Bombeiros ministram Palestra sobre Percepção de Riscos em tempos de Chuva

O Corpo de Bombeiros Militar de Minas Gerais em São João del Rei, se reuniu, hoje, com 13 municípios de sua área de atuação no auditorio da AMVER – Associação dos Municípios da Microrregião do Campo das Vertentes.

Na oportunidade foram apresentados elementos básicos de percepção de risco para o período chuvoso em uma palestra voltada para o assunto de Proteção e Defesa Civil.

Aproveitamos a oportunidade para convidar os membros e envolvidos em COMPDEC para o Primeiro Seminário Regional de Proteção e Defesa Civil em Barbacena, que ocorrerá no próximo dia 10 de Novembro.

Moradores voltam a reclamar de trânsito intenso e riscos de acidentes no Carijós

Os moradores já não suportam mais o trânsito intenso e pesado de carretas na Rua Aimorés, no Bairro Carijós, em Lafaiete (MG).
O risco de acidentes e manobras perigosas em uma estreita trazem temor e geram insegurança. Isso sem contar com as constantes queda de internet devido aos fios das operadoras arrebentados pelos veículos.
Segundo os moradores, a rua é estreita, tem empresas na rua de tubos da Copasa e transportadora. “Não tem hora para os caminhões, ônibus e não respeitam os moradores. Seja de dia ou de madrugada há manobras provocando um grande barulho. São freadas bruscas de carros para não colidir em uma curva. É um terror e todos nós somos incomodados”, protestaram.
Segundo os moradores, a rua não deveria ser utilizada para a entrada de carreta com acesso da BR 040 ao centro de Lafaiete. “Nosso prédio chega a tremer. Já reclamamos e a prefeitura finge que nos ouve e não resolve nada”, reclamou uma moradora

Brasil tem 46 barragens em situação de emergência, três delas com risco de rompimento iminente em Minas Gerais

Os dados são da Agência Nacional de Mineração (ANM) e apontam que a maioria está em Minas Gerais após as fortes chuvas na região

O Brasil tem 906 barragens cadastradas na Agência Nacional de Mineração (ANM). Destas, 46 estão em situação de emergência, de acordo com dados divulgados no portal da Agência. A maioria das barragens afetadas com as fortes chuvas estão localizadas no estado de Minas Gerais: 39.

De acordo com a ANM, três  barragens estão em situação de emergência nível 3, quando o rompimento é iminente ou está em curso. São elas: B3/B4 em  Nova Lima, Forquilha III em  Ouro Preto, Sul Superior em Barão de Cocais, todas em Minas Gerais, e controladas pela empresa Vale. 

As chuvas das últimas semanas até o momento não provocaram nenhum incidente por causa das barragens, mas os moradores da região estão preocupados. Alexandre Andrade, perdeu um irmão, um primo e vários amigos em 2019 no rompimento da barragem de rejeitos da Mina Córrego do Feijão, em Brumadinho (MG), controlada pela Vale. Outras  272 pessoas morreram.  

“Com o aumento das chuvas em Minas Gerais, temos muitos receios de que outras barragens se rompam, e os moradores dessas regiões também ficam muito apreensivos, porque quando aumenta o volume de chuva, corre o risco de rompimento”.  Três anos após a tragédia ainda há impunidade, segundo Alexandre. 

Em Pará de Minas, moradores ficaram em alerta depois que a prefeitura emitiu um comunicado pedindo que algumas famílias deixassem suas casas devido ao risco de rompimento da barragem hidrelétrica da Usina do Carioca. A situação da represa, que pertence à empresa Santanense, foi classificada por autoridades como crítica.  

Em um último comunicado oficial, a empresa Santanense informou que não houve rompimento da barragem de concreto da Usina Carioca, e que declarou emergência devido à ocorrência da cheia excepcional no rio São João, que elevou o nível da água na barragem. A empresa também orientou que a população deve seguir rigorosamente as orientações das autoridades públicas competentes. 

O governo de Minas Gerais e o Ministério Público estadual  notificaram as empresas responsáveis por  barragens de rejeitos existentes no estado para que fornecessem informações sobre os efeitos das recentes chuvas e as ações adotadas para monitorar o grau de segurança estrutural das construções. 

