Gerdau e Newave Energia lançam pedra fundamental de megausina solar de Arinos junto aos governos federal e de Minas Gerais

Realizada nesta quinta-feira (8) em Belo Horizonte, cerimônia de lançamento contou com a presença do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, do governador de Minas Gerais, Romeu Zema, do CEO da Gerdau, Gustavo Werneck, e do diretor da Newave Energia, Claudio Ferreira

Avançando em seu compromisso de ampliar a geração de energia limpa e renovável em suas operações no País, a Gerdau, maior empresa brasileira produtora de aço, e a Newave Energia realizaram, nesta quinta-feira (8), o lançamento da pedra fundamental do Parque Solar Arinos, localizado em Arinos (MG), em cerimônia ocorrida na capital mineira. A agenda contou com a participação do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, do ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, do governador de Minas Gerais, Romeu Zema, do prefeito de Arinos, Marcílio Almeida, do CEO da Gerdau, Gustavo Werneck, e do diretor da Newave Energia, Claudio Ferreira.

O Parque Solar Arinos é um dos projetos incluídos na lista de investimentos do Programa de Aceleração de Crescimento (PAC) anunciados, hoje, pelo governo federal para o estado de Minas Gerais.

A megausina solar é uma iniciativa da Newave Energia, plataforma de energias renováveis na qual a Gerdau detém 33,33% de participação por meio de sua divisão de novos negócios, Gerdau Next. Com investimento total estimado na ordem de R$ 1,5 bilhão, a previsão é de que o empreendimento deva estar concluído no fim de 2024 e criar aproximadamente 4 mil empregos diretos e indiretos, que vão contribuir para a renda e o desenvolvimento local pelas próximas décadas.

O parque solar tem capacidade instalada de geração para atingir 420 MWp e incluirá uma subestação de energia. A capacidade fotovoltaica instalada na planta é o equivalente a 7% do consumo de energia anual da Gerdau no Brasil, tomando como base a produção de 2022, e prevê redução estimada de até 22.000 t CO₂ ao ano.

Para Gustavo Werneck, CEO da Gerdau, este é um passo importante para a companhia em sua busca por maior competitividade e sustentabilidade de suas operações. “A Gerdau já possui uma das menores médias globais de emissão de gases do efeito estufa, sendo menor que a média mundial do setor do aço, e o parque solar Arinos contribuirá com o nosso compromisso de reduzir ainda mais nossas emissões de GEE. Além disso, reforço que o aço com baixa emissão de carbono é um componente essencial para a descarbonização do planeta, uma vez que ele é fundamental para o desenvolvimento de infraestrutura sustentável e tecnologias de energia renovável”, destaca o CEO.

Assim que o Parque Solar Arinos estiver em funcionamento, 30% do volume de energia renovável produzida no empreendimento será destinado à produção de aço Gerdau no país. O volume de energia corresponde a 34 MWm, o equivalente ao consumo de uma usina com capacidade de 400 mil toneladas anuais.

Máximo solar está chegando, mas vamos demorar para saber

Para determinar quando o máximo solar aconteceu, os pesquisadores precisam se basear em dados anteriores e posteriores

O Sol tem intensificado suas atividades, ficando mais explosivo a cada dia enquanto se aproxima do máximo solar. No entanto, apesar de sabermos que ele está chegando, só poderemos saber, de fato, quando ele aconteceu sete meses depois.

Para quem tem pressa:

  • O máximo solar é definido com base em observações do Sol seis meses antes e seis meses depois;
  • Isso porque, os pesquisadores precisam ter certeza de que atividade solar realmente diminui;
  • No entanto, o Sol pode nos enganar, se comportando de maneiras diferentes do previsto.

O ciclo do Sol dura cerca de 11 anos, e o máximo solar é definido como o momento em que a estrela fica mais ativa. Esse período se dá devido ao campo magnético solar e pode ser indicado pela ocorrência e intensidade de manchas escuras na superfície do Sol.

Em resposta ao Space.com, pesquisadores especializados no Sol, do Centro de Coordenação do Clima Espacial (SSCC) da ESA, explicaram o porquê levamos tanto tempo para identificar a ocorrência do máximo solar.

