Partes da Terra podem virar inabitáveis se temperaturas subirem 1°C ou mais

Estudo analisou níveis combinados de calor, umidade e esforço físico que o corpo humano pode tolerar baseado nas projeções de aquecimento do planeta

Há um limite de aquecimento e umidade que o corpo humano consegue suportar antes de apresentar problemas de saúde, como ataque cardíaco e insolação. Para entender em quais regiões do planeta o calor e a umidade poderiam exceder esses limites, pesquisadores simularam aumentos da temperatura global de 1,5ºC – meta assinada no Acordo de Paris em 2015 – a 4ºC, no pior cenário.

O estudo foi publicado nesta terça-feira (9) no periódico Proceedings of the National Academy of Sciences, e foi realizado em uma colaboração entre a Faculdade de Saúde e Desenvolvimento Humano da Universidade da Pensilvânia (Penn State), Universidade de Purdue e o Instituto para um Futuro Sustentável, da Purdue, nos Estados Unidos.

Temperaturas que excedem a tolerância humana já foram registradas de forma limitada e por poucas horas no Oriente Médio e no Sudeste Asiático. Esses são exemplos de regiões que poderão sofrer com ondas de calor com alta umidade – o que pode ser ainda mais perigoso.

Uma vez que o ar não absorve o excesso de umidade, a evaporação do suor do corpo humano e da umidade de infraestruturas, como climatizadores evaporativos, tem eficiência reduzida. Outros fatores ambientais, como velocidade do vento e radiação solar, também são importantes nessa questão, bem como o acesso a formas de atenuar os efeitos do calor em países de baixa renda.

Inclusive, apesar de nações menos ricas gerarem menos emissões de gases do efeito estufa do que locais mais favorecidos economicamente, o pior estresse térmico irá acontecer nelas. É isso o que aponta em comunicado Matthew Huber, professor de Ciências da Terra, atmosféricas e planetárias na Universidade de Purdue. “Como resultado, bilhões de pessoas pobres sofrerão e muitas poderão morrer. Mas as nações ricas também sofrerão com esse calor e, neste mundo interconectado, todos podem esperar ser afetados negativamente de alguma forma”, ele observa.

Aumentos consecutivos

Desde que o ser humano passou a queimar combustíveis fósseis em máquinas e fábricas durante a Revolução Industrial, as temperaturas globais aumentaram em cerca de 1ºC.

Os resultados da pesquisa mostram que um aumento de 2ºC nas temperaturas globais acima dos níveis pré-industriais poderá afetar anualmente os 2,2 bilhões de habitantes do Paquistão e do Vale do Rio Indo, na Índia, o bilhão de pessoas que vivem no leste da China e os 800 milhões de habitantes da África Subsaariana, ultrapassando a tolerância humana em termos de saúde.

Projetando um aumento de 3ºC, a costa leste e o centro dos Estados Unidos – da Flórida a Nova York e de Houston a Chicago – seriam afetados. Nesse cenário, o calor e a umidade a níveis que superam a tolerância humana também afetariam a América do Sul e a Austrália.

A 4°C de aumento, a cidade portuária de Al Hudaydah, no Iêmen, poderá passar por mais de 300 dias de temperaturas perigosas anualmente, por exemplo. Isso tornaria a cidade, com mais de 700 mil habitantes, quase inabitável.

“Modelos como [os da pesquisa] são bons para calcular tendências. Mas elas não preveem eventos específicos, como a onda de calor no Oregon em 2021, que matou mais de 700 pessoas, ou em Londres, que chegou a 40°C no verão passado”, comenta o bioclimatologista Daniel Vecellio, coautor do estudo. “E lembre-se: os níveis de calor [desse exemplo] estavam todos abaixo dos limites de tolerância humana que identificamos.”

Efeitos no corpo humano

Conforme o corpo aquece, há um aumento do suor e o sangue passa a ser bombeado para a pele. Com esse mecanismo, o organismo procura manter sua temperatura central perdendo calor para o ambiente, conforme explica na nota de imprensa W. Larry Kenney, professor de fisiologia e cinesiologia da Penn State.