As informações prestadas não foram divulgadas para a imprensa, mas elas teriam que informar à Fundação Estadual do Meio Ambiente (Feam) dados sobre o volume médio de chuvas que vêm atingindo essas estruturas; a existência de um plano de ação para o período chuvoso; a capacidade e o funcionamento do sistema de drenagem. São pedidos ainda dados sobre eventuais problemas estruturais e medidas de monitoramento adotadas para minimizar o risco de acidentes.

Os dados fornecidos pelas empresas serão analisados por técnicos da Feam, em conjunto com representantes do Ministério Público estadual e com apoio de firmas de auditoria independentes. Segundo o governo estadual, o objetivo da medida é intensificar o monitoramento das barragens neste período de chuvas, no qual 145 dos 853 municípios mineiros decretaram situação de emergência, e reforçar a segurança da população.

De acordo com a legislação atual vigente em Minas, o empreendedor é responsável pela segurança da barragem, devendo tomar todas as medidas necessárias para garantir a estabilidade da estrutura.

Em caso de descumprimento das solicitações, as mineradoras podem sofrer autuação por determinação de agente fiscalizador da Secretaria de Estado de de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável (Semad), de acordo com o decreto 43.383/2018. A multa, a depender do porte e da capacidade poluidora da empresa, pode variar entre 250 ufemgs a 27.000 ufemgs (1 ufemgs = R$ 4,7703 na cotação atual.

MAIOR RESERVATÓRIO DA AMÉRICA LATINA

Em Goiás, o Lago Serra da Mesa, no norte do estado, considerado o maior reservatório em volume de água da América Latina, está com 38% de capacidade e deve chegar até 40% com as fortes chuvas que tem atingido o estado. O secretário de Meio Ambiente do município de Niquelândia, André Rosa, comenta a situação na região. 

“O lago nunca encheu tão rápido assim, as barragens estão todas controladas. O que temos é muita chuva, em relação a barragens não temos riscos”.

Fonte: Brasil 61

Encosta com cerca de 70 casas corre risco de desabar no bairro Taquaral, em Ouro Preto

No topo do bairro Taquaral há várias trincas na terra, apontando risco iminente de deslocamento de terra

Após um desabamento enorme no Morro da Forca, outros pontos de Ouro Preto correm risco de deslizamento. Desde a segunda-feira, 10 de dezembro, o vereador Wanderley Kuruzu (PT) vem alertando sobre o estado de alerta que está a comunidade que vive no bairro Taquaral. No topo da localidade há várias trincas na terra, apontando risco iminente de deslocamento de terra.

Na tarde de quinta-feira, 13 de janeiro, pouco tempo depois do desabamento do casarão localizado ao lado da Praça da Estação, Kuruzu aparece em um áudio que circula nas redes sociais apontando que o risco aumentou nas últimas horas, mesmo sem chuva.

“Uma grande parte do Taquaral em risco. A cada dia que a gente vem aqui é pior. Precisa interditar essa área, porque vimos o que aconteceu na Praça da Estação agora a pouco, sem chuva. A encosta do bairro está movimentando mesmo seco. Nós subimos em um determinado momento, uma hora depois nós voltamos e as trincas estavam muito maiores e estávamos ouvindo estalos. Precisamos que a Defesa Civil venha e deem a palavra deles, que tem um peso maior”, disse o vereador.

A presidente do bairro, Aninha, também aparece no áudio pedindo para os moradores do Taquaral para terem cuidado e saírem de suas casas. “Eu peço encarecidamente que não subam mais a escadinha, que dá acesso ao Colatina, por favor. Não precisa se preocupar com bens materiais, porque está descendo e a única coisa que podemos pedir é isso. Se tiver alguém em casa, saia imediatamente”, disse.

Outro morador, Antônio Carlos, também aparece no áudio pedindo para as pessoas pararem de subir até o local das rachaduras para tirar foto. “Está vindo muita gente subindo, o risco de cair é grande e depois que cair vai ser difícil até os bombeiros chegarem lá, porque está cheio de entulho”, falou.

