Silvio Meira: “Estamos na era da pedra lascada da IA, mas o futuro chega em 800 dias”

Daqui a 800 dias, a inteligência artificial atingirá a complexidade da filosofia.

Não são meses nem semanas.

São dias.

Isso significa que os líderes empresariais que ficarem esperando para ver se “esse negócio de IA” vai dar certo, daqui a três anos não vão mais conseguir entender o cenário competitivo. Vai ser tudo rápido demais.

boopo silvio meira

A profecia é de Silvio Meira, o cientista-chefe da tds.company, professor emérito da Universidade Federal de Pernambuco e um dos fundadores do Porto Digital, o centro de excelência em inovação do Recife.  Silvio também está no conselho de empresas como o Magazine Luiza, MRV, Tempest e CI&T.

“Entre a escrita Linear B (a forma mais antiga do grego que se conhece) e Platão, demorou 1.200 anos,” diz Meira. “Entre a Inteligência Artificial online e o equivalente a um Platão contemporâneo, vai levar alguma coisa como 1.200 dias. Não é 1.200 meses, nem 1.200 semanas. É 1.200 dias.”

Já estamos por volta do dia 400, levando em conta o lançamento do ChatGPT. Um lançamento épico, que já entrou para a História como o sistema de informação que mais rápido atingiu 100 milhões de usuários. “100 milhões de pessoas fazendo sabe o quê? Treinando um sistema de informação. De graça,” diz Silvio.

Mesmo com a IA já tendo caminhado um terço da escala imaginada por ele, Silvio mesmo diz que estamos ainda na idade da pedra lascada da IA.

Quando o ChatGPT foi lançado, o modelo era capaz de processar 4 mil tokens. O token é uma medida que define a quantidade de informação à qual o modelo de IA pode prestar atenção de forma a manter uma interação coerente com as pessoas.

Mais recentemente o Google lançou o Gemini, com capacidade de 700 mil tokens. É token suficiente para processar 60% de toda a Enciclopédia Britânica. Até 2030, Meira diz que serão bilhões de tokens, capazes de entender todo o conteúdo em português criado no mundo em todos os tempos. E em 2040, serão trilhões de tokens.

Enquanto isso, as empresas ainda precisam entender o básico: a inteligência artificial não é uma ferramenta. Ela é uma extensão da inteligência, e isso significa que as pessoas não podem ser substituídas. Também vai significar uma transformação dos negócios, a ponto de criarmos o mercado de uma só pessoa.

Silvio não mede as palavras para fazer seu ponto.  Nem com as pequenas… “Se você é uma empresa pequena e não está usando a inteligência artificial que está na nuvem que é aberta, que não vai lhe dar trabalho de treinamento, de configuração, de segurança, você é um idiota.”

Nem com as grandes… “Se você é uma grande empresa, um banco, uma grande rede de varejo, grande negócio de finanças, grande sistema universitário e você está usando um negócio de Inteligência Artificial que está na nuvem, você é um idiota também.”

É difícil entender, mas Silvio usa até as carroças para tentar explicar tudo nesta conversa com o Brazil Journal.

Qual tem sido a reação mais recorrente das pessoas à inteligência artificial?

Susto combinado com histeria. De fora da área de computação, todo mundo achando que houve um big bang. Mas para quem acompanha de perto, esse assunto está sendo falado pelo menos nos últimos 20 anos. O que estava faltando era talvez o que a gente pudesse chamar de cola, do ponto de vista científico.

Como se fosse uma amarração.

Computação já estava nas empresas desde a década de 50 e do ponto de vista da sociedade em geral ela passou 45 anos escondida. Quando que a computação aparece para as pessoas? Em 1995. Por quê? Porque publicou-se o código na internet. A internet não é um ambiente de comunicação. Ela é um ambiente de conectividade, que habilita você a publicar código na internet. Muitos algoritmos ao mesmo tempo.

E aí o que a gente viu em 2022 foi a publicação de Inteligência Artificial online que levou ao sistema de informação que teve mais rápido 100 milhões de usuários em toda a história do universo. 100 milhões de pessoas fazendo sabe o quê? Treinando um sistema de informação.

Vou dizer de novo, não é usando esse sistema. É treinando. E de graça. E depois você mandou as pessoas pagarem para treinar um sistema que vai ser usado depois. Nós estamos numa espécie de idade da pedra lascada da computação inteligente.

Não parece tão primitivo assim.

Vou fazer um paralelo com a escrita. O que a gente conhece como alfabeto, não com hieróglifos e coisas parecidas, tem 3.500 anos. E depois evoluiu para a Linear B. Entre a linear B, em 1.500 antes de Cristo, e Platão demorou 1.200 anos. Mas entre a Inteligência Artificial online e o equivalente a um Platão contemporâneo, vai levar algo como 1.200 dias. Não é 1.200 meses nem 1.200 semanas. É 1.200 dias!

Estamos chegando num ponto onde eu posso chegar para uma inteligência artificial e dizer, “faça uma teoria para mim, para isso, para esse cenário aqui e faça uma teoria que serve para esse tipo de objetivo.” E ela faz.

Entendeu? Isso é uma coisa que não se esperava que tivesse acontecendo agora e aí sim, tem uma surpresa, até para o pessoal da área. Que conhece esse assunto há muito tempo. Tem um ‘puta que pariu’ aqui.

Mas temos a questão dos erros, das alucinações. Isso vai acabar então? 

Os erros não vão acabar e justamente eles vão criar um conjunto muito grande de oportunidades para evolução. A gente nunca vai ter um modelo capaz de entender um universo como um todo, isso é computacionalmente impossível. Não tem essa história de vamos fazer um troço que entende o mundo todinho e nos diz a resposta para o sentido da vida. Mas vai fazer com que a gente continue evoluindo em larga escala e numa velocidade que talvez a gente nunca tenha visto.

Isso está acontecendo com o Gemini, do Google?

O ChatGPT saiu tão na frente e saiu tão do nada que ninguém esperava que aquilo acontecesse. O que aconteceu é que a Microsoft pulou direto na oportunidade, foi lá e botou US$ 10 bilhões em um movimento defensivo. Só para a gente lembrar, lá no começo, a Microsoft fez a mesma coisa com o Facebook, ela olhou assim e pensou eu nunca vou fazer isso então eu vou entrar aqui. Ela comprou uma cláusula de bloquear investimentos de outros. Ninguém pode comprar Facebook porque a Microsoft não deixaria, ela tem uma opção de compra para ela mesmo. E ela fez a mesma coisa com a OpenAI.

E aí o que aconteceu com Google, Facebook, Apple? Eles têm que lançar alguma coisa. No caso do Google, isso é ainda mais dramático porque muda o seu modelo de negócio. Imagina você e eu fazendo a seguinte pergunta: Me explica a história das línguas escritas. O Google me responde com 50.000 links. O ChatGPT me explica a história das línguas escritas em uma resposta.

Mas em que ponto estamos na sua escala de evolução da IA?

Nós estamos alguma coisa como 400 dias depois do ponto de partida. E ainda estamos confundindo um bocado de coisa, a começar pelo que é inteligência humana. Até bem pouco tempo, tínhamos duas dimensões dessa inteligência da sociedade: a inteligência de cada um de nós e a inteligência social, que é a inteligência dos grupos ou de rede de pessoas. E aí vem a inteligência artificial. Ela não é uma tecnologia. Ela não é uma plataforma. Ela é uma nova dimensão da inteligência, e eu acho que as pessoas estão se perdendo aqui ao achar que tem uma ferramenta em que você bota os processos como eles já existem. Não.