Mas, em determinados níveis de calor e umidade, esse ajuste biológico perde a eficácia. “Se as pessoas não encontrarem uma maneira de se refrescar em poucas horas, isso pode levar à exaustão pelo calor, insolação e tensão no sistema cardiovascular, o que pode levar a ataques cardíacos em pessoas vulneráveis”, diz Kenney.

Segundo o pesquisador, a maioria das 739 pessoas que morreram em 1995 durante a onda de calor de Chicago, nos Estados Unidos, tinha mais de 65 anos e apresentava uma combinação de alta temperatura corporal e problemas cardiovasculares, levando a ataques cardíacos e outras causas de morte relacionadas ao sistema circulatório.

“O calor úmido será uma ameaça muito maior do que o calor seco”, reforça em comunicado Qinqin Kong, estudante de pós-graduação em Ciências da Terra, atmosféricas e planetárias na Universidade de Purdue e coautor do estudo. “Os governos e os formuladores de políticas precisam reavaliar a eficácia das estratégias de mitigação do calor para investir em programas que abordem os maiores perigos que as pessoas enfrentarão.”

Um Só Planeta — Foto: Um Só Planeta
Um Só Planeta — Foto: Um Só Planeta

FONTE REVISTA GALILEU

Partes da Terra podem virar inabitáveis se temperaturas subirem 1°C ou mais

Estudo analisou níveis combinados de calor, umidade e esforço físico que o corpo humano pode tolerar baseado nas projeções de aquecimento do planeta

Há um limite de aquecimento e umidade que o corpo humano consegue suportar antes de apresentar problemas de saúde, como ataque cardíaco e insolação. Para entender em quais regiões do planeta o calor e a umidade poderiam exceder esses limites, pesquisadores simularam aumentos da temperatura global de 1,5ºC – meta assinada no Acordo de Paris em 2015 – a 4ºC, no pior cenário.

O estudo foi publicado nesta terça-feira (9) no periódico Proceedings of the National Academy of Sciences, e foi realizado em uma colaboração entre a Faculdade de Saúde e Desenvolvimento Humano da Universidade da Pensilvânia (Penn State), Universidade de Purdue e o Instituto para um Futuro Sustentável, da Purdue, nos Estados Unidos.

Temperaturas que excedem a tolerância humana já foram registradas de forma limitada e por poucas horas no Oriente Médio e no Sudeste Asiático. Esses são exemplos de regiões que poderão sofrer com ondas de calor com alta umidade – o que pode ser ainda mais perigoso.

Uma vez que o ar não absorve o excesso de umidade, a evaporação do suor do corpo humano e da umidade de infraestruturas, como climatizadores evaporativos, tem eficiência reduzida. Outros fatores ambientais, como velocidade do vento e radiação solar, também são importantes nessa questão, bem como o acesso a formas de atenuar os efeitos do calor em países de baixa renda.

Inclusive, apesar de nações menos ricas gerarem menos emissões de gases do efeito estufa do que locais mais favorecidos economicamente, o pior estresse térmico irá acontecer nelas. É isso o que aponta em comunicado Matthew Huber, professor de Ciências da Terra, atmosféricas e planetárias na Universidade de Purdue. “Como resultado, bilhões de pessoas pobres sofrerão e muitas poderão morrer. Mas as nações ricas também sofrerão com esse calor e, neste mundo interconectado, todos podem esperar ser afetados negativamente de alguma forma”, ele observa.

Aumentos consecutivos

Desde que o ser humano passou a queimar combustíveis fósseis em máquinas e fábricas durante a Revolução Industrial, as temperaturas globais aumentaram em cerca de 1ºC.

Os resultados da pesquisa mostram que um aumento de 2ºC nas temperaturas globais acima dos níveis pré-industriais poderá afetar anualmente os 2,2 bilhões de habitantes do Paquistão e do Vale do Rio Indo, na Índia, o bilhão de pessoas que vivem no leste da China e os 800 milhões de habitantes da África Subsaariana, ultrapassando a tolerância humana em termos de saúde.

Projetando um aumento de 3ºC, a costa leste e o centro dos Estados Unidos – da Flórida a Nova York e de Houston a Chicago – seriam afetados. Nesse cenário, o calor e a umidade a níveis que superam a tolerância humana também afetariam a América do Sul e a Austrália.

