Prefeitura de Congonhas realiza primeiro evento do Plano de Desenvolvimento Sustentável

Com o objetivo de repensar as ferramentas e estratégias de gestão e garantir um desenvolvimento justo e sustentável para Congonhas, o programa INTEGRA, da Prefeitura de Congonhas, realizou na noite desta segunda-feira (25), em parceria com a Fundação Dom Cabral, o primeiro evento do Plano de Desenvolvimento Sustentável.

A palestra Cidades Humanas, Inteligentes e Sustentáveis com o palestrante Dr. Eduardo Moreira da Costa, Diretor Geral do Laboratório Internacional LabCHIS, professor do Departamento de Engenharia e Gestão do Conhecimento da UFSC, Autor do livro Global E-commerce Strategies for Small Businesses e Consultor do BID (na área de e-commerce), e Coordenador de Avaliação do Programa InfoDev do Banco Mundial reuniu congonhenses de vários setores da Cidade.

A participação popular é importante em eventos do INTEGRA, pois, o programa visa a revisão do Plano Diretor, a elaboração do Plano de Mobilidade e do Plano de Desenvolvimento Sustentável para efetividade da discussão sobre “A cidade que queremos”.

Confira nas redes sociais e site da Prefeitura de Congonhas as ações e realizações que serão abordadas, ao longo do ano, para participação popular na elaboração final do programa.

Por Lílian Gonçalves / Fotos: Daniel Silva

Prefeitura realiza pesquisa para criação dos planos Diretor, de Desenvolvimento Sustentável e de Mobilidade Urbana

Os moradores de Congonhas podem participar da consulta pública do Plano Integra que prevê a elaboração dos planos Diretor e de Desenvolvimento Sustentável e Mobilidade Urbana do município, que é um conjunto de diretrizes que deverão ser seguidas pela Prefeitura nos próximos 10 anos.

O formulário pode ser acessado na plataforma do Programa Integra disponível no site da Prefeitura ou pelo link abaixo. A consulta pública tem por objetivo acolher a opinião e sugestões  da população sobre diversos temas tais como atendimentos de serviços públicos, como saúde, educação e assistência social, além de informações de acesso à infraestrutura urbana, saneamento básico e transporte coletivo.

O Programa de Planejamento Integrado de Congonhas (Integra) foi lançado em fevereiro com objetivo de garantir um crescimento organizado e sustentável, menos dependente da mineração e com respeito aos moradores e ao patrimônio histórico e cultural da cidade. O projeto está sendo desenvolvido em parceria com a ONU-Habitat que é uma agência especializada em urbanização sustentável e que será responsável pela revisão do Plano Diretor e pela elaboração do Plano de Mobilidade. E também com o apoio da Fundação Dom Cabral (FDC) que fornecerá apoio técnico na elaboração do Plano de Desenvolvimento Sustentável na busca pela diversificação econômica,  inclusão social, potencialização do turismo, cultura e do patrimônio histórico e a proteção ambiental e equilibrada de modo a atrair novos e diferentes investimentos.

Link da pesquisa:

FORMULÁRIO PARA O CIDADÃO

FORMULÁRIO PARA O EMPREENDEDOR 

Reportagem/Foto: Reinaldo Silva

BDMG abre inscrição para nova etapa de capacitação de municípios com foco em projetos sustentáveis

Treinamento gratuito será realizado em parceria com a Agência Francesa de Desenvolvimento nos dias 5, 12 e 19/3

Estão abertas as inscrições para treinamento de gestores municipais que queiram implementar projetos sustentáveis, como nas áreas de energia e de saneamento. Gratuito, o curso se inicia na próximo terça-feira (5/3), incluindo a apresentação de tecnologias e de práticas apropriadas para cidades de pequeno porte e distritos.

A iniciativa faz parte do Programa de Mobilização dos Municípios para a Sustentabilidade e é uma parceria entre o Banco de Desenvolvimento de Minas Gerais (BDMG) e a Agência Francesa de Desenvolvimento (AFD), com apoio da GFA e Way Carbon. Esta será a segunda versão do treinamento, iniciado no ano passado, e que contou com a participação de gestores de mais de 200 municípios mineiros.

As inscrições podem ser realizadas até segunda-feira (4/3) pelo link forms.office.com/r/ZD1NH8DSCm. Durante os três módulos do treinamento, que acontecerá de forma remota, os gestores irão aprender sobre técnicas e práticas sustentáveis para economia de energia e tecnologias para tratamento de resíduos e esgoto, além de conhecer casos que ilustram e comprovam a viabilidade das ações.  

