximo.

Quem quiser ajudar pode acessar: https://www.vakinha.com.br/vaquinha/um-rim-pra-babi

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