A gente agora tem um outro conjunto de inteligências a nosso dispor, se a gente assim quiser, que além de ser cada um de nós e nós em rede, são agentes inteligentes e desincorporados.

Onde estamos é só o começo. Porque o que define a competência desses agentes inteligentes é uma medida chamada tokens por interação.

Qual é a quantidade máxima de informação à qual o modelo pode prestar atenção de forma coerente, que mantém um fluxo de informação como se duas pessoas estivessem conversando? Estamos hoje em milhares de tokens por interação. A versão atual de Gemini, a paga, trabalha com 700 mil tokens. Em um ano e meio evoluímos para centenas de milhares de tokens.

Se você for ver o que Gemini é capaz, ele é capaz de fazer coisas do outro mundo. Mas estou falando do outro mundo mesmo, comparado com o que o ChatGPT faz. Por quê? Porque a zona de atenção dele é muito maior. Ele processa um conjunto muito maior de dados. A zona de contexto informacional é do tamanho de 60% da Enciclopédia Britânica inteira. Nós estamos falando de 40 milhões de palavras. E estamos indo para um modelo de bilhões de tokens onde ele captura quase toda a informação relevante já produzida pela humanidade.

Então o contexto conversacional com esses modelos, por exemplo, ali no fim da década, olhando para 2030, essa inteligência vai estar acessível no interface conversacional, não é no laboratório da Nasa ou da Google ou da Microsoft.

Então você vai ter o equivalente, por exemplo, a toda a literatura em língua portuguesa, tudo que os jornais já publicaram, tudo que já foi feito em português no mundo inteiro vai estar disponível no interface conversacional para você elaborar coisas com ela.

No médio prazo, nós estamos falando de 2040, vai haver modelos que lidam com trilhões de tokens por interação. Esses modelos vão começar a fazer completamente sozinhos os modelos de mundo.

E na medida em que o mundo for mudando ao redor deles, eles vão estendendo não probabilisticamente, ou seja, eles não vão chutar as respostas com uma certa probabilidade, eles vão mudar as regras, eles próprios, para entender o que é esse novo mundo que está lá fora.

E como as empresas estão lidando?

As empresas tendem a simplificar dramaticamente a IA e começam a ter uns problemas não triviais. Quer ver um? O chatbot habilitado por Inteligência Artificial da Air Canada.

Ele foi colocado online para tirar pessoas da frente de atendimento e reduzir custos de atendimento 24 horas. O que fez o chatbot? Pariu, do nada, uma política de reembolso para um cliente. E o cliente exigiu o cumprimento. A causa foi parar na Justiça e a Air Canada alegou que foi um erro de sistema. A Justiça disse que não tem nada de erro de sistema, que a empresa botou o robô no ar e tinha que pagar ao cliente, de acordo com a política de reembolso que o chatbot criou. Qual é o problema?

O problema é que a empresa não entendeu o que é a IA. Se você resolver botar na linha de frente um robô, de repente, o cliente vai fazer perguntas que podem levar a respostas completamente estapafúrdias, pelas quais o negócio vai ser responsabilizado.

As empresas não entenderam que você não está olhando para algum ambiente de processamento de informação clássico, que é determinístico como quando você bota o CRM, um sistema de estoque ou de logística em que você escreve algumas regras para esse comportamento digital.

O que a gente está falando aqui agora é um sistema que você não sabe a priori o que ele vai responder. Eu mesmo tenho vários agentes inteligentes – robozinhos que eu criei – que escrevem texto, e um deles é especialista em Direito. Outro dia ele me surpreendeu criando um pedaço da Constituição Brasileira. Eu tinha entregue a ele a Constituição todinha – e mesmo assim ele inventou um trecho.

Então tem uma diferença fundamental aqui. Isso não é um sistema de informação exato, é um sistema de informação criativo e esse problema da criatividade é o que vai fazer a diferença.

Os líderes empresariais devem estar todos de cabelo em pé sem saber o que fazer.

A oportunidade agora não é você dizer, ‘eu vou demitir o meu call center e botar um agente IA.’ Muito longe disso. A oportunidade agora é descobrir como eu posso usar pessoas e agentes inteligentes em redes. Não substituir trabalhos repetitivos cognitivos por IA. Isso pode aumentar a complexidade dos problemas das empresas. A questão é expandir a inteligência. Porque se for uma substituição simples, o próprio CEO poderá ser substituído em algum momento.

Este é um ponto que deixa todo mundo nervoso, já que a IA substitui um nível técnico mais elevado. Não estamos falando do chão de fábrica como em outras revoluções tecnológicas, não é?

O que a gente descobriu é que o funcionário de chão de fábrica é muito difícil de ser substituído. Por exemplo, o motorista nas ruas de Nova Déli ou na periferia do Rio de Janeiro, São Paulo e Recife. Essas pessoas são extremamente difíceis de serem substituídas. Por quê? Porque elas trabalham com o contexto mutante e muito difícil de ser codificado. Imagina você ser um carro autônomo na Maré, no Rio de Janeiro, ou no Complexo do Alemão… É totalmente diferente das ruas, das cidades, do interior da Alemanha, onde tudo é previsível. Todas as placas de trânsito têm o mesmo tamanho, e inclusive ficam na mesma altura.

Mas em que contexto as empresas vão usar a IA? 

A gente vai começar a usar a inteligência artificial para criar mercados de uma pessoa. Eu vou conseguir capturar tanta informação sobre a pessoa e manter essa informação coerente com um discurso interativo, que eventualmente cada pessoa poderá ser tratada como um mercado de propósito específico.

Não haverá mais categorias “professores universitários que têm 70 anos”. Vai ter a categoria Silvio Meira. E o tipo de atendimento que eu vou ter é totalmente diferente do tipo de atendimento que outro professor de computação – que também tem 70 anos e mora no Recife no mesmo bairro que eu – vai ter.

Eu tenho uma lei para empresas e nuvens. Se você é uma micro pequena e média empresa e você não está na nuvem você é um idiota. Se você é uma empresa grande ou gigantesca, e você está numa nuvem pública de alguém, você também é um idiota.

Tem uma coisa aí básica que é o seguinte: se você é uma empresa pequena e resolve processar a sua própria informação, você é um idiota completo, está perdendo tempo com um negócio que é totalmente irrelevante para você.

Mas se você é um negócio que faz milhares ou milhões, dezenas de milhares, milhões de transações por dia na nuvem, você é um idiota porque você está jogando fora uma oportunidade de negócio, não só de você participar da nuvem com essas empresas ou fazer serviço para essas empresas que são menores, de pequeno porte.

Para a inteligência artificial é a mesma coisa. Se você é uma empresa pequena e não está usando a inteligência artificial que está na nuvem aberta, que não vai lhe dar trabalho de treinamento, de configuração, de segurança, você é um idiota.

Se você é uma grande empresa, um banco, uma grande rede de varejo, grande negócio de finanças, grande sistema universitário e você está usando um negócio de Inteligência Artificial que está na nuvem, você é um idiota também. Por quê? Porque isso tem custo de transação. Você paga por token consumido e produzido nas interfaces.

As empresas no Brasil estão efetivamente fazendo alguma coisa ou só olhando por enquanto?

Tem muita gente fazendo muita coisa. Todas as empresas onde eu estou no conselho estão trabalhando com modelos de Inteligência Artificial, seja design de soluções, seja na entrega das soluções, seja no desenvolvimento de soluções. Não tem ninguém parado não. Mas o ambiente que eu estou vendo em todos os lugares, onde está sendo feito de maneira responsável, é de aprendizado, de experimentação e de uso com cautela, para ver como esses modelos se comportam do ponto de vista de três coisas: de eficácia, se resolve ou não resolve o problema sem criar um outro problema; de eficiência, resolver muito mais rapidamente; e de economia, custo.