O máximo solar

Por convenção, o período de maior atividade do Sol é calculado com base na ocorrência de manchas solares durante 13 meses, ou seja, para cada mês avaliado, é usado valores dos seis meses anteriores e posteriores. Só é possível saber quando o máximo solar aconteceu se a ocorrência de manchas escuras no Sol do mês seguinte for menor.

Por exemplo, se o máximo solar acontecer em maio de 2024, os pesquisadores só poderão apontar com certeza isso, após avaliar os dados do Sol coletados seis meses antes e dos seis meses depois. Assim, a declaração de que o período de maior atividade da estrela aconteceu, seria feito apenas em dezembro de 2024.

No entanto, os pesquisadores da ESA apontam que o Sol ainda sim pode nos enganar, isso porque às vezes, quando pensamos que a estrela atingiu o máximo solar, ela pode estar, na verdade, apenas no máximo local, que não representa todo ciclo. Além disso, também pode haver uma máximo duplo, conhecido como intervalo de Gnevishev, onde um segundo pico mais alto de atividades pode acontecer em seguida de um primeiro.

As duas principais previsões para quando de fato o máximo solar acontecerá são do Centro Mundial de Dados para o Índice de Manchas Solares e Observações Solares de Longo Prazo (SILSO), do Observatório Real da Bélgica, que aponta que ele vai acontecer entre meados de 2024 e o final de 2025, e do Centro de Previsão do Clima Espacial da NOAA (SWPC), que estima que ele deve ocorrer entre o final de 2024 e o início de 2026.

FONTE OLHAR DIGITAL

Os polos do sol estão prestes a se inverter; entenda o que isso pode significar

O ciclo solar só afeta minimamente o clima aqui na Terra, mas é o que acontece antes da inversão que pode causar problemas

Assim como na Terra, o sol tem um polo magnético Norte e um polo magnético Sul. Mas, ao contrário da Terra, cujos polos se invertem em centenas de milhares de anos, o rearranjo do sol ocorre a cada 11 anos, aproximadamente. A última vez que o fenômeno aconteceu foi em 2013, e agora é chegado de novo o momento.

Segundo o site Vox, o ciclo solar só afeta minimamente o clima aqui na Terra, mas é o que acontece antes da inversão que pode causar problemas: antes da reversão dos polos, há um período de atividade magnética cada vez mais intensa na superfície do sol. É isso que está acontecendo agora. “Estamos de fato vendo o sol mais ativo do que tem sido provavelmente em algo como 20 anos”, disse Paul Charbonneau, físico solar da Universidade de Montreal.

O que causa mais preocupação são as ejeções de massa coronal, também conhecidas como tempestades solares. Se essas tempestades alcançarem nosso planeta, elas têm a capacidade de perturbar os satélites de comunicação no espaço. Aos olhos dos cientistas, segundo o Vox, esse período ativo no ciclo solar não representa perigo, mas, sim, apresenta oportunidades abundantes para pesquisadores estudarem o sol com mais detalhes.

Eles podem avançar em duas frentes: primeiro, prever melhor quando uma tempestade solar pode causar estragos na Terra e em espaçonaves – especialmente porque as missões tripuladas ao espaço têm ganhado impulso –; segundo, entender melhor o misterioso interior do sol, o que ajudaria a entender outras estrelas do universo e até mesmo a origem da vida.

FONTE ÉPOCA NEGÓCIOS

Tempestade de radiação lançada por explosão no Sol atinge a Terra

Tempestades de radiação podem fazer o trajeto entre o Sol e a Terra em apenas 30 minutos e durar vários dias; saiba as consequências

Tem sido muito frequente – especialmente com a aproximação do pico de atividade solar antecipado para meados deste ano – noticiarmos explosões no Sol e as consequentes tempestades geomagnéticas na Terra. 

No entanto, esse não é o único efeito que a “fúria indomável” da nossa estrela hospedeira pode causar nos planetas que a orbitam. Existem ainda as tempestades de radiação, que também são ocasionadas pelo disparo de material das erupções solares.

De acordo com o serviço de climatologia e meteorologia espacial Spaceweather.com, uma tempestade de radiação solar – também conhecida como Evento de Proton Solar (SPE) – ocorre quando os prótons contidos no Sol são lançados em velocidades incrivelmente altas. Essas tempestades de radiação podem fazer o trajeto Sol-Terra em apenas 30 minutos e durar vários dias. 