A 4°C de aumento, a cidade portuária de Al Hudaydah, no Iêmen, poderá passar por mais de 300 dias de temperaturas perigosas anualmente, por exemplo. Isso tornaria a cidade, com mais de 700 mil habitantes, quase inabitável.

“Modelos como [os da pesquisa] são bons para calcular tendências. Mas elas não preveem eventos específicos, como a onda de calor no Oregon em 2021, que matou mais de 700 pessoas, ou em Londres, que chegou a 40°C no verão passado”, comenta o bioclimatologista Daniel Vecellio, coautor do estudo. “E lembre-se: os níveis de calor [desse exemplo] estavam todos abaixo dos limites de tolerância humana que identificamos.”

Efeitos no corpo humano

Conforme o corpo aquece, há um aumento do suor e o sangue passa a ser bombeado para a pele. Com esse mecanismo, o organismo procura manter sua temperatura central perdendo calor para o ambiente, conforme explica na nota de imprensa W. Larry Kenney, professor de fisiologia e cinesiologia da Penn State.

Mas, em determinados níveis de calor e umidade, esse ajuste biológico perde a eficácia. “Se as pessoas não encontrarem uma maneira de se refrescar em poucas horas, isso pode levar à exaustão pelo calor, insolação e tensão no sistema cardiovascular, o que pode levar a ataques cardíacos em pessoas vulneráveis”, diz Kenney.

Segundo o pesquisador, a maioria das 739 pessoas que morreram em 1995 durante a onda de calor de Chicago, nos Estados Unidos, tinha mais de 65 anos e apresentava uma combinação de alta temperatura corporal e problemas cardiovasculares, levando a ataques cardíacos e outras causas de morte relacionadas ao sistema circulatório.

“O calor úmido será uma ameaça muito maior do que o calor seco”, reforça em comunicado Qinqin Kong, estudante de pós-graduação em Ciências da Terra, atmosféricas e planetárias na Universidade de Purdue e coautor do estudo. “Os governos e os formuladores de políticas precisam reavaliar a eficácia das estratégias de mitigação do calor para investir em programas que abordem os maiores perigos que as pessoas enfrentarão.”

Um Só Planeta — Foto: Um Só Planeta
Um Só Planeta — Foto: Um Só Planeta

FONTE REVISTA GALILEU

Cidade de 10 mil habitantes registra maior temperatura do ano no Brasil

Segundo o Inmet, 24 cidades brasileiras registraram temperaturas recordes em 2023, sendo que 21 delas alcançaram suas máximas em setembro

A onda de calor extremo que atinge o Brasil fez os termômetros dispararem. Segundo o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), com dados que consideram as medições realizadas até terça-feira (26), 24 cidades brasileiras registraram temperaturas recordes em 2023, sendo que 21 delas alcançaram suas máximas durante este mês. Mas a maior foi em São Romão, município de 10.315 habitantes no norte de Minas Gerais, que registrou 43,5°C!

As dez maiores temperaturas do ano no Brasil:

  1. São Romão (MG): 43,5°C em 26/09/2023
  2. Porto Murtinho (MS): 42,9°C em 26/09/2023
  3. Oeiras (PI): 42,4°C em 25/09/2023
  4. Água Clara (MS): 42,2°C em 23/09/2023
  5. Três Lagoas (MS): 42,1°C em 24/09/2023
  6. Paranaíba (MS): 42,1°C em 24/09/2023
  7. Cuiabá (MT): 42,0°C em 25/09/2023
  8. Balsas (MA): 41,9°C em 25/09/2023
  9. Bom Jesus da Lapa (BA): 41,6°C em 26/09/2023
  10. Bom Jesus do Piauí (PI): 41,5°C em 15/09/2023

O que tem causado tanto calor?

  • A causa desse aumento significativo das temperaturas é o El Niño.
  • O fenômeno climático aquece as águas do Pacífico, diminui as frequências de pancadas de chuva, dificultando que os termômetros baixem e resultando em dias com mais horas de sol e calor.
  • Ele também impede a mistura do ar quente com o frio, de origem polar, diminuindo a ocorrência de frentes frias.
  • As informações são do UOL.
Calor extremo é um dos efeitos do fenômeno climático El Niño (Imagem: Inmet)

Calorão vai continuar em outubro?