Mas o fato é, quem estiver parado agora esperando para ver se essa coisa vai funcionar no futuro, achando que agora a IA não resolve nada para sua empresa e vai dar uma olhada só daqui três anos, aí sim, esses têm um problema porque lá na frente vão ter que dar saltos de anos e não vão conseguir entender o cenário competitivo.

Se já é difícil entender agora..

É isso. Do jeito que está, já é complicadíssimo. Daqui para frente, vai ficar muito mais complicado.

As empresas, de todos os portes e todos os mercados, que vão ter mais sucesso com inteligência artificial são aquelas que vão entender que inteligências artificiais não vieram para substituir pessoas, mas para trabalhar junto com pessoas e grupos de pessoas em prol de modelos de negócios de resolução de problemas.

Se eu posso fazer com que cada pessoa trabalhe por dez, eu tenho que ir atrás de 10 vezes mais mercado – e não demitir. Se eu demitir as pessoas do call center, tenho que contratar TI para operar a inteligência artificial que vai conversar com os clientes.

Quem souber dar esse salto para o futuro usando Inteligência Artificial para empoderar, para estender, para aumentar a capacidade e o alcance das suas pessoas – mudando também simultaneamente o nível das pessoas – vai sobreviver lá na frente. O que nós estamos falando agora é de sobreviver.

Só para comparar, algumas empresas que digitalizaram seus modelos de negócio nos últimos 25 anos quebraram. Por que fizeram o quê? Pegaram o modelo de negócio analógico e botaram só uma capa digital. Às vezes só fica mais caro de executar o modelo de negócio. As que sobreviveram, cresceram e se tornaram gigantes foram aquelas que transformaram o modelo de negócio.

Você pega o Magazine Luiza, onde eu estou no conselho. Lá em 2011, a empresa começou o processo de transformação digital. Transformou funções, métodos, fundações e reescrever do zero digitalmente. O resultado é uma companhia hoje 50 vezes maior do que quando esse processo começou. Não é uma coisa que você pegou e disse ‘ah, vamos informatizar a loja do Magazine Luiza.’ Não. Transformar a loja, transformar o vendedor. Transformar o digital do magalu. Transformar lojista. E aí você faz um negócio completamente diferente. Se o mercado entende ou não entende, isso é outro problema, completamente diferente.

O erro que as pessoas podem incorrer com inteligência artificial é exatamente o de pegar os seus processos de negócios pré-IA e artificializar. Você precisa estar ciente que tem uma nova dimensão da Inteligência e começar do zero. E é muito difícil para as empresas pensarem.

Se já foi difícil com a digitalização..

Mas se você não pensa a partir do zero, você continua executando no passado. Na vasta maioria das empresas contemporâneas, você não tem garantia para o ano que vem do orçamento que você teve no ano passado. Não pode ter, porque senão você não muda, você não vai atrás de melhoria de processo, você não vai atrás de mudança de nada.

Então o que está acontecendo agora é uma mudança radical no contexto das inteligências, tem uma nova dimensão das inteligências, quem não tentar entender isso não vai sobreviver nos próximos 15 anos. Isso você pode escrever com todas as letras: ou as pessoas e as empresas entendem Inteligência Artificial como uma nova dimensão da inteligência, não como um conjunto de ferramentas, de plataformas de tecnologias, ou elas não vão sobreviver.

Tem um ponto de partida aqui que foi a mudança de paradigma da tração animal para o motor a combustão. Você sabe quantas fábricas de carroças, carruagens e ônibus puxados a cavalo conseguiram com sucesso construir um automóvel, uma caminhonete e um ônibus movido no motor a combustão? Zero.

Porque eles ficaram olhando para o motor e dizendo ah, mas esse negócio é barulhento, quebra muito, precisa de posto de gasolina. E o pessoal do motor a combustão foi lá devagarzinho, faz o motor um pouco melhor, faz o motor um pouco menos de barulhento, faz um motor que quebra menos, faz um motor que consome menos combustível, começa a instalar posto de gasolina…

Essa transição levou cerca de 30 anos. Quando foi que a internet começou? 1995. Aconteceu tanta coisa de lá para cá que a gente pensa que foi em 1915. Mas foi em 95. No ano que vem a gente vai comemorar 30 anos da internet comercial. Mas ela só virou banda larga em 2005, a gente só tem smartphone desde 2007. Se a gente olhar, só tem 15 anos de internet de verdade, os próximos 15 anos que vão ser acelerados por Inteligência Artificial é que vão ser os anos de impacto mesmo da internet, porque aí o jogo vai mudar completamente.

Quem ainda sobrevivia mesmo estando escondido da internet, da tecnologia da Informação em algum lugar, não vai sobreviver e isso é fato. Como já disse Peter Drucker, o objetivo final da inovação é sobreviver. Não é criar um produto, mudar processo, nada disso. É sobreviver.

 

FONTE BRAZIL JOURNAL

Meta surpreende: Novo WhatsApp chegando

Olá! Hoje trago uma novidade que vai fazer os fãs de tecnologia e segurança digital pularem de alegria (ou de dúvidas, quem sabe?). Preparem-se, porque o gigante Meta está nos bastidores, mexendo os pauzinhos para dar uma nova cara ao WhatsApp e ao Messenger.

Mas, oh, antes que você pense que é só mais uma atualização para adicionar figurinhas animadas, segure a onda. A coisa é séria e tem a ver com a criptografia de ponta a ponta e as novas regras da União Europeia. Vem comigo que te conto tudo!

A criptografia entra em jogo

Já imaginou mandar uma mensagem sabendo que ela pode ser lida apenas por você e pelo destinatário, sem nenhum bisbilhoteiro digital no meio do caminho? Pois é, isso já é realidade há um tempo, mas a Meta quer levar a coisa para outro nível.

Com as novas regras da UE batendo à porta, a empresa precisa adaptar o WhatsApp e o Messenger para manter a privacidade a todo vapor, sem deixar de lado a tal da interoperabilidade exigida pela Lei dos Mercados Digitais (DMA). Traduzindo: eles querem que você possa trocar mensagens seguras com quem estiver em outros aplicativos. Loucura, né?

WhatsApp e o desafio da interoperabilidade

Aqui entra a parte que parece tirada de um filme de espionagem. A Meta tem um prazo de três meses para abrir as portas dos seus aplicativos para outros serviços. Mas, calma, não é para qualquer um entrar não.

Tem que assinar um contrato, comprometer-se a manter o nível de segurança lá no alto e, de preferência, usar o mesmo protocolo de criptografia do WhatsApp, o famoso Signal. Mas se alguém aí fora tiver uma solução tão boa quanto, a Meta está disposta a considerar. Afinal, o importante é garantir que nossas conversas fiquem só entre a gente, certo?

E os grupos e arquivos?

Descubra a nova revolução do WhatsApp pela Meta! Clique aqui, seja um dos primeiros a explorar as novidades e transforme sua comunicação!

Bom, no começo, a festa da interoperabilidade no WhatsApp vai ser um pouco mais restrita. Só vai rolar para bate-papos individuais e compartilhamento de arquivos como fotos, vídeos e mensagens de voz. Mas não desanime!

Com o tempo, a promessa é que a coisa se expanda para incluir também os bate-papos em grupo e chamadas. Imagina só poder conversar com a galera toda, cada um em seu aplicativo preferido, sem perder a segurança? Estamos no aguardo,Meta!

E a segurança nisso tudo?

Aqui é onde a coisa fica ainda mais interessante. A Meta garante que, não importa o caminho que a mensagem faça, ela vai estar segura. Mas, e depois que chegar ao destino? Bom, aí a empresa dá de ombros e diz: “Fizemos nossa parte”.

