MARCA DE ARROZ É Retirada Às Pressas Dos Mercados Pela Anvisa

Anvisa, que é a Agência Nacional de Vigilância Sanitária, é o órgão vinculado ao Ministério da Saúde e que tem, entre outras diversas funções, a obrigação de fiscalizar a fabricação e conservação de alimentos, como arroz, por exemplo, que são comercializados nos supermercados de todo o país. O objetivo é garantir que produtos possivelmente contaminados possam oferecer riscos à saúde dos consumidores brasileiros.

Com este propósito, a Anvisa proibiu a distribuição e comercialização de uma marca de arroz em todos os comércios de alimentos do país, como grandes supermercados e pequenas mercearias, por exemplo. A decisão foi publicada oficialmente no Diário Oficial da União (DOU) em 2 de janeiro de 2017, e resultou na retirada às pressas do produto das prateleiras dos estabelecimentos comerciais na época.

Marca de arroz é retirada dos mercados

A marca de arroz em questão é a “Favorito”, produto que é empacotado e distribuído pela empresa Total Cesta Básica de Alimentos Ltda., que tem sede no município de Contagem, no estado de Minas Gerais. Na época, segundo a determinação da Anvisa, somente o lote de número 00204 se encontrava com problemas e, portanto, teve de ser recolhido. O produto iria vencer em 25 de fevereiro de 2017. 

Segundo informações, as análises do lote do produto que foram feitas pelo Instituto Adolfo Lutz Campinas III e pelo Centro de Laboratório Regional constataram que haviam substâncias estranhas indicativas de riscos à saúde humana, como excrementos de roedores. E o do produto do tipo longo fino tipo 1 apresentava também pelos de roedores, larvas e até fragmentos de insetos.

É muito importante destacar que esse caso aconteceu no início do ano de 2017 e trata-se de uma situação isolada. Além disso, a empresa responsável pela marca do arroz mencionado atendeu no mesmo instante a determinação da Anvisa e recolheu os produtos do lote que apresentava problemas.

FONTE FOLHA FINANCEIRA

MARCA DE ARROZ É Retirada Às Pressas Dos Mercados Pela Anvisa

Anvisa, que é a Agência Nacional de Vigilância Sanitária, é o órgão vinculado ao Ministério da Saúde e que tem, entre outras diversas funções, a obrigação de fiscalizar a fabricação e conservação de alimentos, como arroz, por exemplo, que são comercializados nos supermercados de todo o país. O objetivo é garantir que produtos possivelmente contaminados possam oferecer riscos à saúde dos consumidores brasileiros.

Com este propósito, a Anvisa proibiu a distribuição e comercialização de uma marca de arroz em todos os comércios de alimentos do país, como grandes supermercados e pequenas mercearias, por exemplo. A decisão foi publicada oficialmente no Diário Oficial da União (DOU) em 2 de janeiro de 2017, e resultou na retirada às pressas do produto das prateleiras dos estabelecimentos comerciais na época.

Marca de arroz é retirada dos mercados

A marca de arroz em questão é a “Favorito”, produto que é empacotado e distribuído pela empresa Total Cesta Básica de Alimentos Ltda., que tem sede no município de Contagem, no estado de Minas Gerais. Na época, segundo a determinação da Anvisa, somente o lote de número 00204 se encontrava com problemas e, portanto, teve de ser recolhido. O produto iria vencer em 25 de fevereiro de 2017. 

Segundo informações, as análises do lote do produto que foram feitas pelo Instituto Adolfo Lutz Campinas III e pelo Centro de Laboratório Regional constataram que haviam substâncias estranhas indicativas de riscos à saúde humana, como excrementos de roedores. E o do produto do tipo longo fino tipo 1 apresentava também pelos de roedores, larvas e até fragmentos de insetos.

É muito importante destacar que esse caso aconteceu no início do ano de 2017 e trata-se de uma situação isolada. Além disso, a empresa responsável pela marca do arroz mencionado atendeu no mesmo instante a determinação da Anvisa e recolheu os produtos do lote que apresentava problemas.

FONTE FOLHA FINANCEIRA

Famosa rede brasileira anuncia fechamento de dois supermercados

Empresa fecha dois supermercados de uma vez! Clique agora para entender por que as unidades deixaram de funcionar.