Segundo o Climatempo, há probabilidade de que as ondas de calor extremo voltem a atingir o Brasil no mês de outubro. Os meteorologistas ainda apontam que mais sistemas de alta pressão atmosférica deverão ficar estacionados sobre o Brasil até o final da primavera.

Eles lembram que outubro já é um mês naturalmente mais quente no país, com a primavera. Isso significa que podemos ter temperaturas tão altas, ou até maiores, do que as registradas em setembro.

Um dos efeitos dessas temperaturas extremas é o aumento do consumo de energia. De acordo com o Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS), a previsão é que sejam consumidos 75,2 mil MW médios no Brasil até o fim de setembro. Isso representa uma alta de 5,8% em relação ao mesmo período do ano passado.

FONTE OLHAR DIGITAL

Cidade de 10 mil habitantes registra maior temperatura do ano no Brasil

Segundo o Inmet, 24 cidades brasileiras registraram temperaturas recordes em 2023, sendo que 21 delas alcançaram suas máximas em setembro

A onda de calor extremo que atinge o Brasil fez os termômetros dispararem. Segundo o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), com dados que consideram as medições realizadas até terça-feira (26), 24 cidades brasileiras registraram temperaturas recordes em 2023, sendo que 21 delas alcançaram suas máximas durante este mês. Mas a maior foi em São Romão, município de 10.315 habitantes no norte de Minas Gerais, que registrou 43,5°C!

As dez maiores temperaturas do ano no Brasil:

  1. São Romão (MG): 43,5°C em 26/09/2023
  2. Porto Murtinho (MS): 42,9°C em 26/09/2023
  3. Oeiras (PI): 42,4°C em 25/09/2023
  4. Água Clara (MS): 42,2°C em 23/09/2023
  5. Três Lagoas (MS): 42,1°C em 24/09/2023
  6. Paranaíba (MS): 42,1°C em 24/09/2023
  7. Cuiabá (MT): 42,0°C em 25/09/2023
  8. Balsas (MA): 41,9°C em 25/09/2023
  9. Bom Jesus da Lapa (BA): 41,6°C em 26/09/2023
  10. Bom Jesus do Piauí (PI): 41,5°C em 15/09/2023

O que tem causado tanto calor?

  • A causa desse aumento significativo das temperaturas é o El Niño.
  • O fenômeno climático aquece as águas do Pacífico, diminui as frequências de pancadas de chuva, dificultando que os termômetros baixem e resultando em dias com mais horas de sol e calor.
  • Ele também impede a mistura do ar quente com o frio, de origem polar, diminuindo a ocorrência de frentes frias.
  • As informações são do UOL.
Calor extremo é um dos efeitos do fenômeno climático El Niño (Imagem: Inmet)

Calorão vai continuar em outubro?

Segundo o Climatempo, há probabilidade de que as ondas de calor extremo voltem a atingir o Brasil no mês de outubro. Os meteorologistas ainda apontam que mais sistemas de alta pressão atmosférica deverão ficar estacionados sobre o Brasil até o final da primavera.

Eles lembram que outubro já é um mês naturalmente mais quente no país, com a primavera. Isso significa que podemos ter temperaturas tão altas, ou até maiores, do que as registradas em setembro.

Um dos efeitos dessas temperaturas extremas é o aumento do consumo de energia. De acordo com o Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS), a previsão é que sejam consumidos 75,2 mil MW médios no Brasil até o fim de setembro. Isso representa uma alta de 5,8% em relação ao mesmo período do ano passado.

FONTE OLHAR DIGITAL

Vendaval pode atingir mais de 50 cidades de Minas; veja a lista

Inmet alerta nesta quinta-feira para rajadas de vento de até 60 km/h

Mais de 50 cidades de Minas Gerais podem ser atingidas por vendaval até a manhã desta sexta-feira (21), alerta do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) em comunicado divulgado nesta manhã.

O alerta cita rajadas de vento de até 60 km/h, com baixo risco de queda de galhos e de árvores. O Inmet orienta a não abrigar debaixo de árvores (pois há leve risco de queda e descargas elétricas) e não estacionar veículos próximos a torres de transmissão e placas de propaganda).