“Esta é mais uma iniciativa do BDMG que tem o compromisso de auxiliar o desenvolvimento sustentável dos municípios. Muitas vezes, as pessoas imaginam que os projetos são complexos e inalcançáveis, mas é possível, com capacitação, conhecer novas tecnologias e criar soluções com impactos positivos para a população e as prefeituras em termos de economia, de desenvolvimento social, e que sejam ambientalmente responsáveis”, afirma o presidente do banco, Gabriel Viégas Neto.

Em 2023, segundo Neto, 40% dos desembolsos do BDMG foram alinhados a pelo menos um Objetivo de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da Organização das Nações Unidas (ONU).

Crescimento

Desde 2019, o BDMG já liberou mais de R$ 175 milhões em financiamentos para projetos de saneamento básico, resíduos sólidos e eficiência energética/energia renovável nos municípios. Somente no ano passado foram R$ 86,6 milhões para esses projetos, o dobro de 2022.

Para este ano, o banco vai disponibilizar, até abril, R$ 300 milhões em crédito direcionado às prefeituras, incluindo a possibilidade de financiar projetos sustentáveis nos municípios.

Sustentabilidade em pauta

No dia 5/3, o tema central da capacitação será “Gestão Municipal: como economizar na conta de energia?”. Em 12/3, o assunto será “Água e Esgoto: Desafios Atuais e Tecnologias Apropriadas”. No terceiro e último painel, em 19/3, entram em pauta as “Metas regulatórias e soluções para o manejo de resíduos sólidos e limpeza urbana”.

As palestras serão ministradas por profissionais com ampla formação nas temáticas. Roberto Velásquez, doutor em Engenharia Elétrica e 25 anos de experiência no setor energético, José Zloccowick, consultor de projetos na área de energia e mudanças climáticas; e o professor Pedro Heller, engenheiro civil, mestre e doutor em Saneamento, Meio Ambiente e Recursos Hídricos, chefe de destinação final de resíduos na Superintendência de Limpeza Urbana (SLU) em Belo Horizonte.

FONTE AGÊNCIA MINAS

Gerdau celebra 123 anos com o compromisso de moldar um futuro ainda mais sustentável

Maior empresa brasileira produtora de aço inicia novo ciclo, com foco na geração de valor para seus stakeholders

Hoje, 16 de janeiro, a Gerdau celebra 123 anos de uma história empreendedora que carrega a missão de moldar o futuro. Fundada como uma fábrica de pregos em Porto Alegre (RS), a Gerdau se tornou a maior empresa brasileira produtora de aço, uma das principais fornecedoras de aços longos nas Américas e de aços especiais no mundo. Está presente em vários países das Américas e conta com mais de 36 mil colaboradores espalhados pelo mundo.

Ao longo dessa jornada, a Gerdau se manteve conectada com a história da indústria brasileira, buscando estar cada vez mais próxima da sociedade, com a ambição de ser parte das soluções aos dilemas e desafios enfrentados. “Alcançar os 123 anos é mais um marco importante na caminhada centenária da Gerdau. Nos últimos anos, a empresa se transformou para se tornar cada vez mais resiliente e adaptada às necessidades atuais dos nossos clientes e demais stakeholders. Vamos continuar com nossa visão estratégica de longo prazo, unindo crescimento sustentável com o propósito de empoderar pessoas que constroem o futuro”, afirma Gustavo Werneck, CEO da Gerdau.

Atualmente, a companhia se destaca pela sua matriz de produção baseada na sucata metálica, tornando-se a maior recicladora da América Latina, com mais de 11 milhões de toneladas dessa matéria-prima sendo transformada em aço anualmente e cerca de 71% do aço produzido pela companhia proveniente do processo de reciclagem. O resultado é possuir uma das menores médias de emissão de gases de efeito estufa (CO₂e), com 0,86 t de CO₂e por tonelada de aço, representando aproximadamente a metade da média global do setor, que é de 1,91 t de CO₂e por tonelada de aço (worldsteel). A empresa tem como visão de longo prazo a meta de diminuir as emissões para 0,82 t de CO₂e até 2031, com a ambição de alcançar a neutralidade de carbono até 2050.

“Neste momento de comemoração por mais um aniversário da Gerdau, gostaria de agradecer e reconhecer especialmente a todos que, dia após dia, nos ajudam a construir essa história: nossos colaboradores e colaboradoras, parceiros, clientes e fornecedores. Continuaremos investindo em soluções e serviços para atender aos desafios dos nossos clientes e gerar valor para todos os nossos stakeholders, visando nos tornar uma das empresas mais admiradas das Américas”, finaliza Werneck.