Famosa cooperativa anunciou o fechamento de dois dos seus supermercados na região do Vale dos Sinos, no Rio Grande do Sul. De acordo com a diretoria, essa decisão foi necessária para tentar encontrar o equilíbrio financeiro da empresa que passa por uma crise.

A Cooperativa Piá surgiu no final da década de 60 e se destacou no mercado pela produção de laticínios. No seu auge, a empresa chegou a processar cerca de 600 mil litros de leite por dia. Entretanto, a má gestão do negócio acabou levando ao endividamento.

Assim, a decisão de fechar os dois supermercados da cooperativa é uma forma de diminuir os gastos e aumentar a receita. O objetivo é levantar o montante necessário para quitar as dívidas com fornecedores e com os bancos.

Supermercados estavam dando prejuízo

A crise financeira da Cooperativa Piá levou à renúncia de toda a diretoria em maio deste ano. Assim, um novo grupo de gestores precisou assumir a direção. Desde então, a empresa está vendendo ativos como imóveis e carros para levantar capital.

Carrinho de supermercado em corredor com prateleiras de produto em segundo plano e desfocado.
Imagem: Kwangmoozaa / shutterstock.com

Além disso, a cooperativa está passando por uma reestruturação do negócio para conseguir manter as suas atividades. Dessa forma, os supermercados fecharam as portas por não serem lucrativos. As unidades em questão ficavam nas cidades de Morro Reuter e Santa Maria do Herval.

Hoje (22), as lojas já não abriram as portas. Ao todo, 23 pessoas trabalhavam nos dois estabelecimentos, porém a cooperativa e entidades municipais estão promovendo um esforço para realocar os trabalhadores em outras empresas da região.

Investidores estão interessados nas lojas

De acordo com o presidente da Cooperativa Piá, existem investidores interessados em comprar os supermercados que fecharam e a sua estrutura, como as agropecuárias que faziam parte das unidades. O estoque dessas lojas irá para os supermercados que continuam abertos.

A loja que fica em Nova Petrópolis é a mais conhecida da cooperativa e, apesar de continuar suas atividades, também existem interessados em adquirir o espaço. 

Imagem: Kwangmoozaa / shutterstock.com

FONTE SEU CREDITO DIGITAL

Famosa rede brasileira anuncia fechamento de dois supermercados

Empresa fecha dois supermercados de uma vez! Clique agora para entender por que as unidades deixaram de funcionar.

Famosa cooperativa anunciou o fechamento de dois dos seus supermercados na região do Vale dos Sinos, no Rio Grande do Sul. De acordo com a diretoria, essa decisão foi necessária para tentar encontrar o equilíbrio financeiro da empresa que passa por uma crise.

A Cooperativa Piá surgiu no final da década de 60 e se destacou no mercado pela produção de laticínios. No seu auge, a empresa chegou a processar cerca de 600 mil litros de leite por dia. Entretanto, a má gestão do negócio acabou levando ao endividamento.

Assim, a decisão de fechar os dois supermercados da cooperativa é uma forma de diminuir os gastos e aumentar a receita. O objetivo é levantar o montante necessário para quitar as dívidas com fornecedores e com os bancos.

Supermercados estavam dando prejuízo

A crise financeira da Cooperativa Piá levou à renúncia de toda a diretoria em maio deste ano. Assim, um novo grupo de gestores precisou assumir a direção. Desde então, a empresa está vendendo ativos como imóveis e carros para levantar capital.

Carrinho de supermercado em corredor com prateleiras de produto em segundo plano e desfocado.
Imagem: Kwangmoozaa / shutterstock.com

Além disso, a cooperativa está passando por uma reestruturação do negócio para conseguir manter as suas atividades. Dessa forma, os supermercados fecharam as portas por não serem lucrativos. As unidades em questão ficavam nas cidades de Morro Reuter e Santa Maria do Herval.

Hoje (22), as lojas já não abriram as portas. Ao todo, 23 pessoas trabalhavam nos dois estabelecimentos, porém a cooperativa e entidades municipais estão promovendo um esforço para realocar os trabalhadores em outras empresas da região.