Em contato com o Mais Minas, o Departamento de Trânsito de Ouro Preto, a Ourotran, informou que não há nenhuma interdição no bairro Taquaral até o momento.

Veja imagens das trincas no solo e a iminência de deslizamento de terra no bairro Taquaral:

Foto: Facebook/Ocupação Chico Rei

Através de suas redes sociais Kuruzu também fez um apelo à Prefeitura de Ouro Preto para que enfrente o problema habitacional na cidade, ressaltando, inclusive, a revisão do plano diretor do município.

As rachaduras estão por toda parte. As fotos são de ontem (segunda 10/01). O vídeo é de hoje. Elas aumentaram muito em número e de tamanho. Uma parte do bairro está localizada em numa encosta, que se move como um todo, segundo estudos técnicos realizados há mais de 20 anos por professores da Universidade Federal de Ouro Preto (Ufop). Algumas casas já desabaram. Várias podem ir ao chão a qualquer momento. Postes já caíram. A natureza grita. O sinal está dado mais uma vez com muita evidência. O povo vai morar aí por falta de opção. Resultado da especulação imobiliária, do preço da terra, da falta de política habitacional e de planejamento urbano. Ao contrário do senso comum de que ‘em Ouro Preto tudo é área de risco’, o que não falta na Cidade são terras firmes, localizadas principalmente na região sul. A Ocupação Chico Rei insiste na luta e na denúncia. Os poderes públicos não poderão mais se omitir. A Prefeitura acaba de criar a secretaria de Desenvolvimento Urbano e Habitação e está reiniciando o processo de revisão do Plano Diretor. A Cidade está madura para enfrentar o enorme desafio. A hora chegou. Não dá mais pra esperar.

Na tarde da quinta-feira, Kuruzu também publicou um vídeo no YouTube de uma visita que fez ao local de risco no bairro Taquaral:https://www.youtube.com/embed/wzzcspZXxBM?feature=oembed

Situação da parte alta do Taquaral hoje (quarta 12), por volta das 13h30:

Vídeo: Facebook / Wanderley Kuruzu

Relatos colhidos por Wanderley Kuruzu na segunda-feira:

FONTE MAIS MINAS

4 fatores que aumentam risco de pessoas vacinadas pegarem covid

Duas semanas após você receber a segunda dose da vacina contra covid-19, os efeitos protetores da vacinação estão no auge. Neste ponto, você está totalmente vacinado.

Se você ainda tiver covid-19 depois disso, você sofreu uma infecção “breakthrough” (quando uma pessoa é infectada mesmo tendo recebido vacina contra uma doença). Em termos gerais, as infecções breakthrough são semelhantes às infecções comuns de covid-19 em pessoas não-vacinadas — mas existem algumas diferenças.

Confira aqui o que você deve observar, caso tenha recebido as duas doses da vacina.

De acordo com o estudo Covid Symptom Study, os cinco sintomas mais comuns de uma infecção breakthrough são dor de cabeça, coriza, espirros, dor de garganta e perda do olfato. Alguns desses sintomas são os mesmos sentidos por pessoas que não se vacinaram. Se você não foi vacinado, três dos sintomas mais comuns também são dor de cabeça, dor de garganta e coriza.

No entanto, os outros dois sintomas mais comuns em pessoas não-vacinadas são febre e tosse persistente. Esses dois sintomas “clássicos” da covid-19 se tornam muito menos comuns depois que você recebe as vacinas. Um estudo descobriu que pessoas com infecções breakthrough têm 58% menos probabilidade de ter febre em comparação com pessoas não-vacinadas. Em vez disso, a covid-19 após a vacinação tem sido descrita como sensação de resfriado por muitos.

Pessoas vacinadas também têm menos probabilidade do que pessoas não-vacinadas de serem hospitalizadas caso tenham covid-19. Elas também são propensas a ter menos sintomas durante os estágios iniciais da doença e são menos propensas a desenvolver covid longa.

O motivo para a doença ser mais branda em pessoas vacinadas pode ser porque as vacinas, quando não bloqueam a infecção, parecem fazer com que as pessoas infectadas tenham menos partículas de vírus em seu corpo. No entanto, isso ainda não foi comprovado.