Em outras palavras, se o aplicativo daquele seu amigo não for dos mais confiáveis, bom, a Meta já lavou as mãos. É aquela história: você pode levar o cavalo até a água, mas não pode obrigá-lo a beber, não é mesmo?

O que esperar desse bafafá todo?

Descubra a nova revolução do WhatsApp pela Meta! Clique aqui, seja um dos primeiros a explorar as novidades e transforme sua comunicação!

Queridos leitores, estamos diante de um momento intrigante no mundo da tecnologia e da segurança digital. A Meta está se movimentando para manter o WhatsApp e o Messenger no topo, oferecendo mais privacidade e, ao mesmo tempo, tentando jogar pelas regras da UE.

Mas, como em qualquer boa novela, só o tempo dirá se essa promessa de interoperabilidade segura vai realmente dar certo. Fica a dica: mantenha seus aplicativos atualizados e, claro, continue ligado aqui para não perder nenhum detalhe dessa história. Quem sabe o que mais a Meta tem na manga?

E aí, curtiu essa novidade do WhatsApp? Deixe seu comentário e compartilhe com os amigos. Afinal, em tempos de tanta vigilância digital, uma boa conversa segura é um tesouro, não é verdade? Até a próxima!

11 profissões que sobram vagas de emprego e faltam trabalhadores

O mercado de trabalho está necessitando de vários profissionais que estão em falta, gerando alta valorização e altos salários

O mercado de trabalho é realmente complexo, de um lado vemos várias áreas saturadas, com excesso de profissionais e baixas oportunidades para atender um grande contingente de pessoas buscando por oportunidades, enfrentando ainda altos índices de desemprego.

Já do outro lado, existem áreas que estão sobrando milhares de vagas de emprego, mas que simplesmente não é possível suprir essas oportunidades pela falta de profissionais qualificados para atendê-las.

Se você está em busca de se qualificar e está buscando por áreas que estão em alta, as quais são extremamente prósperas para os profissionais, agora você conhecerá as 11 profissões que estão sobrando vagas de emprego e que o mercado vai mais necessitar nos próximos anos.

1. Especialista em Tecnologia da Informação

A demanda por profissionais qualificados em Tecnologia da Informação continua em ascensão. Esse especialista planeja, projeta, configura e gerencia redes de computadores em organizações, além de fornecer suporte técnico aos usuários.

2. Agricultor Digital

Esta é outra área com escassez de profissionais qualificados. O Tecnólogo em Agricultura Digital é responsável por aumentar a produção agrícola em grandes fazendas por meio da digitalização de processos. A formação indicada envolve conhecimentos em Tecnologia da Informação (TI) e práticas agrícolas.

3. Desenvolvedores de Aplicativos Móveis

O boom do mercado de aplicativos criou diversas oportunidades para desenvolvedores móveis, oferecendo salários atrativos. Esses profissionais criam projetos de aplicativos para dispositivos móveis, utilizando linguagens como Java, HTML e Python, principalmente para Android e iOS.

4. Profissionais Técnicos

A escassez de profissionais técnicos em áreas como administração, informática e radiologia persiste. Investir em educação profissional é essencial para suprir essa demanda crescente, com opções como ensino médio técnico, cursos técnicos ou cursos tecnológicos.

5. Gestor de Negócios de Inteligência Artificial (IA)

Este profissional é encarregado de gerar valor, gerenciar equipes de desenvolvimento, vendas e marketing, implementando modelos de vendas baseados em Inteligência Artificial. A formação indicada é em Administração de Empresas.

6. Engenheiro de Software

A demanda por Engenheiros de Software continua alta, sendo responsáveis pelo projeto e direcionamento do desenvolvimento de sistemas operacionais, softwares e aplicativos.

7. Gestor de E-commerce

Profissionais capazes de gerenciar eficientemente lojas virtuais são cada vez mais necessários. O Gestor de E-commerce cria estratégias para aumentar o faturamento mensal de empresas que vendem produtos online.

8. Analista de Precificação

Este profissional analisa e define os preços de serviços ou produtos de uma empresa visando garantir maior lucratividade. A formação em Economia é um diferencial.

9. Especialista em Segurança da Informação

Responsável pela gestão de riscos relacionados à segurança de informações sigilosas, esse especialista garante a proteção contra invasões virtuais.

10. Motoristas com Conhecimento Tecnológico

Com o avanço tecnológico nos veículos de transporte, motoristas com carteira de habilitação na categoria E são procurados. Muitos não estão familiarizados com as novas tecnologias em caminhões, criando oportunidades.

11. Detetive de Dados

Este é o profissional encarregado de coletar, interpretar, analisar e gerenciar grandes volumes de dados da internet, visando impulsionar o crescimento de um negócio em seu mercado de atuação.

FONTE MEU VALOR DIGITAL

Com aportes de quase meio bilhão de reais, Governo de Minas executa investimento recorde pelo 2º ano consecutivo em ciência, tecnologia e inovação

Valor implementado em 2023, por meio da Sede-MG e pela Fapemig, equivale a mais de 100% do total previsto inicialmente

Investimentos nas áreas de ciência, tecnologia e inovação abrem novas perspectivas para o estado e trazem benefícios para todos os mineiros. A Secretaria de Estado de Desenvolvimento Econômico de Minas Gerais (Sede-MG), por meio da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas Gerais (Fapemig), bateu, pelo segundo ano consecutivo, novo recorde de execução orçamentária em 2023: mais de R$ 470 milhões, oriundos do Tesouro do Estado, foram investidos em ciência, tecnologia e inovação (CT&I) em Minas. Além de superar a marca de 2022 — de R$ 453,4 milhões —, o montante é maior do que o previsto no começo de 2023 (R$ 446 milhões) e representa mais de 100% do orçamento inicial.  

O recebimento e a execução integral do orçamento representam conquistas para instituições científicas e pesquisadores mineiros, que recebem mais recursos para investir em pesquisas com potencial para melhorar e até transformar a vida da população. Ana Luiza Bittencourt Paiva, pesquisadora e chefe do Serviço de Toxinologia Molecular da Fundação Ezequiel Dias (Funed) destaca a importância desses recursos para a ciência.

“Toda pesquisa precisa de financiamento, é necessário comprar insumos e equipamentos. Com o financiamento da Fapemig, a gente consegue a compra desses materiais de forma muito mais ágil, o que acelera o desenvolvimento dos projetos”, pontua a pesquisadora, que está desenvolvendo pesquisa para aperfeiçoar a produção de soro contra o tétano, doença grave que pode levar à morte. 

O soro é uma terapia imediata, um coquetel de anticorpos, que neutraliza o patógeno, seja vírus ou bactéria, antes dele se replicar e causar os sintomas das doenças. No Brasil, os soros somente são produzidos por instituições públicas. No estado mineiro, a Funed é a instituição responsável por essa produção.

Para o secretário de Estado de Desenvolvimento Econômico de Minas Gerais, Fernando Passalio, empreendedorismo, tecnologia e inovação são pontos fundamentais para o crescimento de Minas Gerais e têm colocado o estado como um dos grandes protagonistas no cenário nacional.

“Pelo segundo ano consecutivo, tivemos investimentos recordes em inovação e, desta vez, executamos mais de 100% do recursodestinado para impulsionar o desenvolvimento inovador e tecnológico em Minas. Esse resultado mostra o papel que a inovação representa para a gestão do governador Romeu Zema e significa geração de mais empregos, renda e criação de uma cultura focada em soluções que dão certo”, destaca Passalio.