Veja a lista:
  • Arinos
  • Bonfinópolis de Minas
  • Bonito de Minas
  • Brasília de Minas
  • Buritis
  • Cabeceira Grande
  • Capitão Enéas
  • Catuti
  • Chapada Gaúcha
  • Cônego Marinho
  • Espinosa
  • Formoso
  • Gameleiras
  • Ibiracatu
  • Icaraí de Minas
  • Itacarambi
  • Jaíba
  • Janaúba
  • Januária
  • Japonvar
  • Juvenília
  • Lontra
  • Luislândia
  • Mamonas
  • Manga
  • Matias Cardoso
  • Mato Verde
  • Mirabela
  • Miravânia
  • Montalvânia
  • Monte Azul
  • Montezuma
  • Natalândia
  • Nova Porteirinha
  • Pai Pedro
  • Patis
  • Pedras de Maria da Cruz
  • Pintópolis
  • Porteirinha
  • Riachinho
  • Rio Pardo de Minas
  • Santo Antônio do Retiro
  • São Francisco
  • São João da Ponte
  • São João das Missões
  • São João do Paraíso
  • São Romão
  • Serranópolis de Minas
  • Unaí
  • Uruana de Minas
  • Urucuia
  • Vargem Grande do Rio Pardo
  • Varzelândia
  • Verdelândia

FONTE ITATIAIA

Vendaval pode atingir mais de 50 cidades de Minas; veja a lista

Inmet alerta nesta quinta-feira para rajadas de vento de até 60 km/h

Mais de 50 cidades de Minas Gerais podem ser atingidas por vendaval até a manhã desta sexta-feira (21), alerta do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) em comunicado divulgado nesta manhã.

O alerta cita rajadas de vento de até 60 km/h, com baixo risco de queda de galhos e de árvores. O Inmet orienta a não abrigar debaixo de árvores (pois há leve risco de queda e descargas elétricas) e não estacionar veículos próximos a torres de transmissão e placas de propaganda).

Veja a lista:
  • Arinos
  • Bonfinópolis de Minas
  • Bonito de Minas
  • Brasília de Minas
  • Buritis
  • Cabeceira Grande
  • Capitão Enéas
  • Catuti
  • Chapada Gaúcha
  • Cônego Marinho
  • Espinosa
  • Formoso
  • Gameleiras
  • Ibiracatu
  • Icaraí de Minas
  • Itacarambi
  • Jaíba
  • Janaúba
  • Januária
  • Japonvar
  • Juvenília
  • Lontra
  • Luislândia
  • Mamonas
  • Manga
  • Matias Cardoso
  • Mato Verde
  • Mirabela
  • Miravânia
  • Montalvânia
  • Monte Azul
  • Montezuma
  • Natalândia
  • Nova Porteirinha
  • Pai Pedro
  • Patis
  • Pedras de Maria da Cruz
  • Pintópolis
  • Porteirinha
  • Riachinho
  • Rio Pardo de Minas
  • Santo Antônio do Retiro
  • São Francisco
  • São João da Ponte
  • São João das Missões
  • São João do Paraíso
  • São Romão
  • Serranópolis de Minas
  • Unaí
  • Uruana de Minas
  • Urucuia
  • Vargem Grande do Rio Pardo
  • Varzelândia
  • Verdelândia

FONTE ITATIAIA

Defesa Civil alerta para queda de temperatura em Minas Gerais

Previsão é de possibilidade de chuva no fim de semana após a chegada de uma frente fria ao estado

A Defesa Civil de Minas Gerais alerta para a queda de temperatura que vai atingir o estado durante o fim de semana, principalmente na região Sul. O coordenador estadual adjunto de Defesa Civil, tenente-coronel Carlos Eduardo Lopes, pede atenção especial aos idosos e crianças e previne o produtor rural para ter cuidado com a produção agrícola. 

“O aviso que permanece, que traz recomendação à população mineira, é com relação a queda da temperatura, sobretudo para a porção Sul do estado, aquela região mais próxima e limítrofe com o estado de São Paulo. Para os próximos dias, com relação a baixa da temperatura, é importante que a população que tenha produção agrícola providencie alguma forma de cobertura para que o gelo não prejudique, não traga danos. E também para que a população procure se agasalhar, com especial atenção às pessoas idosas e crianças”, destacou. 