Ainda segundo a plataforma, na madrugada desta segunda-feira (29), à 1h38 (pelo horário de Brasília), uma forte erupção solar de classe M6.8 foi registrada pelo Observatório de Dinâmicas Solares da NASA e pelo Observatório Solar e Heliosférico (SOHO), da Agência Espacial Europeia (ESA).

O Sol está no centro da imagem acima, que mostra primeiro um brilho repentino na borda noroeste causado por uma erupção solar M6.8. Em seguida, vemos a cena “salpicada” de prótons de alta energia. Créditos: SDO, SOHO e jhelioviewer.

Como foi a explosão solar que lançou a tempestade de radiação

Conforme descreve o site EarthSky.org, grandes laços coronais se ergueram do Sol com um brilho intenso. Então, veio um estalo, enquanto prótons de alta energia explodiram para longe do Sol perto da velocidade da luz (que é de quase 300 milhões de km/s).

Era como se você tivesse um balão revestido com gotículas de água que se expandiram tão repentinamente que estourou, espalhando um spray de água (ou, neste caso, prótons de alta energia).EarthSky.org

A maior parte do material solar lançado ao espaço por esse evento, localizado na borda noroeste do Sol pela perspectiva da Terra, não deve atingir o planeta, porque a mancha AR3559, onde se deu a explosão, não está na nossa direção.

No entanto, o mesmo não se pode dizer sobre os prótons, que são chamados de partículas energéticas solares. Assim como um dispersor de água girando em um jardim, o campo magnético do Sol sai em espiral (a Espiral de Parker). E – por causa de sua carga elétrica – os prótons seguem os campos magnéticos em espiral para longe da estrela. 

Essa “rodovia” de partículas magnéticas se curva de volta em direção à Terra a partir do lado ocidental do Sol (de onde é mais comum a ocorrência de tempestades de partículas solares). Observe o diagrama explicativo abaixo:

O evento desta madrugada ejetou uma tempestade de partículas solares S1 – considerada de grau fraco em uma escala que vai de S1 a S5. Essa explosão já causou um apagão de rádio de ondas curtas sobre a Austrália. Também é possível que operadores de rádio amador e navegadores em alto mar tenham notado perda de sinal em frequências abaixo de 30 MHz por até uma hora após o surto. Nenhuma consequência além dessas é esperada de uma tempestade de radiação de grau S1.

Tempestades de radiação solar às vezes duram dias e podem continuar aumentando a intensidade. De qualquer forma, não há risco para quem está na superfície da Terra, devido à atmosfera espessa e ao campo magnético do planeta, que repele as partículas. 

No entanto, essas partículas carregadas podem criar um ambiente de radiação perigoso para os astronautas em órbita, principalmente aqueles que estiverem em atividade extraveicular (EVA), também chamadas de caminhadas espaciais. Em casos mais extremos, os níveis de radiação podem ser perigosos até para aviões que voam em rotas polares. 

FONTE OLHAR DIGITAL

“Chicotadas” de vento solar devem perturbar campo magnético da Terra até o fim da semana

Até o fim desta semana, a Terra pode ser acometida por pequenas tempestades geomagnéticas provocadas por explosões no Sol

Nos últimos dias, o Sol tem apresentado atividade acentuada, com episódios eruptivos numerosos e intensos. Especialistas da Administração Oceânica e Atmosférica Nacional dos EUA (NOAA) apontam que, até o fim desta semana, a Terra pode ser acometida por pequenas tempestades geomagnéticas de classe G1 – considerada moderada em uma escala que vai de G1 a G5. 

Esses eventos, cujos efeitos esperados não representam qualquer ameaça, serão resultantes da perturbação do campo magnético do planeta por “chicotadas” de vento solar atingindo a atmosfera, carregados de plasma.