Investimentos fazem a diferença na vida dos mineiros

O orçamento da Fapemig está previsto na Constituição Mineira e corresponde a, no mínimo, 1% da receita orçamentária corrente do Estado. Esses recursos são investidos em diversas frentes de impulsionamento, tais como programas, liderados pela Sede-MG, e financiamento de bolsas de pesquisas oferecidas pela fundação. 

Para o presidente da Fapemig, Carlos Arruda, essa é uma conquista relevante, que ajuda a instituição a desenhar seu planejamento para os próximos anos.

“Alcançar essa marca é importante, por um lado, porque mostra que a Fapemig está apta a desempenhar seu papel de agente de fomento e indução à ciência, tecnologia e inovação, contribuindo para que o estado se destaque ainda mais em termos de oportunidades e competitividade. Por outro, porque nos permite atender aos anseios do sistema de CT&I como um todo, identificando demandas e fomentando soluções baseadas no conhecimento”, afirma Arruda.

De acordo com Ana Luiza Paiva, em Minas Gerais, a Fapemig é o principal órgão em que os pesquisadores captam recursos para o desenvolvimento de projetos.  

“Ter uma tecnologia mais moderna, produto com rendimento maior e de melhor qualidade é a garantia de que os mineiros que precisarem serão atendidos com um medicamento de qualidade, de maneira gratuita nas unidades de saúde do estado, e de que não vai faltar produto”, aponta a analista de Saúde e Tecnologia e pesquisadora da Funed, Sophie Yvette Leclercq, que está trabalhando no desenvolvimento de antígenos contra a raiva, doença que afeta animais e humanos, podendo causar paralisia e até óbito. 

A Funed está desenvolvendo formas alternativas de produzir antígenos contra doenças como o tétano e raiva, de forma mais segura, visto que os agentes causadores de ambas são extremamente patogênicos. Os projetos já estão na fase de testes.

“Além da habilidade científica, sem dinheiro, sem infraestrutura e sem pessoas qualificadas, a gente não consegue fazer nada. É muito frustrante ter vontade de trabalhar e não conseguir”, completa Sophie.

Os financiamentos auxiliam na continuidade das pesquisas, já que atrasos e burocracias para a compra desses materiais podem interferir no andamento dos projetos, resultando em interrupções e até no encerramento dos estudos. 

Incentivo à formação profissional

Em 2023, também foram concedidas 1.149 Bolsas de Iniciação Científica Júnior (BIC-Jr), destinadas a alunos do ensino médio ou técnico, mais de três mil Bolsas de Iniciação Científica – BIC (para alunos da graduação) e 2.701 bolsas de pós-graduação (mestrado e doutorado).

“O dinheiro da Fapemig vem para complementar o orçamento da instituição e, principalmente, para a questão de pessoal. A gente tem muitos bolsistas, o que é muito importante para capacitar essas novas gerações para se tornarem pesquisadores”, frisa Sophie. 

O estudante de Farmácia, na Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), Vitor Daniel Viegas Sena, que atua junto à pesquisadora no desenvolvimento de antígeno contra a raiva, ressalta que sua experiência na Funed, por meio da bolsa de Iniciação Científica, foi o primeiro contato que ele teve com o laboratório e que essa vivência agrega valor à sua formação profissional.   

Parte dos recursos empenhados foram utilizados na execução de programas e na criação de novas oportunidades de apoio.

Ao todo, em 2023, a Fapemig lançou 20 chamadas públicas para financiamento de projetos em diferentes áreas do conhecimento. Destacam-se as oportunidades direcionadas a empresas para apoio a atividades de pesquisa, desenvolvimento e inovação, parceiros importantes para a competitividade e o desenvolvimento econômico do estado. 

Gestão comprometida com o desenvolvimento inovador do estado

“É o segundo ano consecutivo que batemos um recorde de investimentos em CT&I, mais que isso, esses recursos são vocacionados para o incremento da competitividade e desenvolvimento do setor produtivo mineiro, garantindo mais inovação e o fomento à prática da Pesquisa e Desenvolvimento em Minas Gerais. Além disso, muitas iniciativas têm possibilitado a atração de investimentos de base tecnológica para nosso estado, gerando emprego e renda de qualidade para os mineiros”, ressalta o subsecretário de Ciência, Tecnologia e Inovação da Sede-MG, Bruno Araújo. 

Desenvolvidos pela pasta, por meio da Subsecretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação (Subinova), programas como o Seed MG, Pró-Inovação, HubMG Gov, Compete Minas, entre outros, têm o objetivo de criar no estado um ambiente competitivo para a inovação com foco em alavancar as expertises de ciência e tecnologia desenvolvidas e aplicadas em Minas Gerais. Em 2023, além das chamadas exclusivas da Fapemig, algumas iniciativas foram desenvolvidas em uma parceria da Sede-MG com a fundação e outros órgãos do Estado. 

Entre elas, os novos produtos do Pró-Inovação, que possibilitaram uma linha de crédito dedicada à inovação com condições mais atrativas; o Incremento da Maturidade Tecnológica, com objetivo de viabilizar o avanço de novas tecnologias; bem como o apoio a projetos de laboratórios certificadores de produtos genuinamente mineiros, como a cachaça. Vale destacar ainda a publicação da Chamada Pesquisador na Empresa, que visa aumentar a competitividade e a cultura de inovação do setor produtivo, mediante inserção de pesquisadores e cientistas para alavancar a área de pesquisa e desenvolvimento (P&D).

Para 2024, além das chamadas rotineiras como a Demanda Universal, a Fapemig projeta fomentar iniciativas voltadas ao desenvolvimento da cadeia do lítio, descarbonização, laboratórios certificadores e incentivo à capacitação, entre outros. No mesmo bojo, a Sede-MG atuará com foco em alavancar a inovação mineira, por meio de programas e ações.

FONTE AGÊNCIA MINAS

Nubank oferece bolsas de estudo na área de tecnologia! Saiba como participar

A iniciativa do Nubank representa uma oportunidade valiosa para jovens talentosos no Brasil e na Colômbia.

O Nubank anunciou um grande passo em apoio à educação: a oferta de bolsas de estudo para cursos superiores e de mestrado, concentrando-se nas áreas de tecnologia. Essa iniciativa se estende tanto ao Brasil quanto à Colômbia, em colaboração com organizações renomadas como a Fundação Estudar, Fundação Lemann, Veléz e Reyes+.

Investimento em talentos futuros

Com um orçamento de US$ 1,2 milhão do fundo filantrópico Give Back, apoiado pelo Nubank e gerido pela Sitawi e pelo Instituto Phi, o plano é conceder 36 bolsas de estudo nos próximos dois anos. Essas instituições são conhecidas por gerenciar recursos voltados para causas sociais.

  • Foco na Colômbia: Programa Beca Tech

Na Colômbia, o foco inicial será no programa Beca Tech, uma oportunidade de graduação em ciência e tecnologia. A partir de janeiro de 2024, os primeiros beneficiados iniciarão seus estudos em áreas como Computação e Engenharia de Sistemas nas principais universidades do país.

  • Iniciativas no Brasil: parcerias e programas diversificados

No Brasil, o Give Back formará parcerias com duas instituições importantes. A primeira é com a Fundação Estudar, onde o Programa Tech Fellow oferecerá bolsas de estudo em prestigiadas universidades brasileiras e internacionais.

Além do apoio financeiro, os estudantes terão mentoria com líderes de tecnologia, suporte personalizado de carreira e a chance de conectar-se com investidores e especialistas do setor.

Para se qualificar para o programa brasileiro, é necessário ter nacionalidade brasileira e estar matriculado em cursos de graduação ou intercâmbios de longa duração em áreas como engenharia de software, ciência de dados e ciências da computação.