Gerdau vence leilão para desmantelamento sustentável da plataforma P-33 da Petrobras

Companhia reaproveitará a sucata metálica da embarcação como insumo para produção de aço na unidade de Charqueadas (RS)

A Gerdau, maior empresa brasileira produtora de aço e maior recicladora de sucata metálica da América Latina, venceu o leilão para desmantelamento e reciclagem da plataforma P-33, unidade de produção anteriormente utilizada pela Petrobras no Campo de Marlim, na Bacia de Campos (RJ), realizado nesta quarta-feira (22).

A plataforma, construída em 1978, possui aproximadamente 337m de comprimento, 54,5m de largura e peso de cerca de 45 mil toneladas. A Gerdau utilizará a sucata metálica gerada como matéria-prima para a produção de aço na unidade industrial de Charqueadas (RS), enquanto outros materiais, não metálicos, serão descartados corretamente, alcançando praticamente 100% de reciclagem da unidade, o que representa uma inovação no Brasil.

Fotografia realizada na Gerdau Riograndense em Sapucaia do Sul/RS.

Esta é a segunda plataforma descomissionada pela Petrobras e arrematada pela Gerdau para desmantelamento sustentável no Brasil. Em julho, a companhia adquiriu a plataforma P-32, unidade do sistema de produção utilizada pela Petrobras na Bacia de Campos (RS).

“A iniciativa da Gerdau em realizar o desmantelamento da Plataforma P-33, assim como a da P-32 já em andamento, é pioneira na indústria brasileira. Ao realizar esse trabalho, retiramos um volume significativo de materiais dos mares brasileiros, além de ampliarmos nossa disponibilidade de sucata metálica, que será transformada em aço de baixa emissão carbono, infinitamente e 100% reciclável”, destaca Carlos Vieira, diretor de matéria-prima e florestas da Gerdau. “A expectativa é de que estes desmantelamentos contribuam com a geração de aproximadamente 200 empregos no Estado do Rio Grande do Sul.”

Pilha de sucata – Gerdau Aços Longos – Usina Araçariguama

Assim como na P-32, a Gerdau contratou a Ecovix para fazer o desmantelamento verde da unidade da P-33 no Estaleiro Rio Grande, maior dique seco da América Latina, em Rio Grande (RS), onde os trabalhos de desmonte e reciclagem devem se estender por 12 meses.

“O mercado de desmantelamento de embarcações traz grandes oportunidades — e a conquista de mais este processo reforça os diferenciais do Estaleiro Rio Grande como uma liderança no setor naval no país. Estamos muito animados em avançar com esta nova parceria com a Gerdau para a P-33”, destaca Robson Passos, diretor-presidente do Grupo Ecovix.

Anualmente, a Gerdau transforma mais de 11 milhões de toneladas de sucata metálica em aço, com cerca de 71% do aço produzido pela companhia proveniente do processo de reciclagem. Uma das fontes de geração de sucata metálica é o desmantelamento de plataformas, como a P-32 e P-33, e de navios.

Gerdau vence leilão para desmantelamento sustentável da plataforma P-33 da Petrobras

Companhia reaproveitará a sucata metálica da embarcação como insumo para produção de aço na unidade de Charqueadas (RS)

A Gerdau, maior empresa brasileira produtora de aço e maior recicladora de sucata metálica da América Latina, venceu o leilão para desmantelamento e reciclagem da plataforma P-33, unidade de produção anteriormente utilizada pela Petrobras no Campo de Marlim, na Bacia de Campos (RJ), realizado nesta quarta-feira (22).

A plataforma, construída em 1978, possui aproximadamente 337m de comprimento, 54,5m de largura e peso de cerca de 45 mil toneladas. A Gerdau utilizará a sucata metálica gerada como matéria-prima para a produção de aço na unidade industrial de Charqueadas (RS), enquanto outros materiais, não metálicos, serão descartados corretamente, alcançando praticamente 100% de reciclagem da unidade, o que representa uma inovação no Brasil.

Fotografia realizada na Gerdau Riograndense em Sapucaia do Sul/RS.

Esta é a segunda plataforma descomissionada pela Petrobras e arrematada pela Gerdau para desmantelamento sustentável no Brasil. Em julho, a companhia adquiriu a plataforma P-32, unidade do sistema de produção utilizada pela Petrobras na Bacia de Campos (RS).