Vamos entender:

  • O Sol tem um ciclo de 11 anos de atividade solar;
  • Ele está atualmente no que os astrônomos chamam de Ciclo Solar 25;
  • Esse número se refere aos ciclos que foram acompanhados de perto pelos cientistas;
  • No auge dos ciclos solares, o astro tem uma série de manchas em sua superfície, que representam concentrações de energia;
  • À medida que as linhas magnéticas se emaranham nas manchas solares, elas podem “estalar” e gerar rajadas de vento;
  • De acordo com a NASA, essas rajadas são explosões massivas do Sol que disparam partículas carregadas de radiação para fora da estrela em jatos de plasma (também chamados de “ejeção de massa coronal” – CME);
  • Os clarões (sinalizadores) são classificados em um sistema de letras pela Administração Nacional Oceânica e Atmosférica dos EUA (NOAA) – A, B, C, M e X – com base na intensidade dos raios-X que elas liberam, com cada nível tendo 10 vezes a intensidade do anterior;
  • Erupções solares consecutivas ocorridas desde sábado (20) têm atingido a Terra esta semana, com destaque para dois filamentos magnéticos que explodiram na segunda (22).

As tempestades geomagnéticas de classe G1 esperadas em decorrência disso podem provocar oscilações fracas em sistemas elétricos e impactos leves em operações de satélites, além de afetar o comportamento de animais migratórios. Também é possível a ocorrência de auroras no extremo norte do globo e adjacências.

Mancha solar hiperativa tem surto de erupções

De acordo com a plataforma de meteorologia e climatologia espacial Spaceweather.com, uma mancha solar hiperativa designada AR3561 teve um surto de erupções entre segunda e quarta-feira (24). Houve mais de uma dúzia de explosões da classe M nesse período.

Um detalhe importante é que essa mancha nem existia até domingo (21) – e conforme vai acumulando energia e explodindo, ela está também aumentando consideravelmente de tamanho e se fundindo com outras manchas.

Agora, AR3561 se tornou um extenso grupo de manchas solares de 100 mil km de largura com mais de 20 núcleos escuros. Devido a um campo magnético de polaridade mista, esse agrupamento é naturalmente propenso a erupções frequentes.

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Terra atinge periélio em 2024: descubra quais são as consequências

Em 2024, a Terra alcançou o seu ponto mais próximo do Sol, conhecido como periélio. Saiba como essa proximidade influenciará a vida na Terra e o que podemos esperar desse evento astronômico.

Descobertas astronômicas sempre encantaram a humanidade, e uma delas aconteceu logo nos primeiros dias de 2024.

A cada ano, a Terra alcança o ponto mais próximo de sua órbita em torno do Sol, chamado de periélio. No dia 2 de janeiro desse ano, na última terça-feira (2/1/24), a Terra atingiu esse ponto.

O que são afélio e periélio?

afélio ocorre quando a Terra está no ponto mais distante do Sol em sua órbita, como se estivesse dando um passo para trás.

Já o periélio é quando a Terra está mais próxima do Sol em sua órbita, como se fosse o ponto mais próximo que ela alcança. É como se a Terra estivesse dando um passo à frente, aproximando-se mais do Sol.

Qual a relação disso com os eventos de 2/1/24?

Durante o periélio, o planeta fica cerca de 3% mais próximo do Sol do que a distância média entre eles. Esse fenômeno foi observado pelo site americano EarthSky.

Devido à órbita elíptica da Terra, em vez de ser circular, as distâncias entre a Terra e o Sol variam ao longo do ano.

Na data de 2 de janeiro, a Terra encontrava-se a cerca de 147 milhões de quilômetros do Sol, uma distância 5 milhões de quilômetros menor do que no afélio, o ponto de maior distância entre os dois corpos celestes.

A média da distância entre a Terra e o Sol é de aproximadamente 150 milhões de quilômetros.

Durante o periélio, o Sol aparenta ser ligeiramente maior visto da Terra, um evento que ocorre anualmente no início de janeiro, coincidindo com o verão no Hemisfério Sul. Já o afélio, por sua vez, ocorre no início de julho, durante o inverno no mesmo hemisfério.

As datas precisas do periélio e do afélio mudam a cada ano, não coincidindo exatamente com o calendário. Por exemplo, no Brasil, a maior proximidade em 2024 ocorreu às 21:38 do dia 2 de janeiro. Essas variações são resultado da dinâmica orbital da Terra.

Em escalas temporais mais amplas, as datas do periélio e do afélio sofrem mudanças graduais. A cada 58 anos, essas datas avançam aproximadamente um dia.

Além disso, flutuações de curto prazo podem ocasionar variações de até dois dias entre um ano e outro.