  • Bolsas de mestrado com a Fundação Lemann

Em parceria com a Fundação Lemann, serão oferecidas bolsas de mestrado focadas em ciência, tecnologia, engenharia e matemática. Esse programa visa especialmente estudantes com projetos de impacto social, preferencialmente para estudos no Reino Unido.

  • Benefícios completos e previsão de início

Previsto para começar em 2024, ambos os programas cobrirão todas as despesas dos estudantes, incluindo mensalidades, moradia, vistos e passagens aéreas.

FONTE CAPITALIST

Ministério da Ciência e Tecnologia: três editais de concurso são lançados

Juntos, eles ofertam 166 vagas para os cargos de tecnologista e pesquisador, ambos de nível superior. Confira detalhes de cada uma das seleções

Consta no Diário Oficial da União (DOU), desta segunda-feira (9/10), novos editais de abertura para três órgãos ligados ao Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), são eles: o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE), o Centro de Tecnologia da Informação Renato Archer (CTI) e o Centro Nacional de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais (Comaden). 

Juntos ofertam 166 vagas para os cargos de tecnologista e pesquisador, ambos de nível superior. Confira detalhes de cada uma das seleções a seguir: 

Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE) – 93 vagas

A seleção oferta 93 vagas, sendo 44 oportunidades para a carreira de pesquisa em ciência e tecnologia — 43 vagas para o cargo de pesquisador adjunto (padrão I) e uma vaga para pesquisador associado (padrão I). A remuneração pode chegar a R$ 14.274,86 e R$ 16.134,86, respectivamente. 

Ademais, também são ofertadas 49 vagas para a carreira de desenvolvimento tecnológico, sendo 21 chances para o cargo de tecnologista pleno (padrão I) e 28 vagas para tecnologista júnior (padrão I). Os salários podem chegar a R$ 12.634,13 e R$ 11.186,69, respectivamente.

As inscrições, estarão abertas no período entre 31 de outubro a 4 de dezembro. Interessados poderão se inscrever por meio do site da banca organizadora, a Fundação Getulio Vargas (FGV). O valor da taxa de inscrição será de: 

  • R$ 110 para tecnologista júnior e R$ 130 para tecnologista pleno;
  • R$ 140 para pesquisador adjunto e R$ 160 para pesquisador associado.

O certame será composto pelas seguintes etapas: provas objetivas, de caráter eliminatório e classificatório (somente para os candidatos a carreira de desenvolvimento tecnológico); provas discursivas, de caráter eliminatório e classificatório; prova oral e defesa de memorial, somente de caráter classificatório (apenas para os candidatos a carreira de pesquisa em ciência e tecnologia); e prova de títulos, somente de caráter classificatório.

Centro de Tecnologia da Informação Renato Archer (CTI) – 49 vagas

Sob organização do Centro Brasileiro de Pesquisa em Avaliação e Seleção e de Promoção de Eventos (Cebraspe), o certame oferta 49 vagas, sendo três oportunidades para o cargo de pesquisador e 46 vagas no cargo de tecnologista. O valor dos salários pode chegar a R$ 9.962,64. A remuneração poderá ser acrescida de retribuição por titulação e auxílios.

O concurso público será constituído das seguintes fases: 

  • a) provas escritas objetivas, de caráter eliminatório e classificatório;
  • b) prova oral, de caráter eliminatório e classificatório;
  • c) defesa pública de memorial, de caráter classificatório, exceto para os cargos de Tecnologista Júnior;
  • d) análise de títulos e currículos, de caráter classificatório.

Será admitida a solicitação de inscrição somente via internet, por meio da página oficial do certame, no período entre 9 a 28 de novembro. Os valores das taxas de inscrição são de R$ 190 para o cargo de pesquisador associado; R$ 168 para o cargo de tecnologista pleno 2; R$ 148 para o cargo de tecnologista pleno 1; e R$ 130 tecnologista júnior 1. 

Centro Nacional de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais (CEMADEN) – 24 vagas

O concurso público para o Centro Nacional de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais (CEMADEN) oferta 24 vagas, sendo 17 para o cargo de tecnologista pleno I e 7 para o cargo de pesquisador adjunto I. A remuneração é de até R$ 11.467,30 e R$ 14.274,53, respectivamente, além de benefícios.

A seleção para tecnologista constará das seguintes etapas: provas escrita objetiva de conhecimentos específicos e escrita prática e de títulos e currículo. Já a de pesquisador será composta por: provas escrita objetiva de conhecimentos específicos e escrita prática; defesa pública de memorial; e de títulos e currículo.

O período de inscrições abre no dia 23 de outubro e segue dessa forma até 23 de novembro. Interessados podem se inscrever por meio do site do Instituto AOCP, banca organizadora da seleção. O valor da inscrição é de e R$ 160 para ambos os cargos.

*Estagiária sob supervisão de Lorena Pacheco

FONTE CORREIO BRAZIELIENSE

Ministério da Ciência e Tecnologia: três editais de concurso são lançados

Juntos, eles ofertam 166 vagas para os cargos de tecnologista e pesquisador, ambos de nível superior. Confira detalhes de cada uma das seleções

Consta no Diário Oficial da União (DOU), desta segunda-feira (9/10), novos editais de abertura para três órgãos ligados ao Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), são eles: o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE), o Centro de Tecnologia da Informação Renato Archer (CTI) e o Centro Nacional de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais (Comaden). 

Juntos ofertam 166 vagas para os cargos de tecnologista e pesquisador, ambos de nível superior. Confira detalhes de cada uma das seleções a seguir: 

Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE) – 93 vagas

A seleção oferta 93 vagas, sendo 44 oportunidades para a carreira de pesquisa em ciência e tecnologia — 43 vagas para o cargo de pesquisador adjunto (padrão I) e uma vaga para pesquisador associado (padrão I). A remuneração pode chegar a R$ 14.274,86 e R$ 16.134,86, respectivamente. 

Ademais, também são ofertadas 49 vagas para a carreira de desenvolvimento tecnológico, sendo 21 chances para o cargo de tecnologista pleno (padrão I) e 28 vagas para tecnologista júnior (padrão I). Os salários podem chegar a R$ 12.634,13 e R$ 11.186,69, respectivamente.

As inscrições, estarão abertas no período entre 31 de outubro a 4 de dezembro. Interessados poderão se inscrever por meio do site da banca organizadora, a Fundação Getulio Vargas (FGV). O valor da taxa de inscrição será de: 

  • R$ 110 para tecnologista júnior e R$ 130 para tecnologista pleno;
  • R$ 140 para pesquisador adjunto e R$ 160 para pesquisador associado.

O certame será composto pelas seguintes etapas: provas objetivas, de caráter eliminatório e classificatório (somente para os candidatos a carreira de desenvolvimento tecnológico); provas discursivas, de caráter eliminatório e classificatório; prova oral e defesa de memorial, somente de caráter classificatório (apenas para os candidatos a carreira de pesquisa em ciência e tecnologia); e prova de títulos, somente de caráter classificatório.

Centro de Tecnologia da Informação Renato Archer (CTI) – 49 vagas

Sob organização do Centro Brasileiro de Pesquisa em Avaliação e Seleção e de Promoção de Eventos (Cebraspe), o certame oferta 49 vagas, sendo três oportunidades para o cargo de pesquisador e 46 vagas no cargo de tecnologista. O valor dos salários pode chegar a R$ 9.962,64. A remuneração poderá ser acrescida de retribuição por titulação e auxílios.

