Você Não Vai Acreditar Como Uma Lata de Energético por Mês Afeta Seu Sono

Essas bebidas prometem um impulso de energia, mas um estudo recente sugere que o preço a pagar pode ser um sono de qualidade ruim.

Nos últimos anos, as bebidas energéticas ganharam popularidade, especialmente entre jovens e estudantes universitários, que buscam uma forma rápida de aumentar a energia e o foco para enfrentar rotinas exaustivas de estudos e atividades sociais.

Essas bebidas, repletas de cafeína e outros estimulantes, prometem um impulso de energia, mas um estudo recente da Noruega sugere que o preço a pagar pode ser um sono de qualidade ruim.

Entenda a pesquisa e seus resultados

A pesquisa apontou que mesmo um consumo moderado de energéticos pode levar a problemas no sono entre estudantes universitários. Os resultados indicaram que aqueles que consomem de uma a três latas de energético por mês já estão em risco de desenvolver distúrbios do sono.

Com mais de 50 mil jovens entre 18 e 35 anos participando, o estudo revelou uma relação clara entre a frequência do consumo dessas bebidas e a redução nas horas de sono.

Energéticos, comuns nas prateleiras de supermercados e lojas de conveniência, contêm em média 150 mg de cafeína por litro, além de açúcar, vitaminas, minerais e aminoácidos. Eles são vendidos como potencializadores do desempenho mental e físico, o que atrai estudantes em busca de melhorar sua concentração e energia.

No Estudo de Saúde e Bem-Estar de Estudantes (SHOT22), os jovens responderam sobre a frequência com que consumiam bebidas energéticas. As opções variavam de consumo diário a raramente ou nunca. O estudo também se aprofundou em detalhes sobre os padrões de sono, como o tempo necessário para adormecer e as interrupções no sono.

insônia foi definida no estudo como dificuldades para adormecer, manter o sono ou acordar cedo demais, além de sonolência e cansaço diurno. Esses problemas deveriam ocorrer pelo menos três vezes por semana durante um período de três meses.

As respostas revelaram diferenças notáveis entre os sexos no que diz respeito ao consumo de energéticos. Enquanto metade das mulheres relatou que nunca ou raramente consumia essas bebidas, 40% dos homens disseram o mesmo. Por outro lado, uma parcela significativa relatou um consumo frequente de quatro a seis vezes por semana.

Aqueles que consumiam energéticos diariamente dormiam, em média, meia hora a menos do que os que consumiam ocasionalmente ou não consumiam. Mais de 50% das mulheres e 37% dos homens nessa categoria de consumo diário relataram insônia.

Os homens que consumiam diariamente tinham o dobro de chances de dormir menos de seis horas por noite, e as mulheres tinham 87% mais chances de enfrentar o mesmo problema.

Os pesquisadores, porém, ressaltam que esse é um estudo observacional e que não estabelece uma relação de causa e efeito definitiva. Embora as evidências sugiram que as bebidas energéticas podem perturbar o sono, não está claro até que ponto diferentes aspectos do sono são afetados.

Eles também consideram a possibilidade de que o consumo de energéticos possa ser uma consequência, e não a causa, de um sono de má qualidade.

FONTE CAPITALIST

Ansiedade, diabetes e problemas sexuais: veja os impactos da privação de sono na saúde

Dormir bem não ajuda só a não ter olheiras. O sono traz impactos positivos para todo o organismo.

Quem não quer dormir bem? Um sono de qualidade está diretamente ligado ao bem-estar do corpo e da mente, já que ele impacta no humor, na vida social, nos sistemas imunológico e cardiovascular, no trabalho e na vida conjugal.

O sono é um pilar essencial para a nossa saúde, junto com atividade física e alimentação. Por isso, ele não deve ser negligenciado.

“Nosso corpo funciona como uma máquina e o sono é o principal promotor do equilíbrio interno do organismo. Tudo precisa funcionar de forma excelente e quem dá equilíbrio nos processos fisiológicos é ele. Se ele está ruim, o corpo vai falhar”, explica Monica Andersen, diretora do Instituto do Sono e professora da Unifesp.