Os especialistas em Matemática e Astronomia preveem que, daqui a 6.430 anos, ou seja, mais de 4 mil anos no futuro, o periélio coincidirá com o equinócio de março.

equinócio é um fenômeno que ocorre quando o dia e a noite têm durações iguais, cada um com exatas 12 horas.

Esse fenômeno astronômico tem impactos significativos em missões espaciais. Por exemplo, satélites que orbitam o Sol, como a Sonda Solar Parker, desenvolvida pela NASA, são afetados pelos momentos de periélio.

Lançada em 2018, a Sonda Solar Parker se aventura próxima à superfície do Sol, a uma distância de alguns milhões de quilômetros, antes de retornar à órbita de Vênus para regulação térmica. Sua missão é estudar o Sol com detalhes sem precedentes.

Outra missão notável da NASA é o Observatório de Dinâmica Solar, que também se dedica ao estudo do Sol.

FONTE MULTIVERSO NOTÍCIAS

Suno Asset adquire usina de energia solar em Minas

Ativo será incorporado ao FII.

A Suno Asset anunciou, por meio de comunicado relevante, a conclusão da aquisição da usina Itabira Energia Solar por R$ 16,2 milhões. Localizado em Minas Gerais, esse empreendimento será incorporado aos ativos do fundo de investimento imobiliário (FII) Suno Energias Limpas, ampliando a carteira do fundo para oito usinas.

Das oito usinas, duas já tiveram suas obras concluídas em Minas, quatro estão em desenvolvimento em Pernambuco, e uma encontra-se no Ceará, todas no setor solar e ainda não operacionais. A usina Itabira será a primeira a gerar receita e, conforme o comunicado, contribuirá com R$ 0,18 por cota mensalmente para a receita do fundo.

O fundo Suno Energias Limpas foi criado no final de 2022 e iniciou sua negociação na B3 neste mês de dezembro. Os primeiros rendimentos mensais foram distribuídos aos cotistas em novembro deste ano, totalizando R$ 1,50 por cota. Em dezembro, houve um aumento para R$ 1,55 por cota. Atualmente, o fundo possui 3,3 mil cotistas que participaram da primeira emissão, com um patrimônio total de R$ 50 milhões. A segunda emissão do fundo está em andamento, com um valor de R$ 116 milhões.

A usina Itabira Energia Solar tem uma capacidade instalada de 3,058 MWp, podendo gerar até 402,00 MWh/mês, com um contrato firmado com uma comercializadora que garante o direito de recebimento de toda a energia produzida. O contrato tem um prazo de 10 anos.

Conforme informado no comunicado relevante, parte do valor da aquisição será liquidada por meio da emissão de Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRIs) lastreados nos créditos imobiliários provenientes do contrato de locação do imóvel. O montante total integralizado foi de R$ 15.422.000, com um prazo de vencimento de 180 meses, remuneração de IPCA + 11,00% a.a., pagamento de juros mensal, amortização “Price” mensal, e um período de carência de principal de 24 meses.

FONTE CAPITALIST

Cresce o número de arrombamentos e furtos em Lafaiete

Vários arrombamentos e furtos já foram registrados na cidade depois que foram adotadas as medidas de contenção ao Covid19.
Por volta do meio dia desta terça-feira (31) a Polícia Militar foi acionada no Centro de Atenção ao Idoso na rua Quincas Alves, bairro Museu, para registrar um arrombamento seguido de furto.

Logo em seguida a Polícia Militar recebeu a solicitação para registro de um arrombamento ocorrido no Solar do Barão de Suaçuí, onde abriga a Casa da Cultura de Conselheiro Lafaiete na rua Barão do Suassuí, região central da cidade.

É notório o aumento dos registros relacionados a esta modalidade de crime. Apesar do amplo policiamento que vem acontecendo na cidade, os criminosos continuam desafiando a sorte praticando arrombamentos e furtos em locais diversos. No entanto a atenção deve ser redobrada na proteção e vigilância dos bens, sejam eles públicos ou particulares.
Caso perceba qualquer situação de anormalidade na sua vizinhança, bairro ou em qualquer lugar que seja, acione a Polícia Militar através do telefone 190 que imediatamente as averiguações serão realizadas.(AFX Notícias)

Polêmica e sumiço: Secretário de Cultura diz que desconhece ato de doação ou paradeiro de bandolim de cobre doado ao Museu