O que aumenta o risco?

No Reino Unido, pesquisas descobriram que 0,2% da população — ou uma pessoa em cada 500 — sofre uma infecção breakthrough depois de totalmente vacinada. Mas nem todos correm o mesmo risco. Quatro fatores parecem contribuir para seu nível de proteção com a vacina.

1. Tipo de vacina

O primeiro é o tipo específico de vacina que você recebeu e a redução do risco relativo que cada tipo oferece. A redução do risco relativo é uma medida de quanto uma vacina reduz o risco de alguém desenvolver covid-19 em comparação com alguém que não foi vacinado.

Ensaios clínicos descobriram que a vacina Moderna reduz o risco de uma pessoa desenvolver covid-19 sintomático em 94%, enquanto a vacina Pfizer reduz esse risco em 95%. As vacinas Johnson & Johnson e AstraZeneca tiveram pior desempenho, reduzindo esse risco em cerca de 66% e 70%, respectivamente (embora a proteção oferecida pela vacina AstraZeneca parecesse aumentar para 81% se um intervalo maior fosse deixado entre as doses).

2. Tempo desde a vacinação

Mas esses números não dão o quadro completo. Está se tornando cada vez mais evidente que o tempo decorrido desde a vacinação também é importante e é uma das razões pelas quais o debate sobre as imunizações de reforço está crescendo em intensidade.

Vacinas contra a covid-19
Legenda da foto,Com o tempo, acredita-se que a proteção oferecida pelas vacinas diminui

Pesquisas iniciais, ainda em pré-publicação (ainda não revisadas por outros cientistas), sugerem que a proteção da vacina Pfizer diminui ao longo dos seis meses após a vacinação. Outro artigo pré-publicação de Israel também sugere a mesma coisa. É muito cedo para saber o que acontece com a eficácia da vacina depois de seis meses da segunda dose, mas é provável que ela caia ainda mais.

3. Variantes

Outro fator importante é a variante do vírus que você está enfrentando. As reduções no risco acima foram calculadas testando vacinas contra a forma original do coronavírus.

Mas, ao enfrentar a variante alfa, os dados da Public Health England sugerem que duas doses da vacina Pfizer são ligeiramente menos protetoras, reduzindo o risco de sintomas de covid-19 em 93%. Contra a delta, o nível de proteção cai ainda mais, para 88%. A vacina AstraZeneca também é afetada.

O estudo Covid Symptom Study confirma tudo isso. Seus dados sugerem que em duas a quatro semanas após receber a segunda dose da Pfizer, você tem cerca de 87% menos probabilidade de ter sintomas de covid-19 ao enfrentar a variante delta. Depois de quatro a cinco meses, esse número cai para 77%.

4. Seu sistema imunológico

É importante lembrar que os números acima se referem à redução média do risco em uma população. O seu próprio risco dependerá de seus próprios níveis de imunidade e de outros fatores específicos da pessoa (como o grau de exposição ao vírus, que pode ser determinado pelo tipo de trabalho que você faz).

A aptidão imunológica geralmente diminui com a idade. Condições médicas de longo prazo também podem prejudicar nossa resposta à vacinação. Idosos ou pessoas com sistema imunológico comprometido podem, portanto, ter níveis mais baixos de proteção induzida por vacina contra covid-19 ou podem ver sua proteção diminuir mais rapidamente.

Também vale a pena lembrar que os mais vulneráveis clinicamente receberam vacinas primeiro, possivelmente há mais de oito meses, o que pode aumentar o risco de sofrer uma infecção inicial devido ao declínio da proteção.

Você precisa se preocupar?

As vacinas ainda reduzem muito suas chances de contrair covid-19. Elas também protegem em um grau ainda maior contra hospitalização e morte.

No entanto, é preocupante haver mais infecções breakthrough. A preocupação é que elas possam aumentar se a proteção da vacina, como se suspeita hoje, cair com o tempo. Portanto, o governo do Reino Unido está planejando dar uma terceira dose aos mais vulneráveis e também está considerando se os reforços devem ser dados mais amplamente ao resto da população. Outros países, incluindo França e Alemanha, já estão planejando oferecer reforços para grupos considerados de maior risco de covid-19.