Quer exemplos de como o sono afeta a nossa saúde?

  • Distúrbios cardiometabólicos: o sono insuficiente tem sido associado ao aumento do risco de diabetes gestacional, obesidade, diabetes, doença arterial coronária e doenças cardiovasculares
  • Sistema imunológico e infecções: o sono equilibra o nosso sistema imunológico. A deficiência tem sido associada a uma resposta ruim com vacinações e aumento do risco de Covid-19 e resfriado comum.
  • Problemas neurológicos: o sono é essencial para a consolidação da memória. Os distúrbios do sono contribuem para o declínio cognitivo e para o aumento do risco de Alzheimer e doença relacionada.
  • Distúrbios psiquiátricos e psicológicos: o sono regula a emoção e o bem-estar psicossocial. Sua deficiência aumenta o risco de ansiedade, depressão grave, transtorno bipolar.
  • Problemas sexuais: pesquisas apontam que a privação de sono pode estar associada à redução do desejo e excitação das mulheres. Nos homens, a falta de sono pode aumentar o risco de disfunção erétil e diminuir a produção de testosterona.

“Sabemos que sem sono não vivemos e que dormir é fundamental até para você funcionar durante o dia. A imunidade melhora, o raciocínio melhora, a saúde melhora. Vários processos ocorrem durante o sono, como a consolidação da memória, a saúde cardiovascular, o metabolismo. Não existe saúde geral sem uma boa noite de sono“, alerta a neurologista Dalva Poyares, uma das autoras do artigo “A necessidade de promover a saúde do sono nas agendas de saúde pública em todo o mundo”, publicado na revista The Lancet.

O que acontece quando não dormimos o suficiente? — Foto: Arte/g1
O que acontece quando não dormimos o suficiente? — Foto: Arte/g1

As especialistas explicam que esses prejuízos são sentidos por pessoas que privam o sono por um longo prazo. Ou seja, está tudo bem não ter uma noite boa de sono. O problema é quando a noite mal dormida se torna recorrente.

O que é dormir bem? Segundo as especialistas, o dormir bem é uma sensação subjetiva, mas que está associada a ter um sono na qualidade e quantidade adequadas.

“Uma sensação de acordar bem, espontaneamente, passar o dia bem. Esses são pequenos sinais de que você está dormindo bem”, diz Poyares.

E quantas horas devemos dormir? Ouvimos que o ideal é dormir 8 horas, mas não é bem assim. Para começar, cada indivíduo é único. Por isso, não há um número mágico de horas recomendadas. Além disso, a necessidade muda com a idade.

“O adulto dorme entre 7 e 9 horas. Ainda é normal que durma ou 6 ou 10 horas. Não existe um número chave, mas existe uma média para cada faixa etária para recuperar energia, capacidade de resolução de problemas, de viver um dia disposto“, explica Sandra Doria, otorrinolaringologista com especialização em Medicina do Sono e pesquisadora do Instituto do Sono.

Quantas horas devemos dormir ao longo da vida? — Foto: Arte/g1
Quantas horas devemos dormir ao longo da vida? — Foto: Arte/g1

FONTE G1

Médico explica por que apenas 5 horas de sono por noite podem levar a ‘uma morte prematura’

Todos conhecemos aquela sensação, a letargia de uma noite inquieta, a vontade de apertar o botão de soneca. Mas será que realmente compreendemos a importância do nosso sono?

A sabedoria ancestral de nossos pais sobre conseguir ‘oito horas’ de sono pode não ser apenas uma história para dormir. Dr. Dan Friederich, um renomado oftalmologista de St. Louis, Missouri, EUA, toca o sino de alarme sobre os perigos de subestimar o sono. Ouça isso: dormir apenas quatro a cinco horas por noite pode significar uma ‘morte precoce’. Assustador, não é?