Nossa reportagem conseguiu com exclusividade uma foto raro quando o instrumento ainda estava no Museu Antônio Perdigão/DIVULGAÇÃO

O então Secretário Municipal de Cultura, Geraldo Lafayette, respondeu ao requerimento do ex vereador Oswaldo Barbosa (PP) quando foi cobrado sobre o sumiço de um bandolim, doado ao Museu Antônio Perdigão, nos anos 80. O lendário grupo Musical, Queluz de Minas, mandou um artesão local, Sr. Nonô, confeccionar o instrumento, em referência às Violas de Queluz. Ao receber o bandolim, a viúva de João Salgado, doou-a ao Museu Antônio Perdigão.
Quarenta anos depois, os integrantes do Queluz de Minas resolveram procurar pelo paradeiro do instrumento, e por tristeza, não o encontraram tanto no Museu Antônio Perdigão, como também na Sala temática das Violas de Queluz, existente no Solar Barão do Suassuy.

A reposta
O ex- secretário disse que desconhece qualquer ato de doação do objeto e que ele não se encontra, possivelmente, na sede da secretaria nem tão pouco no Museu Antônio Perdigão.
Ele esclareceu ainda que, ao assumir a Secretaria em 2017, o bondolim, já se encontrava no acervo. “Pesquisamos nos arquivos para saber se havia guardado algum termo de doação e também não foi encontrado tal documento”.
Geraldo explicou que a secretaria foi criada em 205 e apenas em 2011 tomou responsabilidade sobre o Museu Antônio Perdigão cujo administrador era Antônio Perdigão que dispunha de total autonomia sobre o acervo. “Durante vários anos o acervo do Senhor Perdigão esteve guardado em outros imóveis que não o Museu, para que o mesmo fosse reformado. Não sei exatamente quanto tempo este acervo ficou acumulado em outros imóveis. Posso afirmar que o Museu fora novamente instalado apenas a morte do seu fundador que ocorrera no dia 31 de agosto de 2010, não sabendo o que devidamente devolvido ao espaço destinado ao Museu”, finaliza a resposta a Câmara.

 

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Santana dos Montes: Solar dos Montes promove evento cultural no feriado

Santana dos Montes: Solar dos Montes promove evento cultural no feriado/Reprodução

Para celebrar o Dia Mundial do Livro, comemorado na segunda-feira, 23 de abril, a Pousada Solar dos Montes, em Santana dos Montes, promove entre sábado, dia 28, até terça feira, dia 1º, um evento cultural recheado de atrações como oficinas, bate papos, cinema contação de causos, etc. Quem vai participa da programação é produtor cultural Afonso Borges, criador do projeto super premiado “Sempre um Papo”.

Programação

 

DIA 28 DE ABRIL, SÁBADO – CHEGADA A PARTIR DE 10 HORAS

– 13 ÀS 14:30 HORAS – ALMOÇO

– 18 HORAS – Comentário com visita guiada: Livros Singulares da Biblioteca do Solar dos Montes – José Maria Medina

– 20 às 21:00 horas – JANTAR

– 21:00 HORAS – Histórias de 32 Anos do Sempre Um Papo – Afonso Borges

 

DIA 29 DE ABRIL, DOMINGO – MANHÃ LIVRE

– 13 ÀS 14:30 HORAS – ALMOÇO

– 17 HORAS – Bate-papo: A Experiência de Escrita e Publicação de Livros – Ana Medina

   Sorteio de livros

– 18 HORAS – Sessão Pipoca – Filme de livro: O Leopardo (Giuseppe Tomaso di Lampedusa)

– 20 às 21:00 horas – JANTAR

– Roda de Contação de Causos

DIA 30 DE ABRIL, SEGUNDA-FEIRA – MANHÃ LIVRE

– 13 ÀS 14:30 HORAS – ALMOÇO

– 18 HORAS – Bate-papo: Memórias de um Livreiro – José Carlos Seabra Henriques

– 20 às 21:00 horas – JANTAR

– Cantoria ao Piano

 

DIA 01 DE MAIO – TERÇA-FEIRA

– 10 HORAS – Oficina: Escrever sem Sofrer – Poeta Ronald Claver

– 13 ÀS 14:30 HORAS – ALMOÇO

– ATÉ 16 HORAS – RETORNO

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