Investidores estão interessados nas lojas

De acordo com o presidente da Cooperativa Piá, existem investidores interessados em comprar os supermercados que fecharam e a sua estrutura, como as agropecuárias que faziam parte das unidades. O estoque dessas lojas irá para os supermercados que continuam abertos.

A loja que fica em Nova Petrópolis é a mais conhecida da cooperativa e, apesar de continuar suas atividades, também existem interessados em adquirir o espaço. 

Imagem: Kwangmoozaa / shutterstock.com

FONTE SEU CREDITO DIGITAL

Duas grandes marcas de pão são removidas após ANVISA receber denúncias

O pão integral tem lugar garantido nas dietas de muitas pessoas, oferecendo uma rica fonte de fibras e nutrientes que ampliam a sensação de saciedade e trazem uma série de vantagens à saúde. Recentemente, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) realizou a remoção de marcas famosas das prateleiras e, por trás dessa ação, revelam-se problemas que merecem destaque.

A Anvisa identificou irregularidades em relação a certos produtos comercializados nos supermercados. Marcas amplamente reconhecidas foram acusadas de veicular propagandas enganosas. As empresas Nutrella e Wickbold, renomadas no mercado, viram suas linhas de produtos serem retiradas das prateleiras em diversos estabelecimentos.

O Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec) foi responsável por denunciar essas marcas. Conforme apontado pela agência, os produtos foram removidos das prateleiras devido às propagandas que induziam os consumidores ao erro, especialmente no que diz respeito à composição do pão integral.

A denúncia que levou à remoção pela Anvisa

De acordo com a denúncia, as mudanças nos rótulos ocorreram após a implementação das novas normas de rotulagem. No entanto, essas alterações poderiam levar os consumidores a fazer escolhas enganosas. As principais discrepâncias foram encontradas nas linhas “100% Natural”, da Nutrella, e “100% Nutrição”, da Wickbold. Embora as embalagens indicassem “100% integral”, a composição real variava entre 37,9% e 65,9% de ingredientes integrais.

Esse cenário fazia com que os consumidores acreditassem que estavam adquirindo produtos integralmente saudáveis, quando, na verdade, isso não correspondia à realidade. No ano passado, a Anvisa estabeleceu normas mais rigorosas para a classificação de alimentos como integrais, obrigando as empresas a revelar a porcentagem real de ingredientes nas embalagens.

Quando a embalagem prometia 100% de integralidade, mas o resultado divergia, os consumidores enfrentavam dificuldades em entender a proporção real, constituindo a base da denúncia de propaganda enganosa.

Em resposta ao ocorrido, a Wickbold afirmou que as novas normas requerem a divulgação completa dos ingredientes e assegurou que a fórmula permanece inalterada, apesar da alteração de nome para “100% Nutrição”.

FONTE CONCULTA PÚBLICA

Duas grandes marcas de pão são removidas após ANVISA receber denúncias

O pão integral tem lugar garantido nas dietas de muitas pessoas, oferecendo uma rica fonte de fibras e nutrientes que ampliam a sensação de saciedade e trazem uma série de vantagens à saúde. Recentemente, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) realizou a remoção de marcas famosas das prateleiras e, por trás dessa ação, revelam-se problemas que merecem destaque.

A Anvisa identificou irregularidades em relação a certos produtos comercializados nos supermercados. Marcas amplamente reconhecidas foram acusadas de veicular propagandas enganosas. As empresas Nutrella e Wickbold, renomadas no mercado, viram suas linhas de produtos serem retiradas das prateleiras em diversos estabelecimentos.

O Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec) foi responsável por denunciar essas marcas. Conforme apontado pela agência, os produtos foram removidos das prateleiras devido às propagandas que induziam os consumidores ao erro, especialmente no que diz respeito à composição do pão integral.

A denúncia que levou à remoção pela Anvisa

De acordo com a denúncia, as mudanças nos rótulos ocorreram após a implementação das novas normas de rotulagem. No entanto, essas alterações poderiam levar os consumidores a fazer escolhas enganosas. As principais discrepâncias foram encontradas nas linhas “100% Natural”, da Nutrella, e “100% Nutrição”, da Wickbold. Embora as embalagens indicassem “100% integral”, a composição real variava entre 37,9% e 65,9% de ingredientes integrais.

