Um homem foi preso em flagrante na quinta-feira (8) suspeito de estuprar uma menina autista de 4 anos em Barbacena. Segundo informações da Polícia Civil, o investigado de 42 anos prestou depoimento e foi autuado pelo crime de estupro de vulnerável. Ele segue no sistema prisional à disposição da Justiça.
A corporação também informou que o caso está sob sigilo e que demais informações não podem ser repassadas no momento. Aassessoria da Polícia Militar (PM) informou que “dados de estupro não são fornecidos”.
Um homem, de 44 anos, foi assassinado a tiros, nesta quarta-feira (1), em Mariana, na Região Central. O caso ocorreu na Rua Rio de Janeiro, no Bairro Santo Antônio.
De acordo com a Polícia Militar (PM), o homem teria envolvimento com o tráfico local, contudo, a possível causa do assassinato seria um estupro tentado contra a própria filha. A violência sexual foi registrado pela polícia.
Testemunhas contaram que o crime teria causado revolta entre os traficantes do bairro. O perito constatou três perfurações no tórax anterior, quatro perfurações no posterior e uma perfuração na cervical. Um homem foi questionado pela polícia, mas o suspeito foi liberado por falta de informações.
Um homem de 49 anos foi indiciado por crime de estupro de vulnerável, cometido contra pelo menos oito crianças, nos últimos 20 anos, na região de Arinos, no Norte do estado. O homem era foragido da Justiça do Rio de Janeiro desde o início dos anos 2000 e foi preso pela Polícia Civil da cidade mineira, onde viveu por todo esse período, utilizando documentos falsos. Os detalhes do inquérito policial foram apresentados em coletiva de imprensa nessa quarta-feira (24).
A detenção do suspeito ocorreu em 28 de outubro deste anos, após ser expedido uma ordem judicial de prisão temporaria. Desde então, a PC se empenhou na identificação do suspeito e também nos crimes que supostamente teriam sido cometidos por ele.
O ciclo de violência começou a ser quebrado quando quatro mulheres decidiram ir até a delegacia de polícia relatar o que havia acontecido quando eram crianças.
Após a denúncia inicial, outras vítimas foram descobertas. As investigações sobre os estupros iniciaram no dia 19 de outubro. Uma das testemunhas relatou que o suspeito, um dia depois de chegar a uma fazenda, local onde teria sido acolhido, começou a abusar sexualmente da filha do dono da casa que o hospedou.
A prática criminosa perdurou por anos, não só com essa vítima, mas com várias outras crianças, geralmente meninas entre 6 e 11 anos de idade, que eram obrigadas a manter relações sexuais com o investigado.
Mesmo sendo um crime de difícil apuração, por conta do tempo de ocorrência dos fatos, a investigação evoluiu com o testemunho das vítimas. À PCMG, elas narraram o mesmo modo de agir do suspeito, nos mesmos locais, utilizando de ameaças semelhantes.
Após a prisão do investigado, outras pessoas foram ouvidas. Entre elas, uma testemunha que afirmou que o suspeito tentava agradar a filha dela, de 2 anos de idade, e pedia para que ele pudesse passear sozinho com a menina.
Segundo as investigações, a maioria das crianças que foram violadas, ameaçadas e agredidas, apresentam sequelas na vida adulta, com sintomas de baixa autoestima, depressão e síndrome do pânico.
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