O número mágico, de acordo com estudos abrangentes e o vídeo viral do TikTok do Dr. Friederich, está entre seis e oito horas. Sete é o ponto ideal, mas, como uma receita cuidadosamente elaborada, muito pouco ou muito pode desequilibrar tudo. Mais de nove horas também não é bom. Mas dormir menos de cinco? Isso é o pior que você poderia fazer. A mortalidade aumentada, doenças cardiovasculares e uma miríade de outras enfermidades se escondem nas sombras do sono insuficiente.

Ainda não está convencido? Uma pesquisa de 2022 revela algo ainda mais alarmante. Para aqueles com mais de 50 anos, menos de cinco horas de sono pode aumentar as chances de morte prematura em impressionantes 25%! Isso mesmo, um quarto! A pesquisa conduzida pela University College London estudou 7.864 indivíduos e descobriu uma conexão entre a curta duração do sono e o aumento da multimorbidade, a ocorrência de duas ou mais condições crônicas de saúde.

Agora, o problema da multimorbidade não é trivial. Países de alta renda estão enfrentando essa crise de saúde em expansão, marcada por uma pressão crescente nos serviços de saúde e nas taxas de incapacidade. À medida que envelhecemos, nossos hábitos de sono evoluem, e essa mudança pode ser o culpado subjacente de várias doenças crônicas.

Então, qual é a lição de tudo isso? Dormir de sete a oito horas não é apenas uma boa ideia; é essencial para uma saúde robusta. Felizmente, a receita do médico está repleta de dicas práticas.

Para uma noite de sono revigorante, concentre-se na higiene do sono. Crie um santuário para o descanso com um quarto tranquilo, escuro e aconchegante. Guarde esses dispositivos eletrônicos e evite se entregar a uma grande refeição antes de se aconchegar. Participar de atividade física durante o dia e se expor à luz natural também podem ajudar a preparar o terreno para um descanso de qualidade.

No final, parece que nossos pais sabiam de alguma coisa. Eles geralmente sabem, não é? Então, da próxima vez que for tentado a virar a noite ou economizar no descanso, lembre-se da sabedoria tecida por esses estudos e percepções. Trate o seu sono com a reverência que ele merece, e seu corpo e mente certamente lhe agradecerão. Bons sonhos!

FONTE MISTÉRIOS DO MUNDO

Médico explica por que apenas 5 horas de sono por noite podem levar a ‘uma morte prematura’

Todos conhecemos aquela sensação, a letargia de uma noite inquieta, a vontade de apertar o botão de soneca. Mas será que realmente compreendemos a importância do nosso sono?

A sabedoria ancestral de nossos pais sobre conseguir ‘oito horas’ de sono pode não ser apenas uma história para dormir. Dr. Dan Friederich, um renomado oftalmologista de St. Louis, Missouri, EUA, toca o sino de alarme sobre os perigos de subestimar o sono. Ouça isso: dormir apenas quatro a cinco horas por noite pode significar uma ‘morte precoce’. Assustador, não é?

O número mágico, de acordo com estudos abrangentes e o vídeo viral do TikTok do Dr. Friederich, está entre seis e oito horas. Sete é o ponto ideal, mas, como uma receita cuidadosamente elaborada, muito pouco ou muito pode desequilibrar tudo. Mais de nove horas também não é bom. Mas dormir menos de cinco? Isso é o pior que você poderia fazer. A mortalidade aumentada, doenças cardiovasculares e uma miríade de outras enfermidades se escondem nas sombras do sono insuficiente.

Ainda não está convencido? Uma pesquisa de 2022 revela algo ainda mais alarmante. Para aqueles com mais de 50 anos, menos de cinco horas de sono pode aumentar as chances de morte prematura em impressionantes 25%! Isso mesmo, um quarto! A pesquisa conduzida pela University College London estudou 7.864 indivíduos e descobriu uma conexão entre a curta duração do sono e o aumento da multimorbidade, a ocorrência de duas ou mais condições crônicas de saúde.