Esse cenário fazia com que os consumidores acreditassem que estavam adquirindo produtos integralmente saudáveis, quando, na verdade, isso não correspondia à realidade. No ano passado, a Anvisa estabeleceu normas mais rigorosas para a classificação de alimentos como integrais, obrigando as empresas a revelar a porcentagem real de ingredientes nas embalagens.

Quando a embalagem prometia 100% de integralidade, mas o resultado divergia, os consumidores enfrentavam dificuldades em entender a proporção real, constituindo a base da denúncia de propaganda enganosa.

Em resposta ao ocorrido, a Wickbold afirmou que as novas normas requerem a divulgação completa dos ingredientes e assegurou que a fórmula permanece inalterada, apesar da alteração de nome para “100% Nutrição”.

FONTE CONCULTA PÚBLICA

5 marcas que foram arrancadas do mercado em 2023: nojentas!

Infelizmente, existem marcas que foram arrancadas do mercado por não terem a preocupação com a saúde dos seus consumidores e com seus próprios funcionários.

No entanto, pode ser que você não saiba quais são elas e nem o que realmente aconteceu!

Conheça as marcas que foram arrancadas do mercado por trazer danos à saúde

De pelos de ratos (em quantidades que violam à Lei) à trabalho análogo à escravidão!

Por isso, para que você conheça a verdade sobre essas marcas, preparamos esse artigo!

Fugini

Em 2023, a ANVISA – Agência Nacional de Vigilância Sanitária suspendeu as operações da empresa Fugini, localizada em São Paulo, na cidade de Monte Alto.

A empresa é responsável pela produção de molhos de tomate, mostarda, ketchup, batata palha e algumas conservas vegetais, como o milho e a ervilha.

De acordo com o órgão, a medida foi resultado de uma inspeção sanitária que averiguou falhas gravas relacionadas à:

  • boas práticas,
  • cuidados com higiene,
  • déficit no controle de qualidade,
  • problemas no controle de pragas,
  • falta de segurança no manuseio de matérias primas.

Os lotes da maionese, por exemplo, serão recolhidos por usar matéria prima vencida.

Dessa forma, a ordem de retirada dos produtos das prateleiras é para garantir a saúde dos consumidores.

Vinícola Aurora

Vinícola Aurora e o escândalo de trabalho análogo à escravidão com repúdios espalhados pelo Brasil como esse registro feito pelo site Rádio Progresso de Ijuí

Em 2023, a vinícola Aurora foi envolvida em um caso assustador em que trabalhadores eram mantidos em situação análoga à escravidão.

O campo de colheita estava localizado em Bento Gonçalves, no Rio Grande do Sul.

Muitas empresas, como os supermercados Zona Sul, localizados no Rio de Janeiro suspenderam seus contratos com a vinícola.

Além disso, houveram autuações do Ministério do Trabalho e do Ministério Público, e envolvimento das Polícias Federal e Rodoviária Federal.

A vinícola alegou não ter conhecimento sobre os fatos, e que repudiava qualquer ato que violasse os direitos humanos.

Pomarola

Em 2017, outro caso chamou a atenção do Brasil por ser uma marca muito conhecida, que foi a Pomarola.

Ela teve lotes retirados do mercado devido à presença de pelos de ratos em sua composição acima dos limites estabelecidos por Lei.

O lote que foi retirado foi o 030903. A empresa alegou que intensificou as rotinas de controle de produção para atestar a qualidade dos seus produtos.

Predilecta

Em 2016, a Predilecta foi outra marca de extrato de tomate que foi autuada por infringir a Lei em função da presença de pelos de ratos acima do limite em seus produtos.

A empresa teve vários lotes retirados de circulação além de uma multa aplicada pelos órgãos regulatórios responsáveis.

De acordo com a Cargill, empresa responsável pela marca, ela reforçou os protocolos de segurança dos alimentos para evitar novos incidentes.

Parmalat

E o repúdio à Parmalat por vender produtos que fazem mal à saúde feito pelo Site Ache Tudo

Por fim, temos a Parmalat que em 2014 foi envolvida em um escândalo e com uma operação nacional conhecida como “Operação Leite Compensado”.