“A iniciativa da Gerdau em realizar o desmantelamento da Plataforma P-33, assim como a da P-32 já em andamento, é pioneira na indústria brasileira. Ao realizar esse trabalho, retiramos um volume significativo de materiais dos mares brasileiros, além de ampliarmos nossa disponibilidade de sucata metálica, que será transformada em aço de baixa emissão carbono, infinitamente e 100% reciclável”, destaca Carlos Vieira, diretor de matéria-prima e florestas da Gerdau. “A expectativa é de que estes desmantelamentos contribuam com a geração de aproximadamente 200 empregos no Estado do Rio Grande do Sul.”

Pilha de sucata – Gerdau Aços Longos – Usina Araçariguama

Assim como na P-32, a Gerdau contratou a Ecovix para fazer o desmantelamento verde da unidade da P-33 no Estaleiro Rio Grande, maior dique seco da América Latina, em Rio Grande (RS), onde os trabalhos de desmonte e reciclagem devem se estender por 12 meses.

“O mercado de desmantelamento de embarcações traz grandes oportunidades — e a conquista de mais este processo reforça os diferenciais do Estaleiro Rio Grande como uma liderança no setor naval no país. Estamos muito animados em avançar com esta nova parceria com a Gerdau para a P-33”, destaca Robson Passos, diretor-presidente do Grupo Ecovix.

Anualmente, a Gerdau transforma mais de 11 milhões de toneladas de sucata metálica em aço, com cerca de 71% do aço produzido pela companhia proveniente do processo de reciclagem. Uma das fontes de geração de sucata metálica é o desmantelamento de plataformas, como a P-32 e P-33, e de navios.

Cachaça D’Vale lança linha de produtos e promete agitar o mercado em Minas e no Brasil

Cachaçaria chega ao mercado oferecendo um produto de qualidade, produção sustentável e controle de qualidade/CORREIO DE MINAS

Perto de completar 45 anos de produção, a “Cachaçaria Vale do Piranga” promete mexer com o mercado de destilados do gênero em Minas e no até no Brasil.

Situada às margens da BR MG482, em Piranga, a Fazenda Boa Vista se prepara para colocar no mercado uma linha de 7 novos produtos da “Cachaça D’Vale” que será distribuída nos principais hipermercados brasileiros…. O sexton e sétimo produto da série de produtos ( uma cachaça orgânica prata e uma Ouro ) serão de uma “Cachaça Orgânica” que serão fabricadas também na cidade de Piranga na Fazenda Pirapetinga que está construindo uma fábrica de ponta para atender a este nicho de Mercado.

A proposta ambiciosa é do empresário e zootecnista Antônio Sérgio Peixoto Maciel que pretende também chegar ao mercado externo… em especial aos Estados Unidos, Canadá e União Europeia.

Sérgio herdou de seu pai o know-how  e a paixão  pela fabricação de cachaça de qualidade . “A qualidade sempre foi a obsessão do papai”,  salienta Sérgio.

“Nossa produção é quase artesanal e em alambiques de cobre. Inicialmente a produção era em engenho movido a tração animal ainda com juntas de bois. Isso ficou no tempo e agora a produção ainda artesanal é bastante mecanizada e com rigoroso controle de qualidade.”

A empresa é certificada pelo Ministério da Agricultura (MAPA), também com Autorização Ambiental de funcionamento pela Fundação de Meio Ambiente (FEAM). As duas nascentes  dentro da propriedade são outorgadas pelo Instituto Mineiro de Gestão das Águas (IGAM) e anualmente são coletadas amostras de água para controle de qualidade e teste de pureza.

Todo o ciclo de produção da D’Vale, desde o plantio da cana de açúcar até o envazamento da cachaça, acontece na própria Fazenda Boa Vista. O empreendimento é totalmente auto sustentável…e a empresa já iniciou o processo de certificação junto à WFTO (World Fair Trade Organization) se comprometendo a seguir os 10 princípios básicos:

 1)Relação de longo prazo que ofereça treinamento , apoio,  capacitação  e desenvolvimento dos produtores e colaboradores envolvidos.

2)Transpaência e prestação de contas.

3)Praticas de comercio justo(fair trade).

4)Pagamento justo.

5)Não ao trabalho infantil  e  ao trabalho escravo.

6)Não à discriminação e à desigualdade de gêneros e apoio ao associativismo.

7)Boas condições de trabalho e ambiente de trabalho seguro.

8)Respeito à legislação e às normas trabalhistas nacionais e internacionais.

9)Promoção do comércio justo(fair trade).

10)Respeito ao meio ambiente.

Veja as fotos a seguir:

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