Agora, o problema da multimorbidade não é trivial. Países de alta renda estão enfrentando essa crise de saúde em expansão, marcada por uma pressão crescente nos serviços de saúde e nas taxas de incapacidade. À medida que envelhecemos, nossos hábitos de sono evoluem, e essa mudança pode ser o culpado subjacente de várias doenças crônicas.

Então, qual é a lição de tudo isso? Dormir de sete a oito horas não é apenas uma boa ideia; é essencial para uma saúde robusta. Felizmente, a receita do médico está repleta de dicas práticas.

Para uma noite de sono revigorante, concentre-se na higiene do sono. Crie um santuário para o descanso com um quarto tranquilo, escuro e aconchegante. Guarde esses dispositivos eletrônicos e evite se entregar a uma grande refeição antes de se aconchegar. Participar de atividade física durante o dia e se expor à luz natural também podem ajudar a preparar o terreno para um descanso de qualidade.

No final, parece que nossos pais sabiam de alguma coisa. Eles geralmente sabem, não é? Então, da próxima vez que for tentado a virar a noite ou economizar no descanso, lembre-se da sabedoria tecida por esses estudos e percepções. Trate o seu sono com a reverência que ele merece, e seu corpo e mente certamente lhe agradecerão. Bons sonhos!

FONTE MISTÉRIOS DO MUNDO

Quantas horas eu preciso dormir? Depende da sua idade, dizem especialistas

Necessidade de sono é individualizada, mas algumas dicas podem melhorar a vida de quem luta para acordar diariamente

Você começa a cochilar em sua mesa, mesmo depois de ter uma boa noite de sono? Então, provavelmente, fará a mesma pergunta que muitos fazem: quantas horas eu preciso dormir?

A resposta não é tão simples, segundo Raj Dasgupta, professor assistente de medicina clínica na divisão de medicina pulmonar, cuidados intensivos e medicina do sono na Keck School of Medicine da University of Southern California. As necessidades de sono são muito individualizadas, diz ele, mas a recomendação geral – o “ideal” – é dormir de sete a nove horas por noite.

No entanto, essas recomendações mudam à medida que as pessoas envelhecem. “As necessidades de sono variam ao longo da vida”, disse Christina Chick, pós-doutoranda em psiquiatria e ciências comportamentais na Universidade de Stanford.

Diretriz do sono

Os adultos devem dormir pelo menos sete horas por noite, mas um em cada 3 deles não dorme, de acordo com os Centros de Controle e Prevenção de Doenças dos Estados Unidos (CDC).

O sono insatisfatório tem sido associado a consequências para a saúde a longo prazo, como maior risco de doenças cardiovasculares, diabetes, obesidade e demência. No curto prazo, mesmo um dia sem dormir pode prejudicar o seu bem-estar, de acordo com um estudo recente. Pessoas que dormem mal também podem estar predispostas a condições como ansiedade, depressão e transtorno bipolar, disse Dasgupta.

Crianças e adolescentes

Se parece que os bebês estão dormindo o dia todo, é porque estão. No primeiro ano de vida, os bebês podem dormir de 17 a 20 horas por dia, disse Dasgupta. Bebês de 4 a 12 meses precisam de 12 a 16 horas de sono, incluindo cochilos, de acordo com Chick.

As crianças com idades entre 1 e 3 anos devem dormir de 11 a 14 horas, de acordo com Bhanu Kolla, professor associado de psiquiatria e psicologia da Clínica Mayo. Crianças de 3 a 5 anos deveriam dormir de 10 a 13 horas, acrescentou ele, e as de 6 a 12 anos deveriam dormir de 9 a 12 horas. Para crianças de até 5 anos, essas recomendações incluem cochilos, disse Chick.

Os adolescentes devem dormir de oito a 10 horas, disse Kolla. Essa recomendação gerou um debate nos últimos anos sobre os horários de início das aulas. “À medida que as crianças se aproximam da adolescência, elas naturalmente preferem dormir mais tarde e acordar mais tarde”, disse Chick. “É por isso que os horários de início das aulas são um foco de debate tão importante: se você não consegue dormir até mais tarde, mas o horário de início das aulas permanece o mesmo, você vai dormir menos.”