Nela a empresa responsável por ela e pela marca Líder, foi acusada e autuada por danos morais por adicionar soda cáustica e água oxigenada ao leite.

De acordo com a investigação do Ministério Público, a empresa acrescentava ureia ao leite, para que não fosse percebido a adição de água na composição.

Dessa forma, o volume do produto era maior, porém com um gasto menor de matéria-prima.

No entanto, essa prática pode causar diversos problemas à saúde! A empresa voltou a operar um pouco depois, mas com novos protocolos de segurança.

FONTE RECEITINHAS

5 marcas que foram arrancadas do mercado em 2023: nojentas!

Infelizmente, existem marcas que foram arrancadas do mercado por não terem a preocupação com a saúde dos seus consumidores e com seus próprios funcionários.

No entanto, pode ser que você não saiba quais são elas e nem o que realmente aconteceu!

Conheça as marcas que foram arrancadas do mercado por trazer danos à saúde

De pelos de ratos (em quantidades que violam à Lei) à trabalho análogo à escravidão!

Por isso, para que você conheça a verdade sobre essas marcas, preparamos esse artigo!

Fugini

Em 2023, a ANVISA – Agência Nacional de Vigilância Sanitária suspendeu as operações da empresa Fugini, localizada em São Paulo, na cidade de Monte Alto.

A empresa é responsável pela produção de molhos de tomate, mostarda, ketchup, batata palha e algumas conservas vegetais, como o milho e a ervilha.

De acordo com o órgão, a medida foi resultado de uma inspeção sanitária que averiguou falhas gravas relacionadas à:

  • boas práticas,
  • cuidados com higiene,
  • déficit no controle de qualidade,
  • problemas no controle de pragas,
  • falta de segurança no manuseio de matérias primas.

Os lotes da maionese, por exemplo, serão recolhidos por usar matéria prima vencida.

Dessa forma, a ordem de retirada dos produtos das prateleiras é para garantir a saúde dos consumidores.

Vinícola Aurora

Vinícola Aurora e o escândalo de trabalho análogo à escravidão com repúdios espalhados pelo Brasil como esse registro feito pelo site Rádio Progresso de Ijuí

Em 2023, a vinícola Aurora foi envolvida em um caso assustador em que trabalhadores eram mantidos em situação análoga à escravidão.

O campo de colheita estava localizado em Bento Gonçalves, no Rio Grande do Sul.

Muitas empresas, como os supermercados Zona Sul, localizados no Rio de Janeiro suspenderam seus contratos com a vinícola.

Além disso, houveram autuações do Ministério do Trabalho e do Ministério Público, e envolvimento das Polícias Federal e Rodoviária Federal.

A vinícola alegou não ter conhecimento sobre os fatos, e que repudiava qualquer ato que violasse os direitos humanos.

Pomarola

Em 2017, outro caso chamou a atenção do Brasil por ser uma marca muito conhecida, que foi a Pomarola.

Ela teve lotes retirados do mercado devido à presença de pelos de ratos em sua composição acima dos limites estabelecidos por Lei.

O lote que foi retirado foi o 030903. A empresa alegou que intensificou as rotinas de controle de produção para atestar a qualidade dos seus produtos.

Predilecta

Em 2016, a Predilecta foi outra marca de extrato de tomate que foi autuada por infringir a Lei em função da presença de pelos de ratos acima do limite em seus produtos.

A empresa teve vários lotes retirados de circulação além de uma multa aplicada pelos órgãos regulatórios responsáveis.

De acordo com a Cargill, empresa responsável pela marca, ela reforçou os protocolos de segurança dos alimentos para evitar novos incidentes.

Parmalat

E o repúdio à Parmalat por vender produtos que fazem mal à saúde feito pelo Site Ache Tudo

Por fim, temos a Parmalat que em 2014 foi envolvida em um escândalo e com uma operação nacional conhecida como “Operação Leite Compensado”.

Nela a empresa responsável por ela e pela marca Líder, foi acusada e autuada por danos morais por adicionar soda cáustica e água oxigenada ao leite.

De acordo com a investigação do Ministério Público, a empresa acrescentava ureia ao leite, para que não fosse percebido a adição de água na composição.

Dessa forma, o volume do produto era maior, porém com um gasto menor de matéria-prima.