Vacinação
Legenda da foto,Vacinar todas as pessoas quem podem receber o imunizante continua sendo a prioridade no combate à covid

Mas mesmo que reforços venham a ser usados, isso não deve ser interpretado como “vacinas não funcionam”. E, enquanto isso, é essencial promover a vacinação para todos aqueles que possam ser vacinados mas que ainda não foram.

* Vassilios Vassiliou é professor sênior de medicina cardiovascular da University of East Anglia. Ciaran Grafton-Clarke é bolsista acadêmico da Norwich Medical School da University of East Anglia. Ranu Baral é pesquisadora visitante da University of East Anglia.

Este artigo foi publicado originalmente no site de notícias acadêmicas The Conversation e republicado aqui sob uma licença Creative Commons. Leia aqui a versão original (em inglês).

FONTE BBC NEWS

Articulação e parceria entre empresas, prefeituras e Codap vão construir curral regional

Reunião Curral/DIVULGAÇÂO

Ainda com animais oferecendo riscos em rodovias (BR 428 e MG129), a construção do curral regional está perto de se tornar realidade. Esta semana, aconteceu na Promotoria de Justiça de Lafaiete, uma reunião de trabalho, coordenada pelo Promotor Glauco Peregrino na qual foram discutidas e definidas ações conjuntas entre CODAP, da VIA 040, da Polícia Militar, da Polícia Rodoviária Federal, do DEER/MG e das empresas Gerdau, Vale e CSN.

O eixo dos debates foi as possíveis formas de colaboração entre todas as instituições e empresas para a construção da obra e em operação em breve. Foi fixado o prazo de trinta dias para o CODAP informar ao Ministério Público sobre o resultado das tratativas.

A licitação para a instalação do curral deve ocorrer ainda este mês no CODAP e o valor da obra está orçado em cerca de R$50 mil. O terreno já foi doado pela Gerdau perto da Fazendas das Carreiras, perto da MG 129. A obra tem empenho do deputado Glaycon Franco (PV).

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“É uma vitória da Câmara”, destaca Vereador André Menezes ao comentar o anúncio de apreensão de animais e faz alerta sobre carretas em Lafaiete

Internautas flagram animais soltos em ruas de Lafaiete

Manifestação quer por um basta nas mortes por animais na BR 482 e homenageia comerciante morto em acidente

 

“Será que vamos esperar novas tragédias”, questiona vereador Divino Pereira ao cobrar via alternativa para carretas, Oswaldo Barbosa defendeu colocação de balança

Vereador Divino Pereira voltou a alertar sobre o tráfego de carretas em Lafaiete/DIVULGAÇÂO

O Vereador Divino Pereira (PSL) voltou a subir a Tribuna para cobrar uma solução para a retirada do tráfego de carretas pesadas da área urbana de Lafaiete, em especial, da região central. Seu desabafo foi motivado quando na tarde do último domingo (30), um comboio com mais de 60 toneladas de grãos tentou em vão subir a Avenida Tésforo Cândido de Resende e travou por completo o trânsito na via.”Eu fui motorista a Ferteco. Fico imaginando se uma dessas carretas vier a perder o freio. Uma dessa situação não adianta freio e ela vai passar por cima de um carro como um pastel.”, assinalou.

Divino afirmou que sugeriu uma via alternativa passando pela Unipac e saindo no São Benedito, como também propôs que as carretas que usam a avenida Telésforo passem pelo Gagé. “Já cansei de falar mas na hora que acontecer um acidente não adianta reclamar ou vamos esperar uma nova tragédia”,desabafou.

O Vereador Fernando Bandeira (PTB) alertou sobre o aumento de carretas que cortam Lafaiete e pediu um estudo de tráfego em Lafaiete.

O Vereador André Menezes (PP) propôs o uso da Alfredo Elias Mafuz como alternativa para as carretas que cortam a avenida. “Não há como proibir as carretas na cidade, mas para controlar o excesso de peso é só instalar uma balança”, finalizou a discussão.