O concurso público será constituído das seguintes fases: 

  • a) provas escritas objetivas, de caráter eliminatório e classificatório;
  • b) prova oral, de caráter eliminatório e classificatório;
  • c) defesa pública de memorial, de caráter classificatório, exceto para os cargos de Tecnologista Júnior;
  • d) análise de títulos e currículos, de caráter classificatório.

Será admitida a solicitação de inscrição somente via internet, por meio da página oficial do certame, no período entre 9 a 28 de novembro. Os valores das taxas de inscrição são de R$ 190 para o cargo de pesquisador associado; R$ 168 para o cargo de tecnologista pleno 2; R$ 148 para o cargo de tecnologista pleno 1; e R$ 130 tecnologista júnior 1. 

Centro Nacional de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais (CEMADEN) – 24 vagas

O concurso público para o Centro Nacional de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais (CEMADEN) oferta 24 vagas, sendo 17 para o cargo de tecnologista pleno I e 7 para o cargo de pesquisador adjunto I. A remuneração é de até R$ 11.467,30 e R$ 14.274,53, respectivamente, além de benefícios.

A seleção para tecnologista constará das seguintes etapas: provas escrita objetiva de conhecimentos específicos e escrita prática e de títulos e currículo. Já a de pesquisador será composta por: provas escrita objetiva de conhecimentos específicos e escrita prática; defesa pública de memorial; e de títulos e currículo.

O período de inscrições abre no dia 23 de outubro e segue dessa forma até 23 de novembro. Interessados podem se inscrever por meio do site do Instituto AOCP, banca organizadora da seleção. O valor da inscrição é de e R$ 160 para ambos os cargos.

*Estagiária sob supervisão de Lorena Pacheco

FONTE CORREIO BRAZIELIENSE

Agropecuária em Israel mostra que não existe limites para tecnologia

A agropecuária em Israel é um exemplo inspirador de como a determinação, a inovação e a ciência podem ser aplicadas para superar desafios e produzir resultados notáveis. Tecnologia que criou campos produtivos no deserto

Israel é um exemplo fascinante de como a inovação e a tecnologia podem superar as limitações geográficas e climáticas na agricultura. Infelizmente, o país vive momentos de tensão. A guerra começou depois que o Hamas, um grupo extremista armado que é uma das maiores organizações islâmicas nos territórios palestinos, realizou neste sábado (7) um ataque-surpresa contra o território israelense. Número de mortos já supera 1.200 pessoas. Mas agora, o nosso foco é mostrar como a agropecuária em Israel é um exemplo inspirador.

No Brasil, felizmente, boa parte do país possui acesso em abundância à água. Esse status garante que o país seja um dos principais pólos agropecuários do planeta. Mas em países que estão localizados em ambientes áridos e que as chuvas nunca foram regulares? Esse é o caso de Israel, um país relativamente jovem, mas com um povo de história milenar. Mas, é preciso ressaltar que a agropecuária em Israel é um exemplo inspirador de como a determinação, a inovação e a ciência podem ser aplicadas para superar desafios e produzir resultados notáveis.

Por estar situado em uma região árida e com grande escassez de água, o Estado de Israel precisou recorrer à tecnologia também na área do campo. Dessa forma, o país se tornou referência em agricultura de precisão e líder mundial em agricultura em condições áridas graças ao uso dessa inovação criada a partir da necessidade.

Para entender o tamanho da escassez de água, em Israel, são consumidos 45% mais de água do que precipita de chuva. Dessa maneira, por não ser possível depender exclusivamente da água que vem dos céus, os israelenses desenvolveram uma avançada tecnologia de dessalinização da água para consumo da população. E, para a agricultura, é destinada apenas água reutilizada: 91% do esgoto é coletado e tratado, sendo 75% recuperado para a irrigação.

Uma famosa invenção israelense, a irrigação por gotejamento, traz grande economia de água. A tecnologia utiliza a quantidade precisa de água, pois irriga a planta e não o solo, e otimiza as suas condições de umidade e aeração. Além disso, ela reduz a liberação de gases na atmosfera e aumenta o rendimento e a produtividade.

A agricultura representa 2,5% do PIB total e 3,6% das exportações. Enquanto os trabalhadores agrícolas israelenses representam apenas 3,7% da força de trabalho interna, eles produzem 95% dos produtos naturais consumidos dentro de Israel. Os 5% restantes são complementados com importações de cereais, sementes oleaginosas, carne, café, cacau e açúcar.

Foto: Sistema FAEP

Apesar de mais de metade do seu território ser deserto, Israel desenvolveu uma indústria agropecuária próspera através da adoção de práticas agrícolas avançadas e da pesquisa agronômica. Aqui estão alguns detalhes sobre a agropecuária em Israel:

Tecnologia de privacidade: Israel é pioneira em tecnologias de versatilidade por gotejamento, que permite uma utilização eficiente da água. Isso é vital para um país onde a água é escassa. Estas tecnologias permitem cultivar culturas em áreas que anteriormente eram consideradas consideradas para a agricultura.

Reutilização de água: Israel é líder mundial na reutilização de água reservada para a agricultura. Aproximadamente 85-90% das águas residuais do país são tratadas e reutilizadas para controle de segurança, uma proporção muito maior do que em qualquer outro país.

Pesquisa agrícola: Instituições como o Instituto Volcani têm conduzido pesquisas agronômicas avançadas para desenvolver novas variedades de plantas que são resistentes a doenças, adaptadas a climas áridos e que produzem altos rendimentos.

Exportações agrícolas: Apesar do seu pequeno tamanho, Israel é um exportador líquido de produtos agrícolas, fornecendo frutas, legumes e flores para muitos países ao redor do mundo.

Piscicultura: Israel tem uma indústria piscícola significativa, especialmente na produção de tilápia e carpa.

Pecuária: A pecuária é menos predominantemente do que a agricultura de culturas, mas Israel tem fazendas leiteiras altamente produtivas, com algumas das maiores médias de produção de leite por vaca no mundo.

Desertificação: Israel tem trabalhado para combater a desertificação, utilizando técnicas avançadas de plantio e manejo de água para transformar terras desertas em áreas produtivas.

Curiosidades:

O kibutz, uma forma comunitária de viver e trabalhar em Israel, teve um papel fundamental no desenvolvimento da agricultura do país durante o século XX.

O Mar Morto é uma fonte significativa de minerais, como o bromo e o magnésio, que são explorados para fins agrícolas e industriais.

Israel é um dos pioneiros, por exemplo, na utilização da técnica de dessalinização. A água do mar, de aquíferos e até de esgoto são submetidas ao processo de dessalinização, o que as tornam potáveis e, portanto, próprias para o consumo. O método para dessalinizar água salobra de aquíferos, por exemplo, é exatamente o mesmo que se usa para a água do mar. A diferença é a quantidade de energia demandada e o tipo de membrana usada.

Quer ficar por dentro do agronegócio brasileiro e receber as principais notícias do setor em primeira mão? Para isso é só entrar em nosso grupo do WhatsApp (clique aqui) ou Telegram (clique aqui). Você também pode assinar nosso feed pelo Google Notícias

Não é permitida a cópia integral do conteúdo acima. A reprodução parcial é autorizada apenas na forma de citação e com link para o conteúdo na íntegra. Plágio é crime de acordo com a Lei 9610/98.