Nesta sexta-feira (14/7), uma frente fria chegou ao estado, trazendo chuva em algumas partes de Minas Gerais durante a manhã. Lopes destaca que ainda existe a possibilidade de chuva durante o fim de semana em algumas regiões.  

“O que segue atuando, neste momento, é uma frente fria em direção ao oceano, que provocou, inclusive, chuva desde a porção Oeste do estado passando pela região Central, se estendendo até a Zona da Mata. Para o final de semana, é possível que essa chuva de baixa intensidade permaneça. No sábado, mais direcionada na porção Nordeste do estado, Vale do Jequitinhonha, Mucuri, indo até a porção da Zona da Mata”, explicou. 
 
Ciclone extratropical 

O ciclone extratropical, que passou causando estragos pela região Sul do país nos últimos dias, chegou ao Sudeste, mas em menor proporção em Minas Gerais. Segundo o tenente-corone,, o órgão monitorou a passagem do ciclone no estado, sem a ocorrência de estragos maiores. 

“Nos últimos dias, acompanhamos a formação de um ciclone extratropical, que atuou diretamente próximo aos estados do Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná. Indiretamente, o Estado de Minas Gerais acompanhou e monitorou os reflexos desse ciclone, sobretudo na porção Sul e Zona da Mata do nosso estado, com a possibilidade de ocorrência de vendavais. O sistema de Defesa Civil não identificou qualquer anomalia ou dano em razão desses vendavais”, ressaltou o tenente-coronel.

FONTE AGÊNCIA MINAS

Defesa Civil alerta para queda de temperatura em Minas Gerais

Previsão é de possibilidade de chuva no fim de semana após a chegada de uma frente fria ao estado

A Defesa Civil de Minas Gerais alerta para a queda de temperatura que vai atingir o estado durante o fim de semana, principalmente na região Sul. O coordenador estadual adjunto de Defesa Civil, tenente-coronel Carlos Eduardo Lopes, pede atenção especial aos idosos e crianças e previne o produtor rural para ter cuidado com a produção agrícola. 

“O aviso que permanece, que traz recomendação à população mineira, é com relação a queda da temperatura, sobretudo para a porção Sul do estado, aquela região mais próxima e limítrofe com o estado de São Paulo. Para os próximos dias, com relação a baixa da temperatura, é importante que a população que tenha produção agrícola providencie alguma forma de cobertura para que o gelo não prejudique, não traga danos. E também para que a população procure se agasalhar, com especial atenção às pessoas idosas e crianças”, destacou. 

Nesta sexta-feira (14/7), uma frente fria chegou ao estado, trazendo chuva em algumas partes de Minas Gerais durante a manhã. Lopes destaca que ainda existe a possibilidade de chuva durante o fim de semana em algumas regiões.  

“O que segue atuando, neste momento, é uma frente fria em direção ao oceano, que provocou, inclusive, chuva desde a porção Oeste do estado passando pela região Central, se estendendo até a Zona da Mata. Para o final de semana, é possível que essa chuva de baixa intensidade permaneça. No sábado, mais direcionada na porção Nordeste do estado, Vale do Jequitinhonha, Mucuri, indo até a porção da Zona da Mata”, explicou. 
 
Ciclone extratropical 

O ciclone extratropical, que passou causando estragos pela região Sul do país nos últimos dias, chegou ao Sudeste, mas em menor proporção em Minas Gerais. Segundo o tenente-corone,, o órgão monitorou a passagem do ciclone no estado, sem a ocorrência de estragos maiores. 

“Nos últimos dias, acompanhamos a formação de um ciclone extratropical, que atuou diretamente próximo aos estados do Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná. Indiretamente, o Estado de Minas Gerais acompanhou e monitorou os reflexos desse ciclone, sobretudo na porção Sul e Zona da Mata do nosso estado, com a possibilidade de ocorrência de vendavais. O sistema de Defesa Civil não identificou qualquer anomalia ou dano em razão desses vendavais”, ressaltou o tenente-coronel.