No entanto, essa prática pode causar diversos problemas à saúde! A empresa voltou a operar um pouco depois, mas com novos protocolos de segurança.

FONTE RECEITINHAS

Descubra como economizar nas compras do supermercado

Encher o carrinho do mercado com guloseimas e produtos de alta qualidade é um sonho para a maioria das pessoas. Mas por conta da atual situação econômica do país, as compras se tornaram mais básicas e agora o importante mesmo é levar apenas o essencial.

E para os microempreendedores que conseguiram abrir um negócio durante a pandemia, as dicas também podem ser adotadas. Confira a seguir como economizar sem ter que passar vontade na fila do caixa.

Cesta Básica

No mês de maio deste ano, o custo do conjunto de alimentos essenciais, a cesta básica, diminuiu em 13 capitais brasileiras, de acordo com a Pesquisa Nacional da Cesta Básica de Alimentos que é realizada pelo Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese). O levantamento foi feito em 17 cidades e apontou que a cesta mais cara é a de São Paulo (R$507,07).  Entre os produtos mais caros, estão a farinha de mandioca, o tomate e a carne.

Vale-refeição

Outro fator importante que precisa ser considerado é o saldo do VR (Vale-Refeição), pois se ele só se renova no fim do mês, é preciso criar estratégias econômicas para não ficar no vermelho.

Mesmo com os valores em alta, ainda é possível economizar! Confira um passo a passo que vai ajudar a evitar os perrengues na hora de pagar a compra. 

Faça uma lista

Antes de sair de casa, cheque sua dispensa e anote quais são os produtos que será necessário repor e qual a quantidade que deve ser comprada. Listar esses itens é uma prática importante para evitar excessos, desperdício ou mercadorias desnecessárias, além de otimizar o tempo gasto pelos corredores do mercado.

Separe os produtos por setor: limpeza, higiene, frutas e legumes, cesta básica e entre outros. Ter um foco durante a compra é primordial para economizar. Seja fiel à sua lista!

Estabeleça um valor limite

Além de ter uma lista em mãos, também é importante saber exatamente qual o valor em mãos para realizar a compra (seja no cartão de débito, crédito ou até mesmo cheque). Não adianta chegar no mercado com uma lista enorme se não der para cobrir os gastos. Neste caso, o ideal é avaliar necessidade x desejo e depois somar ao dinheiro disponível para o momento.

Tenha em mente que sabendo o quanto pode gastar será mais fácil controlar o orçamento e escolher os produtos certos.

Cardápio da semana

Na hora de fazer a lista uma dica simples, mas que pode ajudar a economizar, é pensar em qual será o cardápio para a semana ou para os próximos 15 dias. Então, opte pelos ingredientes que compõem as refeições pré-determinadas. Essa dica vai facilitar ainda mais sua rotina corrida na hora de pensar sobre o que vai fazer para o jantar.

Siga as Promoções

Se tornou hábito para os supermercados fazer promoções e ofertas especiais de determinados produtos, em dias específicos da semana. Fique atento às datas e escolha qual é a melhor para ir fazer as compras.  Lembre-se apenas que antes de colocar um item no carrinho é melhor fazer as contas e comparar os preços em outras redes para ter certeza do lucro. Então, fique atento para não se enganar nas contas e se empolgar com a promoção. Pois a oferta não vale a pena se você tiver que jogar fora aquele que comprou porque não teve uso.

Compare os preços

É comum cada rede de supermercado ter um valor diferente para o mesmo produto, nunca será uma diferença muito grande, mas toda economia é válida, não é mesmo? Antes de sair às compras pesquise os preços e veja onde é mais barato cada item da sua lista. Você não precisa comprar tudo em um só lugar ou no mesmo dia, é comum fazer a despesa em comércios diferentes.

Evite fazer comprar com intervalos grandes

O ideal é estabelecer um prazo certo para ir ao mercado (semanal ou quinzenal), você vai economizar mais se não tiver que fazer compras apenas uma vez ao mês. Lembre-se que quanto mais cheio o carrinho, maior será o valor a ser pago e a chance de perder o controle. Listas menores são mais eficientes e fáceis de serem seguidas. 