Alternativas

Ontem (2), pela manhã, o Prefeito Mário Marcus (DEM), o Promotor Glauco Peregrino, o Secretário Adjunto de Obras, Cláudio, e o Presidente da SOREAR, percorreram diversos trechos que podem funcionar como rota alternativa para retirada do trânsito do centro da cidade.

Há pelo menos 3 rotas que podem funcionar com trecho para o tráfego de carretas, entre os quais um deles que inicia perto da UNIPAC, passando por dentro de uma área da Vale, no Morro da Mina, saindo pelo Belvedere, chegando ao São Benedito e BR040. As negociações com a mineradora foram iniciadas para que a prefeitura execute a obra.

 

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Sem manutenção, trecho da BR 482 pode provocar acidentes

A falta de manutenção na BR 482, entre Piranga e Viçosa, mais precisamente na curva da Boa Vista, pode provocar acidentes com riscos de tragédias anunciadas. Internautas enviaram fotos relatando o perigo do trecho neste período chuvoso, principalmente pelo descaso e omissão das autoridades.

Flata de manutenção coloca em risco os usuários da BR 482

Quando chove o barranco cede e se esparrama barro pela rodovia. O resultado é que a pista fica ainda mais escorregadia.

Histórico

No ano passado, entre os dias 21 e 23 de outubro, foram registrados 3 acidentes. Já no dia 24 e 25 foram mais dois sinistros. “Não sabemos que atitude tomamos. São vidas em risco”, denunciou um internauta a nossa reportagem. A situação foi comunicada ao DER, mas a demora na conservação da BR pode provocar novos sinistros. A prefeitura no ano passado limpou a rodovia.

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Alagamentos na BR 040 trazem risco à vida dos usuários

A falta de investimentos na BR 040 coloca em risco os usuários. Na tarde de quarta feira, dia 26, um temporal caiu sobre a região onde ocorreram diversos alagamentos.

Sem manutenção, alagamentos expõem usuários a riscos e perigo na BR 040

A pior situação foi registrada por leitores e internautas próximo ao trevo de Ouro Branco, entre os km 612 a 614, quando a falta de drenagem fez com que as águas das chuvas inundassem a rodovia alagando as duas pistas.

O líder comunitário de Congonhas, Sandoval Souza, protocolou a reclamação na Via 040 como também no Ministério Público Federal, “Temos que exercer nossos direitos e cobrar. Se todos fizessem isso as coisas funcionariam”, afirmou.

Em todos os postos da Via 040 há um livro para sugestões, críticas e denúncias. Telefones para reclamações: 166 (Ouvidoria ANTT)- 08000400040 (via 040)-Operação tapa buracos ( Disque 155-opção 6).

O outro lado

Em resposta aos nossos questionamentos, a Via 040 esclarece que registrou, na tarde de ontem (26/12), volume atípico de chuvas na região de Congonhas (MG), que causou escoamento de água proveniente de terrenos às margens da pista. Esse escoamento de água, por sua vez, ocasionou a sobrecarga do sistema de drenagem da rodovia, gerando uma camada superficial de água nas faixas da direita dos dois sentidos, causando lentidão momentânea no tráfego. Às 15h, não havia mais acúmulo de água e rodovia e o tráfego estava normalizado.

A Via 040 ressalta que a drenagem da BR-040 recebe monitoramento e limpeza contínua pelas equipes de manutenção, e que o sistema comporta o volume de água proveniente exclusivamente da rodovia.


Alerta: vídeo flagra risco de acidentes para quem trafega na BR 482

Internautas e leitores enviaram fotos e um vídeo da situação de um trecho na BR 482. Devido as constantes chuvas o risco de acidentes é iminente entre Piranga e Viçosa, mais precisamente na curva da Boa Vista, quando um barranco cedeu e formou um banco de terra, provando perigo aos motoristas. No sábado, um carro capotou no local e deixou 3 pessoas feridas.

O alerta serve aos motoristas desavisados já que a chuva deixou barro na pista. Atenção redobrada no trecho

Histórico

No ano passado, entre os dias 21 e 23 de outubro do ano passado, no mesmo local foram registrados 3 acidentes. Já no dia 24 e 25 foram mais dois sinistros.

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