FONTE AGÊNCIA MINAS

Temperatura sobe e Clube Atlanta vira opção de lazer para muitos

Foi só o sol aparecer e as temperaturas subirem que muita gente foi em busca de biquinis, sungas e protetores solares. Além de outros objetos como boias de diferentes modelos e formatos e até mesmo o famoso baldinho de praia.

Isto porquê, clubes como o Atlanta Esporte Clube de Lafaiete, voltaram a abrir suas portas, para sócios-proprietários, contribuintes e convidados, poderem desfrutar de suas piscinas.

No Atlanta, que fica no coração da cidade, bem ao lado da rodoviária de Lafaiete, a busca por ingressos é fortemente crescente. Segundo presidente do Atlanta, o advogado Carlos Eduardo Soares de Souza, “o clube vive mais um novo momento, no auge dos seus 79 anos de gloriosa história, após uma reforma estrutural de uma de suas piscinas. Muitas pessoas não sabem, mas o Atlanta conta com uma das maiores e melhores piscinas de Lafaiete e região. Com mais de 500 mil litros de água e com dimensões olímpicas. Sem falar que a água que possibilita esta deliciosa piscina vem de uma fonte natural preservada pelo clube”, revelou.

Soares de Souza conta ainda que houve uma mudança no cardápio do bar, que conta hoje com uma maior diversidade de petiscos, porções e salgados.

Para todos aqueles que gostam de uma boa piscina e horas de lazer agradáveis, o presidente faz o convite: “Estamos de portas abertas, de terças aos domingos, de 9 às 17 horas. Será um prazer ver o clube com muita gente feliz,” finalizou.

Serviço:
Atlanta Esporte Clube
Praça Pimentel Duarte, número 133 – Centro – Lafaiete.
Tel: (31) 3763 8917.
Instagram: @atlantapiscina
WhatsApp: 989104951.

Inmet alerta para tempestade, alagamentos e queda de granizo

Aviso de: Tempestade
Grau de severidade: Perigo
Início: 24/11/2022 09h57min
Fim: 25/11/2022 11h00min


Riscos Potenciais:

INMET publica aviso iniciando em: 24/11/2022 09:57. Chuva entre 30 e 60 mm/h ou 50 e 100 mm/dia, ventos intensos (60-100 km/h), e queda de granizo. Risco de corte de energia elétrica, estragos em plantações, queda de árvores e de alagamentos..


Instruções:

  • Em caso de rajadas de vento: (não se abrigue debaixo de árvores, pois há risco de queda e descargas elétricas e não estacione veículos próximos a torres de transmissão e placas de propaganda).
  • Se possível, desligue aparelhos elétricos e quadro geral de energia.
  • Obtenha mais informações junto à Defesa Civil (telefone 199) e ao Corpo de Bombeiros (telefone 193).

Municípios:

Abadia dos Dourados – MG (3100104), Abadiânia – GO (5200100), Abaeté – MG (3100203), Abre Campo – MG (3100302), Acaiaca – MG (3100401), Açucena – MG (3100500), Afonso Cláudio – ES (3200102), Água Boa …VEJA MAIS


Áreas Afetadas:

Triângulo Mineiro/Alto Paranaíba, Leste Goiano, Central Mineira, Zona da Mata, Vale do Rio Doce, Central Espírito-santense, Noroeste Espírito-santense, Campinas, Oeste de Minas, Sul/Sudoeste de Minas, Sul Espírito-santense, Campo das Vertentes, Ribeirão Preto, Norte Goiano, Metropolitana de Belo Horizonte, Araraquara, Centro Goiano, Jequitinhonha, Sul Fluminense, Sul Goiano, Vale do Paraíba Paulista, Noroeste Fluminense, Litoral Norte Espírito-santense, Piracicaba, Baixadas, Centro Fluminense, Noroeste de Minas, Oriental do Tocantins, Metropolitana de São Paulo, Vale do Mucuri, Macro Metropolitana Paulista, Metropolitana do Rio de Janeiro, Norte de Minas, Distrito Federal, Norte Fluminense, Vale São-Franciscano da Bahia, Extremo Oeste Baiano, Centro Sul Baiano, Ocidental do Tocantins

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