A qualidade do sono é tão importante quanto a quantidade, acrescentou Dasgupta. Dormir mais profundamente e atingir o estágio de movimento rápido dos olhos (REM) ajuda na cognição, memória e produtividade ao longo do dia. REM é o estágio do sono no qual as memórias são consolidadas e armazenadas. Também nos permite sonhar vividamente. As pessoas às vezes conseguem dormir a quantidade certa, mas ainda se sentem cansadas, e isso pode significar que não estão atingindo esse estágio do sono.

“Temos a tendência de subestimar a necessidade, especialmente em adolescentes, pessoas que vão para o ensino médio, de quão importante é dormir”, disse Dasgupta.

Estudantes universitários e adultos

A imagem estereotipada do estudante universitário geralmente inclui cabelo bagunçado, bolsas sob os olhos e um café ou bebida energética na mão. Não importa se eles ficam acordados a noite toda dançando ou estudando para um exame – ambos resultam em privação de sono.

“É lamentável, mas é quase como um rito de passagem para um estudante universitário madrugar, embora saibamos que não é isso que se deve fazer”, disse Dasgupta. Ele e Kolla concordam que sete a nove horas de sono é o ideal para os adultos, embora Kolla tenha acrescentado que os adultos mais velhos podem lidar melhor com algumas privações de sono.

Como exceção, os adultos jovens podem precisar de nove ou mais horas regularmente, porque seus cérebros ainda estão em desenvolvimento, disse Chick, e os adultos de qualquer idade também podem precisar de nove ou mais horas para se recuperar de uma lesão, doença ou déficit de sono.

Existem também “variantes naturais”, disse Kolla, referindo-se a algumas pessoas que precisam de mais de 10 horas de sono e outras que dormem menos de quatro horas e funcionam normalmente.

Se você está se perguntando se é melhor ser uma ‘pessoa do dia’ ou um notívago, Chick disse que isso depende “do seu estilo de vida, se ele é compatível” com sua preferência. “Se você é uma coruja da noite, mas seu trabalho exige que você esteja no escritório às 7h, esse desalinhamento é longe do ideal para sua saúde física e mental “, escreveu ela por e-mail.” Mas seria igualmente problemático para uma pessoa da manhã que trabalha no turno da noite. ”

Como melhorar o seu sono

1. Siga uma rotina na hora de dormir

Tente ir para a cama e acordar na mesma hora todos os dias. Você pode até manter um diário para registrar esses horários de sono e quantas vezes você acorda à noite, para ter uma ideia do que funciona para você, diz Dasgupta. Certifique-se também de que seu quarto esteja escuro, fresco e confortável quando for dormir.

2. Desligue os dispositivos eletrônicos

Faça isso o mais cedo possível antes de dormir, acrescenta Chick, pois a exposição à luz pode afetar o ciclo de sono-vigília do seu corpo. “Se você pretende adormecer mais cedo, é importante se expor à luz natural o mais cedo possível durante o dia e limitar a exposição à luz nas horas antes de deitar”. Segundo ela, os dispositivos eletrônicos imitam muitos dos comprimentos de onda da luz do sol que indicam ao corpo para permanecer acordado.

3. Experimente técnicas de atenção plena

Exercícios de respiração, meditação e ioga também podem ajudar no sono, acrescenta Chick. Seu estudo recente mostrou que o treinamento da atenção plena ajudou crianças a dormir uma hora a mais por noite.

4. Estabeleça uma boa alimentação e exercícios físicos na rotina

Finalmente, se alimentar de forma saudável e manter um regime de condicionamento físico diário pode oferecer um sono melhor à noite, segundo Dasgupta. “Sempre tente ser consistente com os exercícios durante o dia. O exercício alivia o estresse e ajuda a aumentar sua vontade de dormir à noite”.

FONTE CNN BRASIL

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