Atacados e lojas populares

Outra forma de economizar na compra é escolher por redes de atacados ou lojas populares, nesses locais você vai encontrar mercadorias com preços menores e promoções especiais do tipo “acima de 3 o valor por cada item diminui”.  No caso das famílias menores, casais ou para quem mora sozinho esta opção pode ser mais prática e econômica.

Não vá ao mercado quando estiver com fome

Agora é o momento de dar aquela dica que parece um conselho de mãe, que com certeza você já ouviu “não vá a um mercado quando estiver com fome!”. Porque, se o desejo é maior do que a necessidade, o risco de perder a noção das compras é muito grande. E você pode voltar para casa com coisas que nem queria inicialmente.

Não se iluda com marcas e embalagens

Existem produtos, e são justamente aqueles que se encaixam na categoria “desejo”, que tem embalagens atrativas ou são de marcas famosas que vão chamar a sua atenção. Comprar por impulso nunca é a melhor opção, principalmente se ele não está em sua lista ou não faz parte do orçamento pré-determinado.

Não leve a primeira coisa que encontrar

Os mercados trabalham com uma estratégia bem definida que coloca à vista dos clientes os produtos que as empresas desejam vender mais. Por isso, o ideal é procurar bem entre as prateleiras e gôndolas para encontrar itens bons e com valores mais baixos. Faça como os livros de empreendedorismo e finanças sugerem: analise as etiquetas de preços para fazer escolhas inteligentes e que favoreçam o seu plano de economizar.

CADE analisa venda do grupo Sales ao BH; joia da rede, unidade de Lafaiete vende 5 t de pão de queijo/ mês

O gerente Bernardo Saint Clair, comemora sucesso do Sales em Lafaiete / CORREIO DE MINAS

Anunciada em maio, o Conselho Administrativo de Desenvolvimento Econômico (CADE), órgão ligado ao Ministério das Justiça e Segurança Pública, ainda analisa a compra da rede Sales pelo Supermercados BH A previsão é que ainda este semestre seja concluído o processo e as 14 lojas e 3 postos de gasolina estejam com a bandeira do Supermercados.
Segundo a revista “SA Varejo”, publicação especializada do setor, as aquisições regionais são as mais prováveis e seguem a tendência do mercado, tal como aconteceu com a compra do Sales.
A aquisição faz parte da expansão da rede em Minas, explicou Pedro Lourenço, Presidente do BH cuja receita anual é de quase R$7 bilhões. “Ampliar nossa presença no Estado requer muita dedicação e empenho. Embora tenhamos uma marca altamente conhecida, dar um passo adiante por meio de um negócio já estabelecido traz algumas vantagens como maior agilidade de ampliar o share de mercado e fato de o ponto comercial já estar estabelecido”, argumentou.
Para ele, novas aquisições não estão descartadas, principalmente com novas oportunidades estiverem alinhadas aos objetivos da expansão da empresa.

Rede Sales foi adquirida pelo Supermercados BH / CORREIO DE MINAS

Lafaiete
De olho nos mercados regionais, há 2 anos, o Supermercado BH inaugurou sua segunda unidade em Lafaiete com investimentos de cerca de R$2,5 milhões e geração de 100 a 150 empregos diretos e indiretos.
A cidade agora vive a expectativa da mudança de marca na loja do Sales, situada na parte da alta da cidade entre o cenário do casario colonial da cidade.
A unidade é a joia e a mais rentável da rede e cerca de 20% do faturamento vem dos setores de panificadora e hortifruti. Mensalmente são comercializadas 5 toneladas do pão de queijo, carro chefe do Sales que atrai centenas de clientes cativos em busca do produto quentinho.
Mesmo com a chegada de grandes redes a Lafaiete, o Sales mantém sua tradição e cresce cerca de 20% ao ano. “Isso é resultado de diversos fatores, como atendimento diferenciado, qualidade e variedade de produtos e uma localização estratégica. Isso sem contar com nosso setor de hortifruti, o melhor da cidade”, analisou o Gerente Bernardo Saint Clair, há 26 anos na rede e 2 no comando da unidade em Lafaiete. “O Salles tem uma identidade com Lafaiete e aqui os clientes encontram de qualidade e produtos diferenciados de outros correntes. O Sales tem uma história com a cidade”, analisou.

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