Leia mais em: https://www.comprerural.com/agropecuaria-em-israel-mostra-que-nao-existe-limites-para-tecnologia/

Agropecuária em Israel mostra que não existe limites para tecnologia

A agropecuária em Israel é um exemplo inspirador de como a determinação, a inovação e a ciência podem ser aplicadas para superar desafios e produzir resultados notáveis. Tecnologia que criou campos produtivos no deserto

Israel é um exemplo fascinante de como a inovação e a tecnologia podem superar as limitações geográficas e climáticas na agricultura. Infelizmente, o país vive momentos de tensão. A guerra começou depois que o Hamas, um grupo extremista armado que é uma das maiores organizações islâmicas nos territórios palestinos, realizou neste sábado (7) um ataque-surpresa contra o território israelense. Número de mortos já supera 1.200 pessoas. Mas agora, o nosso foco é mostrar como a agropecuária em Israel é um exemplo inspirador.

No Brasil, felizmente, boa parte do país possui acesso em abundância à água. Esse status garante que o país seja um dos principais pólos agropecuários do planeta. Mas em países que estão localizados em ambientes áridos e que as chuvas nunca foram regulares? Esse é o caso de Israel, um país relativamente jovem, mas com um povo de história milenar. Mas, é preciso ressaltar que a agropecuária em Israel é um exemplo inspirador de como a determinação, a inovação e a ciência podem ser aplicadas para superar desafios e produzir resultados notáveis.

Por estar situado em uma região árida e com grande escassez de água, o Estado de Israel precisou recorrer à tecnologia também na área do campo. Dessa forma, o país se tornou referência em agricultura de precisão e líder mundial em agricultura em condições áridas graças ao uso dessa inovação criada a partir da necessidade.

Para entender o tamanho da escassez de água, em Israel, são consumidos 45% mais de água do que precipita de chuva. Dessa maneira, por não ser possível depender exclusivamente da água que vem dos céus, os israelenses desenvolveram uma avançada tecnologia de dessalinização da água para consumo da população. E, para a agricultura, é destinada apenas água reutilizada: 91% do esgoto é coletado e tratado, sendo 75% recuperado para a irrigação.

Uma famosa invenção israelense, a irrigação por gotejamento, traz grande economia de água. A tecnologia utiliza a quantidade precisa de água, pois irriga a planta e não o solo, e otimiza as suas condições de umidade e aeração. Além disso, ela reduz a liberação de gases na atmosfera e aumenta o rendimento e a produtividade.

A agricultura representa 2,5% do PIB total e 3,6% das exportações. Enquanto os trabalhadores agrícolas israelenses representam apenas 3,7% da força de trabalho interna, eles produzem 95% dos produtos naturais consumidos dentro de Israel. Os 5% restantes são complementados com importações de cereais, sementes oleaginosas, carne, café, cacau e açúcar.

Foto: Sistema FAEP

Apesar de mais de metade do seu território ser deserto, Israel desenvolveu uma indústria agropecuária próspera através da adoção de práticas agrícolas avançadas e da pesquisa agronômica. Aqui estão alguns detalhes sobre a agropecuária em Israel:

Tecnologia de privacidade: Israel é pioneira em tecnologias de versatilidade por gotejamento, que permite uma utilização eficiente da água. Isso é vital para um país onde a água é escassa. Estas tecnologias permitem cultivar culturas em áreas que anteriormente eram consideradas consideradas para a agricultura.

Reutilização de água: Israel é líder mundial na reutilização de água reservada para a agricultura. Aproximadamente 85-90% das águas residuais do país são tratadas e reutilizadas para controle de segurança, uma proporção muito maior do que em qualquer outro país.

Pesquisa agrícola: Instituições como o Instituto Volcani têm conduzido pesquisas agronômicas avançadas para desenvolver novas variedades de plantas que são resistentes a doenças, adaptadas a climas áridos e que produzem altos rendimentos.

Exportações agrícolas: Apesar do seu pequeno tamanho, Israel é um exportador líquido de produtos agrícolas, fornecendo frutas, legumes e flores para muitos países ao redor do mundo.

Piscicultura: Israel tem uma indústria piscícola significativa, especialmente na produção de tilápia e carpa.

Pecuária: A pecuária é menos predominantemente do que a agricultura de culturas, mas Israel tem fazendas leiteiras altamente produtivas, com algumas das maiores médias de produção de leite por vaca no mundo.

Desertificação: Israel tem trabalhado para combater a desertificação, utilizando técnicas avançadas de plantio e manejo de água para transformar terras desertas em áreas produtivas.

Curiosidades:

O kibutz, uma forma comunitária de viver e trabalhar em Israel, teve um papel fundamental no desenvolvimento da agricultura do país durante o século XX.

O Mar Morto é uma fonte significativa de minerais, como o bromo e o magnésio, que são explorados para fins agrícolas e industriais.

Israel é um dos pioneiros, por exemplo, na utilização da técnica de dessalinização. A água do mar, de aquíferos e até de esgoto são submetidas ao processo de dessalinização, o que as tornam potáveis e, portanto, próprias para o consumo. O método para dessalinizar água salobra de aquíferos, por exemplo, é exatamente o mesmo que se usa para a água do mar. A diferença é a quantidade de energia demandada e o tipo de membrana usada.

Quer ficar por dentro do agronegócio brasileiro e receber as principais notícias do setor em primeira mão? Para isso é só entrar em nosso grupo do WhatsApp (clique aqui) ou Telegram (clique aqui). Você também pode assinar nosso feed pelo Google Notícias

Não é permitida a cópia integral do conteúdo acima. A reprodução parcial é autorizada apenas na forma de citação e com link para o conteúdo na íntegra. Plágio é crime de acordo com a Lei 9610/98.

Leia mais em: https://www.comprerural.com/agropecuaria-em-israel-mostra-que-nao-existe-limites-para-tecnologia/

Polícia Civil realiza Seminário de Tecnologia Contra Lavagem de Dinheiro

O objetivo é aumentar o combate aos crimes financeiros que, frequentemente, estão ligados às atividades criminosas mais amplas, como tráfico de drogas, corrupção, fraudes e crime organizado.
Nessa terça-feira (26/9), policiais civis participaram do Seminário de Tecnologia Contra Lavagem de Dinheiro, promovido pelo 6º Departamento de Polícia Civil (DEPPC) em Lavras e pelo 13º DEPPC em Barbacena. O evento aconteceu no anfiteatro do Campus Santo Antônio da Universidade Federal de São João del-Rei.

O seminário tem como objetivo apresentar o sistema que compõe os laboratórios de lavagem de dinheiro do estado de Minas Gerais, debater os vários aspectos da investigação qualificada em lavagem de capitais e os desafios da fase policial da apuração criminal, além de auxiliar os policiais civis para que alcancem resultados positivos nos trabalhos investigativos.
A iniciativa demonstra o comprometimento da Polícia Civil em combater os crimes financeiros, especificamente a lavagem de dinheiro, que frequentemente está ligada às atividades criminosas mais amplas, como o tráfico de drogas, corrupção, fraudes e crime organizado.

O evento teve como palestrante o delegado Tiago Veiga Ludwig, titular do Laboratório de Lavagem de Dinheiro em Lavras, e contou com a presença do chefe do 6º Departamento, delegado-geral Fernando Augusto Bettio; do chefe do 13° DEPPC, delegado-geral Alexsander Soares Diniz; dos delegados regionais Saulo do Prado (Barbacena) e Luiz Carlos Ferreira Pires (São João del-Rei); do delegado Marcus Vinícius Vieira Rodrigues, representando Conselheiro Lafaiete; dos inspetores Welington Genuíno Capristrano (13º Departamento) e Aroldo Souza Arcanjo (6º DEPPC); dos integrantes do Núcleo Correcional em Barbacena; além de policiais civis lotados em cidades que compõem o 13° Departamento.

about

Be informed with the hottest news from all over the world! We monitor what is happenning every day and every minute. Read and enjoy our articles and news and explore this world with Powedris!

Instagram
© 2019 – Powedris. Made by Crocoblock.